• Nenhum resultado encontrado

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer; o poder soberano e a vida nua. Trad; Henrique Burico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

_____. The open; Man and Animal. trad. Kevin Attel. California: Stanford University Press, 2004.

_____. O aberto: o homem e o animal. Trad. Pedro Mendes. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2011.

ALBERT, Bruce. O ouro canibal e a queda do céu: uma crítica xamânica da economia política da natureza; In: ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida (Eds.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no Norte-Amazônico. São Paulo: IMESP/IRD/Ed.UNESP, p.239-274, 2002.

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1985)

BENSUSAN, Hilan. Por uma metafísica de tramas: o mundo sem arché. Kriterion, v.53, n.125, 2012.

_____. Linhas de animismo futuro. Brasília: IEB Mil Folhas, 2017.

BENSUSAN, Hilan: ALVES DE FREITAS, Jadson. A diáspora da agência: ensaio sobre o horizonte da monadologias. Bahia: Edufba, 2018.

BRAGA, Washington. A segunda lei da termodinâmica. 2009. Disponível em: <http: // web.ccead.puc-rio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/

SL_A_Segunda_Lei_Termodinamica.pdf >. Acesso em: 12 maio.2019.

CAMAROTTI, Lucas. O real é o real é o real: Materialismo e alteração de consciência. Dissertação (Mestrado em filosofia) - Programa de Pós-graduação em filosofia. Universidade de Brasília. Brasília: p.169, 2016.

CHAKRABARTY, Dipesh. O clima da história: quatro teses. Trad; Denise Bottmann, Fernanda Ligocky, Diego Ambrosini, Pedro Novaes, Cristiano Rodrigues, Lucas, Santos, Regina Félix, Leandro Durazzo. Sopro, n. 91, p.1-22, jul.2013.

DANOWSKI, Déborah; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há um mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2014.

DESCOLA, Philippe. A lanças do crepúsculo: Relações Jivaro na Alta Amazônia. Trad; Dorothée de Bruchard. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

_____. Beyond Nature and Culture. Chicago: The University of Chicago, 2013a

_____. A antropologia da natureza de Philippe Descola. [Entrevista concedida a] Andréa Daher, Rio de Janeiro: Topoi, v.14, n.27, p.495-517, dez/2013b.

_____. All too human (still): A comment on Eduardo Kohn’s how forests think. Hau, v. 4, n. 2, 2014.

EDUARDO ARANTES, Paulo. Hegel: A ordem do tempo. São Paulo: Editora polis, 1981. FAUSTO, Carlos. Donos demais: maestria e domínio na Amazônia. Mana, v.14, n.2, p.329-366. 2008.

FREUD, Sigmund. Totem e tabu e outros trabalhos. Trad; Renato Zwick. São Paulo: L&PM, 2013.

GOFF, Philip. The case for panpsychism. 2017. Disponível em: <https: // philosophynow.org/ issues/121/The_Case_For_Panpsychism> Acesso em: 12 maio.2019.

HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. Trad; Márcio Seligmann Silva. São Paulo: Litteratura Mundi, 2001.

HARMAN, Graham. Prince of networks: Bruno Latour and metaphysics. Melbourne; Re-Press, 2009.

HARVEY, Graham. (Eds.). The handbook of contemporary animism. New York: Routledge, 2014.

HOLBRAAD, Martin; PEDERSEN, Morten Axel. The ontological turn: an anthropological exposition. Cambridge: Cambridge University press, 2017.

KELLY, José António. “A Queda do Céu”: O incomparável olhar Yanomami de Davi Kopenawa. [Entrevista concedida a] Ricardo Machado. IHU on-line – Instituto Humanitas Unisinos, p. 1-4. ago. 2017. Disponível em: http: / / www.ihu.unisinos.br/159- noticias/entrevistas/570809-o-incomparavel-olhar-yanomami-de-davi-kopenawa-entrevista-especial-com-jose-antonio-kelly-luciani. Acesso em: 7 jul. 2019.

KOHN, Eduardo. How forests think: toward an Anthropology beyond the human. Los Angeles/London: University of California, 2013.

_____. Further thoughts on sylvan thinking. Hau, v. 4, n. 2, 2014.

_____. Anthropology of ontologies. Annual Review of anthropology, v.44, p.311-327, 2015. _____.Anthropology as Cosmic Diplomacy: toward an ecological ethics for the Anthropocene. Montreal: McGill University. 2018.

KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. 1 reimpressão. Trad; Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das letras, 2016.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos; ensaio de antropologia simétrica. Trad; Carlos Irineu da Costa. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2013.

_____. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Trad; Carlos Valerio. Salvador: Edusc, 2012.

LEITE, Tainah Víctor. Pessoa e humanidade nas etnografias Yanomami. 2010. Dissertação. (Mestrado em Antropologia Social) – Programa de Pós-graduação em Antropologia Social-Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de janeiro. Rio de Janeiro, p.187, 2010.

LÉVI-STRAUSS, Claude. História de Lince. Trad. Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras. 1993.

_____. O pensamento selvagem. Trad: Tânia Pellegrine. Campinas: Papirus, 1997.

LIZOT, Jacques. Diccionario enciclopédico de la lengua Yanomami. Caracas: Vicariato Apostólico de Puerto Ayacucho. 2005.

LÖWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio, uma leitura das teses “Sobre o conceito de historia”. São Paulo: Boitempo, 2005.

MARQUES, Thiago Vasconcelos. Sobre o inumanismo: acerca de uma política sem a máquina antropológica. Dissertação (Mestrado em filosofia) – Programa de Pós-graduação em filosofia, Universidade de Brasília. Brasília: p.141, 2011.

MASSUMI, Brian. O que os animais nos ensinam sobre política. Trad. Francisco Trento, Fernanda Mello. São Paulo: n-1edições, 2017.

MATOS, Marcos de Almeida. Sobre como as florestas pensam. Berkeley: University of California Press. v. 58, n. 1, p.481-490, 2015.

MENEZES ROCHA, Ethel. Animais, homens e sensações segundo Descartes. Kriterion, Belo Horizonte, n110, p.350-364, dez.2004.

MORRISON, Keneth M. Animism and a proposal for a post-Cartesian immediacy. In: Mundi, 2001.

MEDINA, Márcio Nasser. NISENBAUM, Moisés André. A primeira lei da termodinâmica. 2009. Disponível em: <http://web.ccead.puc-rio.br/ condigital/ mvsl/ Sala%20de%20Leitura/ conteudos/A_primeira_lei_termodinamica.pdf> Acesso em: 12 maio 2019.

NADDAF, Gerard, The Greek concept of nature. Albany: State of New York Press, 2005 OVERING, Joanna; RAPPORT, Nigel. Social and Cultural Anthropology; The key concepts. London: Routledge. 2000. 464 p.

PANDIAN, Anand. Thinking like a mountain. Hau, v. 4, n. 2, 2014.

RANCIÈRE, Jacques. O ódio à democracia. Trad. Mariana Echalar. São Paulo, Boitempo, 2014.

ROMANDINI, Fabián Ludueña. A comunidade dos espectros: I. Antropotecnia. Trad; Alexandre Nodari, Leonardo D’Ávila de Oliveira. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2012a. _____. Para além do princípio antrópico: por uma filosofia do Outside. Trad. Leonardo D’Ávila de Oliveira. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2012b.

_____. Do espectro da metafisica à metafisica do espectro. Trad. Alexandre Nodari. Species, n.1, 2015.

SÁ JUNIOR, Luiz César. Philipe Descola e a virada ontológica na antropologia. Ilha, v.16, n.2, p.7-36, ago/dez.2014.

SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo do Yaminawa: etnografia história dos Yaminawa do rio Acre. São Paulo: Editora UNESP, 2006.

_____. Do perspectivismo ameríndio ao índio real. Campos, v.13, n.2. p.7-23, 2012.

_____. A história pictográfica. In; CAIXETA DE QUEIROZ, Ruben; NOBRE, R. F. (Orgs.). Lèvi-Strauss: leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG, p.201-229, 2013.

SEAGAL, Robert A. Animism for Tylor. In; HARVEY; Graham (Orgs.). The handbook of contemporary animism. New York: Routeledge, p.53-63, 2013.

SKAFISH, Peter. The Descola variations: the ontological geography of beyond nature and culture. Qui parle, v.25, p.65-93, 2016.

STENGERS, Isabelle. The cosmopolitical proposal. In: LATOUR, Bruno; WEIBEL, Peter. (Eds.). Making thing public: atmospheres of democracy. Cambridge: MIT Press, p.994-1003, mar.2005.

_____, No tempo das catástrofes. Trad; Eloisa Áraujo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify, 2015. STRAWSON, Galen. Real materialism; and other essays. New York: Clarendon Press, 2008. SZTUTMAN, Renato. O profeta e o principal: a ação política ameríndia e seus personagens. Tese. (Doutorado em Antropologia Social) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, p.458, 2005.

VALENTIM. Marco Antônio. Extramundanidade e sobrenatureza: ensaios de ontologia infundamental. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018.

VASCONCELOS, Thiago. Sobre o Inumanismo: acerca de uma política sem a máquina antropológica. Dissertação. (Mestrado em filosofia) Departamento de filosofia, Universidade de Brasília, Brasília, 2011.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, v. 2, n. 2, p.115-144, out.1996.

_____. A inconstância da Alma Selagem. São Paulo: Cosac Naify, 2002a. _____. O nativo relativo. Mana, v.8, n.1, p.113-148, 2002b.

_____. “And”: After-dinner speech given at Anthropology and Science, the 5th Decennial conference of the association of Social Anthropologists, of the UK and the Commonwealth’. In; Manchester Papers in Social Anthropology. Manchester, University of Manchester, p. 1-20, 2003.

_____. A floresta de cristais: notas sobre a ontologia dos espíritos amazônicos. Cadernos de campo, v.14/15, n.14/15, p.319-338, 2006.

_____. Metafísicas canibais: Elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Cosac Naify, 2015a.

_____. Conferência de Encerramento. In: Variações do corpo selvagem, 2015b, São Paulo. Conferência. Disponível em: &lt;https://www.youtube.com/watch?v=neWz33m6dgI&gt;. Acesso em: 10 mar. 2019.