• Nenhum resultado encontrado

3.4 Quantificação de C por EDXRF convencional e PLS

Na Figura 29 são mostrados espectros sobrepostos de nove amostras certificadas de aço adquiridos por EDXRF convencional e utilizados na construção do modelo para quantificação de carbono.

0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 5 10 15 Intensi da de ( cpc   ) Energia (keV)

Figura 29 – Espectro de XRF das amostras certificadas de aço

Utilizaram-se os valores de energia do espectro de fluorescência de raios X como variáveis independentes e os valores de concentração de carbono como variáveis dependentes.

O modelo foi construído com cinco variáveis latentes (LV) que correspondem a 99,87% da variância total. Os pesos (loadings) expressam o quanto cada variável contribui para a formação das variáveis latentes. Na Figura 30 observa-se que, dentre outros, os valores de loadings entre 18 e 24 KeV (região de espalhamento de raios X) na LV5 também tiveram importância para o modelo, o que já era esperado, visto que o analito que está sendo quantificado é um elemento de baixo Z que gera espalhamento da radiação.

Cr (Kα) Fe (Kα) M n ( K α) Fe (K β ) Ni ( K α)

CAPÍTULO III: Resultados e Discussão

3.4 Quantificação de C por EDXRF convencional e PLS

-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 L o a d in g s Energia (KeV) LV1 (87,55%) LV2 (3,42%) LV3 (5,50%) LV4 (2,50%) LV5 (0,89%)

Figura 30 – Gráfico de loadings das 5 primeiras LV para o modelo construído mostrando as variâncias explicadas em cada uma das variáveis latentes

O modelo de calibração foi avaliado pela medida da correlação, pelo coeficiente de determinação (R2) e por RMSEC (Root Mean Square Error of Calibration) e RMSEV (Root Mean Square Error of Validation).

O coeficiente de correlação é definido como a medida do grau de correlação entre os valores reais e os valores previstos. Quando o grau de correlação é alto ele atinge valores muito próximos de 1. R2 é a medida da proporção da variabilidade em uma variável que pode ser atribuída a variabilidade da outra. Quanto mais próximo de 1, maior a exatidão do modelo na previsão de propriedades (MEIRA et al. 2011). RMSEC e RMSEV correspondem à raiz quadrada do erro médio quadrático da calibração e da validação respectivamente fornecendo uma estimativa da exatidão (BRAGA e POPPI, 2004).

A curva construída entre valores reais e valores preditos de concentração de carbono obtidos pelo modelo de calibração para amostras de aço é mostrada na Figura 31. A correlação igual a 0,9993513 indica que houve alta correlação entre valores reais e previstos. O coeficiente de determinação igual 0,9987029 indica que o modelo foi eficiente na execução das previsões.

CAPÍTULO III: Resultados e Discussão

3.4 Quantificação de C por EDXRF convencional e PLS

Figura 31 – Valores de referência x valores preditos para a concentração de carbono

Na Tabela 9 estão apresentados os valores reais (valores certificados) e os valores das concentrações de carbono obtidos para as amostras a partir do modelo criado (valores preditos) durante a validação interna.

Tabela 9 – Valores de referência e previstos pelo modelo proposto para quantificação de carbono em aço na validação interna

Amostra Valor real, % m/m Valor predito, % m/m 1 0,0510 0,0497 2 0,0610 0,0553 3 0,0740 0,0813 4 0,1720 0,1724 5 0,2500 0,2574 6 0,3800 0,3689 7 0,4100 0,4056 8 0,4900 0,4989 9 0,5200 0,5185

Para verificar a qualidade do modelo calculou-se o RMSEC (root mean square error of calibration) e RMSEV (root mean square error of validation) conforme pode ser visto na Figura 32. O valor encontrado para RMSEV usando 5 fatores foi 0,052 que corresponde ao erro aproximado para qualquer predição dentro da faixa de 0,05 a 0,52 % m/m.

CAPÍTULO III: Resultados e Discussão

3.4 Quantificação de C por EDXRF convencional e PLS

Figura 32 – Gráfico de RMSEC e RMSEV para avaliação do modelo

Visto que o valor do erro é da mesma ordem de grandeza das concentrações das três amostras iniciais, pode-se afirmar que o modelo construído para quantificação de carbono só apresenta boa capacidade preditiva partindo de 0,17 até 0,52 % m/m.

Capítulo IV

CAPÍTULO IV: Conclusão

Neste trabalho foram produzidas amostras com diferentes microestruturas mediante a realização de tratamentos acelerados de envelhecimento por aquecimento isotérmico a 650 e 670 ºC em corpos de prova de aço 2,25Cr-1Mo e caracterização microestrutural feita por microscopia de luz e análise da dureza Vickers. As amostras foram classificadas pelo critério de Toft e Mardsen nos estágios A, B, C, D, E e F.

Adicionalmente foram produzidas amostras dos estágios primário, secundário e terciário de fluência através da aplicação de tratamentos acelerados de envelhecimento por fluência a 650 ºC e 30 MPa e a 670 ºC e 30Ma em corpos de prova de aço 1,25Cr-1Mo e caracterização microestrutural por microscopia de luz e análise da dureza Vickers.

As amostras produzidas foram então utilizadas como padrões para a aplicação de metodologia alternativa de avaliação da degradação microestrutural. Os resultados obtidos demonstram a viabilidade de aplicação da PCA como ferramenta de interpretação rápida de imagens micrográficas, difratogramas de raios X e espectros de ultrassom.

O padrão de agrupamento similar das microestruturas A, B, C, D, E e F independentemente do tipo de aço, dos métodos e temperaturas de envelhecimento e do tipo de análise microscópica obtido mediante tratamento das micrografias por PCA se mostrou altamente promissor e robusto para a discriminação de amostras reais.

Os resultados obtidos tanto no processamento por PCA dos espectros de difração de raios X como nos de frequência ultrassônica mesmo não mostrando um agrupamento similar em todos os casos, também podem demonstrar grande eficiência na discriminação de amostras reais, desde que se construa uma biblioteca de dados com microestruturas conhecidas.

A análise direta por difração de raios X reduziu significativamente o tempo de análise, dispensou o uso de solventes, de aparelhagens e vidrarias e produziu resultados satisfatórios mediante associação da técnica com a análise multivariada.

Neste trabalho também foi proposto um método alternativo para quantificação de carbono em aço. Os resultados obtidos para a calibração e a validação internapermitiram verificar a potencialidade da aplicação da técnica

CAPÍTULO IV: Conclusão

de fluorescência de raios X em conjunto com a quimiometria: rapidez, simplicidade, baixo custo e boa precisão quando comparada com os equipamentos mais sofisticados de XRF.

A correlação igual a 0,9993513 indica que houve alta correlação entre valores reais e previstos. O coeficiente de determinação igual a 0,9987029 mostrou que o modelo foi eficiente na execução das previsões. O RMSEV igual a 0,052, mesma ordem de grandeza das concentrações das três amostras iniciais demonstrou uma fragilidade na capacidade preditiva do modelo na faixa inicial de 0,05 a 0,07 % (m/m). Entretanto, a alta correlação revela uma ótima capacidade de predição do modelo na escala restante.

Capítulo V

CAPÍTULO V: Perspectivas Futuras

Visto que o modelo construído para quantificação de carbono em aço apresentou bons resultados, seria interessante atender às especificações impostas pela indústria e pela ASTM: realizar a validação externa e verificar a adequação do modelo através do cálculo das figuras de mérito (BRAGA e POPPI, 2004).

O agrupamento das amostras através do processamento das micrografias por PCA conforme microestruturas A, B, C, D, E e F em valores de escores similares independentemente do tipo de aço, dos métodos e temperaturas de envelhecimento e do tipo de análise microscópica revela um grande potencial para transformar essa classificação de quali para quantitativa.

Seria interessante realizar outras análises microscópicas incluindo SEM e TEM nas amostras produzidas neste trabalho e aplicar modelos de classificação multivariada ao invés de agrupamento, tais como SIMCA (Self

Capítulo VI

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

ABE, F. Analysis of creep rates of tempered martensitic 9%Cr steel based on microstructure evolution. Materials Science and Engineering A, v. 510–511, p. 64– 69, 2009.

ABE, F. Precipitate design for creep strengthening of 9%Cr tempered martensitic steel for ultra-supercritical power plants. Science and Tecnonoly of Advanced Materials. v. 9, p. 1-15, 2008.

AGHAJANI, A.; SOMSEN, C.; EGGELER, G. On the effect of long-term creep on the microstructure of a 12% chromium tempered martensite ferritic steel. Acta Materialia, v. 57, p. 5093–5106, 2009a.

AGHAJANI, A.; SOMSEN, C.; PESICKA, J.; BENDICK, W.; HAHN, B.; EGGELER, G. Microstructural evolution in T24, a modified 2(1/4)Cr–1Mo steel during creep after different heat treatments. Materials Science and Engineering A, v. 510–511, p. 130– 135, 2009b.

ALBERS, A. P. F.; MELCHIADES, F. G.; MACHADO, R.; BALDO, J. B.; BOSCHI, A. O. Um método simples de caracterização de argilominerais por difração de raios X.

Cerâmica. v. 48, n. 305, p. 34-37, 2002.

ALBUQUERQUE, V. H. C.; SILVA, C. C.; NORMANDO, P. G.; MOURA, E. P.; TAVARES J. M. R. S. Thermal aging effects on the microstructure of Nb-bearing nickel based superalloy weld overlays using ultrasound techniques. Materials and Design, v. 36, p. 337–347, 2012.

ALEXANDRE, T. L.; BUENO, M. I. M. S. Classification of some species, genera and families of plants by x-ray spectrometry. X-Ray Spectrometry. v. 35, p. 257-260, 2006. ALEXANDRE, T. L.; GORAIEB, K.; BUENO, M. I. M. S. Quality control of beverages using XRS allied to chemometrics: determination of fixed acidity, alcohol and sucrose contents in Brazilian cachac¸a and cashew juice. X-Ray Spectrometry, v. 39, p. 285- 290, 2010.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. ASTM E 139-06: Standard Test Methods for Conducting Creep, Creep-Rupture, and Stress-Rupture Tests of Metallic Materials. In: Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia: ASTM; 2011.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. ASTM E 3- 01(2007): Standard Practice for Preparation of Metallographic Specimens. In: Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia: ASTM; 2011.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. ASTM E 340-00: Standard Test Method for Macroetching Metals and Alloys. In: Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia: ASTM; 2011.

AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS – ASTM. ASTM E 92-82e2 (2002): Standard Test Method for Vickers Hardness of Metallic Materials. In: Annual Book of ASTM Standards. Philadelphia: ASTM; 2011.

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

ANDREUCCI, R. Ensaio por Ultra-som: Aspectos Básicos. 3 ed. São Paulo: ABENDE, 2002.

ARAGON, C.; AGUILERA, J. A.; CAMPOS, J. Determination of Carbon Content in Molten Steel Using Laser-Induced Breakdown Spectroscopy. Applied Spectroscopy, v. 47, n. 5, p. 606-608, 1993.

ARAGON, C.; AGUILERA, J. A.; CAMPOS, J. Determination of Carbon Content in Steel Using Laser-Induced Breakdown Spectroscopy. Applied Spectroscopy, v. 46, n. 9, p. 1382-1387, 1992.

AZEVEDO, C. R. F.; BENEDUCE NETO, F.; BRANDI, S. D.; TSCHIPTSCHIN, A. P. Cracking of 2.25Cr–1.0Mo steel tube/stationary tube-sheet weldment of a heat- exchanger. Engineering Failure Analysis. v.15, p. 695–710, 2008.

BABY, S.; KOWMUDI, B. N.; OMPRAKASH, C.M.; SATYANARAYANA, D.V.V.; BALASUBRAMANIAM, K. AND KUMAR, V. Creep damage assessment in titanium alloy using a nonlinear ultrasonic technique. Scripta Materialia, v. 59, p 818–821, 2008.

BAEK, U. B.; LEE, y.; NA, H. J.; NAHM, S. H.; A correlation between the aging parameter and electrical resistivity for the degraded 9 Cr steel. International Journal

of Modern Physics B, v. 24, n. 15 & 16, p. 2441–2446, 2010.

BALASUBRAMANIAM, K.; VALLURI, J. S.; PRAKASH, R. V.; Creep damage characterization using a low amplitude nonlinear ultrasonic technique. Materials

Characterization, v. 62, p. 275–86, 2011.

BHADESHIA, H. K. D. H.; STRANG, A.; GOOCH, D. J. Ferritc power plant steels: remanent life assessment and approach to equilibrium. International Materials

Reviews, v. 43, p. 45-69, 1998.

BORTOLETO, G. G.; BORGES, S. S. O.; BUENO, M. I. M. S. X-ray scattering and multivariate analysis for classification of organic samples: A comparative study using Rh tube and synchrotron radiation. Analytica Chimica Acta, v. 595, p. 38-42, 2007.

BORTOLETO, G. G.; PATACA, L. C. M.; BUENO, M. I. M. S. A new application of X- ray scattering using principal component analysis – classification of vegetable oils.

Analytica Chimica Acta. v. 539, p. 283-287, 2005.

BRAGA, J. W. B.; POPPI. R. J. Validação de modelos de calibração multivariada: uma aplicação na determinação de pureza polimórfica de carbamazepina por espectroscopia no infravermelho próximo. Química Nova, v. 27, n. 6, p. 1004-1011, 2004.

BÜCHERL, W. Introdução as técnicas microscópicas: compêndio para pesquisadores, estudantes e amadores. 4 ed. rev. ampl. São Paulo: Poligono, 1972.

BUENO, M. I. M. S.; CASTRO MTPO; SOUZA, A. M.. Espectrometria de Espalhamento de Raios X (EERX) associada a Quimiometria. PI0400867-7, 2004. BUENO, M. I. M. S.; CASTRO, M. T. P. O.; SOUZA, A. M.; OLIVEIRA, E. B. S.; TEIXEIRA A. P. X-ray scattering processes and chemometrics for differentiating

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

complex samples using conventional EDXRF equipment. Chemometrics and

Intelligent Laboratory Systems, v. 78, p. 96-102, 2005.

CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

CASTRO, M. T. P. O.; TEIXEIRA, A. P.; QUINTELLA, C. M.; MELO, E. G. V.; OLIVEIRA, E. B. S.; MATOS, P. C. C.; DAMASCENO, S. Otimização covariante dos parâmetros de sinais ultrassônicos, para avaliação da degradação microestrutural de aços. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 10, Salvador, 2009. Anais. São Paulo e Rio de Janeiro, ABENDE, ABRACO e IBP, 2009. p. COTEQ257.

CHANGQING, X.; ZHANPENG, J. Evolution of microstructure and diffusion paths in the molybdenum-steel explosion weld interface during heat treatment. Materials Science

and Engineering A. v. 158, p. 235-239, 1992.

CHERUVU, N. S. Degradation of mechanical properties of Cr-Mo-V and 2.25Cr-1Mo steel components after long-term service at elevated temperatures. Metallurgical

transactions, v. 20A, p. 87-97, 1989.

CHIANG, K. A.; CHEN, Y. C. Microstructural characterization and microscopy analysis of laser cladding Stellite12 and tungsten carbide. Journal of Materials Processing

Technology. v. 182, p. 297–302, 2007.

CHOI, J.; CHOUDHURI, S. K.; MAZUMDER, J. Role of preheating and specific energy input on the evolution of microstructure and wear properties of laser clad Fe-Cr-C-W alloys. Journal of Materials Science. v. 35, p. 3213–3219, 2000.

CHOUDHARY, B.K.; SAROJA, S.; RAO, K. B. S.; MANNAN, S. L. Creep-Rupture Behavior of Forged, Thick Section 9Cr-1Mo Ferritic Steel. Metallurgical and Materials

Transactions A, v. 30A, 2825-2834, 1999.

CHUN, C. M.; RAMANARAYANAN, T. A. Metal-Dusting Corrosion of Low-Chromium Steels. Oxidation of Metals. v. 62, n. 1/2, 2004.

CHUN, E. J.; BABA, H.; TERASHIMA, K.; NISHIMOTO, K.; SAIDA, K. Prediction of σ- phase embrittlement in type 316FR weld metal. Supplement to the Welding Journal, v. 1, p. 133-139, 2013.

CÔCCO, Lílian Cristina. Previsão de propriedades físico-químicas e composição

química da gasolina a partir de espectros no infravermelho. 2008. 244f. Tese

(Doutorado) – Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Curitiba, 2008.

COSTA, H. R. M.; GUIMARÃES, A. S.; BOTT, I. S. TEIXEIRA, J. C. G. Metodologia para avaliação de fração de vida consumida de aços 1Cr-0,5Mo através de ensaios acelerados de fluência. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6, Salvador, 2002. Anais. São Paulo e Rio de Janeiro, ABENDE, ABRACO e IBP, 2002.

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

COSTA, Hector Reynaldo Meneses. Desenvolvimento de metodologia para

avaliação de evolução microestrutural e vida residual em aço tipo 1 Cr - 0,5 Mo, trabalhando em altas temperaturas. 1999. 125f. Tese (Doutorado em Engenharia

Metalúrgica) – Instituto de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

CULLITY, B. D.; STOCK, S. R. Elements of X-ray diffraction. 3. Ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2001.

DAS, S. K.; JOARDER, A.; MITRA, A. Magnetic Barkhausen emissions and microstructural degradation study in 1.25 Cr–0.50 Mo steel during high temperature exposure. NDT&E International, v. 37, p. 243–248, 2004.

DOBMANN, G.; KRONING, M.; THEINER, W.; WILLEMS, H.; FIEDLER, U. Nondestructive characterization of materials (ultrasonic and micromagnetic techniques) for strength and toughness prediction and the detection of early creep damage.

Nuclear Engineering and Design, v. 157, p. 137-158, 1992.

DWIGGINS Jr, C. W. Quantitative Determination of Low Atomic Number Elements Using Intensity Ratio of Coherent to Incoherent Scattering of X-Rays. Determination of Hydrogen and Carbon. Analytical Chemistry, v. 33, n. 1, p. 67-70, 1961.

FORS, D. H. R.; WAHNSTRÖM, G. First-principles investigation of the stability of MN and CrMN precipitates under coherency strains in α-Fe (M=V, Nb, Ta). Journal of

Applied Physics, v. 109, p. 113709, 2011.

FURTADO, H. C.; LE MAY, I. High Temperature Degradation in Power Plants and Refineries. Materials Research, v. 7, n. 1,1, p. 103-110, 2004.

FURTADO, H.C.; ALMEIDA, L.H.; DILLE, J.; LE MAY, I. Correlation Between Hardness Measurements and Remaining Life Prediction for 2.25Cr-1Mo Steel Used in Power Plants. Journal of Materials Engineering and Performance. v. 19 (4), p.559-561, 2010.

GODINHO, Mariana da Silva. Determinação da tensão Interfacial de Óleos

Isolantes usando Análise de Imagens e Espectropia no Infravermelho Próximo.

2009. 96f. Dissertação (Mestrado) - Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas / Mestrado Ciências Moleculares, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, 2009.

GONZÁLEZ, G.; PENDER, G. Estudio de la Variacion Estructural de Aceros Sometidos a Termofluencia. In: Encuentro de Jóvenes Investigadores en Ciencia y Tecnología de Materiales, 2, Posadas, 2008. Disponível em: < http://www.materiales- sam.org.ar/sitio/biblioteca/jovenesSAM08/Trabajos_completos/4.Metalurgia%20F%C3 %ADsica,%20Deformaci%C3%B3n%20Pl%C3%A1stica%20y%20Propiedades%20Me c%C3%A1nicas/04128%20Gonz%C3%A1lez%202.pdf > Acesso em: 18 nov. 2014. GOPE, N.; CHATTERJEE, A.; MUKHERJEE, T.; SARMA, D. S. Influence of long- term aging and superimposed creep stress on the microstructure of 2.25Cr-1Mo steel.

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

GORAIEB, K.; ALEXANDRE, T. L.; BUENO, M. I. M. S. X-ray spectrometry and chemometrics in sugar classification, correlation with degree of sweetness and specific rotation of polarized light. Analytica Chimica Acta. v. 595, p. 170-175, 2007.

GORAIEB, K.; CHIARADIA, M. C.; COLLINS, K. E.; COLLINS, C. H.; BUENO, M. I. M. S. Determination of the Al content in aluminum-modified SiO2 stationary phases using X-ray scattering spectroscopy. X-Ray Spectrometry, v. 42, p. 165–170, 2013.

GORAIEB, K.; LOPES, A. S.; SATO, C. A.; SEGATELLI, M. G.; SILVA, V. P. E; VERZOTO, J. C.; BUENO, M. I. M. S. Characterization of Portland cements by X-ray spectrometry allied to chemometrics. Journal of Chemometrics, v. 20, p. 455–463, 2006.

GRIEKEN, R. E. V.; MARKOWICZ, A. A. Handbook of x-ray spectrometry. 2 ed. New York: Marcel Dekker, Inc., 2002.

HACKETT, M. J.; BUSBY, J. T.; MILLER, M. K.; WAS, G. S. Effects of oversized solutes on radiation-induced segregation in austenitic stainless steels. Journal of

Nuclear Materials. v. 389, p. 265–278, 2009.

HOMOLOVÁ, V.; JANOVEC, J.; ZÁHUMENSKÝ, P.; VÝROSTKOVA, A. Influence of thermal-deformation history on evolution of secondary phases in P91 steel. Materials

Science and Engineering A. v. 349, p. 306-312, 2003.

HORLOCK, A. J.; MCCARTNEY, D. G.; SHIPWAY, P. H.; WOOD, J. V. Thermally sprayed Ni(Cr)–TiB2 coatings using powder produced by self-propagating high temperature synthesis: microstructure and abrasive wear behavior. Materials Science

and Engineering A. v. 336, p. 88–98, 2002.

HU, Z.; YANG, Z. An investigation of the embrittlement in X20CrMoV12.1 power plant steel after long-term service exposure at elevated temperature. Materials Science and

Engineering A, v. 383, p. 224–228, 2004.

INOUE, A.; MASUMOTO, T. Carbide reactions (M3C→M7C3→M23C6→M6C) during

tempering of rapidly solidified high carbon Cr-W and Cr-Mo steels. Metallurgical

Transactions A, v. 11A, p. 739-747, 1980.

ITOH, S.; YAMAGUCHI, H.; YOSHIOKA, T.; KIMURA, T.; KOBAYASHI, T. Relative Sensitivity Factors for Analyzing Carbon and Nitrogen in Steels by Glow Discharge Mass Spectrometry. Material Transactions, JIM, v. 41, n. 4, p. 516-521, 2000.

JANOVEC, J.; SVOBODA, M.; KROUPA, A.; VÝROSTKOVÁ, A. Thermal-induced evolution of secondary phases in Cr–Mo–V low alloy steels. Journal of Materials

Science. v. 41, p. 3425–3433, 2006.

JENKIS, R. X-ray fluorescence spectrometry. 2 ed. New York: Wiley Interscience, 1999.

JEONG, H.; NAHM, S.; JHANG, K.; NAM Y. Evaluation of Fracture Toughness Degradation of CrMoV Rotor Steels Based on Ultrasonic Nonlinearity Measurements.

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

JHANG, K. Applications of Nonlinear Ultrasonics to the NDE of Material Degradation.

IEEE Transactions on Ultrasonics, Ferroelectrics, and Frequency Control, v. 47,

n. 3, p. 540-548, 2000.

JIAO, Z.; SHANKAR, V.; WAS, G. S. Phase stability in proton and heavy ion irradiated ferritic–martensitic alloys. Journal of Nuclear Materials. v. 419, p. 52–62, 2011.

JIAO, Z.; WAS, G.S. Segregation behavior in proton- and heavy-ion-irradiated ferritic- martensitic alloys. Acta Materialia. v. 59, 4467-4481, 2011.

JIN, S.X.; GUO, L.P.; YANG, Z.; FU, D.J.; LIU, C.S.; TANG, R.; LIU, F.H.; QIAO, Y.X.; ZHANG, H.D. Microstructural evolution of P92 ferritic/martensitic steel under argon ion irradiation. Materials Characterization. v. 62, p. 136-142, 2011.

KAI, J. J.; KLUEH, R. L. Microstructural analysis of neutron-irradiated martensitic steels. Journal of Nuclear Materials. v. 230, p. 116-123, 1996.

KHATER, M. A. Application of Laser-ablated Plasmas to Compositional Analysis of Steel in the Vacuum Ultraviolet Journal of the Korean Physical Society, v. 58, n. 6, p. 1581-1586, 2011.

KHATER, M. A.; KAMPEN, P.; COSTELLO, J. T.; MOSNIER, J-P.; KENNEDY, E. T. Time-integrated laser-induced plasma spectroscopy in the vacuum ultraviolet for the quantitative elemental characterization of steel alloys. Journal of Physics D:

Applied Physics, v. 33, p. 2252–2262, 2000.

KIM, C. S.; KWUN, S. I.; LISSENDEN, C. J. Influence of Precipitates and Dislocations on the Acoustic Nonlinearity in Metallic Materials. Journal of the Korean Physical

Society, v. 55, v. 2, p. 528-532, 2009c.

KIM, C. S.; LISSENDEN, C. J.; PARK, I. K.; RYU, K. S. Dynamic Coercivity of Advanced Ferritic Steel during Long-Term Isothermal Ageing. Materials Transactions, v. 50, n. 11, p. 2691-2694, 2009a.

KIM, C. S.; PARK, I.; JHANG, K. Nonlinear ultrasonic characterization of thermal degradation in ferritic 2.25Cr–1Mo steel. NDT&E International, v. 42, p. 204–209, 2009b.

KIM, C.; PARK, I. Microstructural Degradation Assessment in Pressure Vessel Steel by Harmonic Generation Technique. Journal of Nuclear Science and Technology, v. 45, No. 10, p. 1036–1040, 2008.

KUMAR, A.; CHOUDHARY, B. K.; LAHA, K.; JAYAKUMAR, T.; RAO, K. B. S.; RAJ, B. Characterisation of microstructure in 9 % chromium ferritic steels using ultrasonic measurements. Transactions of the Indian Institute of Metals, v. 56, n. 5, p. 483- 497, 2003.

LEE, S. G. A study on the evaluation of creep degradation of high temperature pipeline steel by non-destructive test. Key Engineering Materials, v. 297-300, n. 1-4, p. 1945-1950, 2005.

LEONARD, A. J.; RAINFORTH, W. M. Wear behaviour of tool steels with added (WTi)C particles. Wear. v. 255, p. 517–526, 2003.

CAPÍTULO VI: Referências Bibliográficas

LIPKA, J. Mössbauer spectroscopy used for testing of reactor steels. Czechoslovak

Journal of Physics, v. 51, n. 5, p. 503-511, 2001.

LIU, J.; JIAO, D.; LUO, C. Microstructural evolution in austenitic heat-resistant cast steel 35Cr25Ni12NNbRE during long-term service. Materials Science and

Engineering A, v. 527, p. 2772–2779, 2010.

LIU, Z. Y.; LOH, N. H.; KHOR, K. A.; TOR, S. B. Dependence of magnetic properties on isothermal heat treatment time for 1Cr-1Mo-0.25V steel. Materials Science and

Engineering A. v. 293, p. 46–55, 2000.

MAGALHÃES, Fabiano. Síntese e Caracterização de Óxidos de Ferro e

Compósitos para Aplicações no Tratamento Redox de Efluentes Aquosos. Belo

Horizonte, 2008. 215p. Tese (Doutorado) – Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Minas Gerais.

MAHARAJ, C.; DEAR, J. P.; MORRIS, A. A Review of Methods to Estimate Creep Damage in Low-Alloy Steel Power Station Steam Pipes. Strain, v. 45, p. 316–331, 2009.

MALAYOGLU, U.; NEVILLE, A. Mo and W as alloying elements in Co-based alloys— their effects on erosion–corrosion resistance. Wear. v. 259, p. 219–229, 2005.

MCCAY, M. H.; DAHOTRE, N. B.; HOPKINS, J. A.; MCCAY, T. D.; RILEY, M. A. The influence of metals and carbides during laser surface modification of low alloy steel.

Journal of Materials Science. v. 34, p. 5789–5802, 1999.

MEIRA, M.; QUINTELLA, C. M.; TANAJURA, A. S.; SILVA, H. R. G.; FERNANDO, J. D’E. S.; COSTA NETO, P. R.; PEPE, I. M.; SANTOS, M. A.; NASCIMENTO, L. L. Determination of the oxidation stability of biodiesel and oils by spectrofluorimetry and multivariate calibration. Talanta, v. 85, p. 430–434, 2011.

MIHAI, D.; BUJOREANU, L. G. Mechanical properties degradation in a Cr-Mo low-alloy steel pipe after prolonged use for gas transport in a power plant station.

Revista de Metalurgia, v. 38, n. 6, p. 464-468, 2002.

MIKHAILOV, I. F.; BATURIN, А.А.; BORISOVA, S.S.; Comparison of Two X-Ray Methods for Measurement of Carbon in Steel: By Fluorescence and By Scattering.

Problems of Atomic Science and Technology, v. 3, n. 6, p. 232-235, 2009.

MISRA, R.D.K.; ZHANG, Z.; VENKATASURYA, P.K.C.; SOMANI, M.C.; KARJALAINEN, L.P. Martensite shear phase reversion-induced nanograined/ultrafine- grained Fe–16Cr–10Ni alloy: The effect of interstitial alloying elements and degree of austenite stability on phase reversion. Materials Science and Engineering A. v. 527, p. 7779–7792, 2010.

MIYAHARA, K.; BAE, D.; SHIMOIDE, Y. Improvement of high temperature strength and low temperature toughness of high manganese-chromium austenitic steels.

Journal of Nuclear Materials, v. 212-215, p. 766-771, 1994.

MOHAPATRA, J. N.; BANDYOPADHYAY, N. R.; GUNJAN, M. K.; MITRA, A. Study of high-temperature ageing and creep on bainitic 5Cr–0.5Mo steel by magnetic NDE

Documentos relacionados