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LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTC

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Academic year: 2021

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LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL

LTC. 86. 02. 11

EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA

Rua Marquês de Maricá, 625 - cj. 42 - Sacomã - São Paulo - SP

CEP: 04252-000

Tel: (11) 2215-3064 / (11) 97177-8000 (vivo)

e-mail:

eucaliptoconstrucao@eucaliptoconstrucao.com.br

site:

www.eucaliptoconstrucao.com.br

CONTRATANTE

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AMOREIRA

CONTRATADA

EUCALIPTO SERVIÇOS TÉCNICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA

PERITO RESPONSÁVEL

ENGº MAURICIO GOUVÊA TINTORI

CREA: 0600972170 – SP

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LTC. 86. 02. 11

PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL

117 folhas (frente) de detalhamento completo e 148 fotos (datadas)

1. LOCAL DA PERÍCIA Condomínio Edifício Xxxxxxxx Rua xxxxxxxx, xx – Vila Guarani São Paulo – SP

CEP – 04310-010

2. SOLICITANTE DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS (PERÍCIA E LAUDO TÉCNICO) Condomínio Edifício Xxxxxxxx (Edifício Residencial)

Rua xxxxxxxx, xx – Vila Guarani São Paulo – SP

CEP – 04310-010

# A/C Xxxxxxxx Xxxxx Xxxxxx (Síndica)

3. ENGENHEIRO CIVIL (PERITO RESPONSÁVEL) Mauricio Gouvêa Tintori (Engenheiro Civil)

Rua Marquês de Maricá, 625 – cj. 42 – Sacomã São Paulo – SP

CEP – 04252-000

4. OBJETOS PERICIADOS

4.1. – Setores “externos” do “corpo” do Edifício:

4.1.1. – Fachadas totais do Edifício, muros de divisa, guarita e gradil – folha (06) 4.1.2. – Paredes externas em alvenaria (pavimento térreo) – folha (26)

4.1.3. (A) – Lajes do pavimento térreo – folha (34)

4.1.3. (B) – Laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores) – folha (45) 4.1.4. – Jardineiras frontais e periféricas (pavimento térreo) – folha (52)

4.1.5. – Quadra de esportes (pavimento térreo) – folha (59) 4.1.6. – Piscina (pavimento térreo) – folha (67)

4.1.7. – Playground (pavimento térreo) – folha (71)

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4.2. – Setores “internos” do “corpo” do Edifício.

4.2.1. – Calhas provisórias de captação de águas pluviais de infiltração (1º e 2º subsolos) –

folha (84)

4.2.2. – Condutores e conexões visíveis (1º e 2º subsolos) de captação de águas pluviais da laje do térreo – folha (89)

4.2.3. – Cortina frontal em concreto (2º subsolo) – folha (92) 4.2.4. – Mina d’água (2º subsolo) – folha (96)

4.2.5. – Reservatórios superiores (cobertura) e reservatórios inferiores (2º subsolo) – folha

(102)

4.2.6. – Salão de jogos (térreo) – folha (110)

5. SUGESTÕES DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS 4.1.1. – folha (23) 4.1.2. – folha (33) 4.1.3. (A) – folha (42) 4.1.3. (B) – folha (50) 4.1.4. – folha (58) 4.1.5. – folha (66) 4.1.6. – folha (70) 4.1.7. – folha (77) 4.1.8. – folha (83) 4.2.1. – folha (88) 4.2.2. – folha (91) 4.2.3. – folha (95) 4.2.4. – folha (101) 4.2.5. – folha (109) 4.2.6. – folha (113) 6. LEGENDA

* folhas digitalizadas / impressas em (azul e preto) – descritivos de objetos periciados.

* folhas digitalizadas / impressas em (vermelho e preto) – sugestão de execução de serviços.

7. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EMISSÃO DO LAUDO TÉCNICO APRESENTADO Documento digitalizado – folha (114)

8. EMISSÃO DE ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) Documento digitalizado – folha (115)

9. GUIA DE RECOLHIMENTO (ART) Documento digitalizado – folha (116)

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10. CONCLUSÃO DO LAUDO TÉCNICO Descritivo – folha (117)

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e-mail: eucaliptoconstrucao@eucaliptoconstrucao.com.br site: www.eucaliptoconstrucao.com.br

Mauricio Gouvêa Tintori – Engenheiro Civil – CREA: 0600972170, perito especialista em

patologias inerentes a revestimentos, recuperação estrutural e impermeabilização de estruturas de edificações, nos setores específicos da Engenharia e Construção Civil, apresenta seu parecer técnico conforme segue:

Estamos encaminhando de forma documental, um LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL,

com emissão de PARECER TÉCNICO DE RESISTÊNCIA E COMPATIBILIDADE DOS

MATERIAIS de acabamento, revestimento e impermeabilização das estruturas existentes neste condomínio.

Os serviços de PERÍCIA e LAUDO TÉCNICO, contratados pela solicitante do mesmo, foram

executados pelo Engenheiro Civil – Mauricio Gouvêa Tintori – CREA: 0600972170 - SP, com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – nº 92221220110190874, após ter

sido executada uma PERÍCIA TÉCNICA detalhada “in loco” e verificadas as condições de

manutenção e compatibilidade dos materiais de acabamento e impermeabilização das estruturas existentes do objeto em questão.

O presente Laudo Técnico, com um total de 117 folhas (frente) de detalhamentos técnicos,

numeradas e rubricadas, do início ao fim, de forma seqüencial, com assinatura do perito na

última folha e um total de 148 fotos (datadas), também numeradas, dos setores vistoriados,

têm como finalidade:

*

Fornecer subsídios técnicos a este Condomínio para decisões futuras pertinentes aos objetos

periciados em questão, conforme detalhado em anexo.

Considerações preliminares

1. Finalidade

O presente Laudo Técnico tem a finalidade de relatar as anomalias relacionadas à resistência

contra destacamentos e estabilidade dos revestimentos externos (fachadas),

impermeabilização de estruturas e outras análises referentes às áreas internas do Edifício,

após vistoria executada “in loco” no Condomínio Edifício Xxxxxxxx, localizado na Rua

Xxxxxxxx, xx – São Paulo – SP.

2. Características do Edifício objeto do presente estudo

O Edifício residencial periciado é constituído por (02 subsolos + 01 pavimento térreo + 12 pavimentos tipo + 01 pavimento da casa de máquinas + 01 cobertura da casa de máquinas e reservatórios) – Total = 17 pavimentos.

3. Descritivo dos objetos periciados

Os objetos periciados, discriminados a seguir, foram vistoriados e fotografados em (27/01,

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DESCRITIVO DOS OBJETOS PERICIADOS

Item 4.1.1. – Pintura e tratamento de fissuras (fachadas totais do Edifício + muros de divisa +

guarita) + pintura do gradil (frontal) de proteção – fotos (01 a 16)

A pintura (acrílica) das fachadas totais deste Edifício, circunscritas a (04 prumadas do 1º

pavimento até a laje de cobertura da casa de máquinas e reservatórios superiores) e seus

perímetros correspondentes, encontra-se em estado de conservação e desgaste “moderado”,

ou seja, não se percebe grandes sinais visuais de destacamento da tinta (acrílica) imobiliária

sobre as superfícies aplicadas.

Somente nas regiões de fissuras e trincas existentes é que a pintura começa a se destacar do substrato (camada de reboco), principalmente na fachada lateral (esquerda) do Edifício.

As fachadas deste Edifício, mesmo apresentando sinais visuais de desgaste “moderado”,

necessitam de uma “nova” aplicação de pintura completa, pois o prazo do último serviço executado nas respectivas fachadas foi há quase 10 anos atrás, conforme relato dos membros do conselho e moradores antigos deste Condomínio, e para um período tão longo como este, a

película (tinta acrílica) protetora não consegue mais absorver a resistência necessária para

proteção destas superfícies.

Convém ressaltar e alertar a este Condomínio que, conforme disposto em lei municipal (lei nº

10.518/88 – Decreto nº 33008), que regulamenta a obrigatoriedade quanto à conservação de

fachadas (pinturas e lavagens) neste município, todos os Condomínios deste município

(residenciais e comerciais) se responsabilizam pela obrigatoriedade de conservação e

manutenção, referente à pintura e lavagem de “suas” fachadas, por um período mínimo a cada 05 (cinco) anos

Obs: O descritivo completo da lei mencionada foi digitalizado e anexado juntamente com as fotos referentes, ao item 4.1.1., e apresentado abaixo após o descritivo destes serviços – folhas (19 e 20) – fotos (27 e 28).

Deverá ser executado também, concomitantemente com os serviços de pintura, o tratamento e

calafetação (trincas, fissuras e vedação de caixilhos), pois a recomendação dos fabricantes de

materiais de aplicação imobiliária, em função da resistência e desgaste de materiais expostos ao tempo e as intempéries, é de que estes serviços completos sejam repetidos e re-executados, no máximo, a cada 05 anos.

Com relação aos muros de divisa, os mesmos encontram-se com os seus revestimentos

acabados somente em forma de chapisco fechado e necessitam de uma pintura completa sobre as suas superfícies, caso contrário, as camadas de revestimento (chapisco) existentes poderão se destacar com o passar do tempo.

A pintura das fachadas externas da guarita do Edifício, também encontra-se em fase de

desgaste e necessitam de uma “nova” etapa de re-pintura completa de (tinta acrílica).

Com relação ao gradil de fechamento e proteção do Edifício, os ferros estão com suas

camadas de pintura (esmalte sintético) em fase de desgaste quanto à resistência ao destacamento da película protetora (tinta).

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FOTO 01 – pintura da fachada (frontal).

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FOTO 03 – pintura da fachada (frontal).

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FOTO 05 – pintura da fachada (lateral direita).

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FOTO 07 – pintura da fachada (lateral direita).

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FOTO 09 – pintura da fachada (fundos).

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FOTO 11 – pintura da fachada (lateral esquerda).

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FOTO 13 – pintura da fachada (lateral esquerda).

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FOTO 15 – pintura da fachada (guarita).

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Com relação a fissuras e trincas das 04 fachadas, nas camadas de revestimento (reboco), as mesmas também apresentam sinais de aberturas “leves e médias” e em quantidade

“moderada”, equivalente a uma área total a ser tratada de aproximadamente 50 m², porém,

como estas superfícies estão expostas ao tempo a quase 10 anos da data de aplicação da

última pintura executada, o desgaste dos materiais poderá apresentar sinais “maiores” de

destacamento de tinta imobiliária e revestimento (reboco), e o surgimento de novas fissuras / trincas poderão surgir com maior velocidade. – fotos (17 a 28)

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FOTO 18 – fissuras da fachada (frontal).

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FOTO 20 – fissuras da fachada (lateral esquerda).

(18)

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FOTO 22 – fissuras da fachada (lateral esquerda).

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FOTO 24 – quantidade reduzida de fissuras da fachada (lateral direita).

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FOTO DIGITALIZADA 27 – Lei municipal sobre conservação e manutenção de fachadas

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FOTO DIGITALIZADA 28 – Lei municipal sobre conservação e manutenção de fachadas

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Item 4.1.1. – Pintura e tratamento de fissuras (fachadas totais do Edifício + muros de divisa +

guarita) + pintura do gradil (frontal) de proteção

Sugerimos ao Condomínio, para que seja executada uma “nova” etapa completa dos serviços de pintura externa das fachadas (corpo do Edifício, casa de máquinas e reservatórios superiores, muros de divisa, guarita) e pintura do gradil de proteção.

Deverá ser executado também, concomitantemente com os serviços de pintura, o tratamento e calafetação (trincas, fissuras e vedação de caixilhos).

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.1.1. - PINTURA TOTAL + TRATAMENTO DE FISSURAS E TRINCAS

1. FACHADAS (EDIFÍCIO + CASA DE MÁQUINAS + RESERVATÓRIOS SUPERIORES) +

MUROS DE DIVISA + GUARITA 1.1. ABERTURA DE FISSURAS

Todas as fissuras existentes deverão ser tratadas de forma que sejam abertas com o auxílio de ferramentas manuais com pontas de vídea, e escariadas em forma de “V”, com espessura e profundidade entre 5 e 10 mm respectivamente.

1.2. DESTACAMENTO DO REVESTIMENTO

Deverão ser removidas as camadas de argamassa de revestimento que se encontrarem destacadas e soltas da alvenaria de fechamento das fachadas.

1.3. ESTUCAMENTO DAS SUPERFÍCIES

Após o destacamento do revestimento, sobre as áreas de argamassa removidas, deverá ser executado um estucamento desempenado em textura fina com a utilização de argamassa industrializada pré-misturada de alta aderência (VOTOMASSA) ou similar

1.4. LIXAMENTO

As superfícies deverão passar por um processo de lixamento leve com a utilização de lixas de gramatura específica para esta etapa, fazendo com que sejam removidas as películas de tinta destacadas das superfícies a serem tratadas.

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1.5. CALAFETAÇÃO DE FISSURAS

Após a lavagem das superfícies, as fissuras deverão ser calafetadas e seladas com a utilização de mastique elástico acrílico (SELATRINCA/SUVINIL) ou similar, para vedação elástica das aberturas acima de 5 mm.

As fissuras com aberturas, abaixo de 5 mm, deverão ser calafetadas e seladas com aplicação de massa corrida acrílica de 1ª linha.

1.6. CALAFETAÇÃO DOS CAIXILHOS

As janelas dos dormitórios, banheiros e áreas de serviço, na ligação entre caixilho e alvenaria, que estiverem com a sua calafetação comprometida, deverão ser rejuntadas com mastique elástico (SELATRINCA/SUVINIL) ou similar, para vedação elástica das aberturas.

1.7. LIMPEZA E LAVAGEM

Após o lixamento, todas as fachadas externas deverão ser lavadas e jateadas com água pura e equipamento de alta pressão (WAP), removendo-se o mofo, poluição, tinta destacada ou calcinada e outras substâncias depositadas sobre as superfícies.

1.8. FUNDO SELADOR

Após a lavagem completa, deverá ser aplicada sobre as fachadas, 01 (uma) demão de fundo selador como base de pintura.

1.9. PINTURA

Deverão ser aplicadas 02 (duas) demãos de tinta acrílica semi brilho (SHERWIN WILLIANS OU SIMILAR DE 1ª LINHA) em cores padronizadas conforme catálogo do fabricante, como pintura final de acabamento.

2. GRADIL DE PROTEÇÃO (TÉRREO) 2.1. LIXAMENTO

As superfícies deverão passar por um processo de lixamento leve com a utilização de lixas de gramatura específica para esta etapa, fazendo com que sejam removidas as películas de tinta destacadas das superfícies a serem tratadas.

2.2. PINTURA

Sobre as superfícies de pintura em esmalte sintético, as mesmas deverão ser repintadas com

02 (duas) demãos de pintura conforme o padrão de cor exigido pelo Condomínio.

Nos casos onde for detectado início de corrosão, nas barras de ferro, será aplicada 01 (uma) demão de protetor anti corrosivo sobre as superfícies atacadas pela oxidação.

# Obs 1: Mesmo em casos raríssimos e por motivos alheios à vontade DA EMPRESA CONTRATADA, existe a possibilidade da ocorrência de insuficiência de cobertura homogênea da tinta aplicada.

Caso ocorra este tipo de deficiência de cobertura na pintura executada com 02 demãos, a CONTRATANTE deverá solicitar, antes do fechamento dos serviços, o preço extra para uma

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# Obs 2: O sistema de sustentação dos funcionários utilizado durante a execução dos serviços deverá ser o de “cadeirinhas”, fixado com cordas deslizantes, cordas de segurança auxiliares e cintos de segurança interligando funcionários às cordas auxiliares.

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Item 4.1.2. – Paredes externas em alvenaria (pavimento térreo) – fotos (29 a 40)

O revestimento existente em argamassa texturizada acrílica, somente no pavimento térreo,

aplicado sobre as superfícies das paredes externas, na região das (04 prumadas das fachadas do corpo do Edifício, testeiras das jardineiras (frontal), jardineira suspensa (fundos), jardineiras anexas ao corpo do Edifício (frente e fundos) e muro de divisa (fundos), encontra-se “hoje” com inúmeros reparos e “retoques” executados com a utilização e aplicação de massa corrida acrílica em área total de aproximadamente 40 m².

Os retoques foram executados pelo Condomínio em outubro de 2010, conforme mencionado

pela síndica deste Edifício, com o objetivo de se estabilizar a argamassa texturizada existente que estava se destacando de forma generalizada nestes setores.

Em outras superfícies destas mesmas paredes revestidas com este material, com área total

estimada em aproximadamente 20 m², o revestimento (argamassa acrílica texturizada)

existente encontra-se destacado parcialmente de suas bases (reboco) de assentamento originais e “não” sofreram quaisquer tipos de reparos ou retoques até a presente data.

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FOTO 30 – retoque (massa corrida) sobre o revestimento texturizado acrílico existente na

fachada (lateral direita).

FOTO 31 – retoque (massa corrida) sobre o revestimento texturizado acrílico existente na

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FOTO 32 – revestimento texturizado acrílico existente na fachada (fundos).

FOTO 33 – revestimento texturizado acrílico existentes nas jardineiras anexas e fachada

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FOTO 34 – destacamento do revestimento texturizado acrílico existente nas jardineiras

desativadas e fachada (fundos).

FOTO 35 – revestimento texturizado acrílico existente na testeira das jardineiras

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FOTO 36 – destacamento do revestimento texturizado acrílico com ferragem exposta no

muro de divisa (lateral) da quadra de esportes.

FOTO 37 – destacamento do revestimento texturizado acrílico com apresentação de

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FOTO 38 – revestimento texturizado acrílico existente na fachada (fundos).

FOTO 39 – revestimento texturizado acrílico existente nas paredes laterais da jardineira

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.2. – Paredes externas em alvenaria (pavimento térreo)

A nossa sugestão é de que sejam refeitas, na íntegra, todas as etapas de tratamento

necessárias para recuperação das “bases” de assentamento do “novo” revestimento sobre

estas paredes, como preparo inicial, para que seja executada a posterior aplicação do “novo” revestimento (argamassa texturizada acrílica) sobre a área total conforme o existente.

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.1.2. – ARGAMASSA TEXTURIZADA ACRÍLICA

1. FACHADAS DO CORPO DO EDIFÍCIO (TÉRREO) + TESTEIRAS DAS JARDINEIRAS

(FRONTAL) + JARDINEIRAS SUSPENSAS DO TÉRREO (FUNDOS) + JARDINEIRAS

ANEXAS AO CORPO DO EDIFÍCIO NO TÉRREO (FRENTE E FUNDOS) + MURO DE DIVISA

(FUNDOS)

1.1. REMOÇÃO DO REVESTIMENTO EXISTENTE

As superfícies, de acabamento em revestimento texturizado acrílico, deverão ser removidas

parcialmente somente nos casos em que o revestimento se apresentar destacado ou com início de desligamento da massa de revestimento (reboco) de acabamento da alvenaria.

1.2. TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES DANIFICADAS

Após a remoção parcial do revestimento texturizado, nos locais danificados, as superfícies

deverão ser inicialmente tratadas com aplicação de 02 demãos de aditivo líquido (IMPERFIX

ACRÍLICO/CITIMAT ou SIMILAR) à base de resina acrílica (específico para utilização em reparos de revestimentos texturizados destacados da base).

1.3. APLICAÇÃO DE ARGAMASSA ACRÍLICA TEXTURIZADA

Após a execução do tratamento das superfícies danificadas, será aplicada a “nova” camada de argamassa texturizada acrílica em 100% da área total das paredes revestidas com este mesmo material ou similar.

A aplicação deverá ser executada, conforme descrito acima, adotando-se os requisitos básicos e necessários para utilização de desempenadeira metálica conforme recomendação do fabricante.

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Item 4.1.3. (A) – Lajes (pavimento térreo) – fotos (41 a 54)

As lajes externas (pavimento térreo) do Edifício encontram-se com vários pontos de infiltração e percolação de águas pluviais, no sentido do 1º subsolo.

Os pontos de origem das infiltrações, para os ambientes inferiores (1º subsolo), localizam-se exatamente sobre as superfícies das lajes expostas do piso do térreo.

As causas das infiltrações detectadas são ocasionadas por falhas de rompimento da manta asfáltica existente ou descolagem das bordas de ancoragem da mesma.

Nos pontos visíveis de infiltrações apresentados no 1º subsolo, na sua maioria, as águas de percolação para o interior das estruturas estão provocando “ataques” corrosivos (superficiais e moderados tendendo a agressivos) sobre as armaduras das ferragens de vigas e lajes do piso (térreo), e somente após a remoção definitiva das calhas de desvio de infiltrações existentes é que o Condomínio poderá ter a dimensão real do nível de corrosão existente no interior das estruturas e que decisão tomar sobre as eventuais correções estruturais.

O 1º passo seria para que o Condomínio sanasse primeiramente os problemas de falhas na

impermeabilização existentes, rapidamente, bloqueando desta forma o avanço do processo de corrosão já existente, caso contrário, as ferragens destas estruturas irão se deteriorar de forma progressiva e desastrosa.

Se for sanado o problema destas infiltrações visíveis, rapidamente, o Condomínio não terá que se preocupar com a substituição e tratamento de ferragens internas atacadas pela corrosão, pois as mesmas, até a presente data, mesmo se encontrando em estado corrosivo “superficial

e moderado tendendo a agressivo”, “não” existe a presença de destacamentos de placas

superficiais de concreto sobre a “zona” de recobrimento das ferragens internas da estrutura

atacadas pela corrosão.

Existe também, na face inferior das lajes de piso (térreo e 1º subsolo), a presença de “formas

metálicas” que foram utilizadas na época da concretagem das lajes deste Edifício e não foram removidas.

Estes tipos de formas, normalmente não costumam ser removidas após a execução destes serviços, ou seja, não existe nada errado quanto à permanência das mesmas nestes locais, o único inconveniente é que “elas” escondem visualmente e acabam mascarando o avanço ou o surgimento de “novas” infiltrações.

Caso o Condomínio demore na decisão para a execução e saneamento dos problemas

existentes de infiltrações das lajes, os efeitos danosos poderão se multiplicar, tanto a nível de solução prioritária, no caso do bloqueio de corrosão das ferragens da estrutura, como também o de se manter a total integridade das formas metálicas, que apesar de não possuírem função estrutural alguma, necessitam de preservação estética integral, sendo complexa a sua remoção e substituição em casos de deterioração generalizada.

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FOTO 41 – infiltração em direção ao 1º subsolo.

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FOTO 43 – infiltração em direção ao 1º subsolo com ataque corrosivo às ferragens.

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FOTO 45 – infiltração em direção ao 1º subsolo com ataque corrosivo às ferragens.

FOTO 46 – infiltração em direção ao 1º subsolo com ataque corrosivo (moderado

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FOTO 47 – infiltração em direção ao 1º subsolo.

FOTO 48 – infiltração em direção ao 1º subsolo com início superficial de ataque

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FOTO 49 – infiltração em direção ao 2º subsolo com início superficial de ataque

corrosivo às ferragens.

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FOTO 51 – infiltração em direção ao 1º subsolo com ataque corrosivo (moderado

tendendo a agressivo) às ferragens e formas metálicas.

FOTO 52 – formas metálicas (1º e 2º subsolos) assentadas sob as áreas totais das lajes

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FOTO 53 – formas metálicas (1º e 2º subsolos), “não” removidas na época da construção

do Edifício, apresentando sinais de ataques corrosivos (superficial) às ferragens da estrutura e formas metálicas.

FOTO 54 – formas metálicas (1º e 2º subsolos), “não” removidas na época da construção

do Edifício, com infiltração (em direção ao 1º subsolo) de ataque corrosivo (superficial) às ferragens e formas metálicas.

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.3. (A) – Lajes (pavimento térreo)

Após terem sido detectados a existência de vários pontos de infiltração, no interior das lajes do

térreo e em direção ao 1º subsolo, sugerimos 02 opções de correções definitivas para a

deficiência de estanqueidade nos setores afetados:

1ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje do térreo) - TOTAL

Quebra e remoção total dos revestimentos (pedras, cerâmicas, argamassa de proteção

mecânica e material impermeabilizante existente) da laje do térreo. Após a remoção total dos

acabamentos, deverá ser refeito o processo integral de assentamento de manta asfáltica em

100% da área exposta no pavimento térreo.

Após a execução da impermeabilização total do sistema, deverão ser implantadas as

respectivas etapas posteriores de execução de proteção mecânica e assentamento total de

materiais de acabamento para o piso e rodapés (pedras, cerâmicas e argamassa de proteção mecânica acabada), conforme o existente.

2ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje do térreo) - PARCIAL

Quebra e remoção parcial dos revestimentos (pedras, cerâmicas, argamassa de proteção

mecânica e material impermeabilizante existente) da laje do térreo. Após a remoção parcial dos acabamentos e revestimentos, deverá ser refeito o processo de assentamento de manta

asfáltica parcial, somente nos trechos afetados por pontos de infiltração “ativos” provenientes

da laje do térreo.

Após a execução da impermeabilização parcial do sistema, deverão ser implantadas as etapas

posteriores de execução de proteção mecânica e assentamento parcial dos materiais de

acabamento para o piso e rodapés (pedras, cerâmicas e argamassa de proteção mecânica acabada), conforme o existente.

Todos estes pontos referentes às infiltrações, provenientes da laje do térreo em direção ao 1º

subsolo, são detectados e corrigidos de forma isolada, efetuando-se testes de estanqueidade

com armazenamento de água em quadrantes determinados e assentados com faixas de mantas asfálticas sobre a laje do térreo, produzindo-se um espelho d’água sobre a região afetada e determinando exatamente a origem da “falha” do material impermeabilizante existente.

Em casos mais simples de falhas na impermeabilização, apenas um teste executado com o lançamento d’água, com a utilização de mangueiras de jardim, será possível a detecção da falha e o ponto exato dos reparos.

Os riscos de falhas de execução de uma impermeabilização com manta asfáltica, em forma de reparo pontual, são muito baixos, pois a tecnologia de materiais existentes no mercado atual consegue reparar o defeito localizado de forma definitiva e segura, bastando apenas a

contratação de empresas habilitadas para a execução destes tipos específicos de serviços

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43 / 117

A probabilidade de se obter sucesso total neste tipo de roteiro de execução é de 90% de

estanqueidade total definitiva, uma margem alta de acerto, o único inconveniente para o

Condomínio será o de provavelmente concordar com a isenção de garantia da empresa

prestadora de serviços de impermeabilização para execução destes trabalhos, pois trata-se da

união de material “novo” com o já existente, e com 10% de incompatibilidade de materiais a

empresa poderá se isentar da garantia dos trabalhos executados.

Obs: Caso o Condomínio venha optar pela execução deste sistema parcial, mesmo enfrentando dúvidas quanto à eficácia da eliminação definitiva das infiltrações existentes, a relação (custo/benefício) para esta opção será benéfica, ou seja, os vazamentos poderão ser

sanados com 90% de acerto definitivo a um custo total estimado entre (10 a 15%) se

comparado ao valor para a execução total.

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam

com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.1.3. (A) – IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE (1ª e 2ª OPÇÕES)

1. LAJES DO PAVIMENTO TÉRREO

1.1. QUEBRA E REMOÇÃO DO REVESTIMENTO EXISTENTE

Dependendo da opção de execução adotada pelo Condomínio, as superfícies de acabamento (argamassa acabada / pedras / piso cerâmico) deverão ser removidas de forma (parcial / total) até o limite da “nova” impermeabilização a ser executada. Todo o entulho resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra.

1.2. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE

Dependendo da opção de execução adotada pelo Condomínio, a membrana impermeabilizante existente, nos pontos de falhas da impermeabilização, deverá ser removida de forma (parcial / total). Todo o entulho resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra.

1.3. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE

a) Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca, resguardando-se um período de secagem de 6 horas.

b) Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada, estruturada com não tecido de poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão sobreposição de 10 cm.

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1.4. BANHO ASFÁLTICO À QUENTE

Após a colagem da manta asfáltica, as bordas de sobreposição da manta asfáltica deverão receber um “banho” completo de asfalto policondensado, aquecido a 120º C e aplicado com a utilização de meadas específicas para este tipo de serviço.

1.5. PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA

Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com aproximadamente 1,5 cm de espessura e acabamento vassourado. Nas áreas verticais, a proteção também deverá ser estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro, ancorada na estrutura.

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Item 4.1.3. (B) – Laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores) – fotos (55 a 63)

A laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores) do Edifício encontra-se com alguns pontos isolados de infiltração, no sentido do interior da casa de máquinas e áreas de circulação dos barriletes dos reservatórios superiores.

Os pontos de origem das infiltrações, para os ambientes inferiores (casa de máquinas e áreas de circulação dos barriletes), localizam-se exatamente sobre as superfícies das lajes expostas da cobertura dos respectivos ambientes citados.

As causas das infiltrações detectadas são ocasionadas por falhas de rompimento da manta asfáltica existente ou descolagem das bordas de ancoragem da mesma.

Com relação aos fios de antenas de TV, os mesmos estão expostos às intempéries e

amarrados uns aos outros de forma improvisada, causando percolações de água para o interior dos conduítes de passagem dos mesmos até as suas respectivas caixas de fixação.

Esta fiação, da forma como está instalada, poderá provocar riscos de queda humana, pois impede parcialmente o trânsito normal de pessoas neste trecho da laje de cobertura do Edifício. A fiação deverá estar necessariamente embutida em tubos apropriados, em forma de “anzol”, e de forma organizada.

FOTO 55 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 56 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

reservatórios superiores).

FOTO 57 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 58 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

reservatórios superiores) com falha de impermeabilização.

FOTO 59 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 60 – conduítes de captação e distribuição de cabos de TV provocando infiltrações

nos pisos inferiores e eventuais falhas na captação e demanda do sistema.

FOTO 61 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 62 – infiltrações no interior de acesso a casa de máquinas provenientes de falhas

de impermeabilização sobre a laje de cobertura

FOTO 63 – infiltrações no interior de acesso a casa de máquinas provenientes de falhas

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Item 4.1.3. (B) – Laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores)

Após terem sido detectados a existência de pontos isolados de infiltração, no interior da laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores), em direção aos respectivos

ambientes citados, sugerimos 02 opções de correções definitivas para a deficiência de

estanqueidade nos setores afetados:

1ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje de cobertura da casa de máquinas e reservatórios

superiores) - TOTAL

Remoção total do material impermeabilizante (manta aluminizada – 4 mm) existente na laje de cobertura.

Após a remoção, deverá ser refeito o processo integral de assentamento de manta asfáltica

aluminizada em 100% da área exposta da laje de cobertura.

2ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje de cobertura da casa de máquinas e reservatórios

superiores) - PARCIAL

Remoção parcial da manta aluminizada, somente nos pontos onde houver detecção de falhas de aplicação ou rompimento do material impermeabilizante.

Sobre a laje de cobertura deverá ser refeito o processo de assentamento parcial de manta

asfáltica aluminizada, somente nos trechos afetados por pontos de infiltração “ativos”

provenientes da laje de cobertura.

Todos estes pontos referentes às infiltrações, provenientes da laje de cobertura e em direção a casa de máquinas e áreas de circulação, deverão ser detectados e corrigidos de forma isolada, efetuando-se testes de estanqueidade com armazenamento de água em quadrantes determinados e assentados com faixas de mantas asfálticas sobre a laje do térreo, produzindo-se um espelho d’água sobre a região afetada e determinando exatamente a origem da “falha” do material impermeabilizante existente.

Em casos mais simples de falhas na impermeabilização, apenas um teste executado com o lançamento d’água, com a utilização de mangueiras de jardim, será possível a detecção da falha e o ponto exato dos reparos.

Os riscos de falhas de execução de uma impermeabilização com manta asfáltica, em forma de reparo pontual, são muito baixos, pois a tecnologia de materiais existentes no mercado atual

consegue reparar o defeito localizado de forma definitiva e segura, bastando apenas a

contratação de empresas habilitadas para a execução destes tipos específicos de serviços

técnicos de correção pontual.

A probabilidade de conseguirmos sucesso total neste tipo de roteiro de execução é de 90% de estanqueidade total definitiva, uma margem alta de acerto, o único inconveniente para o Condomínio será o de concordar com a isenção de garantia da empresa prestadora de serviços de impermeabilização para execução destes trabalhos, pois trata-se da união de material “novo” com o já existente, e com 10% de incompatibilidade de materiais a empresa poderá se isentar da garantia dos trabalhos executados.

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Obs: Caso o Condomínio venha optar pela execução deste sistema parcial, mesmo enfrentando dúvidas quanto à eficácia da eliminação definitiva das infiltrações existentes, a relação (custo/benefício) para esta opção será benéfica, ou seja, os vazamentos poderão ser sanados com 90% de acerto definitivo a um custo total estimado entre (3 a 4%) se comparado ao valor para a execução total.

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam

com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.1.3. (B) – IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE (1ª e 2ª OPÇÕES)

1. LAJE DE COBERTURA (CASA DE MÁQUINAS E RESERVATÓRIOS SUPERIORES)

1.1. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE

Dependendo da opção de execução adotada pelo Condomínio, a membrana impermeabilizante existente, nos pontos de falhas da impermeabilização, deverá ser removida de forma (parcial / total). Todo o entulho resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra.

1.2. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE

a) Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca, resguardando-se um período de secagem de 6 horas.

b) Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada aluminizada, estruturada com não tecido de poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão sobreposição de 10 cm.

1.3. BANHO ASFÁLTICO À QUENTE

Após a colagem da manta asfáltica, as bordas de sobreposição da manta asfáltica deverão receber um “banho” completo de asfalto policondensado, aquecido a 120º C e aplicado com a utilização de meadas específicas para este tipo de serviço.

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Item 4.1.4. – Jardineiras do térreo (frontais, laterais, anexas e suspensas) – fotos (64 a 74)

Na região das jardineiras frontais, existentes no térreo, na área (frontal) do Edifício, mesmo

estando situadas 100% em zona de aterro, “não’ foram detectados quaisquer sinais de

percolação de água em direção as cortinas de concreto frontais existentes no (1º e 2º subsolos).

Na região frontal do térreo existe uma jardineira suspensa (lateral direita) do Edifício, apoiada sobre a laje de cobertura da caixa de ventilação do 2º subsolo. Nesta jardineira também “não” foram detectados sinais de percolação de água em direção ao 2º subsolo.

Na região das jardineiras periféricas (frontal), situadas sobre a laje do térreo e anexas ao

“corpo” do Edifício, também “não” apresentam sinais de infiltração em direção ao 1º subsolo.

Na região da jardineira suspensa (fundos) da piscina “não” foram detectados sinais de

infiltração em direção ao 1º subsolo.

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FOTO 65 – jardineira (frontal) sobre zona de aterro.

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FOTO 67 – jardineira (frontal) sobre zona de aterro.

FOTO 68 – jardineiras (frontais), sobre zona de aterro, limitada pelo eixo da foto à

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FOTO 69 – jardineira frontal (lateral direita do Edifício) apoiada sobre a laje de cobertura

da caixa de ventilação do 2º subsolo.

FOTO 70 – jardineira frontal (lateral direita do Edifício) apoiada sobre a laje de cobertura

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FOTO 71 – jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifício.

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FOTO 73 – jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifício, localizadas à esquerda da

foto.

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.4.– Jardineiras do térreo (frontais, laterais, anexas e suspensas)

As jardineiras (frontais, anexas e suspensa) da zona de aterro e pavimento térreo

respectivamente, apresentam condições normais a nível de estanqueidade de águas e de inexistência de infiltrações direcionadas ao pavimento inferior (1º subsolo), portanto não cabe qualquer reparo ou sugestões de execução de serviços a serem executados nos setores mencionados.

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Item 4.1.5. – Quadra de esportes (pavimento térreo) – fotos (75 a 87)

A quadra de esportes encontra-se com algumas falhas de acabamento do piso, onde a mesma apresenta trincas variadas e com início de destacamento da base de proteção mecânica primária existente.

O acabamento do piso, referente à área total, deverá ser removido integralmente até o limite da impermeabilização existente, e em seguida, refeito na sua totalidade a argamassa de proteção mecânica acabada conforme o existente.

Com relação às muretas de apoio dos alambrados de proteção da quadra existentes, as

mesmas apresentam rompimento dos blocos de concreto da alvenaria.

Os “arranques” metálicos de fixação das traves, na altura dos rodapés, estão fixados de forma incorreta, contribuindo com o surgimento de infiltrações pontuais sob a laje no setor do 1º subsolo, tudo isto pelo fato de terem sido executadas perfurações de fixação em regiões de arremates de impermeabilização “não” recomendadas.

Também deverão ser verificadas as condições de fixação das traves nas bases verticais de

apoio, no interior do piso, pois os arremates da manta impermeabilizante existente nestas

regiões, necessitam de cuidados especiais para que não cause problemas de infiltrações nestes pontos específicos da laje para o 1º subsolo.

O acabamento das paredes da quadra em massa chapiscada, na região dos fundos da mesma, não é recomendado para este tipo de ambiente, pois proporciona ferimentos e impactos acidentais devido às características naturais de utilização deste tipo de recinto.

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FOTO 76 – falha no piso de acabamento da quadra de esportes.

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FOTO 78 – falha no piso de acabamento da quadra de esportes.

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FOTO 80 – visão geral da quadra de esportes.

FOTO 81 – fixação incompatível das barras de ferro existentes nos rodapés da quadra de

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FOTO 82 – fixação incompatível das barras de ferro existentes nos rodapés da quadra de

esportes.

FOTO 83 – detalhe ampliado da fixação incompatível das barras de ferro existentes nos

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FOTO 84 – vista lateral (alvenaria da mureta e revestimento), ambos destacados,

localizados atrás da rede da trave, abaixo do alambrado da quadra de esportes.

FOTO 85 – vista superior da ferragem (alvenaria da mureta e revestimento), ambos

rompidos, localizados atrás da rede da trave, abaixo do alambrado na quadra de esportes.

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FOTO 86 – incompatibilidade de acabamento rústico, em forma de chapisco fechado,

aplicado sobre o muro de divisa (fundos) da quadra de esportes.

FOTO 87 – vista em zoom da incompatibilidade de acabamento rústico, em forma de

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.5. – Quadra de esportes (pavimento térreo)

Com relação aos itens de reparos a serem executados no interior da Quadra de esportes, conforme citados anteriormente, sugerimos para que o Condomínio, nos serviços de quebra e remoção do piso, contrate uma empresa especializada em assentamento de impermeabilização com manta asfáltica.

Estas empresas conseguirão remover integralmente a argamassa existente do piso acabado, sem danificar a manta asfáltica assentada abaixo desta camada, pois estas empresas estão envolvidas constantemente com este tipo de trabalho de remoção de acabamentos agregados com materiais impermeabilizantes.

Existe um limite máximo de impacto para que as ferramentas (ponteiros e marretas) utilizadas para este tipo de trabalho possam “cortar’ o piso acabado, e se este manuseio não for aplicado corretamente, acabará comprometendo o material impermeabilizante existente nesta região, provocando “cortes” e “rompimentos indesejáveis.

Com relação à execução do “novo” piso, o Condomínio deverá contratar estes serviços também com a mesma empresa que for escolhida para a quebra e a remoção, caso contrário, a garantia sobre a integridade da manta existente nos serviços de remoção ficará comprometida, pois

trata-se de “garantia” de serviços agregados assumidos pela empresa responsável de

remoção.

A garantia ficaria “sem” efeito com a (1ª contratada - remoção), isto, devido ao fato de que a empresa (2ª contratada - acabamento) poderá provocar danos ao material impermeabilizante existente durante a execução de seus serviços.

Os serviços de execução de “massa acabada”, sobre a área total do piso, poderão ser

executados apenas com misturas e traços de argamassa de cimento e areia (1: 3) em volume, com acabamento final em massa desempenada e feltrada.

A nossa sugestão é de que sejam reparados todos os itens destacados acima, de forma a proporcionar a este ambiente esportivo, no tocante aos acabamentos, totais condições de uso e segurança exigidas para a prática de esportes coletivos.

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Item 4.1.6. – Piscina (pavimento térreo) – fotos (88 a 92)

Após vistoria executada na área da piscina na laje do térreo, “não” foram detectados quaisquer problemas de infiltração no interior da mesma que esteja provocando percolamento de água de armazenamento para o 1º subsolo, o que existe sim, são falhas da impermeabilização provenientes da laje do deck lateral da mesma, sendo que a correção definitiva destes pontos “falhos” está sugerida no item 4.1.3. (A) – OPÇÃO 1 e 2 deste laudo.

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FOTO 89 – vista parcial da laje do deck da piscina.

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FOTO 91 – vista parcial da laje do deck da piscina.

FOTO 92 – vista específica do setor da laje do deck da piscina com infiltrações na

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.6. – Piscina (pavimento térreo)

A piscina do pavimento térreo apresenta perfeitas condições, a nível de estanqueidade de águas, portanto não cabe qualquer reparo ou sugestões de execução de serviços a serem executados.

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Item 4.1.7. – Playground (pavimento térreo) – fotos (93 a 101)

As características de dimensões do playground, no tocante a área física disponível, estão muito limitadas no quadrante onde se localiza este “parquinho” na lateral do edifício.

A base de apoio do brinquedo (escorregador) foi executada com contra piso de cimento e areia, em “ressalto”, provocando um desnível de aproximadamente 5 cm em relação ao piso adjacente, e com isto, a possibilidade de ocorrerem acidentes físicos com as crianças é ampliado de forma visível.

Com relação ao muro de divisa (lateral direita do Edifício), o acabamento do mesmo foi executado em chapisco “aberto”, estando na mesma prumada da parede da quadra de esportes, e este tipo de revestimento “não” é recomendado para este tipo de local, acidentes de impacto podem ocasionar ferimentos.

Quanto à altura deste mesmo muro citado, o mesmo encontra-se muito baixo na sua cota final e poderá causar quedas eventuais com as crianças, pois propicia uma eventual escalada para o telhado vizinho.

Este muro deverá ser suspenso, na altura de complemento, fixada em aproximadamente 2

metros, desta forma o Condomínio ficará resguardado, além da segurança interna, também de uma melhor proteção contra invasões externas.

Com relação ao corredor externo de acesso do playground e quadra de esportes, o piso

original de acabamento deste setor foi substituído há alguns anos, por motivos de reforma, por revestimento cerâmico com características para aplicação interna.

A cerâmica existente não é compatível para utilização em áreas externas, o piso possui uma superfície altamente escorregadia e vem provocando uma série de “quedas” e “acidentes” com

os moradores deste Edifício, portanto deverá ser removido e substituído por outro material

antiderrapante ou adotando-se o mesmo tipo de pedra mineira assentada originalmente na época da construção do Edifício e existente nas áreas adjacentes até a presente data.

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FOTO 93 – vista total do playground.

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FOTO 95 – vista em zoom das bases de apoio do escorregador do playground.

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FOTO 97 – vista no plano das bases de apoio do escorregador do playground.

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FOTO 99 – muro de divisa a ser suspenso no playground.

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FOTO 101 – piso cerâmico (corredor de acesso ao playground e quadra de esportes)

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.7. – Playground (pavimento térreo)

A nossa sugestão é para que sejam removidas integralmente as bases de apoio dos

brinquedos, ou então, que se faça em “enchimento” na área total do playground com a utilização de argamassa de cimento e areia com traço (1 : 3) em volume até o nível da base existente (5 cm aproximadamente), deixando a área total nivelada.

O muro interno do playground deverá ser revestido, em sua totalidade, com argamassa de cimento e areia com acabamento desempenado e feltrado.

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Item 4.1.8. – Grelhas e ralos de captação de águas pluviais – fotos (102 a 110)

Na região das grelhas e ralos de captação de águas pluviais, localizados sobre a laje de piso externo do térreo, existem falhas de arremates na manta impermeabilizante que envolve os respectivos bocais de captação na região superior dos mesmos.

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FOTO 103 – grelhas de captação de águas pluviais do pavimento térreo.

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FOTO 105 – grelhas de captação de águas pluviais do pavimento térreo.

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FOTO 107 – grelhas de captação de águas pluviais do pavimento térreo.

FOTO 108 – vista inferior (1º subsolo) das tubulações de captação de águas pluviais da

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FOTO – 109 – vista inferior (1º subsolo) de infiltrações provenientes de falhas na

impermeabilização e falhas de engates das tubulações de captação de águas pluviais.

FOTO 110 – vista inferior (1º subsolo) de infiltrações provenientes de falhas na

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.8. – Grelhas e ralos de captação de águas pluviais

Sugerimos que os reparos das infiltrações provocadas por falhas de impermeabilização nos bocais externos das grelhas e ralos, sejam executados de forma individual, ou seja, abrindo-se

o bocal dos mesmos em forma de “anel” e efetuando-se a colagem de uma “nova” faixa de

manta asfáltica, reforçada com aplicação de asfalto policondensado à quente sobre os seus contornos de acabamento.

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84 / 117

Item 4.2.1. – Calhas provisórias de captação de águas pluviais de infiltração (1º e 2º subsolos) – fotos (111 a 117)

Sob as lajes dos forros (1º e 2º subsolos), na altura limite dos mesmos, existem infiltrações onde foram assentadas uma série de calhas provisórias de captação de águas pluviais, com o

objetivo de “desviar” as infiltrações existentes, criando desta forma um método paliativo de

proteção dos veículos estacionados abaixo das mesmas.

A existência destas calhas, com o passar do tempo, além de jamais conseguirem interromper

os ataques progressivos de corrosão das ferragens no interior das estruturas envolvidas, ainda acabam dificultando a visualização dos avanços das infiltrações, e com isto, prorrogando as

decisões a serem tomadas de forma definitiva e segura para a solução de correção destes

vazamentos.

No estado em que se encontram estas chapas (corrosão generalizada), a proteção paliativa a

qual estava proposto para a implantação deste sistema, torna-se totalmente inútil a

permanência das mesmas nestes locais afetados, elas deverão ser removidas o mais breve possível, assim que os serviços de impermeabilização das lajes sejam executados.

FOTO 111 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

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FOTO 112 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

impermeabilização da laje do térreo.

FOTO 113 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

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FOTO 114 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

impermeabilização da laje do térreo.

FOTO 115 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

(87)

87 / 117

FOTO 116 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

impermeabilização da laje do térreo.

FOTO 117 – calhas provisórias de captação de infiltrações provenientes de falhas de

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88 / 117

SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Item 4.2.1. – Calhas provisórias de captação de águas pluviais de infiltração (1º e 2º subsolos)

A nossa sugestão seria para que as calhas existentes sejam removidas integralmente após a execução dos serviços de impermeabilização asfáltica na laje do térreo, pois com estes serviços concluídos não existirá mais a necessidade de utilização das mesmas.

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89 / 117

Item 4.2.2. – Condutores e conexões visíveis (1º e 2º subsolos) de captação de águas pluviais da laje do térreo – fotos (118 e 119)

Em alguns pontos de fixação das tubulações de captação de águas pluviais, poderão conter

vazamentos de “escape” entre tubos e conexões (cotovelos), fixados sob a laje de forro no (1º e 2º) subsolos, e os mesmos deverão ser corrigidos e fixados corretamente para que não produzam os vazamentos mencionados.

O melhor período de verificação, quanto à qualidade dos engates entre tubos e conexões nestas regiões, seria durante a execução dos serviços de impermeabilização na laje do térreo.

As tubulações de captação de águas pluviais deverão ser testadas, uma a uma, lançando-se

água no interior das mesmas para que se tenha a real condição da eficácia de fixação das

conexões (cotovelos) com as tubulações correspondentes.

FOTO 118 – Ineficácia de estanqueidade entre tubos e conexões sob os forros (1º e 2º

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FOTO 119 – Ineficácia de estanqueidade entre tubos e conexões sob os forros (1º e 2º

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91 / 117

SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Item 4.2.2. – Condutores e conexões visíveis (1º e 2º subsolos) de captação de águas pluviais

da laje do térreo

A nossa sugestão é de que seja contratado um serviço de encanador especializado para que sejam corrigidas as eventuais falhas de “engates” e “fixação” das conexões em PVC e FERRO dos condutores de água afetados e visíveis no 1º e 2º subsolos.

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Item 4.2.3. – Cortina frontal em concreto (2º subsolo) – fotos (120 a 124)

Na região da cortina frontal de concreto (2º subsolo), situada na mesma prumada da entrada

principal de veículos do 1º subsolo e lateral esquerda adjacente, existe uma infiltração “média” proveniente de percolação de água depositada nos trilhos de deslizamento dos portões de entrada da garagem do 1º subsolo.

A área correspondente para a correção destas infiltrações com aplicação de impermeabilizante específico para áreas internas, deverá ser definida no 2º subsolo, e determinada nos limites de “manchas” visíveis e estendida em aproximadamente 70 cm de faixas (superior, inferior e laterais) como condição de arremate da impermeabilização.

(93)

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FOTO 121 – vista 02 da infiltração nas paredes da área interna da cortina (2º subsolo).

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FOTO 123 – vista 04 da infiltração nas paredes da área interna da cortina (2º subsolo).

(95)

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.2.3. – Cortina frontal em concreto (2º subsolo)

Sugerimos que seja executada uma impermeabilização acrílica semi flexível sobre a cortina

citada, com alicação do material impermeabilizante pelo lado interno da garagem do 2º

subsolo.

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.2.3. – IMPERMEABILIZAÇÃO SEMI FLEXÍVEL À FRIO

1. CORTINA FRONTAL EM CONCRETO (2º SUBSOLO) 1.1. IMPERMEABILIZAÇÃO SEMI FLEXÍVEL À FRIO

Sobre a superfície interna da cortina frontal de concreto, localizada no 2º subsolo, serão aplicadas 04 (quatro) demãos de revestimento impermeável semi flexível à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais.

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Item 4.2.4. – Mina d’água (2º subsolo) – fotos (125 a 132)

Na região do rodapé, do lado esquerdo da cortina frontal de quem olha para a mesma no 2º subsolo, existe uma “mina” d’água permanente proveniente de percolações naturais de lençol freático.

Existe uma tubulação de captação de águas que foi instalada pelo condomínio, sob o piso da garagem neste subsolo, com o objetivo de amenizar o volume de escoamento de águas pluviais e transportar o excesso de forma tubular, o qual era lançado “livremente” sobre o piso das vagas das garagens de forma ininterrupta.

Esta tubulação tem início na vertente da “mina d’água e o seu término desembocando na grelha de captação de águas do piso, situado a aproximadamente a 6m da mesma.

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FOTO 126 – mina d’água existente no 2º subsolo.

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FOTO 128 – vista superior de mina d’água existente no 2º subsolo.

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FOTO 130 – vista a distância de mina d’água existente no 2º subsolo.

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FOTO 132 – tubulação de captação de águas, provenientes da “mina” e instalada de

Referências

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