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Proteína Bruta

No documento FERNANDO HENRIQUE TEIXEIRA GOMES (páginas 40-50)

4.2. Degradabilidade in situ

4.2.3. Proteína Bruta

Na Tabela 8 pode ser visto o desaparecimento da proteína bruta dos co-produtos da mamona e do pinhão-manso.

TABELA 8 - Desaparecimento médio da proteína bruta da torta de mamona tostada (TMT), torta de mamona cozida (TMC), farelo de mamona (FM), farelo de mamona destoxicado (FMD), casca de mamona (CM), casca de pinhão-manso (CP) e semente de pinhão-manso (SP) nos diferentes tempos de incubação ruminal

Alim. Tempos de Incubação (h)

0 6 12 18 24 36 48 72 96 120 144 TMT 86,66 89,87 89,81 91,53 92,13 92,90 94,56 95,02 TMC 41,89 51,27 51,34 56,27 56,69 65,00 90,69 94,58 FM 55,77 59,52 62,17 62,23 65,76 70,88 95,68 97,47 FMD 37,45 44,46 46,93 48,61 57,54 64,64 77,95 94,46 SP 79,64 81,4 86,95 89,41 91,46 91,1 95,38 CM 59,72 65,34 65,29 69,24 64,24 76,94 79,18 77,50 81,07 81,09 85,81 CP 49,41 48,07 54,04 54,40 62,22 70,75 79,85 79,21 79,07 79,19 80,89

A partir da Tabela 8, pode ser observado que, em geral, os co-produtos apresentaram alto desaparecimento da PB no tempo zero, com superioridade para a TMT (86,66%) e SP (79,64%). Vale ressaltar que o elevado desaparecimento no tempo zero não é sinônimo de alta degradação da PB, informa apenas que as partículas são solúveis em água e escapam do saco com facilidade, tendo, assim, um alto potencial para serem degradadas. A TMT e a SP tiveram reduzidos desaparecimentos ao longo dos tempos de incubação, motivado pelo grande desaparecimento ocorrido já no tempo zero hora. O FM atingiu no tempo 48 h desaparecimento de 95,68%, sendo estabilizado a sua degradação, enquanto que FMD isso ocorreu no tempo 72 h, com 94,46% de degradação, apesar de que ambos tenham desaparecimento final semelhantes. A TMC, FM e FMD obtiveram menor desaparecimento da PB no tempo zero, com 41,89, 55,77 e 37,45%, respectivamente, o que pode estar relacionado ao nitrogênio ligado à FDN e FDA. A TMC atingiu seu platô de desaparecimento no tempo 72 horas, chegando ao valor de 94,58%. As CM e CP atingiram o máximo desaparecimento no tempo 96 h, sendo que a partir deste ponto a degradação permaneceu praticamente constante.

Os valores do elevado desaparecimento no tempo zero podem ser atribuídos, em parte, à granulometria da amostra. Apesar de todos os co-produtos terem sido

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processados em moinho provido com peneira de 2 mm, seguindo recomendações de Nocek (1988), pode ter havido partículas de tamanho bem inferior e, consequentemente, ter permitido maior escape de amostra do saco de náilon através da incubação e lavagem, contribuindo para um alto valor da fração solúvel. Moron (1999) trabalhando com a degradabilidade in situ concentrados à base de fubá de milho, farelo de soja, farelo de trigo, farinha de carne e farelo de algodão em peneira de 2 mm, obteve diâmetro médio geométrico de 0,6 mm para o farelo de soja e fubá de milho, 0,4 mm para o farelo de trigo e farelo de algodão e 0,5 mm para a farinha de carne, verificando que a moagem permitiu maior escape de amostra do saco, levando a uma alta fração solúvel. Hindle et al. (1995) afirmam que o tamanho de partícula pode influenciar o desaparecimento de componentes de subprodutos da família das palmáceas.

Outro fator que pode ter contribuído para o elevado desaparecimento no tempo zero é o tempo de utilização dos sacos utilizados nas incubações ruminais. Os sacos utilizados neste experimento não são novos e podem ter sua porosidade alterada de alguma forma, permitindo um maior escape de partículas por seus poros.

Os dados referentes à degradabilidade da PB não enquadraram-se no modelo de Orskov e McDonald (1979), isto é, os dados observados não convergiram com a equação não linear, o que pode ter ocorrido devido ao alto desaparecimento verificado no tempo zero, significando alta solubilidade dos subprodutos ou reduzido tamanho de partícula, não caracterizando a curva de desaparecimento gerada a partir da equação de Orskov e McDonald (1979).

Outros autores também já se depararam com o não ajuste dos dados relativos ao desaparecimento da PB à equação de Orskov e McDonald (1979). Lopes et al. (1999), estudando a mistura cana-de-açúcar e uréia, verificaram que os dados não enquadraram- se na equação de regressão proposta por Orskov e Mcdonald (1979), devido à PB ser prontamente solúvel. Além disso, levantou-se a possibilidade de contaminação por proteína bacteriana nos resíduos de incubação. Moreira et al. (2003) estudando concentrados protéicos também observaram que os dados de degradação de alguns concentrados protéicos não convergiram com a equação não linear.

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5 CONCLUSÕES

A partir dos resultados obtidos, conclui-se:

1. Os co-produtos provenientes da extração do óleo da mamona mostraram-se alimentos ricos em proteína, com destaque para o farelo de mamona destoxicado;

2. O processo de extração do óleo da torta de mamona tostada é ineficiente e seu teor de extrato etéreo pode ser um empecilho para a utilização desse co-produto na alimentação de ruminantes, embora o mesmo tenha boa taxa de degradação;

3. Os co-produtos da extração do óleo da mamona apresentam alto teor de lignina, com destaque para a torta de mamona cozida, que teve menor taxa de degradação, mostrando menor potencial para utilização na alimentação;

4. O farelo de mamona e o farelo de mamona destoxicado apresentam significativas diferenças na composição químico-bromatológica, principalmente com elevação do teor de PB e de hemicelulose após o processo de destoxicação e diminuição do teor de lignina.

5. Dentre as tortas e farelos da mamona estudados, considerando a composição-química e a degradabilidade, o farelo de mamona destoxicado apresentou o maior potencial para a utilização na alimentação animal, embora os outros co-produtos também possam ser utilizados, desde que considerando suas restrições;

6. As cascas de mamona e de pinhão-manso, dado o bom teor de fibra e suas taxas de degradação da MS e da FDN, podem substituir parcialmente alimentos volumosos nas rações de ruminantes;

7. O teor de extrato etéreo da semente de pinhão-manso afetou negativamente a degradação deste alimento.

8. A Proteína bruta dos co-produtos mostrou grande solubilidade em água, o que pode ser o motivo do não ajuste dos dados à equação não-linear.

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