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questões no campo da Metodologia abordavam aspectos sobre avaliação, metodologia, diversidade, eixos da disciplina, articulação das atividades,

Foram localizadas 99 questões em trinta e seis concursos nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Norte, com elementos sobre os Parâmetros Curriculares

As 96 questões no campo da Metodologia abordavam aspectos sobre avaliação, metodologia, diversidade, eixos da disciplina, articulação das atividades,

valores e até o campo da catequese, em oito concursos das regiões Sul, Sudeste,

Nordeste e Norte. Essas questões enfatizam o fazer do ER, visando que o candidato

discuta aspectos didáticos da sala de aula..

Assinale a alternativa correta, com base na legislação em vigor, sobre as aulas de ER na escola pública.

a. ( ) As aulas de ER não podem fazer uma leitura racional das religiões.

b. ( ) Nas aulas de ER devemos ter uma orientação racional, de conhecimento e análise da conjuntura religiosa.

c. ( ) As aulas de ER nas escolas públicas deve m destacar os valores bíblicos e cristãos, preponderantes em nossa sociedade.

d. ( ) Cabe à escola pública, juntamente com as igrejas e movimentos eclesiais, a afirmação dos valores cristãos de nossa sociedade.

e. ( ) As aulas de ER devem ser sempre ministradas levando em conta a realidade religiosa da comunidade onde a escola está inserida. Não faz sentido ensinar sobre judaísmo em uma comunidade em que a maioria é cristã, ou sobre islamismo onde não há muçulmanos. Pa lh o ça 1 2

Com relação ao ER praticado no ensino básico é correto afirmar que:

a) A Educação religiosa é uma disciplina descritiva e reflexiva sobre os fundamentos, costumes e valores das religiões existentes.

b) O ER envolve filosofia, posturas éticas, princípios de relações em grupo e solidariedade, mas para ter efetivo precisa antes de tudo indicar uma religião a ser seguida pelos alunos.

c) Os educadores devem ater-se àquelas religiões que são maioria dentre os alunos matriculados na unidade escolar.

d) Algumas religiões merecem maior atenção e credibilidade em detrimento de outras, motivo pelo qual o educador deve evitar discutir questões mais polêmicas relacionadas à religião e fé. C u rra lin h o s - PI

As atividades de aprendizagem a serem desenvolvidas na disciplina de ER partem sempre do convívio social dos educandos para que se valorize e respeite a tradição religiosa trazida do meio em que vivem e assim se salvaguarde a liberdade de expressão religiosa no espaço escolar. Marque a alternativa CORRETA quanto à prática do ER em sala de aula:

A) O ER como área de conhecimento da Base Nacional Comum, cujo conhecimento constrói significados a partir das experiências de sacralidade dos educadores, que devem estabelecer relações com o educando a fim de torná-lo um ser questionador, crítico e solidário.

B) Fica evidente que o ER, em determinado momento, apresenta como objetivo de suas atividades educativas fazer prosélitos (seguidores) de acordo com a identidade religiosa do educador, para a construção de indivíduos críticos na construção de um mundo melhor.

C) Os educandos terão oportunidades para socialização de seus saberes, adquirir e aprofundar novos conhecimentos na busca e empenho de um entendimento mútuo, geradores de paz e compromissos solidários numa comunidade cidadã.

D) A avaliação é processual e, acima de tudo, quantitativa; portanto, objetivos, conteúdos e práticas didáticas do cotidiano educativo são irrelevantes, uma vez que não se admite tais elementos como integradores entre a aprendizagem do educando e a atuação do educador na construção do conhecimento.

E) A metodologia do ER deve garantir que a maioria dos educandos tenha a possibilidade de priorizar seu credo e estabelecer um diálogo aberto, além de oportunizar espaços para que, na sala de aula, educador e educandos realizem intercâmbios num profundo exercício de respeito à alteridade e a ética cristã.

An a n in d e u a u

O planejamento e a avaliação no espaço da escola são imprescindíveis para que o trabalho no nível de ensino e aprendizagem tenha êxito. Leia o texto a seguir sobre o ER na escola O ER no cotidiano da sala de aula. A escola é a instituição criada para a transmissão do saber considerado socialmente útil e historicamente produzido e acumulado. Não basta à escola assegurar a criação recriação do saber. Este saber como todo conhecimento humano é sempre patrimônio da humanidade e como tal deve estar disponível a todos os que ele queira ter acesso, não poderia a ser diferente com o conhecimento religioso que também deve estar de mesma foram disponível (PCNER p. 21).

Na escola o estudo do fenômeno religioso perpassa, não pelo conhecimento da codificação (conhecimento como produto através de doutrina, leis, ensinamentos, ritos, mitos, etc, de cada Tradição Religiosa), mas pela metodologia da decodificação (interpretar, analisar, entender como, por que, para que) em quase deu esta codificação.

Na codificação da sala de aula, você entra em contato com essa realidade na convivência com os alunos. Eles vêm “carregados” dessas experiências, com respostas diferenciadas sua cultura e sua tradição religiosa. Além do amis, esse conhecimento é partilhado entre os colegas, de forma espontânea, assistemática, desarticulada.

A abordagem didática deve respeitar uma sequencia cognitiva, para que o processo de aprendizagem se dê numa continuidade. Por isso, é necessário que o ER, na sua prática pedagógica deve considerar os conhecimentos anteriores dos educandos; a complexidade da pluralidade e diversidade cultural-religiosa brasileira; a possibilidade de aprofundamento que o processo escolar desencadeia.

O modo como o professor trata didaticamente os conteúdos permitem que o educando estabeleça relações, interações, conexões entre os conhecimentos que traz do seu meio social com os conhecimentos religiosos correntes na escola, num processo continuo de informação, observação, reflexão. Esse ambiente pedagógico proporciona elementos para a emergência do questionamento existencial, a busca do sentido da existência e a sensibilização para o mistério.

Fonte. FONAER. O tratamento didático no ER. Capacitação para um novo milênio. ER no cotidiano da sala de aula. 2000, pp. 14 e 17.

- O texto chama atenção para o cuidado com o planejamento escolar, por siso, na pratica pedagógica, o professor de ER deve estar atento: a) aos alunos que professam sua fé nos cultos afro-brasileiros, pois são esses os amis discriminados na sociedade e na escola por isso, os baixos rendimentos escolares.

b) a faixa etária dos estudantes, para que não haja disparidade na aprendizagem dos alunos, haja vista que, alunos mais altos têm mais facilidade que os alunos baixos. c) para que em sala de aula, os conteúdos trazidos pelos alunos sejam codificados, a fim de serem melhores interpretados, discutidos e assimilados por todos.

d) com a quantidade de conteúdo para o período de um bimestre, pois, com a carga horária pequena, o professor deve suprir esse problema, passando trabalhos para os aos alunos.

E) á bagagem cultural que os alunos trazem do meio social em que vive, para codificar a complexidade da pluralidade cultural- religiosa brasileira, tornando melhor o entendimento do educando, estar aberta a possibilidade de novos conhecimentos oportunizados pelo processo escolar.

An a n in d e u a u

Sabe-se que é bastante difícil separar o conhecimento do fenômeno religioso da dimensão da vivência religiosa

E cultural pessoal. Entretanto, a aula de ER não é um espaço em que se cultiva a experiência religiosa, mas sim a reflexão sobre a experiência religiosa de cada pessoa. De acordo com Libâneo (1991, p. 42), o professor de ER deve:

I. Saber interagir com o aluno, II. respeitar as diferenças individuais,

III. saber que somente o aluno é o autor da própria aprendizagem, IV. incentivar a pesquisa e a criatividade.

a) as assertivas I, II, III e IV estão incorretas. b) todas as assertivas estão corretas. c) somente a assertiva III está incorreta. d) somente a assertiva IV está incorreta

O

u

ro

Pre

to

O exercício de elaborar a identidade pedagógica do ER no contexto brasileiro está sendo estabelecido a partir da reflexão e operacionalização do estudo do mesmo dentro da elaboração de uma proposta de educação, hoje fundamentada dentro dos quatro pilares propostos no relatório da UNESCO, a.

Saber:

a) aprender a conhecer – aprender a fazer – aprender a aprender – aprender a ser. b) aprender a conhecer – aprender a ser – aprender a viver com os outros – aprender a planejar.

c) aprender a conhecer – aprender a fazer – aprender a viver com os outros – aprender a ser.

d) aprender a aprender – aprender a ser – aprender a fazer – aprender a planejar. A abordagem didática que subsidia os conteúdos do ER se dá numa sequência cognitiva, possibilitando a continuidade das aprendizagens, que deve considerar: I. a bagagem cultural religiosa do educando, seus conhecimentos anteriores. II. a complexidade dos assuntos religiosos, principalmente devido à pluralidade. III. a possibilidade de aprofundamento.

Estão CORRETAS as afirmações: a) Apenas I e II. b) Apenas I e III. c) Apenas II e III. d) I, II e III. Pe d ro L e o p o ld o

O uso de símbolos em sala de aula tem sido uma experiência muito rica é gratificante em anos de docência. O uso de símbolos como facilitador da aprendizagem no ER tem como objetivo:

a) Destacar as várias manifestações simbólicas cristãs

b) Compreender que a religiosidade é parte integrante dos Er humano

c) Perceber que as religiões, na sua minoria, trabalham com linguagens simbólicas.

d) Promover o respeito entre os povos e as religiões, destaca o universo simbólico das tradições monoteístas.

Ma ra vi lh a s

A metodologia do ER pode mudar a partir do modelo que se adota na práxis docente. Nesse contexto, qual alternativa expressa o método fenomenológico?

A) O processo cognitivo codificado pelo cardeal Cardjin na França denominado de ver, julgar e agir.

B) A leitura comentada de textos e imagens com trabalhos em grupo e uso de tecnologias audiovisuais.

C) O diálogo interdisciplinar a partir de temas geradores com a utilização de grupos, ou mesmo individuais.

D) A observação, a experiência da manifestação, a compreensão da expressão observada, e o testemunho ou reflexão partilhada.

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