• Nenhum resultado encontrado

QUESTÕES FREQUENTES SOBRE O INVESTE JOVEM

9. REABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Programa de apoio ao emprego e qualificação no âmbito da reabilitação profissional que integra diversas modalidades de apoio destinadas às pessoas com deficiência e incapacidade que apresentam dificuldades no acesso, manutenção e progressão no emprego.

9.1. Apoio à Colocação

Processo de mediação entre as pessoas e empregadores, desenvolvido pelos centros de recursos da rede de suporte do IEFP, IP equacionando simultaneamente os aspetos relativos à acessibilidade, à adaptação do posto de trabalho, ao desenvolvimento de competências gerais de empregabilidade, bem como sensibilizando os empregadores para as vantagens da contratação deste público, apoiando o candidato na procura ativa de emprego e na criação do próprio emprego.

Tem em vista a promoção da inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência e incapacidade através de um processo de mediação entre as pessoas e os empregadores. 9.1.1. Destinatários

Pessoas com deficiência e incapacidade, desempregadas ou empregadas que pretendam mudar de emprego, inscritas e encaminhadas pelos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional;

Empregadores que pretendam contratar trabalhadores com deficiência e incapacidade.

9.1.2. Entidades Promotoras

Pessoas coletivas de direito público que não façam parte da administração direta do Estado e pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, credenciadas pelo IEFP, IP como centros de recursos enquanto estruturas de suporte e apoio aos serviços de emprego e de intervenção especializada no domínio da reabilitação profissional.

9.1.3. Apoios

Para empregadores:

Apoio técnico aos empregadores que pretendam contratar trabalhadores com deficiência e incapacidade.

Para as entidades promotoras (centros de recursos):

Comparticipação financeira até 628,83 € por cada destinatário abrangido, nas despesas com custos com o pessoal afeto, rendas, alugueres e amortizações, preparação e desenvolvimento das ações e encargos gerais dos projetos;

Legislação Aplicável Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, alterado pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembro e 108/2015, de 17 de junho Despacho Normativo n.º 18/2010, de 29 de junho

Comparticipação na íntegra nas despesas relativas ao pagamento de despesas de deslocação, alimentação, alojamento, acolhimento de dependentes e seguro.

Para pessoas com deficiência e incapacidade:

Apoio técnico à integração no mercado de trabalho, incluindo na criação do próprio emprego;

Apoio financeiro aos destinatários desempregados para frequência das ações: Subsídio de refeição;

Despesas de deslocação;

Subsídio de acolhimento de dependentes; Subsídio de alojamento;

Seguro.

Sempre que o centro de recursos proceda à colocação no prazo máximo de 1 ano a contar da data de início da ação de apoio à colocação, pode ainda beneficiar de um apoio sob a forma de subsídio não reembolsável, concedido de uma só vez, nos seguintes montantes:

419,22 € por cada destinatário colocado com contrato de trabalho a termo com duração mínima de 12 meses;

628,83 € por cada destinatário que crie o próprio emprego ou que seja colocado com contrato de trabalho sem termo.

9.2. Acompanhamento Pós-Colocação

Apoios técnicos aos trabalhadores com deficiência e incapacidade e respetivos empregadores, visando a manutenção no emprego e a progressão na carreira das pessoas com deficiência e incapacidade, através de intervenções especializadas no domínio da reabilitação profissional, desenvolvidas pelos centros de recursos da rede de suporte do IEFP, IP, designadamente:

Adaptação às funções a desenvolver e ao posto de trabalho; Integração no ambiente sócio laboral da empresa;

Desenvolvimento de comportamentos pessoais e sociais adequados ao estatuto de trabalhador;

Acessibilidade para deslocações às instalações da empresa por parte dos trabalhadores com deficiência e incapacidade.

Esta medida pretende promover a manutenção no emprego e a progressão na carreira das pessoas com deficiência e incapacidade.

9.2.1. Destinatários

Trabalhadores com deficiência e incapacidade, por conta própria ou de outrem, que necessitem de apoio para a manutenção ou progressão no emprego, inscritos e

Legislação Aplicável Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, alterado pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembro e 108/2015, de 17 de junho Despacho Normativo n.º 18/2010, de 29 de junho

encaminhados pelos centros de emprego e centros de emprego e formação profissional;

Empregadores que tenham ao seu serviço trabalhadores com deficiência e

incapacidade, contratados em regime normal ou em regime de emprego apoiado, a frequentar estágios financiados pelo IEFP, IP ou contrato emprego-inserção. 9.2.3. Entidades Promotoras

Pessoas coletivas de direito público que não façam parte da administração direta do Estado e pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, credenciadas pelo IEFP, IP como centros de recursos enquanto estruturas de suporte e apoio aos serviços de emprego e de intervenção especializada no domínio da reabilitação profissional.

9.2.3. Apoios

Para os destinatários e empregadores:

Apoio técnico visando a manutenção no emprego e a progressão na carreira das pessoas com deficiência e incapacidade;

Apoio técnico aos empregadores que celebrem contratos de trabalho em regime normal ou regime de emprego apoiado, que promovam estágios financiados pelo IEFP, IP ou contratos de emprego-inserção.

Para as entidades promotoras (centros de recursos):

Comparticipação financeira até 524,03 € por cada destinatário abrangido, nas despesas com custos com o pessoal afeto, rendas, alugueres e amortizações, preparação e desenvolvimento das ações e encargos gerais dos projetos.

9.3. Adaptação de Postos de Trabalho e Eliminação de Barreira

Este programa consiste em fornecer apoios financeiros aos empregadores que necessitem de adaptar o equipamento ou o posto de trabalho às dificuldades funcionais do trabalhador com deficiência e incapacidade admitido através de contrato de trabalho sem termo ou a termo com a duração mínima inicial de 1 ano, bem como eliminar obstáculos físicos que impeçam ou dificultem o acesso do trabalhador ao local de trabalho ou a sua mobilidade no interior das instalações.

9.3.1. Destinatários

Pessoas com deficiência e incapacidade numa das seguintes condições:

Desempregadas ou à procura do 1.º emprego, inscritas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional;

Destinatárias do contrato de emprego apoiado em entidades empregadoras; Destinatárias de medidas ou programas de estágios financiados pelo IEFP, IP e de qualquer das modalidades de contrato emprego-inserção.

Legislação Aplicável Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, alterado pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembro e 108/2015, de 17 de junho Despacho Normativo n.º 18/2010, de 29 de junho

9.3.2. Entidades Promotoras

Empregadores de direito privado ou de direito público que não façam parte da administração direta do Estado que:

Celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo com duração mínima inicial de 1 ano, com pessoas com deficiência e incapacidade;

Celebrem contratos de trabalho em regime de contrato de emprego apoiado em entidades empregadoras;

Sejam promotoras de estágios financiados pelo IEFP, IP ou de qualquer das

modalidades de contratos emprego-inserção (apenas na candidatura aos apoios para adaptação de postos de trabalho).

9.3.3. Apoios

Apoios para a adaptação de postos de trabalho:

Nos contratos de trabalho e contratos de emprego apoiado em entidades empregadoras: Subsídio não reembolsável, até 6.707,52 € por cada pessoa com deficiência e incapacidade.

Nos estágios financiados e nas modalidades de contratos emprego-inserção:

Subsídio não reembolsável, até 3.353,76 € por cada pessoa com deficiência e incapacidade admitida.

No fim da execução do estágio ou do contrato emprego-inserção, ocorrendo a contratação da pessoa com deficiência e incapacidade pela entidade promotora mediante a celebração de contrato de trabalho sem termo ou a termo com duração mínima inicial de 1 ano, podem ser comparticipados os 50% remanescentes da solução técnica apoiada para adaptação do posto de trabalho, até ao montante de 6.707,52 €.

Apoios para eliminação de barreiras arquitetónicas:

Subsídio não reembolsável, até ao limite de 6.707,52 € não podendo exceder 50% do valor da obra ou do meio técnico adquirido (apenas para edifícios ou

estabelecimentos licenciados ou construídos antes de 8 de fevereiro de 2007). 9.3.4. Cumulação

Os apoios para adaptação de postos de trabalho e eliminação de barreiras arquitetónicas são cumuláveis entre si e não podem ser concedidos por mais de uma vez à mesma entidade empregadora em relação às mesmas adaptações.

9.4. Emprego Apoiado

9.4.1. Estágios de Inserção para pessoas com deficiência e incapacidade

Os Estágios de Inserção são estágios com a duração de 12 meses, não prorrogáveis, tendo em vista melhorar o perfil de empregabilidade das pessoas com deficiência e incapacidade e promover a sua integração profissional.

9.4.1.1. Destinatários

Pessoas com deficiência e incapacidade inscritas como desempregadas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional.

9.4.1.2. Entidades Promotoras

Pessoas singulares ou coletivas de direito privado, com ou sem fins lucrativos. 9.4.1.3. Apoios

Bolsa de estágio mensal:

691,71 € – para estagiários com qualificação de nível 6, 7 ou 8; 586,91 € – para estagiários com qualificação de nível 5; 544,99 €– para estagiários com qualificação de nível 4; 503,06 €– para estagiários com qualificação de nível 3; 419,22 €– para os restantes casos.

Refeição ou Subsídio de alimentação; Seguro de acidentes de trabalho;

Apoio técnico no âmbito do acompanhamento pós-colocação;

Despesas de Transporte (caso a entidade empregadora não assegure o transporte entre a residência habitual e o local de estágio).

9.4.1.4. Comparticipação Pública

Tabela 1 de 2

Apoios para as empresas

Bolsa de Estágio

95% para:

Pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos; Estágios realizados no âmbito do Regime Especial de Projetos de Interesse Estratégico;

Entidades com 10 ou menos trabalhadores, no caso do primeiro estagiário;

80% para todas as outras situações

Subsídio de Alimentação Até ao valor fixado para os trabalhadores que exercem funções públicas (4,27 €/dia)

Legislação Aplicável Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho, alterada pela portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, Portaria n.º 20-A/2014, de 30 de janeiro e Portaria n.º 149- B/2014, de 24 de julho. Despacho n.º 9841- A/2014, de 30 de julho

Tabela 2 de 2

Apoios para as empresas

Despesas de Transporte dos estagiários com deficiência e incapacidade

Subsídio de transporte mensal no montante equivalente a 41,92 €

Prémio do Seguro de

acidentes de trabalho Até 3,296% de 419,22 € reportado ao período de duração do estágio (13,82 €)

A entidade promotora tem direito ainda a:

Apoio técnico no âmbito do acompanhamento pós-colocação;

Apoio para a adaptação de postos de trabalho (em casos justificados) – subsídio não reembolsável no valor máximo de 3.353,76 € por cada pessoa com deficiência e incapacidade;

No fim da execução do estágio se ocorrer a contratação do destinatário pela entidade promotora mediante a celebração de contrato de trabalho sem termo ou a termo com duração mínima inicial de 1 ano, podem ser comparticipados os 50% remanescentes da solução técnica apoiada para adaptação do posto de trabalho, até ao montante total de 6.707,52 €.

9.4.2. Contratos Emprego-Inserção (CEI)

O Contrato Emprego Inserção para pessoas com deficiência e incapacidade consiste na realização de atividades socialmente úteis que satisfaçam necessidades sociais ou coletivas temporárias, no âmbito de projetos promovidos por entidades coletivas públicas ou privadas sem fins lucrativos, durante um período máximo de 12 meses.

9.4.2.1. Destinatários

São destinatários desta medida das pessoas com deficiência e incapacidade, desempregadas ou à procura do 1.º emprego, inscritas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional.

9.4.2.2. Entidades Promotoras

Entidades coletivas, públicas ou privadas sem fins lucrativos, designadamente: Serviços públicos que desenvolvam atividades relevantes para a satisfação de necessidades sociais ou coletivas e se integrem nos domínios do apoio social e do património natural, cultural e urbanístico;

Autarquias locais;

Entidades de solidariedade social.

Legislação Aplicável

Portaria n.º 20-B/2014, de 30 de janeiro, que altera e republica a Portaria n.º 128/2009, de 30 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 294/2014, de 31 de maio, Portaria n.º 164/2011, de 18 de abril e Portaria n.º 378-H/2013, de 31 de dezembro. Despacho n.º 1573- A/2014, de 30 de janeiro

9.4.2.3. Apoios

Bolsa de ocupação mensal, no valor do IAS (419,22 €), para pessoa com deficiência e incapacidade desempregada, à procura do 1.º emprego ou beneficiária do RSI; Bolsa mensal complementar, no valor de 83,84 €, para pessoa com deficiência e incapacidade beneficiária do subsídio de desemprego ou subsídio social de desemprego;

Despesas ou subsídio de transporte (caso o transporte não seja assegurado pela entidade);

Subsídio de alimentação por cada dia de atividade (ou refeição); Seguro de acidentes pessoais;

Apoio técnico no âmbito de acompanhamento pós-colocação. 9.4.2.4. Comparticipação

Entidades públicas ou privadas do setor

empresarial local Entidades privadas sem fins lucrativos

Beneficiários da medida CEI 225,20 € (1)

Beneficiários da medida CEI+ 518,66 € (2) 560,58 € (3)

(1)O montante corresponde à comparticipação o IEFP na bolsa mensal complementar (100%), integrando, ainda, os encargos com o

subsídio de alimentação e as despesas de transporte

(2)O montante corresponde à comparticipação do IEFP na bolsa mensal (90%), no subsídio de alimentação e nas despesas de

transporte

(3)O montante corresponde à comparticipação do IEFP na bolsa mensal (100%), no subsídio de alimentação e nas despesas de

transporte

Nota: As entidades suportam os encargos com o seguro.

Apoio técnico no âmbito do acompanhamento pós-colocação;

Apoio para a adaptação de postos de trabalho - subsídio não reembolsável, no valor máximo de 3.353,76 €, por cada pessoa com deficiência e incapacidade admitida. Quando, no final do contrato emprego-inserção, ocorra a contratação pela entidade promotora, mediante a celebração de contrato de trabalho sem termo ou a termo com duração mínima inicial de 1 ano, pode ser comparticipado o valor remanescente da solução técnica apoiada até ao montante total de 6.707,52 €.

9.4.3. Centros de Emprego Protegido (CEP)

Esta medida consiste no exercício de atividade profissional por pessoas com deficiência e incapacidade e capacidade de trabalho reduzida nas áreas de produção ou prestação de serviços da estrutura produtiva do centro de emprego protegido (CEP), com possibilidade de realização de estágio inicial com uma duração não superior a 9 meses.

9.4.3.1. Destinatários

Pessoas com deficiência e incapacidade, inscritas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional, com capacidade de trabalho não inferior a 30% nem superior a 75% da capacidade normal de trabalho de um outro trabalhador nas mesmas funções profissionais.

9.4.3.2. Entidades Promotoras

Pessoas coletivas de direito público que não façam parte da administração direta do Estado ou pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos.

9.4.3.3. Apoios

Para os trabalhadores em regime de emprego apoiado:

Retribuição aferida proporcionalmente à de um trabalhador com capacidade normal para o mesmo posto de trabalho, de acordo com a graduação da sua capacidade, que não pode ser inferior ao valor da retribuição mínima garantida (RMMG); O trabalhador tem direito, durante o período de estágio, a uma retribuição de 293,45 €.

Para as entidades promotoras de CEP:

Apoio técnico à instalação e funcionamento dos CEP e quando solicitado à gestão dos CEP.

Para as entidades de direito privado sem fins lucrativos

Comparticipação nas despesas com a construção, instalação e equipamento dos CEP, até ao limite de 100 % das despesas de investimento elegíveis, nas modalidades cumuláveis de subsídio não reembolsável e empréstimo sem juros no limite máximo de 12.576,60 € por posto de trabalho em regime de emprego apoiado;

São ainda elegíveis as despesas de manutenção e conservação de instalações e equipamentos, quando solicitado desde que devidamente fundamentadas e justificadas.

Para as entidades de direito privado sem fins lucrativos e entidades públicas:

Comparticipação na retribuição e nas contribuições para a segurança social da responsabilidade da entidade relativa ao trabalhador em regime de emprego apoiado

Legislação Aplicável Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, alterado pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembro que republica o diploma. Despacho Normativo n.º 18/2010, de 29 de junho

(correspondente à diferença entre o coeficiente de capacidade para o trabalho e o IAS).

9.4.4. Contratos de Emprego Apoiado em Entidades Empregadoras

Esta medida consiste no desenvolvimento de uma atividade profissional por pessoas com deficiência e incapacidade e capacidade de trabalho reduzida, em postos de trabalho em regime de contrato de emprego apoiado, integrados na organização produtiva ou de prestação de serviços dos empregadores, sob condições especiais.

9.4.4.1. Destinatários

Pessoas com deficiência e incapacidade, inscritas nos centros de emprego ou centros de emprego e formação profissional, com capacidade de trabalho não inferior a 30% nem superior a 75% da capacidade normal de trabalho de um outro trabalhador nas mesmas funções profissionais.

9.4.4.2. Entidades Promotoras

Empregadores de direito público e privado. 9.4.4.3. Apoios

Para os trabalhadores em regime de emprego apoiado

Retribuição aferida proporcionalmente à de um trabalhador com capacidade normal para o mesmo posto de trabalho, de acordo com a graduação da sua capacidade, que não pode ser inferior ao valor da RMMG;

Apoio técnico no âmbito do acompanhamento pós-colocação.

Para as entidades promotoras públicas e privadas

Apoio técnico à instalação e funcionamento;

Apoio técnico no âmbito do acompanhamento pós-colocação

Para as entidades promotoras de direito privado

Comparticipação na retribuição e nas contribuições para a segurança social da responsabilidade da entidade relativa ao trabalhador em regime de emprego apoiado (correspondente à diferença entre o coeficiente de capacidade para o trabalho e o IAS);

Apoios à adaptação de postos de trabalho e à eliminação de barreiras arquitetónicas.

Legislação Aplicável Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de outubro, alterado pela Lei n.º 24/2011, de 16 de junho e pelo Decreto-Lei n.º 131/2013, de 11 de setembro e 108/2015, de 17 de junho.

QUESTÕES FREQUENTES

Documentos relacionados