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RECEITA FEDERAL DO BRASIL CARGOS DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO

BRASIL

Art. 24. Os integrantes do Plano Especial de Cargos da Secretaria da Receita Federal do Brasil, sem prejuízo das atribuições originárias do cargo, poderão desempenhar as seguintes atividades auxiliares: I - atendimento ao contribuinte; II - preparo e organização de processos e procedimentos administrativos, de recuperação de créditos fiscais; III - atuação nas atividades administrativas, programação e logística, gestão de pessoas, secretaria, tecnologia da informação; e

Federal do Brasil dispõe de autonomia funcional, patrimonial,

administrativa,

orçamentária e

financeira, conforme o capítulo III, torna-se imprescindível que o órgão tenha uma carreira técnica administrativa para desempenhar as atribuições de programação e de execução orçamentária e financeira, contabilidade, licitação e contratos, material, patrimônio e recursos humanos, atribuições estas não específicas da carreira auditoria.

se; Anarf: a favor; Anfip: a favor; Sindifisco Nacional: a favor; Sindireceita: contra por entender que a criação de plano de cargos e salários não supre a exigência constitucional de carreira específica para atuar nas competências específicas da RFB; Unareceita: abstém-se

IV - demais atividades de apoio técnico- administrativo, inerentes às competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

§ 1º Os servidores do Plano Especial de Cargos da Secretaria da Receita Federal do Brasil são regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, submetendo-se no que couber ao disposto nesta Lei Orgânica, inclusive no que diz respeito ao regime disciplinar.

§ 2º Aplicam- se aos ocupantes do Plano Especial de Cargos da Secretaria da Receita Federal do Brasil as prerrogativas previstas nos incisos I, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, XII, XIV do artigo 6º.

permitido aos servidores do Plano Especial de Cargos o acesso aos sistemas e consulta aos bancos de dados informatizados da Secretaria da Receita Federal do Brasil, quando necessário ao exercício das atividades previstas neste artigo.

Art. 27. A remuneração e as verbas recebidas pelos servidores do Plano Especial de Cargos da Secretaria da Receita Federal do Brasil sofrerão regramento na forma da Lei nº 8.112, de 1990, exceto as relativas ao auxílio-moradia, à remoção incentivada, à indenização de transporte, e à indenização por exercício do cargo em localidades de difícil provimento, as quais serão reguladas por esta Lei Orgânica.

Unaslaf: supressão do artigo 24.

A LOF trata tão somente de cargos da carreira ARFB. Ela não pode dispor de direitos e obrigações de servidores de outros órgãos regidos pela Lei 8.112/91. Não podemos legitimar o desvio de função.

Anarf: a favor; Anfip: a favor; Sindireceita: abstencão; Unareceita: abstenção; Sindsarf: contra; Sindifisco Nacional: contra.

Anarf: exclusão do artigo 24.

Não houve definição de quais seriam os servidores

administrativos e de que carreira específica são esses servidores. Houve esquecimento dos Analistas

Previdenciários

redistribuídos para a RFB cujas competências foram absorvidas pelo novo órgão. Diante dessa omissão os Analistas Previdenciários estão exercendo irregularmente as suas atribuições na atuação tributária, que de acordo com o artigo 37 inciso

Anfip: abstém-se; Unafisco Associação: contra. Sindireceita: abstencão; Unareceita: abstenção; Sindsarf: contra pois quer a substituição; Sindifisco Nacional: contra. Unaslaf; a favor

XXII, da Constituição Federal estabelece que a atuação tributária deve ser exercida por carreira específica.

Sindireceita: alteração do título para “Dos Servidores Administrativos” Unareceita: favorável; Sindsarf: contra, Sindifisco Nacional: contra; Unaslaf: abstenção; Anarf: abstenção; Unafisco Associação: contra. Anfip: abstenção

Anarf: Inserir o artigo onde couber no texto da lei Art. XX – O inciso II do artigo 10 da Lei nº 11.457 de 16 de março de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: “ … II – Em cargos de Analista- Tributário da Receita Federal do Brasil, de que trata o artigo 5º da Lei nº 10.593 de 6 de dezembro de 2002, com redação conferida pelo artigo 9º desta lei, os seguintes cargos efetivos, ocupados e vagos de Técnico da Receita Federal, da Carreira de Auditoria da Receita Federal, previsto na redação original do artigo 5º da Lei nº 10.593 de 6 de dezembro de 2002 e os cargos de Analista

Anarf: Correção da distorção gerada pela Lei nº 11.457/2007, que não reconheceu o cargo de Analistas Previdenciários como Analistas Tributários, deixando de contemplá-los no artigo 10 daquela Lex. Os cargos técnicos e específicos de Analista Previdenciário e de Analista-Tributário guardam semelhança quanto à escolaridade necessária, grau de complexidade de suas atividades, atividades finalísticas que desenvolvem e principalmente quanto à atribuições legais de Anfip: favorável; Unafisco Associação: favorável; Sindireceita: abstém-se. Unareceita: abstém-se; Sindsarf: a favor, Sindifisco Nacional: a favor; Unaslaf: contrário.

Previdenciário, da Carreira do Seguro Social, criado pela Lei nº 10.667 de 14 de maio de 2003, redistribuídos à Secretaria da Receita Federal do Brasil pelo artigo 12, inciso II, desta lei.

ambos os cargos:

instrução e análise técnica de processos, além dos atos preparatórios à atuação privativa dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil

seja quanto às contribuições previdenciárias, seja quanto à cobrança e recebimento de outros tributos. Assim, a transformação dos cargos de Analista Previdenciário, redistribuídos para a Secretaria da Receita Federal do Brasil, em cargos de Analista- Tributário atende aos preceitos constitucionais

do artigo 39 da

Constituição Federal, ao levar em conta a natureza,

o grau de

responsabilidade e

complexidade dos cargos,

os requisitos de

investidura e as

peculiaridades dos cargos redistribuídos. Atende também ao disposto no inciso XXII do artigo 37 que determina que a Administração Tributária deve ser exercida por

servidores de carreira específica do órgão, no caso a Carreira de

Auditoria da Lei

10.593/2002. Atende ainda, em especial, aos requisitos de legalidade, impessoalidade,

moralidade e eficiência expressos no artigo 37 da Carta Magna.

Art. 24. Sob a supervisão de servidor da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil ou por sua determinação, os servidores administrativos não integrantes da referida carreira, em exercício na Secretaria da Receita Federal do Brasil, poderão, sem prejuízo das atribuições originárias de cada cargo, desempenhar atividades auxiliares, tais como:

Unafisco Associação: supressão do texto “sob a supervisão de servidor da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil”

Não haveria servidores suficientes da carreira para preencher todas as chefias de agências da RFB Sindireceita: abstenção; Unareceita: contra; Sindsarf: a favor; Sindifisco Nacional: a favora; Unaslaf: abstenção; Anarf: abstenção; Anfip: abstenção Unareceita: posicionamento das disposições do capítulo 6 após o capítulo 8 Sindireceita: favorável; Sindsarf: abstençao, Sindifisco Nacional: contra; Unaslaf: abstenção; Anarf: abstenção; Unafisco Associação: contra. Anfip: abstenção

Unareceita: retirada dos termos “não integrantes da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil” do título e do “caput Sindireceita: favorável; Sindsarf: abstenção, Sindifisco Nacional: abstenção; Unaslaf: abstenção; Anarf:

abstenção; Unafisco Associação: abstenção.

I – atendimento ao contribuinte; Unafisco associação: inserir

o texto - “ressalvado o disposto no inciso I do artigo 20”.

Sindireceita: abstenção;

Unareceita: contrário tendo em vista a parte final do 'caput' “atividades auxiliares”; Sindsarf: a favor, Sindifisco Nacional: a favor; Unaslaf: abstenção; Anarf: abstenção; Anfip: favorável.

II – preparo e organização de processos e procedimentos

administrativos;

III – atuação nas atividades administrativas, programação e logística,

gestão de pessoas, secretaria, tecnologia da informação; e

IV – demais atividades de apoio técnico-administrativo inerentes às

competências da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

§ 1º Os servidores administrativos referidos no caput submetem-se, no que couber, ao disposto nesta Lei Orgânica, inclusive no que diz respeito ao regime disciplinar, e fazem jus às garantias e prerrogativas previstas nos incisos III, V, VIII, IX, X, XI e XIV do art. 6º.

§ 2º É permitido aos servidores administrativos referidos no caput acessar os sistemas e consultar os bancos de dados informatizados da Secretaria da Receita Federal do Brasil, quando necessário ao exercício das atividades previstas neste artigo.

CAPÍTULO VII

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