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4 SISTEMAS DE INOVAÇÃO

4.1 CAPACIDADE DE INOVAÇÃO GERAL

4.1.4 Patentes do setor químico

4.1.4.2 Por Tecnologia

4.1.4.2.3 Química Macromolecular e polímeros

Gráfico 41: Patentes “Química Macromolecular e Polímeros” – Potências

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Alemanha 11.366 12.208 19.082 21.122 63.778

China 17 461 22.262 68.037 90.777

EUA 24.803 40.893 68.951 94.051 228.698

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 31 72 71 154 328

Brasil 12 33 166 425 636

Paraguai 0 0 0 1 1

Tabela 16: Patentes por década Potências: “Química Macromolecular e Polímeros”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Gráfico 42: Patentes “Química Macromolecular e Polímeros” – Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Tabela 17: Patentes por década Mercosul: “Química Macromolecular e Polímeros”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

4.1.4.2.4 Química Alimentar

Gráfico 43: Patentes “Química Alimentar” – Potências

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 12 19 9 6 46

Brasil 7 35 34 180 256

Paraguai 0 0 0 0 0

Uruguai 0 0 0 0 0

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Alemanha 14.908 13.900 15.240 17.188 61.236

China 9 275 5.950 41.740 47.974

Tabela 18: Patentes por década Potências: “Química Alimentar”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Gráfico 44: Patentes “Química Alimentar” - Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Tabela 19: Patentes por década Mercosul: “Química Alimentar”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

4.1.4.2.5 Química de Materiais básicos

Gráfico 45: Patentes “Química de Materiais Básicos” – Potências

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Alemanha 2.947 2.404 2.993 3.507 11.851

China 8 777 8.645 47.139 56.569

EUA 10.207 10.814 12.032 17.106 50.159

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 56 38 26 42 162

Brasil 9 6 70 196 281

Paraguai 0 0 0 0 0

Tabela 20: Patentes por década Potências: “Química de Materiais Básicos”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Gráfico 46: Patentes “Química de Materiais Básicos” – Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Tabela 21: Patentes por década Mercosul: “Química de Materiais Básicos”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

4.1.4.2.6 Microestruturas e nanotecnologia

Gráfico 47: Patentes “Microestruturas e nanotecnologia” – Potências

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total Alemanha 24.150 18.061 21.435 25.576 89.222

China 11 1.172 12.808 72.489 86.480

EUA 41.927 39.667 37.533 52.142 171.269

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 43 42 13 44 142

Brasil 94 81 242 512 929

Paraguai 0 0 0 2 2

Tabela 22: Patentes por década potências: “Microestruturas e nanotecnologia”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Gráfico 48: Patentes “Microestruturas e nanotecnologia” – Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Tabela 23: Patentes por década Mercosul “Microestruturas e nanotecnologia”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

4.1.4.2.7 Engenharia Química

Gráfico 49: Patentes “Engenharia Química” – Potências e Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Alemanha 13 71 517 1.560 2.161

China 0 0 396 6.610 7.006

EUA 17 266 1.642 3.885 5.810

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 0 0 0 0 0

Brasil 0 0 0 21 21

Paraguai 0 0 0 0 0

Tabela 24: Patentes por década Potências: “Engenharia Química”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Gráfico 50: Patentes “Engenharia Química” – Mercosul

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Tabela 25: Patentes por década Mercosul: “Engenharia Química”

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

4.1.4.2.8 Análise geral

O padrão das patentes por tecnologia é bastante claro: na última década, Estados Unidos e China seguem disputando a liderança de todas as categorias, com a China garantido mais patentes em todas as áreas, com exceção das categorias “Química Orgânica fina” e “Farmacêuticos”, que continuam dominadas pelos Estados Unidos. A Alemanha segue bastante à frente dos países do Mercosul, mas aparenta não possuir “fôlego” suficiente para disputar o topo do ranking de patentes garantidas, visto que, China e Estados Unidos despontaram na liderança na última década.

Os países do Mercosul estão demasiadamente para trás em todas as tecnologias, de modo que, o desempenho dos países não pode ser observado no mesmo gráfico, dada a

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Alemanha 21.081 19.823 20.280 21.949 83.133

China 8 594 7.764 62.811 71.177

EUA 36.250 35.759 35.240 42.922 150.171

PAÍS | DÉCADA 1980 1990 2000 2010 Total

Argentina 107 64 15 28 214

Brasil 86 110 188 523 907

Paraguai 0 0 0 0 0

diferença das proporções que estão sendo tratadas. Apesar disto, podemos notar que o Brasil vem demonstrando o melhor desempenho do bloco em todas as tecnologias analisadas.

Em termos históricos, os Estados Unidos lideram no número total de patentes garantidas em quase todas as categorias, com exceção de “Química Alimentar” e “Microestruturas e Nanotecnologia”, ambas liderados pela China. O Brasil também lidera o Mercosul no total de patentes garantidas por tecnologia, principalmente, pelo grande avanço em relação ao restante do bloco ocorrido na última década. É digno de nota, o curto período que a China precisou para alcançar uma posição entre os líderes em patentes garantidas relacionadas a indústria química.

Para definirmos a tecnologia que mais cresceu em termos absoluto e em termos percentuais, nos países, utilizaremos a seguinte métrica: para termos absolutos, realizaremos o somatório das patentes garantidas por estes países em cada setor, entre os anos de 1980 e 2018. Em termos percentuais, realizamos a subtração do número de patentes garantidas no ano de 1980, do número de patentes no ano de 2018, e depois dividimos pelo mesmo número do ano de 2018, podendo observar qual tecnologia apresentou o maior crescimento em relação a si mesma.

Tabela 26: Evolução absoluta e percentual das tecnologias químicas

Fonte: WIPO, elaborado pelo autor

Desta forma, observamos que a tecnologia “Química orgânica fina” é a que tem o maior número total de patentes garantidas nestes países, sendo este setor dominado pelos Estados Unidos.

Já em termos percentuais, a tecnologia “Microestruturas e Nanotecnologia” se destaca das demais, indicando que a produção de patentes sobre esta tecnologia tem aumentado significativamente, no período analisado, e o interesse das empresas e países pode indicar que esta tecnologia venha a ser a mais promissora na indústria química dos próximos anos, sendo esta tecnologia dominada pela China.

Tecnologia TOTAL PERCENTUAL Química Orgânica fina 414.259 50,32%

Farmacêuticos 384.248 85,03% Química Macromolecular, Polímeros 237.851 54,26% Química Alimentar 119.029 78,61% Química de Materiais básicos 348.050 64,23% Microestruturas e Nanotecnologia 14.999 99,83% Engenharia Química 305.610 69,09%

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A notável inserção das potências do setor químico no panorama global da indústria, em comparação a pequena parcela de comércio apresentada pelos países do Mercosul, nos evidencia um padrão comercial entre países que possuem a indústria química mais desenvolvida e aqueles que ainda não possuem: O fluxo comercial é mais intenso na relação das potências do setor entre si. A pouca participação comercial que as potências exercem em relação aos países do Mercosul, se apresenta no âmbito das importações do bloco, de modo que as potências pouco demandam produtos da indústria química do Mercosul.

O fato de os países com a indústria química mais desenvolvida demandarem mais produtos químicos de países com a indústria também desenvolvida, constitui-se de uma evidência de que estamos na presença de especialização intra-industrial da indústria química mundial. Neste contexto, com as séries históricas de comércio dos países apresentadas, nota-se que os países do Mercosul exibem uma maior dificuldade de inserção nesta relação global de especialização da indústria química, dado o pequeno volume de comércio expresso por estes países.

Os países do Mercosul apresentam saldos comerciais de produtos químicos mais equilibrados entre si, sendo apenas o Paraguai o país a possuir o saldo negativo com todos os demais países do bloco. Estes países, importam produtos químicos majoritariamente da Europa, também com a exceção do Paraguai, cujas importações são majoritariamente provenientes da América do Sul. Somando-se estes fatos a balança comercial da indústria química de cada país membro do bloco, observa-se que estes possuem um déficit comercial constante no setor, que apesar de oscilar em diferentes períodos, aparenta possuir uma tendência crescente ao longo dos anos.

Sendo a China o país a desempenhar o desenvolvimento mais acelerado de sua indústria química nacional, observamos também que este é o país a evoluir mais rapidamente na qualidade dos indicadores relativos aos atributos de seu ambiente de inovação. Neste caso, observamos que a China lidera, entre os países analisados, na quantidade de patentes garantidas na última década relacionadas ao setor químico. Isto se dá, em um contexto de investimentos em P&D crescentes no país, de melhora anual na capacidade de se realizar operações de comércio internacional, e em uma evolução geral em seu ambiente de inovação relativo aos demais países.

Por outro lado, percebemos que na mesma medida em que os países do Mercosul não se mostraram capazes de avançar nas capacidades nacionais relevantes para o desenvolvimento do setor de forma significativa, estes mesmos países não foram capazes de pleitear uma posição de destaque de sua indústria química nas cadeias globais de valor. No quesito de desenvolvimento de patentes, o Brasil se mostrou mais avançado que os demais países do bloco, o que parece ser coerente com o fato de que, este despende uma parcela maior de seu PIB para questões de P&D.

Outro fator crítico para o desenvolvimento do setor no Mercosul, é derivado da observação de que todos os países analisados possuem um maior fluxo de exportações químicas para o continente onde estão situados, tornando o desenvolvimento da economia regional relevante para o desenvolvimento da indústria química de um país. Desta forma, podemos induzir que o melhor desempenho dos setores industriais de um país do bloco, será benéfico para a indústria química dos demais países vizinhos.

No que diz respeito as tecnologias analisadas, concluímos que, “Microestruturas e Nanotecnologia” apresentaram um crescimento maior em termos proporcionais do ano de 1980 para o ano de 2018. Assim, tendo a China se tornado dominante na produção de patentes sobre esta tecnologia, podemos somar isto ao fato de ser o país que mais celeremente desenvolve seu ambiente de inovação, para concluirmos que, em termos de indústria química, a China possui todas as capacidades para ser considerado o país do futuro neste setor.

REFERÊNCIAS

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