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O objectivo desta secção é identificar as questões críticas de desenvolvimento que preocupam a sociedade e que podem tornar-se o alvo de debates políticos e configurar programas eleitores e campanhas políticas.

Aos respondentes foi solicitado que indicassem as cinco questões de ordem económica e social que mais os preocupavam a partir de uma série de 14 áreas temáticas. Os resultados desagregados por domínio de estudo mostram que a alimentação, saúde, habitação, deslocados de guerra e reinserção social e abastecimento de água são colectivamente as cinco principais questões mais importantes. No caso de Luanda a corrupção recebe uma maior importância que a habitação.

Uma segunda pergunta foi então posta aos respondentes no sentido de identificação da

mais

espostas %

Dominio de estudo Total Luanda Outras provincias Alimentação/ome/agricultura 16.5 17.6 17.2

Saúde/Sida 11.3 10.2 10.6

Habitação 9.0 10.2 9.7

Deslocados de guerra/reinserção socia 10.8 7.7 8.9

Abastecimento de แgua 9.5 7.3 8.1

Corrupção/desvio de fundos 10.5 6.0 7.6

Segurança pública 7.3 6.9 7.0

Lei de terras/posse de terras 5.1 6.4 5.9

Emprego/desemprego/salários 5.7 5.7 5.7 Transportes p๚blicos 2.1 6.6 5.0 Estradas 4.2 5.0 4.7 Educação 3.6 4.6 4.3 Direitos Humanos 2.3 3.4 3.0 Minas 1.9 2.5 2.3 Total 100.0 100.0 100.0 Cinco questoes mais importante s R

questão mais importante, ou seja foi pedido ao respondente que fizesses uma selecção de rioridades a partir das cinco questões que ele/ela inicialmente haviam selecionado. Os

sultados foram os seguintes:

• Alimentação com 23,3% das indicações; • Saúde /Sida com 19,6% das indicações; • Emprego/desemprego/salários com 12,5%; • Educação com 7,5%, e;

• Abastecimento de água com 6,1%.

uriosamente se pode observar que as questões de emprego e educação acabam por ser levantes sob o ponto de vista individual e substituem em termos de prioridade, as questões p

re

C re

13.1. Alimentação

omida necessária para garantir a sobrevivência e bom estado de aúde individual e colectiva. O inquérito permitiu recolher um conjunto de indicadores sobre

to de questões que têm impacto sobre a segurança alimentar

os respondentes foi apresentada uma lista de classe de alimentos básicos e solicitado que dicassem aqueles que tinham uma maior necessidade. Os alimentos que mais escasseiam são a carne e o peixe, ou seja proteínas animais. No Uíge, 74 em cada cem respondentes e na Lunda Sul, 69 em cada cem respondentes têm durante o mês dificuldades no acesso a proteínas animais.

m o alimentos muito caros. A maior percepção de

A segurança alimentar representa a disponibilidade de recursos necessários para produzir, permutar ou comprar a c

s

a percepção dos respondentes sobre o abastecimento alimentar, preços dos alimentos, investimento privado e políticas públicas, segurança alimentar e ajuda humanitária alimentar.

tabela abaixo agrega um conjun A

do agregado familiar desagregados por domínio de estudo. Relativamente à suficiência alimentar para um mês, em todas as províncias abrangidas pelo inquérito, 80 em cada cem respondentes afirmaram que os alimentos que compram/produzem ou recebem por doação só cobrem as necessidades de consumo de pelo menos uma semana. O maior déficit de cobertura alimentar foi observado na província do Uíge 88,4% dos respondentes.

A in

Alimentação - questões específicas

Col %

Dominio de estudo: Total Luanda Outras provincias

Segurança alimentar do agregado familiar

menos de 1 semana 78.9 81.9 81.2

1-2 semanas 15.8 12.5 13.3

3-4 semanas 5.3 5.6 5.5

Na sua opinião os preços dos alimentos são ?

muito caros 50 55.5 54.1 caros 40.8 37.4 38.2 mais ou menos 7 4.3 5 58.6 57.5 57.7 leite 23.8 20.5 21.3 11.9 9.2 9.9 4.4 6.7 6.1 1.3 6.1 5.0

Os alimentos que compra/produz/recebe de doação são suficientes para um mês ?

baratos 2.2 2.8 2.7

Que tipo de alimentos faltam mais vezes durante o mês ?

carne/peixe cereais

açucar sal

A ai ria dos respondentes considera os

alimentos mais caros foi registada nas províncias do Lunda Sul (72,1%), Huambo (61,7%) e Huíla (59,5%).

Conclusivamente, sobre a segurança alimentar do agregado pode-se afirmar que existe uma percepção geral de baixa segurança alimentar, traduzida na fraca disponibilidade alimentar mensal, preços elevados e não acesso a determinada classe de alimentos, as proteínas

ecessárias ao desenvolvimento e crescimento individual. n

A tabela abaixo agrega um conjunto de questões referente ás políticas públicas e investimento

unda Sul (74,2%), Benguela (65,3%), e Huambo (57,9%), têm uma percepção mais negativa

são suficientes para

aumentar a produção alimentar.

Por outro lado, a maioria dos respondentes, 83 em cada cem, responderam que a produção dos equenos produtores não é suficiente para resolver os problemas alimentares do país.

tores e pescadores venderem os seus produtos, cerca de 58 em cada cem

spondentes acha que não. Cerca de 72,1; 68,3; 62,4 e 57,9% dos respondentes das privado com impacto sobre a oferta alimentar desagregadas por domínio de estudo.

Aos respondentes foi-lhes perguntado se os empresários nacionais investiam na agricultura e

nas pescas. Metade dos respondentes considerou que os empresários não investiam nada,

sendo essa percepção maior entre os respondentes de Outras Províncias. As províncias da L

de investimento nacional no sector da agricultura e pescas.

Quanto ao apoio do governo para o sector da agricultura, no sentido de aumento da produção de alimentos a maioria dos respondentes têm uma percepção negativa, 76 em cada cem. As províncias da Lunda Sul (82,5%), Uíge (80,9%) e Huambo (79,6%), estão entre as que prevalece a percepção mais negativa sob os apoios do governo que não

s públicas e investimento privado nacional

nada 33.2 55.7 50.1 mais ou menos 34.1 25 27.3 pouco 29.1 15.8 19.1 Muito 3.6 3.6 3.6 Não 76.4 76.1 76.2 Nใo sei 9.6 12.8 12 Sim 14 11.1 11.8 Não 85.1 83.4 83.8 Nใo sei 4.8 11 9.5 Sim 10.1 5.6 6.7 Não 62.4 56.7 58.1 Nใo sei 20.8 35.1 31.7 Sim 16.8 8.1 10.2

As lojas/comerciantes rurais e os créditos/vales são suficientes para os agricultores e pescadores venderem seus produtos e comprarem o que precisam ?

A produção dos pequenos produtores é suficiente para resolver as necessidades do país ?

Os empresãrios nacionais investem na agricultura e nas pessoas ?

Os apoios do governo á agricultura são suficientes para aumentar a produção alimentar ?

Alimentação - questões específicas

Col %

Dominio de estudo: Total Luanda Outras províncias

Política

p

Relativamente á questão de se as lojas/comerciantes rurais e créditos/vales eram suficientes

para os agricul

Uma das primeiras ilações que se pode deduzir é a percepção de um fraquíssimo apoio á pacidade ara abastecer o mercado interno.

u a que a maioria dos agricultores eixassem de produzir/cultivar os seus alimentos segundo 69 em cada cem respondentes. Por

de não dependência entre os respondentes das Outras Províncias comparado com os respondentes de Luanda que acham que muitas vezes foi criada uma dependência alimentar. A maioria dos respondentes das províncias de Benguela, Uíge e Malange responderam que ajuda alimentar nem sempre chega a tempo às pessoas aos lugares onde é preciso.

Em conclusão, há uma percepção geral de que a distribuição alimentar não teve um impacto negativo sobre a capacidade dos produtores agrícolas trabalharam, embora exista a percepção de que metade das pessoas tenham caído na dependência alimentar. Igualmente existe a percepção de baixa eficiência do PAM que não consegue disponibilizar a ajuda alimentar quando esta é necessária.

produção alimentar, na forma de baixo investimento privado, baixo crédito comercial rural, fraca política de fomento agrícola e que o pequeno agricultor só por si não tem ca

p

A tabela abaixo agrega um conjunto de questões referenteas à ajuda alimentar e seu impacto sobre comportamentos individuais e colectivos desagregadas por domínio de estudo.

A distribuição de alimentos que PAM fez ou fazia, não levo d

outro lado, cerca de 54,7 e 51,5% dos respondentes das províncias de Luanda, e Uíge consideram que muitas pessoas habituaram-se a ficar à espera para receber ajuda alimentar

sem trabalhar enquanto que 65,4 e 55,7% dos respondentes das províncias do Huambo e

Benguela consideram que isso não acontece. Há uma percepção mais positiva de auto-estima

Sim N o sei

Alimentação - questões específicas

Col %

Dominio de estudo: Total Luanda Outras províncias

Ajuda alimentar Não 72.1 68.3 69.2 Nใo sei 11.4 17.1 15.7 Sim 16.6 14.6 15.1 Não 38.7 51.8 48.6 54.7 33.9 38.9 ใ 6.7 14.3 12.4 Não 23.2 31 29.1

A distribuição dos alimentos que o PAM fez/faz com que muitos produtores agricultores deixassem de produzir?

Muitas pessoas habituaram-se a ficar á espera de receber a ajuda alimentar sem trabalharem?

Sim 65.2 55 57.4

A ajuda alimentar nem sempre chega a tempo แs pessoas e aos lugares onde é necessária ?

13.2. Saúde e SIDA Serviços de Saúde

Para este conjunto da saúde e da SIDA foram colocadas questões particulares sobre o sentimento que os entrevistados têm sobre o trabalho do Governo.

Relativamente à Saúde, cerca de 48% dos entrevistados acha que o Governo está a fazer o uficiente para melhorar a qualidade dos serviços de saúde. Por outro lado eles são cerca de bgrupos opulacionais ou áreas de residência dar-nos-ão uma melhor ideia das disparidades que

Sul Luanda Total

s

40% a pensarem o contrário enquanto que os restantes 12% não têm opinião sobre o assunto. Portanto, as opiniões são de certa maneira equilibradas. A análise pelos diferentes su

p

possam existir.

A questão relativa à assistência aos pobres mostra que existe também um equilíbrio nas respostas. Eles são cerca de 50% a responderem que sim, que os pobres não têm tido a devida assistência nos hospitais, contra cerca de 41% a pensarem o contrário e 9% a não saberem responder.

Províncias

Tabela: Suficiente Assistência do Governo na Melhoria dos Serviços de Saúde

Resposta Huambo Benguela Malange Uíge Lunda Huíla

Percentagens Sim 29 40 48 67 57 65 46 48 Não 48 48 27 30 25 27 46 40 Não sei 23 12 25 2 8 8 8 12 resposta 100 100 100 100 100 100 100 100 Total Total entrevistados 97 52 52 43 49 117 313 723

As províncias mais populosas (Luanda, Benguela e Huambo), apresentam uma forte percepção negativa sob o esforço do Governo na melhoria dos serviços de saúde. Entretanto, o baixo número de entrevistados que respondeu em cada uma das províncias (excepto Luanda) tira um certo pendor de representatividade às respostas nestas províncias.

A assistência aos pobres para os entrevistados ao nível das províncias apresenta diferenças acentuadas em algumas delas. A tabela abaixo mostra os detalhes.

Tabela: Falta de Apoio aos Pobres nos Hospitais Públicos por Províncias

Resposta Huambo Benguela Malange Uíge Lunda Sul Huíla Luanda Total

Percentagens Sim 68 35 39 42 41 67 45 41 Não 23 61 53 46 29 26 49 50 Não sei 9 4 8 12 31 7 7 9 Total resposta 100 100 100 100 100 100 100 100 Total entrevistados 97 51 51 43 49 116 314 721

Área de residência

A análise por área de residência mostra que existe a mesma tendência entre as áreas. A área

ias de pobreza, uma unanimidade geral: em média 54% dos entrevistados firmaram que os pobres não são apoiados quando se deslocam aos hospitais públicos.

Grau de

dificuldade Rural

Péri

Urbano Urbano Total

rural é a que apresenta maior proporção de entrevistados que acham que falta apoio aos pobres quando eles estão doentes e deslocam-se aos hospitais públicos.

O cruzamento desta variável (falta de apoio aos pobres nos hospitais públicos) com a auto- definição da pobreza (muito pobre, pobre, remediado, mais ou menos e rico) apresenta, para todas as categor

a

Tabela: Falta de Apoio aos Pobres nos Hospitais Públicos por Área de Residência

Percentagens Sim 52 49 50 50 Não 33 46 42 41 Não sei 15 9 Total resposta 100 Tot trevis s 5 8 100 100 100 al en tado 207 348 166 721 SIDA

Cerca de 86% dos entrevistados afirmam que a SIDA é um problema de saúde muito grande m Angola. Cerca de 3% pensam o contrário e cerca de 9% não sabem o que é a SIDA. À

Tabela: SIDA é Um Problema de Saúde muito Grande em Angola por Grupos Etários

e

nível dos grupos etários, quanto mais jovens maior é a consciencialização de que a SIDA é um problema grave em Angola. A tabela abaixo dá o detalhe das proporções.

Resposta 18-25 anos 26-33 anos 34-41 anos 42-49 anos 50-59

anos + 60 anos Total Percentagens Sim 92 91 90 85 80 75 89 Não 5 2 Não sei 6 7 7 18 22 9 Total resposta 100 100 100 100 100 100 100 2 2 3 3 2 10 Total vistado 201 199 140 94 51 32 721 entre s

Realça-se ainda perc a entagem de adultos de mais de 60 anos, cerca de 22%, que não sabem que a SIDA é uma problema de saúde grave.

repartição das respostas totais por sexo mostra que ambos os sexos estão conscientes da A

gravidade do SIDA. Outro realce é o facto de que cerca de 11% dos homens não saberem que o SIDA é um problema grave de saúde contra 7% de mulheres. Em ambos os sexos 3% acham que a SIDA não é problema grave para a saúde.

O nível de escolaridade também apresenta proporções elevadas de conhecimento da gravidade a doença. Os analfabetos com cerca de 64%, os alunos do primeiro nível com cerca de 84%, a grave para a saúde. e igual modo para 12% no primeiro nível.

bater SIDA em Angola. Do outro lado, cerca de 27% é de opinião contrária e pensa que o overno não está a fazer o suficiente. Cerca de 20% não sabe expressar-se sobre esta questão. Por províncias a tendência é a mesma. A diferença reside na percentagem de entrevistados

que não sabe se o G tá o a o suficiente para combater a SIDA. A

tados nesta situação, dos entrevistados que tados sobre o trabalho do

Angola

Luanda Total d

e os universitários com cerca de 89%, são os grupos que apresentam percentagens mais baixas. A maior percentagem regista-se no ensino médio com cerca de 96% dos entrevistados. Cerca de 11% dos universitários não sabem que a SIDA é um problem

D

Governo e combate à SIDA

Cerca de 54% de entrevistados pensam que o Governo está a fazer o suficiente para com a G overno es é a que apr u não nta a m fazer

ior perce tagem d ntrevis

a -se com cerca

para combate

a o d sobr piniã

e comba IDA

bo Benguela

província do Huambo ese a n e e

cerca de 48%. A provínci de Luanda destaca de 37%

acha que o Governo não está a fazer o suficiente r a SIDA. A tabela a seguir mostr etalhe e a o o dos entrevis Governo nas questões d te a S .

Tabela: Governo está a Fazer o Suficiente para Combater a SIDA em

Resposta Huam Malange Uíge Lunda Sul Huíla

Percentagens Sim 35 54 44 68 58 Total 98 52 52 40 48 62 55 54 Não 17 29 25 25 6 18 37 27 Não sei 48 17 31 31 35 20 7 20 Total resposta 100 100 100 100 100 100 100 100 117 312 719 entrevistados 13.3. Emprego

Numa per va de r ação próxim eleiçõ ma sé e que s ligadas a vários

sectores da sóci conóm nacio foram endereçadas aos respondentes deste

inquérit o ap ento da opinião deste bre a ação alescente nestes

secto se s é o r do ego.

specti ealiz das as es u rie d stõe

da vi o-e ica nal

o visando uram s so situ prev

res. Um destes ctore secto empr

epção dos Cid

do Emprego

m Com uma população

essencialmente jovem (metade tem

Perc

adãos sobre a Situação no Mercado

60 70 80 90 100

limitado (35% são analfabetos ou têm até 4 anos de escolaridade apenas), sem acesso a informação e com um mercado informal em franca explosão nas áreas urbanas e peri-urbanas, para além do êxodo massivo da população rural às zonas urbanas, o sector do emprego vive uma situação de crise, conforme ilustram bem os resultados obtidos pelo inquérito e apresentado no gráfico seguinte.

Em qualquer uma das questões abordadas (eficicâcia das políticas públicas para a criação de is afectados pelo desemprego, disponibilidade de empregos no ector formal e nível de salários) as respostas foram unânimes. Assim, em relação a eficâcia

rmal a alternativa, para além de pensarem que ainda, quando existem empregos, o problema

para uma percepção

13.4. Educação

Há uma forte evidência empírica que as reformas políticas atingem quando existe um sólido suporte à educação. Apesar do acesso à educaç um direito reconhecido internacionalmente, isto está longe de ser um facto capacidade de cobertura de um sistema educativo é fortemente influe pelos seguintes factores:

emprego, os grupos etários ma s

das políticas públicas no sector do emprego, 70% dos entrevistados acham que o governo não tem conseguido estimular a criação de emprego. Cerca de 90% considera os jovens como sendo os mais prejudicados pela problemática do desemprego, encontrando no mercado fo

não fica resolvido porque os salários são baixos.

A tabela abaixo apresenta os resultados sobre o emprego desagregados por Luanda e Outras Províncias sendo evidente que o problema de criação de empregos é estrutural não se

egistando diferenças substanciais entre os respondentes. Excepção vai r

mais negativa entre os Luandenses sobre a incapacidade das políticas públicas na criação de empregos. .8% .7% .6% % .0% 6.9% .4% 1.6% 94.6% 86.6% 90.6% 5.0% 9.5% 7.2% .4% 4.0% 2.1% 93.0% 91.3% 92.2% 17.8% 25.2% 21.5% 3.1% 9.1% 6.1% Não Sim Nã política overno

dar a cri itos pregos

Sim Não Nã

s ão os

judicados para obter um o

Não Sim Não sei O desemprego só acontece

para quem não quer trabalhar porque há muitos empregos

Sim Muitas pessoas estão no

Não Não sei salários são baixos

s ovincias o d Total Col % 77.8% 63 70.9% 14.2% 21 17.9% 8.0% 14 11.3% 95.3% 87.6 91.5% 3.9% 10 .8% 2 o sei As s do g está aju em ar mu o sei Os joven é que s mais

pre empreg Luanda Outra pr Domini e estudo 6.2% 5.9% 6.1% .8% 2.8% 1.8% 79.1% 65.7% 72.5% Não Não sei informal, a vender na rua

porque não há empregos

Sim Hoje em dia ter emprego não resolve o problema pois os

melhores resultados ão pelas crianças ser

em Angola. A nciada entre outrem

• Bem-estar do agregado familiar que por sua vez depende de diversas variáveis sócio económicas; (óptica da demanda)

• Factores internos ao sistema de ensino, tais como a disponibilidade suficiente de escolas a todos os níveis e a eficiência interna do sistema. Se o sistema não tiver a capacidade suficiente de absorção dos alunos maior será o número de crianças fora do sistema de ensino. (óptica da oferta).

olas nas suas regiões são insuficientes. A roporção de respondentes que afirmaram haver uma insuficiência de escolas nas suas áreas é

reito ao ensino primário gratuito é maior entre os respondentes de Luanda: 75 em sta percepção negativa é mais evidente nas áreas periurbanas e urbanas com 64,8 e 54% respectivamente de respostas. Esse tipo de percepção tem maior incidência em Benguela para além de Luanda.

A falta de aprendizagem dos alunos nas escolas públicas, ou má qualidade de ensino, foi referida pela grande maioria dos respondentes das seguintes províncias: Huambo (76,5%); Huíla (66,7%); Luanda (64,6%). Cerca de 70,5 dos respondentes das áreas urbanas consideram que os alunos não estão a obter conhecimentos nas escolas públicas, ou seja há a percepção de má qualidade do ensino.

Relativamente ao papel da comissão de pais como mecanismo institucional de reclamação, a maioria dos respondentes das províncias de Luanda, Uíge, Huambo e Benguela consideram que a comissão de pais não funciona. Cerca de 62,3% dos respondentes urbanos considera que as comissões de pais não funcionam.

Aos respondentes foram colocadas questões ligadas ao acesso à escola, o fenómeno do pagamento “informal” de despesas na educação pelas famílias, o papel das Comissões de Pais e a qualidade do ensino providenciada.

O problema de fraco acesso ás escolas é maior nas Outras Províncias segundo a percepção de 60 em cada cem respondentes. Nas províncias da Huíla, Uíge, Benguela e Huambo mais de metade dos respondentes, afirmam que as esc

p

mais forte na área rural (62,6%).

A percepção do pagamento informal aos professores e administração das escolas públicas por serviços educacionais, uma forma de corrupção, num país em que a Constituição outorga ao cidadão o di

Col %

13.5. Abastecimento de água

23.2% 19.9% 21.0

Não reclamações não funcionam

O s f 7 r til riv s on afir m

abastecimento de água potável é essencial para o bem-estar das populações. Aqui será

e afirmam que o preço da água é muito alto para

amílias que vivem no subúrbio registam – se nas províncias de Luanda (90,9%), Benguela

,9%), e Uíge (62,5%). A primeira ilação que se pode deduzir é o fraquíssimo sistema mal de abastecimento de água pelas empresas do estado, o que obriga os agregados a izar outras fontes de abastecimento, comprando o precioso líquido a partir de cisternas

adas e por outras fontes.

respondentes das províncias do Huambo (100%), Uíge (62,5%) e Luanda (59,2%) sideram que o problema da água nas cidades não é por causa da falta de cobrança do consumo assim como da falta de pagamento dos cidadãos. Uma percentagem muito elevada de respondentes, 65 % das Outras províncias não possui uma ideia formada sobre este assunto.

A totalidade dos respondentes da província do Huambo, e mais de oitenta por cento dos respondentes das províncias de Benguela (85,2%), Luanda (81,1%), e Lunda Sul (80%), mam que as administrações e as ONG´s não construíram furos e poços nas suas vilas ou unicipalidades. Segundo os dados da pesquisa, o problema da água é maior nas áreas periurbana e Urbana.

analisado o padrão de resposta dos respondentes sob a questão da acessibilidade, preços para o seu acesso e fontes de abastecimento nas áreas rurais.

As maiores proporções de respondentes qu

a (8 fo u p O c 46.5% 60.0% 55.4% 51.5% 37.4% 42.2 Não escolas suficientes para todos

os alunos % 2.0% 2.6% 2.4% 75.0% 35.5% 48.8% 15.0% 47.2% 36.4% 10.0% 17.3% 14.8 Sim Não Não sei Os professores e a administração da escola pedem muito dinheiro

% 64.6% 54.6% 58.0% 29.3% 24.7% 26.3% 6.1% 20.6% 15.7% 69.7% 45.5% 53.8% Não Não sei muito/ter conhecimentos nas

escolas públicas

Sim As comissões de pais que

deveriam servir para 7.1% 34.6% 25.2%

% Sim

Não sei Na minha região/área não há

Luanda

Outras provincias Dominio de estudo

Sim Os alunos não estão aprender

Não sei apresentar queixas e

Col % 90.8% 62.0% 78.0% 2.0% 26.6% 13.0% 7.1% 11.4% 9.0% 59.8% 25.6% 44.6% 13.4% 61.5% 34.9% 26.8% 12.8% 20.6% 80.9% 63.8% 73.0% 16.0% 22.5% 19.0% 3.2% 13.8% 8.0% Sim Não sei Não O preço da água é muito alto para as famílias que vivem no suburbio

Não Não sei Sim O problema da água nas

cidades é por causa da falta de cobrança do consumo de água pois muitos cidadãos

Não Sim Não sei A administração e as ONG´s

construiram furos e poços na nossa vila Luanda Outras provincias Dominio de estudo Total

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