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Na tabela 3 estão apresentados os valores da fertilidade química do solo coletados por Durão (2008), comparados com valores obtidos através de análise de solo de 0-20 cm de profundidade nas diferentes idades de plantio de Pinus elliottii, realizadas pelo laboratório de análise de solos da UNIJUÍ – RS, o qual é integrante da rede oficial de laboratórios de análise de solo e tecido vegetal dos Estados do RS e SC – ROLAS.

15 BOARETO, M. A. C.; FORTI, L. C. Perspectivas no controle de formigas cortadeiras. Série Técnica IPEF, São Paulo, v. 11, n. 30, p. 31-46, 1997.

Tabela 7: Dados da análise de fertilidade do solo efetuada nos anos de 2008 e 2012 em povoamento de Pinus elliottii implantados entre os anos de 2001 a 2005, no município de Ijuí – RS, julho de 2012

Quando observamos a tabela 7, podem-se identificar pequenas diferenças entre idades de plantio encontradas por Durão (2008), sendo que o teor de argila situa-se entre 57 a 69%; pH 5,7 a 6,3; fósforo 3,0 a 6,0 (mg/dm3); potássio 173 a 199 (mg/dm3); matéria orgânica 3,0 a 4,0%; cálcio 7,2 a 11,3 (cmolc/dm3); magnésio 1,9 a 2,1 (cmolc/dm3); Sat CTCpH 7,0 por bases 71,5 a 81,5% e não apresentando variação para alumínio 0,0 (cmolc/dm3) e Sat CTCefetiva por alumínio 0,0% para os diferentes anos de plantio.

A homogeneidade entre as diferentes idades de plantio se repetiu nas análises feitas no ano de 2012, para o teor de argila que mantém-se entre 59 a 70%; pH 4,9 a 5,8; fósforo < 3,0 (mg/dm3); matéria orgânica 1,0 a 2,5%; cálcio 4,0 a 7,3 (cmolc/dm3); magnésio 1,3 a 2,5 (cmolc/dm3); em contraponto estão a Sat CTCpH 7,0 por bases que variou de 31,2 a 68,9%; alumínio 0,0 a 1,2 (cmolc/dm3); Sat CTCefetiva por alumínio de 0,0 a 17,8% e potássio 101 a 231 (mg/dm3).

Analisando a tabela 7 podemos concluir que houve um declínio na fertilidade deste solo, pois na maioria dos dados analisados houve diminuição da quantia dos itens que temos necessidade de aumentá-los e por consequência os dados que devemos manter sem a presença aumentaram como, por exemplo, o teor de alumínio que é tóxico as raízes das plantas comprometendo o seu desenvolvimento.

Dados Analisados

Anos de Implantação dos Povoamentos

2005 2004 2003 2002 2001 2008* 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012 Argila (%) 69,0 > 70 57,0 69,0 59,0 > 70 57,0 59,0 57,0 60 pH 5,7 5,1 5,8 5,5 5,8 5,0 6,0 5,8 6,3 4,9 Índice SMP 6,0 5,1 6,0 5,9 6,1 6,0 6,1 6,0 6,3 5,5 Fósforo (mg/dm³) 4,2 < 3,0 < 3,0 < 3,0 < 3,0 < 3,0 4,2 < 3,0 6,0 < 3,0 Potássio (mg/dm³) 192,0 101,0 199,0 231,0 173,0 184,0 182,0 211,0 178,0 140 Matéria Orgânica (%) 3,0 1,0 3,6 1,6 3,0 1,9 3,6 2,5 4,0 2,1 Alumínio (cmolc/dm³) 0,0 1,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 Cálcio (cmolc/dm³) 8,5 4,0 9,8 6,4 7,2 6,7 10,3 7,3 11,3 5,6 Magnésio (cmolc/dm³) 2,1 1,3 2,0 1,7 2,1 2,5 2,0 1,8 1,9 1,5 H + Al (cmolc/dm³) 4,4 12,3 4,4 4,9 3,9 4,4 3,9 4,4 3,1 7,7 CTCpH 7,0 (cmolc/dm³) 15,5 17,8 16,7 13,6 13,6 14,0 16,7 14,0 16,7 15,2 CTCefetiva (cmolc/dm³) 11,1 6,8 12,3 8,8 9,7 9,7 12,8 9,6 13,7 7,9

Sat CTCpH 7,0 por base (%) 71,8 31,2 73,8 64,0 71,5 68,9 76,7 68,9 81,5 49,1

Sat CTCefetiva por alumínio (%) 0,0 17,8 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,1

Silva et al. (2009) conduzindo um experimento em Latossolo Vermelho-Amarelo com textura argilosa, notou que em relação as áreas sob cerrado, nas áreas sob Pinus com 21 anos houve reduções no pH e nos teores de K, Ca e Mg e aumento médio de 40% na saturação por Al (m%).

Decréscimos no pH e nos teores de bases e incrementos, nas concentrações de Al extraível em plantações de Pinus, comparativamente a pastagens, foram relatados em diferentes solos da Nova Zelândia Giddens16, apud Silva et al., (2009), Austrália Saggar17,

apud Silva et al., (2009). A liberação de ácidos orgânicos, por acículas em decomposição, e a

maior absorção de cátions do que de ânions são possíveis causas da acidificação dos solos sob Pinus Giddens16, apud Silva et al., (2009).

Ademais, em plantios desta espécie florestal, o acúmulo de acículas na superfície do solo promove a retenção de quantidades consideráveis de nutrientes na serapilheira, o que altera o equilíbrio do sistema solo-planta Chaves; Corrêa18, apud Silva et al., (2009).

Em plantios de Pinus ocorreram reduções significativas nos teores de matéria orgânica, em relação a área de cerrado, essa diminuição está associada a oxidação biológica da matéria orgânica original do solo, decorrente de seu preparo e cultivo, do declínio inicial da produção de serapilheira e das mudanças na composição qualitativa da serapilheira que ocorrem nos plantios florestais (SILVA, 2009), resultados semelhantes foram relatados por Fonseca et al. (1993) e Zinn et al. (2002).

Baixos níveis de atividade enzimática, numa área sob Pinus, foram observados na África do Sul Nsabimana19, et al. apud Silva (2009), e os autores atribuíram esse resultado aos efeitos inibitórios exercidos por compostos fenólicos presentes nas acículas.

No mesmo sentido Trevisan20, et al. apud Mafra (2008), relatam que em florestas de Pinus da região Sul do Brasil, tem-se observado maior acúmulo de resíduos orgânicos na superfície do solo em relação às florestas nativas em razão, principalmente, da dificuldade de decomposição da fitomassa.

16 GIDDENS, K. M.; PARFITT, R. L.; PERCIVAL, H. J. Comparison of some soil properties under Pinus

radiata and improved pasture. New Zealand Journal of Agricultural Research, v. 40, p. 409-416, 1997.

17 SAGGAR, S.; HEDLEY, C. B.; SALT, G. J. Soil microbial biomass, metabolic quotient, and carbon and nitrogen mineralisation in 25-year-old Pinus radiata agroforestry regimes. Australian Journal of Soil

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18 CHAVES, R. Q.; CORRÊA, G. F. Macronutrientes no sistema solo – Pinus caribaea Morelet em plantios apresentando amarelecimento das acículas e morte de plantas. Revista Árvore, v. 29, p. 691-700, 2005.

19 NSABIMANA, D.; HAYNES, R. J.; WALLIS, F. M. Size, activity and catabolic diversity of the soil microbial biomass as affected by land use. Applied Soil Ecology, v. 26, p. 81-92, 2004.

20TREVISAN, E. et al. Morfologia dos horizontes orgânicos acumulados sob povoamento de Pinus taeda L., em três sítios distintos. Revista do Setor de Ciências Agrárias, v. 9, n. 1, p. 59-62, 1987.

A substituição do cerrado nativo por reflorestamento com Pinus acarreta queda do teor de carbono da biomassa microbiana e da relação entre esta variável e o carbono orgânico, a atividade potencial das enzimas do solo fosfatase ácida e arilsulfatase é inibida pelo Pinus em relação à cobertura de cerrado original e o plantio de Pinus apresenta os maiores impactos negativos sobre a qualidade geral do solo de cerrado conclui Silva (2009).

Mafra (2008) estudando solos de campo nativo, floresta de Pinus com 12 anos, floresta de Pinus com 20 anos de idade e reflorestamento de Araucária com 18 anos de idade verificou maior teor de carbono em subsuperfície de 0,2 a 0,4 m na floresta de Pinus com 20 anos, o pH em água variou de 4,5 a 5,3, com menores valores nos plantios de Pinus, o índice SMP diferenciou os plantios de Pinus, com menores valores no plantio de maior de idade, indicando incremento da acidez potencial do solo com aumento da idade do reflorestamento.

A acidificação do solo em áreas florestais pode ser relacionada com a lixiviação de bases ou pela absorção desses elementos pelas árvores, o que seria mais evidente em solos intemperizados, pobres em nutrientes e com baixo tamponamento. Parte da acidez do solo pode estar relacionada a liberação de ácidos orgânicos durante a decomposição da serapilheira, sendo normalmente observado maior pH em água na biomassa de plantas decíduas que coníferas Alexander21 et al., apud Mafra, (2008).

No mesmo estudo citado anteriormente realizado por Mafra (2008), os teores de Al trocável foram maiores no florestamento de Pinus mais velho, sendo justificado pelos baixos valores de pH, facilitando a solubilização do Al trocável no solo.

Mafra (2008) sustenta que menores teores de K nas camadas superficiais em solos sob Pinus devem-se a sua elevada capacidade de absorção desse elemento.

Silva Júnior22 et al., apud Mafra (2008) avaliando duas espécies arbóreas folhosas e

Pinus elliottii, observaram maior teor de Al e menor de K no solo sob Pinus em relação as

demais plantas e justificaram tais resultados em função da absorção diferenciada de nutrientes pelas árvores, além de variações na lixiviação e velocidade de decomposição de serapilheira.

Na figura 8 estão apresentados os dados com as quantidades de matéria seca por hectare que a serapilheira acumulou ao longo dos anos em povoamentos com 7 a 11 anos de idade.

21ALEXANDER, C. E.; CRESSE, M. S. An assessment of the possible impact of expansion of native woodland cover on the chemistry of scottish freshwaters. Forest Ecology and Management, v. 73, n. 1, p. 1-27, 1995. 22 SILVA Júnior, M. C.; BARROS, N. F.; PINHEIRO, A. L. Concentração de nutrientes e efeito sobre a fertilidade do solo de três espécies florestais na região de Viçosa, MG. Brasil Florestal, v. 19, n. 1, p. 43-48, 1987.

Figura 8: Demonstração da quantidade de matéria seca em material de subsuperfície por hectare em plantios de Pinus elliottii com 7 a 11 anos

de idade no município de Ijuí – RS, julho de 2012

*Dados de campo, Agosto de 2012, Ijuí – RS.

Analisando a figura 7 é possível identificar a quantia de matéria seca que a serapilheira apresenta nas diferentes idades de cultivo do Pinus, a menor quantidade como poderia se esperar está presente no cultivo de menor idade com 10470 kg ha-1 aos 7 anos de idade, os plantios com 8 e 9 anos de idade produziram 19300 e 18630 kg ha-1 de matéria seca, respectivamente, no povoamento com 10 anos de idade contabilizou-se a maior produção de matéria seca por hectare, atingindo 26300 kg ha-1, e na maior idade a produção foi de 23070 kg ha-1.

Na tabela 8 estão apresentados os dados das quantidades de nutrientes que estão imobilizados na serapilheira dos povoamentos de Pinus elliottii estudados.

Tabela 8: Quantidades de nutrientes presentes na serapilheira de acordo com Gonçalves (1995) em plantios de Pinus elliottii com 7 a 11 anos de idade no municipio de Ijuí – RS, julho de 2012

Idade Teores de

Nutrientes (g/Kg)¹

7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos

Média Nutriente Macronutriente (kg ha-1) N 13,0 136,1 250,9 242,2 341,9 299,9 254,2 P 1,1 11,5 21,2 20,5 28,9 25,4 21,5 K 8,0 83,8 154,4 149,0 210,4 184,6 156,4 Ca 4,0 41,9 77,2 74,5 105,2 92,3 78,2 Mg 1,6 16,8 30,9 29,8 42,1 36,9 31,3 S 1,35 14,1 26,1 25,2 35,5 31,1 26,4 (mg/Kg)¹ Micronutriente (g ha-1) B 18,0 0,2 0,3 0,3 0,5 0,4 0,4 Zn 38,0 0,4 0,7 0,7 1,0 0,9 0,7 Fe 150,0 1,6 2,9 2,8 3,9 3,5 2,9 Mn 420,0 4,4 8,1 7,8 11,0 9,7 8,2 Cu 5,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Mo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

¹Dados calculados de acordo com valores médios, indicados por Gonçalves (1995).

Quando observamos a tabela 8 é possível concluir que a quantidade de nutrientes que estão imobilizados na serapilheira é expressiva, o método utilizado para elaboração dos cálculos decorreu através da multiplicação da quantidade de serapilheira sobre o solo pelos teores médios indicados por Gonçalves (1995), o nitrogênio que é um nutriente de grande importância chega à escala dos 250 kg ha-1, em média entre os povoamentos, já o fósforo em menores quantias chega a 21,5 kg ha-1, o potássio está em bom patamar com 156 kg ha-1, o cálcio possui cerca de 78 kg ha-1, o magnésio atinge a marca de 31 kg ha-1 e o enxofre com quantidade razoável possui 26,4 kg ha-1.

Lugo et al. (1990) estudando espécies florestais conclui que como resultado deste acúmulo e imobilização de nutrientes na camada de serapilheira do Pinus, os solos das plantações com espécies deste gênero apresentaram as menores concentrações de nitrogênio do que os demais.

Ressalta-se que o volume de nutrientes disponível no solo ou imobilizados na serapilheira, não tiveram acréscimos motivados pela ação humana, pois não houve aplicação de adubo na área (base ou cobertura) e não foi realizada a implantação de culturas intercalares sobre o plantio de Pinus, porém, através da verificação de análise de solo realizada nos sítios de plantios verificou-se que os mesmos apresentam um bom nível de fertilidade, sendo que

antes da implantação de Pinus a área era povoada por Eucalyptus, que teve o corte raso realizado após, aproximadamente 60 anos de idade (DURÃO, 2008).

A partir daí podemos identificar a serapilheira como um grande acumulador de nutrientes retirados do solo e que se encontram imobilizados na sua biomassa. Um relevante serviço de liberação destes nutrientes seria estimulado com o desbaste de plantas, aumentando o processo de degradação da serapilheira segundo Trevisan20 et al., apud Mafra (2008), e também colaboraria com o aumento do potencial de crescimento da cultura por ora em processo de estagnação dos incrementos médios de sua área basal.

Aos dois anos de idade, em um sistema agroflorestal regenerativo implantado em uma região onde a cobertura florestal típica é de floresta Estacional, verificou-se que Mimosa

scabrella Betham (bracatinga) apresentou uma queda de serapilheira de cerca de 670 g m-², o

equivalente a 6700 Kg ha-1. A produção de serapilheira na floresta estacional Decidual (típica do Oeste do Paraná e Santa Catarina e do Noroeste do Rio Grande do Sul) está entre 776 e 920 g m-2 ano-1 Cunha23 et al., apud Coelho (2012).

Coelho (2012) levanta a hipótese de que baixos teores de nutrientes nas camadas superficiais de 0-20 cm de profundidade, possivelmente esteja sendo influenciada pela necessidade de consumo das raízes superficiais, o mesmo autor ressalta ainda as diferenças entre espécies arbóreas, onde algumas contribuem com aporte de nutrientes enquanto outras reduzem os teores nutritivos do solo.

23 Cunha, G. C., Grendene, L. A. M. A., Durlo, D. A. B. 1993. Dinâmica nutricional em floresta estacional decidual com ênfase aos minerais provenientes da deposição da serapilheira. Ciência Florestal, v. 3, p. 35-64.

CONCLUSÃO

A partir dos dados experimentais podemos concluir que:

- as idades de 9, 10 e 11 anos apresentam sinais de estagnação de seu crescimento em diâmetro na altura do peito (DAP), por estarem às respectivas áreas basais (AB) desses talhões com aproximadamente 40 m2 ha-1 e DAP médio dos povoamentos mantendo-se em 0,18 m;

- a densidade de plantas por hectare dos três tratamentos com maior idade (9, 10 e 11 anos de idade) está elevada, pelo qual se recomenda o desbaste;

- o IMA máximo ocorre aos 9 anos, onde deve ser efetuado o desbaste;

- a realização do desbaste deve retirar até 40% da população que representa todas as árvores igual ou menor que 0,17 m de DAP, nos povoamentos com idade de 9, 10 e 11 anos;

- as condições de fertilidade do solo foram alteradas por estar ocorrendo a imobilização dos nutrientes para serapilheira que chegou a 26,3 ton. no décimo ano;

- o desbaste estimularia a liberação dos nutrientes imobilizados na serapilheira para as árvores remanescentes após aplicação deste manejo.

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