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nnnHnllado um medium ou quando a vivência dolorosa

é

lr1111HJ10l'tada enkineticamente para o taumaturgo ou para 11111

me

dicamento. Pode-se também adquirir um nôvo ar- 11uélipo ·através da lavagem cerebral.

A família é um arquétipo familiar que une seus mem­

hi'08

através da comunicação lúdica e cada membro da

f11111Uia é um agente que vive uma parte especia

liz

ada do destino familiar por intermédio de seu arquétipo individual. Quando se diz numa familia que "fu

l

ano"

é tão

bom, mas Hr.11 irmão é mau'', isso significa que o que é "mau" se dis­

pôs

a cu�prir esta �te do arquétipo familiar socialmente Inconveniente. Vemos, com frequência, que quando um dos membros de um casal faz psicoterapia há uma alteração na expressão comunicatória, deixando o outro em crise. In­ lerpre·to isso como fruto da in

t

errupção parcial de uma

comunicação simhiótica, porque ela se estabeleceu em "L" 11m lugar do "I" costumeiro. (1)

Motivos pol

í

ticos

e

culturais influiram no aparente de­ Hnparecimento da Astrologia nas Universidades. No entanto, no Europa renascentista, as quatro

«/:'te&

superiores eram: Aritmética, Geometria, Música e Astrologia. O Concilio de Nicea a proi!biu, mas a tradi

çã

o católica a conservou como

elemento importante do saber· Astrólogo reputado no Vati­ r.1mo é o bispo

da

Groenltmdia, bibliotecário da Igreja Ca­ tólica. Morin, astrólogo do cardeal Richellieu, era também

muito

afamado. Por uma questão de orgulho, que também possuo, lembro que a. domificação, que permite individua­ lizar o horóscopo pela hora, latitude e longitude do lugar

du

nascimento, foi criação minha, baseada na tradição de 1 Icrmes. Deveríamos qual

i

ficar a Astrologia como um teste 111•ojetivo, tal como as pranchas de Szondi, TAT. Rorschacb, (1) "L" e •11" alo denomlnacGes também da Parapsicologia.

Quando em "L". quer ae dtser, com a l)llrUcipaçlo d-e três sêrea, M&nd.o o do m-eio vefculo dos outros dois.

CiO

JUAN ALFREDO cgsAR MULLER

com a diferença que a Astrologia estuda uma personalidade, sem a sua participação. Sob êste aspecto a Grafologia se iguala à Astr�logia e por isso ambas são consideradas como "ocultas". Muitas vêzes o "oculto" significa que estas ciên· cias são difíceis de serem aprendidas e aplicadas, pois seu sistema de pensamento e interpretação diferem do clássico, aquêle utilizado no presente momento histórico.

Para fazermos total justiça ao conjunto dos testes de personalidade, deviamos incluir também o I GING chinês. Note que do �u ponto de vista sincrético e ·aculturante nascerá um ponto de vista mais amplo sôbre os testes em geral, imprencindivel ao bom desenvolvimento do trabalho clinico. Não defendo, porém, uma técnica particular; cada uma tem o valor que o especialista quer dar; é a projeção do técnico e do paciente sôbre a capacidade de um sistema qualquer que determinam a sua eficácia no trabalho de desvendar a personalidade hum,ana. Diria, então, que a Astrologia, como teste, é o mais completo, porque permite saber o passado e o futuro do cliente com a mesma clareza dos outros; para sua utilização clinica, porém, seria neces­ sário empregar computadores para analisar se são acerta­ das as formas de interpretação indicadas pelas antigas tra­ dições. Todavia, você não deve prender-se

à

Astrologia, embora deva conhecê-la, já que tem uma forma analógica de pensamento que é, pràticamente, a mesma da Psicotera­ pia.

Disse anteriormente que a história é tempo comparado, função do ego: vejamos como poderemos interpretar astro­ lôgicamente êste fato, muito embora eu saiba que. você está prêso •a tôda sorte de projeções que o ligam a determinada forma de pensamento. O homem adulto, livre, que não se acha prêso a nenhuma seita dentro do seu trabalho, sabe pensar e admite que se possa pesquisar em qualquer plano. Faça o mesmo: estude e verifique o que lhe

é

útil. A huma­ nidade sempre tateou na busca das grandes verdades;

ALQUIMIA MODERNA

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hnpossível que não haja verdade num ciência que tem mi­

llmres

de anos; caso contrário, já teria sido rejeitada. Disse que a História tem um tempo astronômico objetivo '' um tempo comparado subjetivo; o tempo comparado re- 1'1•1·c-se

à

velocidade angular do planêta em relação à terra 1• o astronômico à translação do mesmo dentro de sua 1\rbita.

O

tempo subjetivo é vagaroso, quando sofremos o impacto vivencial de um planêta afastado da terra,

é

rá- 11ido quando contece recebermos, por exemplo, o impact0c

de

Marte ou Vênus. Esta interpretação tenta reunir o pen­ samento da "escola antiga" de Duns Scott e da "escola. nova" de Guilherme de Occam. A primeira acreditava na inexorabilidade do destino humano; a segunda, na liberda-· de. Sob o impacto das novas descobertas, ora nos declaramos. a f.avor de uma, ora de outra. Por exemplo, quem havia· contraído síd'ilis antes de Ehrlich

(1909)

acreditava que êste era seu destino; qepois da descoberta do

606,

no entanto, passou-se a •acreditar na liberdade de ação e na inexistência

do Destino. .

Magister, me diga se a adivinhação faz mal. Adivinhar é consultar o inconsciente para futurição. Futurir é uma atividade hUDllllila normal; ela é mesmo in­ dispensável para o equilibrio lranscendental.

A I

gr

ej.a, ao falar do alé� faz futurição; Heidegger,

no falar do -AN SICH SEIENDES -une implicitamente

o presente ·ao futuro. A Logoterapia de Frank! é um pro­ (:esso

também semelhante, onde porém

não

existe

a forma oracular de expressão, mas sim a forma intelectual.

Definamos, então, adivinhação, d

iz

endo que ela o

é

quando predizemos analàgicam;ente: predizer é fruto de uma atividade lógica - adivinhar, de uma inter­ pretação analógica.

A forma mais antiga de adivinhar era feita pelos povos cnçadores que antes de saírem para uma nova viagem co-

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