• Nenhum resultado encontrado

ALEVA, G. J. J. (1981). Essential differences between the bauxite deposits along the Southern and Northern Edges o f the Guyana Shield. Economic Geology, Elsevier, v.76, p.1142-1152.

BALTAR; C. A. M. (2004). Capítulo 12: Floculação. Tratamento de Minérios. CETEM Centro de Tecnologia Mineral. Ministério da Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro.

ANTONIASSI, J.L. (2010). A Difração de Raios-X com o método de Rietveld aplicada a bauxita do Porto de Trombetas – PA, Dissertação de mestrado. Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 129p., São Paulo.

AUTHIER-MARTIN, M., FORTÉ, G. ; OSTAP, S; SEE. J. (2001). The Mineralogy of Bauxite for Producing Smelter-Grade Alumina, JOM, p. 36-40.

AVELAR, A.; FERREIRA, E.; MORAES, D. and RIBEIRO; T.; (2007). Bauxita - Revisão: Agosto/2007; Relatório Interno-Vale. Santa Luzia.

BÁRDOSSY, G. & ALEVA, G.J.J. (1990). Lateritic bauxites. Developments in Economic Geology, Elsevier, v.27, 624 p. Amsterdam.

BASU, P. (1983). Reactions of iron minerals in sodium aluminate solutions. In: E. M. Adkins, Editor, Light Metals

,

The Metallurgical Society of AIME. p. 83-97. Nova York.

BOULANGÉ, B.; CARVALHO, A. (1997). The bauxite of Porto Trombetas. In: CARVALHO, A. et al., (Ed.) Brazilian bauxites, USP/FAPESP/ORSTOM, p. 55-73, São Paulo.

CORNELL, R. M. e SCHWERTMANNN, U. (2000). The Iron Oxides. VCH Publischers, 664 p. Nova York.

COSTA, M.L. (1981). Aspectos geológicos dos lateritos da Amazônia. Revista Brasileira de Geociências, 21(2): p. 146-160.

DANA, J.D. (1982). Manual de Mineralogia. 1a Edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A. 642 p. Rio de Janeiro.

DEER, W. A; HOWIE, R. A. & ZUSSMAN, J. (1981) Minerais constituintes das rochas – uma introdução. Lisboa: fundação Calouste Gulbenkian, 558 p. Lisboa.

Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM – Sumário Mineral. Anuário Mineral Brasileiro 2009 (ano base 2008). Disponível em: www.dnpm.gov.br (acessado em 25/04/2010).

FREYSSINET, PH. BUTT, C.R.M., MORRIS, R.C. AND PIANTONE, P., (2005). Ore-forming processes related to lateritic weathering. Economic Geology, 100th

Anniversary volume, p. 681-722.

FABRIS, J.D. & COEY, J.M.D. (2002). Espectroscopia Mössbauer do 57Fe e medidas magnéticas na análise de geomateriais. In: TÓPICOS em Ciências do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 47-102. Viçosa.

GOMES, A.; VIEIRA, M. B.; SANTOS, N. A.; ALVES, C.A.; (2005). Applied mineralogy studies: an important tool to understand the red mud. Light Metals, p. 43-46.

GOTO, M. (2007). Apresentação: Bauxita  alumínio, desafios e perspectivas. Alcoa Alumina, Atlantic, Albaco, S.A. Seminário IBRAM.

JONES, F.; (2008). The Mechanism of Bayer Residue Flocculation, PhD. Curtin University. 208p. Austrália.

KIRWAN, L. J.; DEENEY, F.A.; CROKEC, G.M.; HODNETTD, K. (2009). Characterization of various Jamaican bauxite ores by quantitative Rietveld X-ray powder diffraction and 57Fe Mössbauer spectroscopy. International Journal of Mineral Processing. v. 91, p. 14-18.

KOTSCHOUBEY B., CALAF J.M.C., LOBATO A.C.C., LEITE A.S., AZEVEDO C.H.D. (2005). Caracterização e gênese dos depósitos de bauxita da Província Bauxitífera de Paragominas, noroeste da bacia do Grajaú, nordeste do Pará/ oeste do Maranhão. In: Marini O.J., Queiroz E.T., Ramos B.V. (eds.) Caracterização de depósitos minerais em distritos mineiros da Amazônia. DNPMCT/Mineral-ADIMB, p. 691-782. Brasília.

LI, L. Y. & RUTHERFORD, G.K. (1996). Effect of bauxite properties on the settling of red mud. Int. J. Mineral Processing, v. 48, p. 169-182.

1. ed. Centro de Tecnologia Mineral - CETEM, v. 1. 726 p. Rio de Janeiro.

MACKENZIE, R.C. ; MITCHELL, B.D. (1966). Clay mineralogy. Earth-Science Reviews, v. 2, p. 47-91.

MEHRA, O. P.; JACKSON, M. L. (1960). Iron oxide removal from soils and clays by a dithionite-citrate system buffered with sodium bicarbonate, Seventh National Conference on Clays and Clay Minerals, p. 317-327.

MURAD, E. (2005). Characterization of a standard bauxite and its deferration products by Mössbauer spectroscopy. Minerals Engineering, v. 18, p. 984-986.

MURRAY, B. J.; KIRWANB, L.; LOANA, M.; HODNETTA, K. B. (2009). In-situ synchrotron diffraction study of the hydrothermal transformation of goethite to hematite in sodium aluminate solutions. Hydrometallurgy, v. 95, p. 239-246.

NEUMANN R., SCHNEIDER C.L. e NETO A.A., (2004). Capítulo 3: Caracterização Tecnológica de Minérios, Tratamento de Minérios. CETEM/CNPq, p. 55-109. 4a edição. Rio de Janeiro.

OSTAP, S. (1984). Effect of bauxite mineralogy on its processing characteristics. In: L. Jacob, Jr. (Editor), Bauxite, Proceedings of 1984 Bauxite Symposium, p. 65 l-671, Los Angeles.

PETRUK, W. (2000) Applied Mineralogy in the mining industry. Elsevier. 268 p.

RIBEIRO, T.; FERREIRA, E., AVELAR, A., OLIVEIRA, A and SANTOS JR., D. (2009). The Red Mud Recycles on Bayer Process and Its Effect On the Iron Content on Liquor; Light Metals.

ROACH, G. & JAMIESON, E. (2002). Effect of bauxite and digestion conditions on iron in SGA. Proceedings of the 6th International Alumina Quality Workshop, p. 340- 345.

SAMPAIO, J. A.; ANDRADE, M. C; DUTRA, A. J. B. (2005). Bauxita. In Minerais e Rochas Industriais. CETEM/CNPq, p. 279-304. Rio de Janeiro.

SANT’AGOSTINO L. M. & KAHN H. (1997). Metodologia para caracterização tecnológica de matérias primas minerais. EPUSP, 29 p. (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Minas. BT/PMI/069). São Paulo.

SCHOBBENHAUS, C. & COELHO, C.E.S. Principais depósitos minerais do Brasil. Vol. 3 - Metais básicos não-ferrosos, ouro e alumínio. Publicação do Convênio DNPM/CVRD/CPRM, Brasília (DF, Brasil), 670 p., 1988.

U.S. Geological Survey, Mineral Commodity Summaries, (ano base 2010). Disponível

em: www.usgs.gov(acessado em 30/03/2011).

VANDENBERGUE, R.E. (1991). Mössbauer Spectroscopy and Applications in Geology, ITC International Training Centre for Post-Graduate Soil Scientists, Gent, 2a edição. 21p., Bélgica.

VANDERBERGUE, R.E.; BARRERO, C.A.; COSTA, G. M.; VAN SAN. E.; DE GRAVE, E. ( 2000). Mössbauer characterization of iron oxides and (oxy) hydroxides: the present state of the art. Hyperfine Interactions, 126, p 247-259.

Nº e nsa io: 36/10 P ROJE T O: DAT A: 05/04/10

AMOS T RA: BLB FX105 CN3 T (ºC) 145 T E MPO (min): 60

% Al2O3 tot. Al2O3ap 150. Al2O3ap. 250 SiO2 tot. SiO2 rea. Fe2O3 Na2O TiO2 CaO PPC ฀฀ BAUXITA 57.9 53.3 - 4.32 3.42 7.04 - 1.61 - 29.3 100.2

LAMA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0

LICOR Al2O3 g/L Metrohm

Al2O3 g/L

GAMIK Cáust. g/L A/C C/S TTS g/L SiO2 g/L Fe2O3 g/L

Forma de cálculo

Fator de lama POBRE 125.8 147.5 299.8 0.419 99.460 301 1.31 #VALOR! Sólido 0.22 DBO 219.9 250.7 288.1 0.763 99.267 290 1.53 #VALOR! Teor Ferro #DIV/0!

DADOS DO ENSAIO

Identificação do teste 1 3 2 4

Floculante nome HX200 HX200 HX200 HX200 Conc. do Floculante % 0.10 0.10 0.10 0.10 Dosagem do floculante g/ton 196 155 185 196 Densidade de polpa g/cm3 1.29 1.29 1.29 1.30

Sólidos na alim. % 2.86 2.87 2.72 2.85 Conc. sólidos na alim. g/L 37.0 37.0 35.0 37.0 Temperatura da polpa ºC 92 92 92 92 Massa da lama seca g 37.0 37.0 35.0 37.0 Densidade do licor DBO g/cm3 1.31 1.31 1.31 1.31

RESULTADOS

Velocidade m/h 24.3 17.3 22.1 19.0 Claridade mg/L #VALOR! 107 87 80 Filtragem do licor seg - 58 68 61 Compactação no UF mL - 170 160 160 Densidade polpa UF g/cm3 #VALOR! 1.18 1.17 1.22

Sólidos no UF % #VALOR! 15 15 16 % #DIV/0! % #DIV/0! kg/t #DIV/0! kg/t #DIV/0! t/t #DIV/0! t/t #DIV/0! t/t #DIV/0! kg/t #DIV/0! kg/t 2.63

Resultados de análise química

Ensaios de sedimentação de lama vermelha

Digestão Alcalina

OBS ER VAÇÕES

Documentos relacionados