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RECURSOS DIDÁCTICOS: SUPORTE VIDEO

No documento MANUAL DE ORIENTAÇÕES (páginas 51-56)

(Em processo de aquisição através de concurso internacional)

♦ Equipamento de Protecção Individual ♦ Protecção da Audição

♦ Protecção das mãos ♦ Protecção Ocular ♦ Protecção da cabeça ♦ Protecção dos Pés ♦ Protecção Respiratória ♦ Não escorregar

♦ Protecção pessoal contra quedas

♦ Protecção Contra Quedas na Construção Civil ♦ Andaimes

♦ Caminhar e trabalhar sobre superfícies ♦ Fogo no local de trabalho

♦ Os Extintores de Fogo ♦ Prevenção contra incêndios ♦ Segurança no escritório ♦ Prevenção da Poluição

♦ Boas práticas no processo de fabricação ♦ Alcoolismo e o uso de drogas

♦ Segurança em soldagens ♦ ISO:9000

♦ ISO:14000

♦ Patologias Sanguíneas - Apresentação ♦ Patologias Sanguíneas - Medidas de Protecção ♦ Primeiros Socorros no Local de Trabalho ♦ Tuberculose

♦ Ergonomia – Geral

♦ Ergonomia nos locais de trabalho ♦ Coluna: Postura

♦ Ergonomia no Escritório ♦ Protecção das Costas ♦ Ergonomia - Específicos

♦ Barreiras de Protecção para Equipamentos/Máquinas ♦ Lacre/Etiquetagem

♦ Interrupção de linha

♦ Atitude de Segurança Pró-Activas ♦ Relato de Acidentes

♦ Orientações de Segurança ♦ Comunicação de riscos ♦ O Ruído e o Trabalho

♦ Introdução e Organização – Estudo de Caso ♦ A Iluminação dos locais e Postos de Trabalho

(Produzidos pela Universidade Aberta para o IEFP)

GASPAR, Cândido Dias – Segurança, higiene e saúde no trabalho: Ruído e o Trabalho, 11’16’’, IEFP, Lisboa, 2000 GASPAR, Cândido Dias – Segurança, higiene e saúde no trabalho: A iluminação dos locais e postos de trabalho, 11’48’’, IEFP, Lisboa, 2000

GASPAR, Cândido Dias – Segurança, higiene e saúde no trabalho: Introdução e Organização – Estudo de Caso, 13’28’’, IEFP, Lisboa, 2000

GASPAR, Cândido Dias – Segurança, higiene e saúde no trabalho: A Ergonomia nos locais e Postos de Trabalho, 13’15’’, IEFP, Lisboa, 2000

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4 METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO

Com vista ao cumprimento dos objectivos formativos, preconiza-se que a equipa formativa assuma um papel orientador e facilitador do processo de aprendizagem, traduzido por uma intervenção pedagógica diferenciada de apoio/acompanhamento à progressão de cada formando.

Os métodos activos, orientados para o desenvolvimento de capacidades de autonomia,

iniciativa, auto-aprendizagem, trabalho em equipa, recolha e tratamento de informação e resolução de problemas, contribuem para a preparação de cidadãos dinâmicos, capazes de

participar activamente nas organizações e nas comunidades em que se inserem, permitindo, ao mesmo tempo, um processo formativo adaptado ao ritmo individual e um acompanhamento personalizado, fortemente potenciadores do sucesso pessoal e profissional e, naturalmente, do aumento da empregabilidade. Estes métodos permitem a harmonização, no mesmo espaço, dos processos de aprendizagem de indivíduos com diferentes ritmos de aprendizagem.

O processo de aprendizagem, neste quadro metodológico, desenvolve-se com o recurso sistemático a diferentes técnicas (exposição, demonstração, estudo de casos, role-playing, simulação, brainstorming, trabalho de grupo, resolução de problemas, etc.) e métodos

pedagógicos (expositivo, interrogativo, demonstrativo, activo, etc.) incidindo, essencialmente,

nos métodos activos.

As estratégias pedagógicas a privilegiar passam pela colocação dos Formandos em situações

de aprendizagem assentes em actividades didácticas específicas das diferentes Unidades de

formação em que se encontram, com base em demonstrações directas (ao vivo) ou indirectas (por exemplo, em vídeo), tarefas de pesquisa e tratamento de informação (consulta de catálogos e revistas, INTERNET, recolha de elementos no exterior, etc.), exercícios e ensaios adaptados à progressão individualizada e em grupo, bem como ao trabalho de projecto. Neste contexto, e atendendo a que as diversas unidades de formação têm um cariz teórico-prático, será desejável que o formador planifique as diversas actividades pedagógicas interligando as vertentes teórica e prática de cada unidade de formação.

Sugere-se que em termos de planeamento da formação se desenvolvam 2 a 3 módulos em simultâneo, devendo a unidade de formação “Avaliação e Controlo de Riscos” ser ministrada após a “Gestão da Prevenção”, “Higiene do Trabalho”, “Segurança do Trabalho” e “Ergonomia”, e o módulo “organização da emergência” após a unidade de formação “Avaliação e Controlo de Riscos.

O estágio de formação a desenvolver em empresa visa a interligação dos diferentes módulos numa lógica de integração dos saberes teórico-práticos, através do desenvolvimento de

actividades direccionadas para o perfil de saída, e culminará num projecto consistente e

globalizante que traduzindo o trabalho desenvolvido na empresa, poderá servir de base para avaliação e discussão perante júri tripartido - registe-se que o estágio para activos empregados deve ter uma duração mínima de 120 horas e para activos desempregados deve assumir uma duração de 280 horas.

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5 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGEM E APURAMENTO DE CLASSIFICAÇÕES

A avaliação das aprendizagens deve ser entendida como um processo globalizante e integrador dos conhecimentos, competências, capacidades e atitudes desenvolvidas ao longo do Percurso Formativo, e contribuir para a regulação da qualidade da formação.

Avaliação das Componentes de Formação de Base e Científica

A cada Módulo, integrante destas duas componentes de formação, corresponderá uma avaliação qualitativa, que se traduz numa avaliação quantitativa na escala de 0 a 20, de acordo com a conversão existente na respectiva ficha-tipo (Ficha tipo 2 – Anexo 1). A classificação global destas duas componentes corresponde à média aritmética das avaliações obtidas em cada um dos módulos.

Considera-se que o formando obteve êxito nestas componentes quando corresponder a cada módulo uma nota superior ou igual a 10 valores.

Em situações de reprovação em algum módulo, deverão desenvolver-se procedimentos de recuperação, que poderá, a título de exemplo, passar pela elaboração de um trabalho a desenvolver pelo formando, centrado nos objectivos gerais e específicos do módulo em questão, a ser alvo de discussão com o formador.

Avaliação do Estágio de Formação/Projecto – Formação Prática em Contexto de Trabalho

A avaliação do Estágio de Formação corresponde igualmente a uma avaliação qualitativa das diversas actividades desenvolvidas no Estágio de Formação, e que devem constar do roteiro de actividade constantes da ficha-tipo 1 do Anexo 1, traduzindo-se numa avaliação quantitativa na escala de 0 a 20 valores, de acordo com a conversão existente na respectiva Ficha tipo 3 do Anexo 1.

Terminado o percurso, constituído pela formação de base, específica e formação prática em contexto de trabalho, os formandos com aproveitamento nestas componentes de formação serão sujeitos a uma prova de avaliação final, assente nas actividades principais do perfil de saída visado ou na defesa de um projecto.

Prova de Avaliação Final

A Prova de Avaliação Final poderá assentar, nos termos do Manual de Certificação:

ƒ num trabalho de fim de curso, assente na defesa de um projecto, desenvolvido com base nas actividades desenvolvidas no Estágio de Formação;

ƒ no desenvolvimento de uma Prova de Desempenho Profissional, baseado nas actividades do perfil profissional visado, com as competências mais significativas, podendo-se utilizar como referência as actividades principais descritas no perfil de saída e/ou as actividades descritas no domínio afecto ao estágio de formação/projecto, constantes do referencial de formação.

Tratando-se de uma oferta formativa com características excepcionais face a outras constantes na modalidade de formação de Activos Qualificados, na medida em que assenta numa Qualificação Profissional direccionada para uma profissão regulamentada, e cuja entidade certificadora é o IDICT, a constituição do Júri deverá seguir o disposto no Manual de Orientações da Qualificação Profissional (pág. 27 – parágrafo 4.º e seguintes do ponto 6.4 - Avaliação Final).

Classificação Final

Para efeitos da Classificação final, aplica-se a média ponderada das avaliações determinadas nas Componentes de Formação de Base e Específica, Estágio de Formação e Prova de Avaliação Final, de acordo com a fórmula seguinte:

Cfinal =

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3

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No documento MANUAL DE ORIENTAÇÕES (páginas 51-56)

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