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REFLEXÃO SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA, DEFICÊNCIA FÍSICA E TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR

No documento Defi ciências Físicas e Sensoriais (páginas 133-143)

Luana Fernandes de Jesus1 luana-ef@hotmail.com

1Mestranda em Educação Especial, Faculdade de Filosofia e Ciências Introdução

No último século, as pessoas com deficiência passaram a serem vistas como cidadãos (LÍDIO;CAMARGO, 2008), sendo assim as políticas públicas internacionais verteram também o olhar para esta parcela da sociedade e passaram a legislar defendendo os direitos destes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi adotada pela Organização das Nações Unidas (UNESCO, 1948), disse que “todo ser humano tem direito a educação”, desta forma, os deficientes não só passaram a serem considerados cidadãos, mas também passaram a ter direito a educação, uma vez que este marco definiu a educação como sendo um direito de todos.

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, com a criação de alguns organismos multinacionais, os documentos internacionais gerados por esses organismos passaram a influenciar as políticas nacionais. Assim, o Brasil, sendo signatário de diversas destas organizações e acordos de políticas multinacionais, embarcou em sua política pública nacional um olhar para essa população. A Lei 4.024 de 1961, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi a primeira lei que passou a reconhecer a educação especial (que nos dias de hoje aprimorou-se para a educação inclusiva), porém a educação inclusiva passou a ser defendida em larga escala a partir da década de 70 (LIDIO; CAMARGO, 2008). Hoje, no contexto de inclusão escolar, tem-se observar a forma que ocorre esta inclusão e galgar aprimoramentos a ela, onde reflexões sobre a temática são importantes a fim de vislumbrar novas possibilidades de desenvolvimento escolar.

Objetivo

O presente artigo vem trazer uma reflexão sobre como se dá o desenvolvimento da disciplina educação física escolar frente a inclusão de pessoas com deficiência, e dentro deste grupo voltar-se-á o olhar para a deficiência física e suas tecnologias assistivas.

Método

O artigo será estruturado da seguinte forma: primeiro exposição sobre a educação física e sua importância; depois a deficiência física e sua relação com a tecnologia assistiva; finalizando com uma reflexão acerca da relação entre os dois tópicos anteriores, como pode ser beneficiada a inclusão de crianças com deficiência física através da educação física no ambiente escolar.

Desenvolvimento

1 Educação Física Escolar

A educação física é um componente curricular obrigatório da educação básica, integrada à proposta pedagógica da escola, segundo a Lei 9.9394/96 (BRASIL, 1996). A educação física tem em seu histórico uma característica de exclusão, no Decreto 21.241 de 1938 tem-se a proibição de matrícula de

das aulas de educação física, mas verifica-se que, pelo menos em termos legais, essa discriminação ficou para trás. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1996) tem-se que:

Por desconhecimento, receio ou mesmo preconceito, a maioria dos portadores de necessidades especiais tendem a ser excluídos das aulas de educação física. A participação nessa aula pode trazer muitos benefícios a essas crianças, particularmente no que diz respeito ao desenvolvimento das capacidades perceptivas, afetivas de integração e inserção social, que levam este aluno a uma maior condição de consciência, em busca da sua futura in dependência. (p. 40)

Dessa forma, a aula de educação física deve ser um exercício de convivência, em que os alunos aprenderão a construir uma nova sociedade, sem discriminação, e com atitudes de solidariedade, respeito e aceitação, não havendo lugar para o preconceito e a exclusão (SOLER, 2005).

Ao olhar para a educação física, nota-se que ela passou por vários períodos: Higienista (1889 a 1930), Militarista (1930 a 1945), Pedagogicista (1945 a 1964), Competitivista (1964 a 1985) e Popular (1985 em diante). O primeiro período enfatizou a saúde, focando na formação de indivíduos fortes e saudáveis; o segundo, objetivava formar pessoas que suportassem a guerra e a luta; já o terceiro, preconizava que além de cuidar da saúde, apresentava um caráter educativo, de disciplina para educar os movimentos; no quarto, a educação física visava a formação de atletas; o último , a educação física popular, um movimento ideológico, sai de cena a visão competitivista e ganha voz uma visão lúdica, a construção de uma sociedade mais democrática (FIORINI, 2011).

A educação física tem suas concepções teóricas e metodologias próprias, que são: Desenvolvimentista – que trabalha com padrões de movimento a serem seguidos (TANI et al, 1998); Construtivista – centrada no sujeito que se movimenta, aprende e incorpora valores através do movimento (FREIRE, 1989); Sistêmica – considera e propicia uma visão crítica da sociedade em que está inserida (BETTI, 1991); Crítico-superadora – transformação das condições sociais, enfatizando a justiça social, e a solidariedade (SOARES et al., 1992); Crítico-emancipatória – priorizar a criação dos movimentos e não a sua reprodução (KUNS, 2001).

Mesmo a educação física passando por todas estas fases e tendo suas metodologias, na atualidade há uma mescla de todas as suas concepções teóricas sendo estas perpassadas, carregando um pouco de cada concepção em si. Também, cada contexto histórico contribuiu para a formação do que se tem hoje, algo que foi se aprimorando, um conjunto de tudo o que passou. Fiorini (2011), fala que “na educação física em si e na educação física frente a proposta de inclusão, não existe um método ideal”, pois cada contexto, cada situação exigirá uma atitude diferente, sendo que o professor, como intermediador do aprendizado, deverá optar pela melhor opção frente a situação. Dessa forma, cabe aos professores de educação física argumentar, escutar, observar, registrar e conforme a necessidade apresentada pelos indivíduos de diferentes idades, níveis socioeducacionais, culturas, adaptarem seus estilos de comunicação e também adequação do conteúdo a ser trabalhado, frente a exigências evidenciadas.

Documentos paramétricos, com tentativa de nortear a educação, como os parâmetros curriculares nacional (PCN), tem direcionado para a inclusão, inclusive no componente educação, criando-se a possibilidade de uma nova educação física escolar, que além da vivência, também trabalha a significação das manifestações sociais (SEE/SP, 2008), tendo uma perspectiva que vise a formação do sujeito como um todo, desenvolvendo todas suas capacidades biopsicossociais.

Torna-se importante ressaltar que a escola é um espaço socialmente determinado para socializar o patrimônio cultural historicamente acumulado. Estando a Educação Física inserida nesse espaço, ela deverá ter como função social proporcionar uma reflexão pedagógica acerca das formas de representação simbólica das realidades vividas pelo homem. Nesse sentido, a Educação Física é responsável, na escola, pela compreensão da cultura corporal como uma produção histórica, social e política do homem. Ao jogar, ao dançar, ao lutar, ao brincar, as crianças se comunicam e transformam em linguagem o movimento humano, ou seja, a cultura corporal que a criança expressa é intencional, representativa, traz sentidos e significados. (EHRENBERG, 2014)

2 Deficiência física e Tecnologia Assistiva

Definir uma deficiência pode ser um tanto difícil, pois ao tentar compreender a sua totalidade, as vezes deixa-se a escrita em dimensões não tão palpáveis, sua imaginação ou assimilação fica dificultada, isso ocorre muito quando os termos são de searas técnicas, a fim de garantir algo ou melhor justificar, como é o caso das normas jurídicas. A deficiência física tem sua definição legal no Decreto 3.298/99 da seguinte forma:

Art. 4: I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando- se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; (BRASIL, 2004).

O corpo é controlado, em sua maior parte, pelo Sistema Nervoso, recebendo várias informações dos diferentes órgãos, estas informações são processadas para determinar as respostas a serem executadas, como: fala, gesto, atividade mental, homeostase, etc (SILVA e VOLPINI, 2014). Uma vez tendo comprometimento dos sistemas osteoarticular, muscular ou nervoso, isolada ou conjuntamente, tem-se certa dificuldade nas respostas físicas do corpo quando comparado ao padrão normal de execução, o que é a característica da deficiência física.

A deficiência física se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema Osteoarticular, o Sistema Muscular e o Sistema Nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir grandes limitações físicas de grau e gravidades variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida. (BRASIL, 2006).

Como forma de auxiliar na melhor execução destas ações físicas, ou seja, ampliar a habilidade funcional, tem-se a tecnologia assistiva. Esta deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência (BRASIL, 2007). A tecnologia assistiva engloba tanto os recursos como os serviços que contribuem para a melhora funcional da pessoa com deficiência, nos atentando aos recursos da tecnologia assistiva, tem-se que estes estão muito próximos do nosso dia-a-dia,

outras já se destacam devido a algumas peculiaridades, como um mouse ocular (MANZINI, 2005).

3 Educação física escolar, deficiência física e tecnologia assistiva: reflexão para uma escola inclusiva

Diferentemente da educação especial, que se caracteriza em uma educação paralela a educação regular, educação inclusiva é caracterizada por incluir o aluno deficiente na escola regular, pensa-se uma escola em que o acesso e a permanência na escola é para todos os alunos, assim os mecanismos de seleção e discriminação, até então utilizados, são substituídos por procedimentos de identificação e remoção das barreiras para aprendizagem (GLAT; PLETSCH; FONTES, 2007). Lídio e Camargo (2008) diz “não basta matricula-los (os alunos deficientes) e sim dar-lhes condições de acesso e permanência (na escola)”, sendo assim, essas condições de permanência perpassa por adaptações estruturais, mas também adaptações sociais, tendo as crianças com necessidades especiais condições de interagir e relacionarem com as outras crianças e com o professor, uma vez que o homem é um conjunto de relações sociais, uma vez que o sujeito não se constitui a partir de fenômenos internos somente e nem se reduz a um mero reflexo passivo do meio, pois o processo de desenvolvimento consiste na incorporação e internalização de padrões e formas de relação experienciadas com os outros (BRAIT, 2005).

Neste sentido, trazendo para o objeto desta reflexão, a criança com deficiência física, não pode estar em um mundo a parte para desenvolver suas habilidades, ela precisa receber estímulos adequados do meio que a cerca para poder se apropriar do conhecimento, inclusive do motor. Como visto, as crianças com deficiência física apresentam um comprometimento, isolada ou conjuntamente, dos sistemas osteoarticular, muscular ou nervoso, tornando suas respostas motoras, muitas vezes, de difíceis execução, mas para atenuar os efeitos dessas alterações funcionais usamos a tecnologia assistiva.

Manzini (2005) afirma que esta tecnologia em certos momentos pode causar um impacto do “novo” nas pessoas devido às características que apresentam, como tamanho, formas, manuseios, alta tecnologia, e outros. Dentro do ambiente escolar, mais precisamente entre os alunos oscila este impacto, ora podendo ser positivo, quando o recurso é composto de alta tecnologia, como aparelhos tecnológicos que causam interesse entre todos os alunos, favorecendo a interação social, mas pode ora ser negativo, como uma cadeira de rodas, que pode causar certo receio e estranheza por parte de alguns alunos, prejudicando a interação social, podendo ser entendido até como uma barreira social, em primeiro contato.

Sendo assim, o educador tem um papel fundamental neste processo (inclusão escolar), pois tem todos os elementos em seu poder e pode modificar os conceitos, atitudes, concepções, de uma cultura, exclusiva, por meio de suas aulas. “A primeira opção deve ser sempre a oportunidade de conviver e aprender com todas as diferenças, sendo essa a real necessidade para superar preconceitos, entender as pessoas e reconhecer que a diversidade é real” diz Soler (2005).

Olhando especificamente para dentro da aula de educação física, o estigma da deficiência física em combinado com a tecnologia assistiva é de que, ambas prejudicam o desenvolvimento da aula, deixando o desempenho aquém do esperado (MANZINI, 2005). Assim, cabe ao professor em sua prática como mediador entre o conteúdo a ser aprendido e o aluno, estimular um olhar para potencialidade de cada um, e não deixar a possível limitação, devido a alguma deficiência, ser evidenciada, desenvolvendo

desenvolvimento coletivo.

Como apontado anteriormente, a escola é um espaço para socializar o patrimônio cultural historicamente acumulado e estando a educação física inserida neste espaço, ela deverá ter como função social proporcionar uma reflexão pedagógica acerca das formas de representação simbólica das realidades vividas pelo homem. Para que o educando com deficiência física possa acessar tal conhecimento e interagir com o ambiente que frequenta, tem que ser necessário criar condições adequadas.

Nesse sentido, quando a educação física é trabalhada de forma que enfatize a desigualdade social, olhando sempre para a limitação, ao deficiente só é dado acesso a observação passiva do mundo real, desempenhando um papel coadjuvante ou expectador, não podendo interagir de fato em seu contexto, não tendo acesso ao conhecimento de fato.

Pena e Rolla (2011) diz que “sendo o professor, o mediador responsável nesse processo de desenvolvimento, cabe a ele objetivar valores humanizadores, ajudando a criança a construir seu próprio conhecimento, desenvolvendo seu cognitivo e suas condições sócio-morais e éticas”. Para cumprir seu papel, o professor deve parar de trabalhar a reprodução meramente competitivista e de alto rendimento dos movimentos corporais, deve lembrar que a educação física escolar é apenas mais uma das formas de apropriação do conhecimento, do desenvolvimento, devendo não aprender apenas o movimento mas também através do movimento.

“[...] quando a Educação Física lida com o conteúdo ‘basquetebol’ ou ‘dança’, o objetivo não deve ser apenas chegar às formas institucionalizadas/codificadas de movimentar-se nessas atividades, ou à conceitualização/teorização como ápice do processo de ensino e aprendizagem, porém, abrir espaço também para novas mensagens gestuais, imprevistas e inusitadas” (EHREMBERG, 2014).

Assim, cabe ao professor, através de estratégias de ensino, tornar o recurso algo invisível, que ele não se torne mais uma barreira social, ensinando que não existe uma única forma certa de fazer, sendo os jogos dentro do ambiente escolar não um jogo institucionalizado, com posições, formas pré-definidas, com regras universais e rígidas como o futebol devendo ser trabalhado contendo jogadores de linha que apenas tocam as bolas com os pés, o foco tem que ser transferido para o fato de ser um jogo coletivo, com interação e cooperação mútua, com troca de bola entre os componentes de cada equipe, acabará por levar a bola para dentro do gol, cada um conduzindo a bola da sua forma.

Ainda se faz importante apontar que atividades em que os alunos trabalhem como colega tutor, um aluno não deficiente auxilia um aluno deficiente no desenvolver da atividade é uma estratégia amplamente difundida nos Estados Unidos e já é bastante aplicada no Brasil (FIORINI, 2011). Esta estratégia não apenas aproxima mais os alunos, como também coloca os alunos não deficientes em contato direto com a possível tecnologia assistiva que a pessoa com deficiência posso utilizar, assim, esse maior contato contribui para automação do recurso e cada vez mais sua invisibilidade cotidiana.

Conclusão

Ao refletir sobre como a deficiência física é caracterizada e como a tecnologia assistiva auxilia no reequilíbrio dos comprometimentos advindos da deficiência, apontando que os recursos utilizados podem gerar certo impacto que resulte a não facilitação da interação social dentro da escola. Frente a

através desta interação, aponta-se o professor, como mediador que é, um dos agentes importante em promover essa quebra de estigma em relação a díade deficiência física e tecnologia assistiva. Cabendo ao educador, através de estratégias de ensino, tornar o recurso cada vez mais normal e invisível. Em foco, o componente curricular educação física, refletiu-se sobre a forma que a educação física pode ser trabalhada pelo professor, não apenas a forma competitivista institucionalizada, mas sim, apontar a importância da essência do movimento e não apenas sua reprodução em busca de certa perfeição. Assim, conclui-se o estudo sugerindo que os professores de educação física busquem estratégias que possam tornar o recurso da tecnologia assistiva cada vez mais invisível, favorecendo assim a real inclusão escolar, utilizando os movimentos como forma de favorecer, positivamente, a interação social, tendo na linguagem corporal um elo integrador entre aspectos motores, cognitivos, afetivo e social.

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