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Portanto, a indicação para preparação da área para a implantação do povoamento de eucalipto deverá seguir os seguintes passos: realizar o preparo do solo no inicio de abril, com subsolador com três ou mais hastes a uma profundidade de revolvimento de 40 cm do solo, apenas nas linhas de plantio; após essa prática semear aveia preta (Avena strigosa) com uma alta população, com 80-90 kg por hectare, 350-400 sementes por metro quadrado ou 60-70 sementes por metro linear, mas se consorciar ervilhaca (Vicia sativa L) mais aveia se utiliza um população de 70 kg de aveia e 25 kg de ervilhaca, a ervilhaca tem como principal objetivo disponibilidade de nitrogênio para as plantas na fase inicial de implantação, melhorando o arranque inicial das plantas; metade de agosto realizar uma dessecação mais inseticida fipromix 2,5%, para eliminar possíveis formigas da área; após a dessecação realizar a marcação das linhas de plantio com subsolador, mas com apenas uma haste; realizar o plantio na segunda quinzena de setembro. Após o plantio da muda colocar ao redor da planta palha de aveia ou aveia mais ervilhaca para o solo se conservar mais úmido e diminuir a incidência de raios solares sobre o solo para enfraquecer a germinação de plantas competidoras.

Com essa prática de plantio de eucalipto em palhada, apenas um coroamento químico na hora certa seria realizado, mas deve-se monitorar a área para se tomar a melhor decisão para efetivação de controle manual.

Como as maiores perdas de plantas resultaram do ataque das formigas é de extrema importância aumentar o monitoramento para cada dois dias ou semanal para chegar a um menor índice de danos por formigas, ficando dentro do padrão permitido de desfolha, ou seja, que não venham a matar a planta e nem prejudicar seu crescimento drasticamente.

CONCLUSÃO

Um dos critérios a se tomar quando realizar um reflorestamento com eucalipto para fins comerciais é um bom planejamento do manejo das práticas necessárias para a implantação do povoamento de eucalipto, isto inclui o manejo de preparo do solo, controle de plantas daninhas, pragas, época de plantio, adubação e coroamento.

Os dados médios finais de 120 plantas avaliadas atingiram uma altura de 169 cm de altura e 24 mm de diâmetro de colo. A mortalidade média de plantas chegou a 25%, sendo motivados, especialmente, pelo ataque de formigas e a concorrência promovida pela corriola (Ipomoea cairica) e replantio, onde formigas contribuíram com 60%, corriola 20% e replantio 20%.

Níveis aceitáveis de desfolha ocasionados por formiga, onde dois ataques seguidos < 50% a planta morre. Apenas um ataque de com dano superior a 50% de desfolha, seguido por dano inferior a 25% de desfolha, a planta se recuperou, mas, se após 100 dias, ocorreu outro dano superior a 50% de desfolha a planta não resiste e morre. Deste modo é fundamental o monitoramento a cada dois dias ou semanal para o controle da formiga, pois estes danos responderam por 60% da morte de plantas.

Antecipar o plantio para início de setembro objetivando uma melhor taxa de sobrevivência com plantas mais desenvolvidas e rústicas para melhor suportar os ataques de formigas, que nessa condição de estudo foi o mês de fevereiro, com maiores índices de danos e mortalidade.

Realizar o plantio de eucalipto sobre cobertura vegetal, para aumentar a umidade do solo e diminuir a incidência de plantas daninhas, consta como possibilidade de, se não anular, reduzir os custos com o coroamento manual que foi a prática mais cara durante a implantação do povoamento.

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