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15 QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

No documento Aula 04 (páginas 43-57)

1) (42 – Metrô/2008 – FCC) Em construção civil, as

expressões shaft, dry-wall e steelframe designam,

respectivamente,

(A) uma parede falsa que cobre um tubo de esgoto; uma parede construída com madeira de reflorestamento; uma estrutura pré-moldada de argamassa armada.

(B) um local reservado para a passagem de instalações; uma vedação que não utiliza blocos e argamassa; um tipo de estrutura feita de perfis de aço leves.

(C) um orifício em viga destinado à passagem de tubos; um forro de gesso em placas maciças; uma estrutura de madeira. (D) um orifício em pilar destinado à passagem da água pluvial; um forro de gesso em placas maciças; uma cobertura de policarbonato.

(E) uma cobertura de telhas de aço zincado; um forro de gesso em placas maciças; um sistema de rufos e calhas interligados.

2) (58 – Defensoria/2009 – FCC) A lã de rocha, material

utilizado em sistemas de vedação, tem como principal característica:

(A) resistência mecânica ao cisalhamento. (B) resistência acústica.

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(D) retardo de pega após mistura.

(E) capacidade de resistir à exposição dos raios UV.

3) (43 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Analise a figura.

A tela utilizada sobre o bloco da figura serve para (A) realizar a ligação parede-pilar.

(B) apoiar a argamassa para que esta não caia no vão do bloco.

(C) servir de elemento de ligação entre as fiadas consecutivas de blocos da alvenaria.

(D) determinar a marcação da primeira fiada da alvenaria. (E) descarregar as cargas distribuídas nas paredes para a vedação.

4) (52 – TRF2/2012 – FCC) Alvenarias de vedação são

aquelas destinadas a compartimentar espaços, preenchendo os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras estruturas. O tipo mais comum de alvenaria é aquele

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composto por blocos de cerâmica vazados, assentados com argamassa. As juntas entre as paredes de alvenaria e os elementos estruturais do edifício devem ser estudadas para evitar problemas de movimentação diferencial ao longo da utilização. Com relação à ligação entre os pilares e a alvenaria, (A) a junta pode ser feita com a utilização de tela metálica. (B) a dimensão do pano de alvenaria não influencia no desempenho do sistema.

(C) a definição da fixação independe da flexibilidade da estrutura.

(D) caso o pilar seja metálico, é ideal a utilização de junta rígida.

(E) a fixação independe da resistência do bloco.

5) (49 – TRE-AM/2003 – FCC) A argamassa de

assentamento para blocos estruturais e de vedação deve apresentar um traço composto de

(A) cimento, cal e areia. (B) cimento, cal e alvaiade. (C) cal, alvaiade e areia. (D) cimento e areia. (E) cimento e cal.

6) (50 – TRE-AM/2003 – FCC) A cal, utilizada nas

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(A) aumenta a resistência.

(B) melhora a impermeabilização. (C) diminui o consumo de areia. (D) fornece melhor trabalhabilidade. (E) melhora a aparência das juntas.

7) (97 – MPE-SE/2009 – FCC) Considere o quadro a seguir.

Com relação às propriedades da argamassa, a variação das propriedades com origem na variação dos componentes, mantendo-se constante a proporção entre volume de aglomerante e agregado, está expressa respectivamente em (A) decresce - cresce - cresce - decresce - cresce

(B) cresce - cresce - decresce - decresce - cresce (C) decresce - decresce - decresce - cresce - cresce (D) cresce - cresce - decresce - cresce - decresce

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8) (83 – TCE-GO/2009 – FCC) Considere a seguinte

alvenaria sem função estrutural de tijolos cerâmicos:

Se em uma edificação, com 10 aberturas para janelas de 1,2 m por 1,2 m, forem construídas vergas e contravergas de concreto armado, com seção transversal 12 cm por 15 cm, o volume mínimo de concreto para a construção das vergas e contravergas é, em m3, (A) 0,432 (B) 0,504 (C) 0,576 (D) 0,648 (E) 0,684

9) (71 – TCE-SE/2011 – FCC) Nas alvenarias de tijolos de

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foram abertos vãos com 1,6 m de comprimento para instalação de 10 esquadrias e construídas vergas e contravergas de concreto, com seção transversal 5 cm por 12 cm. O volume mínimo de concreto que se pode utilizar na construção dessas vergas e contravergas, em metros cúbicos, é (A) 0,240 (B) 0,192 (C) 0,120 (D) 0,096 (E) 0,024

10) (79 – TCE-AM/2012 – FCC) Em paredes de alvenaria, sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, o vão máximo, em metros, para o qual se dispensa o cálculo como viga, de uma verga ou contra verga, em aberturas para a colocação de portas e janelas, é (A) 2,40 (B) 2,20 (C) 2,00 (D) 1,90 (E) 1,70

11) (85 – TCE-GO/2009 – FCC) Um edifício de apartamentos com 6 pavimentos tipo, estrutura de concreto moldada no local e alvenaria de tijolos cerâmicos furados, será revestido

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de argamassa de traço 1:3:9 (cimento:cal:areia) em massa de materiais secos.

Admitindo-se que a massa específica da argamassa fresca é

igual a 2.000 kg/m3, com 20% de umidade em relação aos

materiais secos, o traço em volume da argamassa é (A) 1:4:6

(B) 1:2:9 (C) 1:2:4,5

(D) 1000:2250:13500 (E) 0,001:0,004:0,006

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A tensão de compressão de um corpo de prova de alvenaria de bloco estrutural é de 10 MPa referida a área bruta. Utilizando um coeficiente de segurança igual a 5, as cargas máximas, em tf, por metro linear de parede, compatível com a resistência do bloco vazio e do bloco cheio de grout são, respectivamente: (A) 95 e 190

(B) 76 e 152 (C) 57 e 114 (D) 38 e 76 (E) 19 e 38

13) (79 – TJ-SE/2009 – FCC) Segundo a norma brasileira que fixa as características exigíveis no recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria sem função estrutural, temos que, nos ensaios, a amostra individual deve suportar uma compressão de

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(B) 2,0 MPa (C) 3,0 kPa (D) 3,0 MPa (E) 4,0 MPa

14) (50 – TRE-BA/2003 – FCC) Sobre a resistência, é correto que

(A) a da alvenaria é inversamente proporcional à quantidade de juntas de assentamento.

(B) as paredes de alvenaria com juntas de amarração são significativamente menos resistentes do que as com juntas a prumo.

(C) a da parede varia linearmente com a resistência da argamassa de assentamento.

(D) a influência da argamassa de assentamento é significativamente maior em relação à resistência final da alvenaria.

(E) juntas de assentamento muito espessas (> 2 cm) melhoram a da parede.

15) (49 – TRE-MS/2007 – FCC) O gráfico abaixo representa a resistência provável da alvenaria (conjunto bloco e argamassa) em função da resistência do bloco e da argamassa.

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NÃO é correto afirmar que:

(A) o aumento da espessura das juntas de assentamento melhoram a resistência da alvenaria.

(B) argamassas com traços mais ricos em cimento e areia aumentam a resistência da alvenaria.

(C) sendo a argamassa o elemento que influi negativamente na resistência da alvenaria, é recomendável usar espessuras menores de juntas.

(D) a influência da argamassa sobre a alvenaria aumenta com a resistência do bloco.

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(E) usando um bom traço de argamassas obtêm-se melhor resistência da alvenaria com blocos menos resistentes.

16) (48 – TRE-PB/2007 – FCC) A figura abaixo representa um painel de alvenaria de bloco de concreto de 14 × 39 × 19 cm.

O número de blocos consumidos e a área, em m2, para efeito

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(A) 195 e 15,6 (B) 170 e 14,6 (C) 120 e 11,6 (D) 145 e 13,6 (E) 100 e 10,6 Obs.:

− considerar a espessura da argamassa de assentamento igual a 1 cm;

− considerar critérios normalmente usados para efeito de medição.

17) (55 – Metrô/2009 – FCC) A figura abaixo demonstra uma série de paredes sendo executadas. Para tanto, é necessário que

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(B) toda a argamassa usada seja exclusivamente composta de cimento e areia.

(C) as brocas estejam, no máximo, afastadas de 2 m umas das outras.

(D) os blocos utilizados tenham resistência mínima de 20 MPa. (E) as amarrações sejam executadas em sistema de duplo cruzamento.

18) (47 - TRE-RN/2005 – FCC) Nas construções de alvenaria com blocos de concreto aparente e juntas verticais a prumo, NÃO é recomendável:

(A) prever a colocação de duas barras D = 8 mm, a cada três juntas horizontais.

(B) prever vergas iguais nas partes superior e inferior das aberturas.

(C) ancorar os ferros horizontais nas colunas.

(D) executar a última fiada da parede com blocos de fundo fechado para cima.

(E) ao lado dos vãos, portas, caixilhos etc manter os blocos ocos e amarrados pela ferragem horizontal.

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16 – GABARITO 1) B 2) C 3) A 4) A 5) A 6) D 7) E 8) C 9) A 10) A 11) A 12) D 13) B 14) A 15) A 16) D 17) A 18) E 17 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Azeredo, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo. Edgard Blucher, 1997.

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 6136/1994 – Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural.

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-

1/2005 – Componentes cerâmicos - Blocos cerâmicos para

alvenaria de vedação — Terminologia e requisitos.

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-2 – Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia e requisitos.

- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15270-3 – Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos de ensaio.

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- Pinheiro, Douglas Garrido. Estudo do Comportamento Mecânico de Blocos Cerâmicos com Diferentes Larguras. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. 2009.

- Ratton Filho, Hostílio X. Tecnologia das Misturas Ligantes Minerais – Inertes. Rio de Janeiro. IME: 1986.

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