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Quais ações, na perspectiva dos apenados, podem promover a não

No documento SIM (páginas 31-40)

Conclusões referentes sobre a existência, ou não de ações que contribuem para não-reincidência, na perspectiva dos internos indagados:

Tabela 05: Existência de ações que contribuam para não-reincidência

Q9: Na sua opinião, há ações que podem contribuir na sua não-

reincidência? n %

Sim 33 97,05

Não 1 2,95

Total 34 100,0

Fonte: dados primários (questionários)

Na tabela 05, verifica-se que 33 dos questionados (97,05%) participam de alguma atividade oferecida pelo presídio como forma de remissão de pena. Apenas 01 (2,95%) respondeu que não. É importante considerar que o recluso não é obrigado a participar das atividades. Todavia, todo tipo de participação do interno é registrado em seu histórico de avaliação.

Tais resultados se alinham à convicção de Miki (2018) de que é preciso estimular a participação no cumprimento da condenação através de penas alternativas e atividades de ressocialização.

Também os resultados convergem para o que Foucault apud Cruces (2010) afirma que uma das principais causas do aumento da reincidência está na falta de atividades alternativas e a quebra de benefício recebido. Com base nesse autor, pode-se perceber que o presídio tem buscado alternativas que para diminuir o índice de reincidência.

Tabela 06: Incentivo ao trabalho dentro do presídio

A Tabela 06 apresenta resultados sobre a o incentivo ao trabalho dentro do presidio

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Tabela 06: Incentivo ao trabalho dentro do presídio

Q11: Você é incentivado a realizar uma atividade de trabalho dentro do

presídio? N %

Sim 34 100,0

Não 0 0,0

Total 34 100,0

Fonte: dados primários (questionários)

Conforme a tabela 06, quando interrogados sobre se havia incentivo por parte do presídio, os 34 indagados (100%) responderam que sim. Todos os internos questionados são incentivados a participar das atividades de trabalho, oferecidas através dos convênios com as Prefeituras de Aquidauana e Anastácio e empresas privadas.

Tabela 07: PARTICIPAÇÃO NA ATIVIDADE DE TRABALHO DENTRO DO PRESÍDIO

Os dados da tabela 07 indicam a participação dos internos questionados em atividades de trabalho no presídio.

Tabela 07: Participação na atividade de trabalho dentro do presídio

Q15: Você participa de alguma atividade de trabalho oferecida

dentro do presídio? N %

Sim 23 67,7

Não 11 32,3

Total 34 100,0

Fonte: dados primários (questionários)

De acordo com a tabela 07, 23 dos internos (67,7%), quando questionados se participam de alguma atividade de trabalho, responderam que sim e 11 internos (32,3%) responderam que não participam. Ou seja, relacionando a tabela 06 com a 07, verifica-se que mesmo todos afirmando que são incentivados a participarem de atividades, 11 deles não participam, mesmo tendo essa oportunidade.

A legislação brasileira objetiva a reintegração do apenado e impugna qualquer tipo de condição degradante ou pejorativa à dignidade humana. Dessa maneira, é preciso que o indivíduo tenha acesso a atividades que tragam acesso ao aprimoramento na qualidade de vida e recuperação, condicionando políticas públicas que contribuam para a ressocialização (IPEA, 2018, p.111). Contudo, como se

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constata na presente pesquisa, nem sempre o apenado, mesmo quando incentivado, participa de atividades de trabalho que possam contribuir para a sua ressocialização.

Na tabela 08 os dados são sobre as ações de trabalho pode contribuir para não reincidência, na percepção dos apenados.

Tabela 08: Ações de trabalho podem contribuir para não reincidência

Q16: Você acredita que opções de trabalho podem contribuir para que o detento não cometa mais

outros delitos ou crimes? N

%

Sim 33 97,05%

Não 01 2,95 %

Total 34 100,0

Fonte: dados primários (questionários)

Com base na tabela 08, 97,5% dos entrevistados acreditam que opções de trabalho podem contribuir para o não cometimento de crimes novamente, sendo que apenas 2,5% acredita que não, ou seja, apenas 1 recluso.

Convém destacar que o respondente que é descrente de que as atividades podem contribuir para a não reincidência, é um dos que exercem atividades, segundo a sua resposta à questão 15, cujos dados estão na tabela 07.

Mesmo sendo descrente de que as atividades podem contribuir para a não reincidência, convém frisar o contraponto de Julião (2009) a esta percepção de que mão de obra qualificada influencia numa ressocialização eficaz do egresso, garantindo uma melhor mobilidade social do apenado.

Além disso, considera-se que uma das dificuldades do egresso no inserimento ao mercado de trabalho é o fato de que a sociedade carrega um péssimo pré- julgamento em contratar alguém possuí registro de antecedentes criminais ou de reclusão. Por dificilmente obterem um vínculo empregatício, repetem o envolvimento no mundo do crime, sendo comum que o histórico criminal não permita que o egresso conquiste uma oportunidade de trabalho, o que influência no seu retorno a práticas ilícitas. Segundo Ferreira (2011), enquanto não forem adotadas novas políticas públicas de inserimento do indivíduo na sociedade, essas serão as práticas ilícitas adotadas.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com relação ao perfil dos internos conclui-se que a maioria dos questionados (52,9%), possui um maior período em reclusão do total. 32,4% têm idade de até 29 anos e 47,1% escolaridade com ensino fundamental incompleto, o que reflete uma baixa escolaridade por maior parte dos pesquisados.

Pode-se verificar a reincidência no Estabelecimento penal de Aquidauana – regime semiaberto. Entretanto, o percentual de reincidência é menor que a média nacional, alcançando o número de 59,9%. Outra constatação é que a relação com o trabalho é fator determinante para não-reincidência.

As atividades promovidas pelo Estabelecimento Penal de Aquidauana do regime semiaberto para a ressocialização e evitar a reincidência dos internos são: o projeto “Aprender a viver em liberdade”, que objetiva a reintegração social através palestras de autoajuda em parcerias com a comunidade em geral. Projeto “Remição pela leitura”, tendo como intuito o estímulo a leitura de autoajuda e literaturas variadas. Para cada livro lido mensalmente, com a devida resenha por escrito e após avaliada pela equipe interna é ganho até quatro dias de remição da pena. São desenvolvidos atividades de apoio ao detento dependente químico, intitulada como “Renascer”, através de parcerias com o Alcoólatras Anônimos (AA) e o Narcóticos Anônimos (NA), cursos profissionalizantes em parcerias com órgãos públicos, além do convênio de trabalhos da AGEPEN com as Prefeituras de Aquidauana e Anastácio, contribuindo na ressocialização, remição de pena, e na não-reincidência. É preciso estimular e diversificar mais os convênios de trabalho. Por mais que todos os internos entrevistados afirmarem serem incentivados ao trabalho. Apenas 67,6% participam das atividades de trabalho.

Outro fator interessante é o artesanato, quando apenado se envolve com o artesanato ou alguma atividade artístico-cultural. o reeducando consegue ainda no regime fechado a progressão da pena para regime semiaberto. Fato este que revela a importância da cultura na abertura da mentalidade para nossas experiências de vida.

Na perspectiva dos internos, o trabalho é algo que gera possibilidade de um modo alternativo de cumprimento da condenação, além de possibilitar a remissão da pena. 97,06% dos reeducandos acreditam que o trabalho contribui para não-

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reincidência. Ainda assim, é preciso estimular mais as alternativas de convênios trabalhistas com o comércio e empresas privadas.

O regime fechado possui alguns projetos intuitivos à reintegração social e a remição de pena como: o artesanato, projeto Remição pela leitura, o projeto tijolo ecológico e a confecção de lajotas para pavimentação asfáltica na área urbana de Aquidauana.

Aconselha-se ao Estabelecimento Penal de Aquidauana o uso da estratégia do benchmarking, ou seja, boas práticas de outros estabelecimentos para a não reincidência. O estabelecimento penal de Três Lagoas-MS, por exemplo, criou em 2017 um projeto onde os reeducandos reformavam bicicletas para serem cedidas a crianças da cidade. Os internos ganham um dia de remição na pena para cada três dias trabalhados (SEJUSP, 2017, p.1). No estado de Alagoas a Secretaria de Estado da Ressocialização e inclusão Social, criou um projeto que integra por volta de 200 reclusos, que após receberem progressão de regime para semiaberto e aberto, os reeducandos participam de atividades regulares de manutenção em locais públicos. Dentro dos estabelecimentos penais os internos atuam em projetos na padaria, almoxarife e engenharia e em setores de gestão. Os reeducandos realizam constantes capacitações, no intuito de concederem melhor prestações de serviço, oferecendo oportunidades de reintegração social. Podendo promover a não reincidência do egresso (ALAGOAS, 2018, p. 01).

Para futuras pesquisas seria relevante o estudo sobre comportamento dos egressos do Estabelecimento penal, mediante a oferta de cursos de empreendedorismo para internos com bom comportamento, ou a influência do alcoolismo na prática de delitos, bem como parcerias com universidades para desenvolvimento de projetos de inclusão social.

Uma das limitações da pesquisa foi referente à amostragem, pois, de início a pretensão era abranger todos os apenados do regime semiaberto. Contudo, a as dificuldades de acesso a todos inviabilizaram a realização de uma pesquisa censitária.

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