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6. DESCRIÇÃO E REFLEXÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA

6.7 Planificação semanal nº7 (30 de Maio de 2014)

6.7.1. Reflexão da planificação semanal nº7

No último dia de responsabilização concluímos a atividade de expressão plástica iniciada nas aulas anteriores: a elaboração da “borboleta azul”. A borboleta azul e o lobo ibérico foram os temas escolhidos pela turma do 1ºB para o desfile das escolas Diogo Cão. Assim os alunos nesta aula tiveram que terminar a atividade, para poderem utilizar as borboletas no desfile. Os alunos mostraram-se muito empenhados e entusiasmados com o resultado final.

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CONCLUSÃO

Nesta segunda parte, caracterizamos o contexto onde desenvolvemos a nossa prática educativa supervisionada no 1º CEB, pois consideramos fundamental compreender os meios e as condições que tivemos à nossa disposição. Acreditamos que mais importante que a lecionação dos conteúdos é ter em conta o bem-estar e os interesses da comunidade escolar, em particular dos alunos, para que todos possamos usufruir do nosso trabalho.

De seguida realizamos uma breve caracterização das turmas onde lecionamos durante o período de estágio, e os meios que estas têm ao seu dispor, pois de acordo com estes elementos o professor pode elaborar estratégias mais eficazes e dinâmicas, de forma a ultrapassar possíveis obstáculos e obter os resultados pretendidos.

No que respeita às planificações apresentadas, reforçamos que foi necessário moldar as nossas propostas às da professora cooperante. Na aproximação de datas festivas, a professora gostava de realizar com os alunos atividades alusivas ao tema.

Relativamente ao projeto de teatro infantil “A casa da Mosca Fosca”, que partiu como já referimos, de um processo de trabalho baseado na expressão dramática, salientamos que o grupo de trabalho sempre realizou as planificações de acordo com os projetos a desenvolver. Embora a primeira planificação aqui apresentada corresponda ao mês de Fevereiro, as atividades de expressão dramática já têm vindo a ser implementadas, desde o período de responsabilização partilhada.

Nas restantes semanas em que as planificações ficaram à responsabilidade das restantes estagiárias, as atividades foram sempre adaptadas aos alunos de acordo com os projetos a desenvolver. Podemos verificar que até meados de Março, sempre se realizaram atividades de expressão dramática com o objetivo de preparar os alunos para a peça de teatro infantil, e não só, para o seu desenvolvimento afetivo e cognitivo. Portanto, só em meados de Março, depois de largos meses de preparação através de atividades de expressão dramática, é que introduzimos a leitura e memorização do texto (que recordemos serem poucas frases).

É importante referir que mesmo quando demos este passo nas aulas destinadas a lecionação da área de expressões artísticas, os alunos já tinham conhecimento do texto, pois a professora titular, na aula de português já tinha promovido a leitura do mesmo.

Sendo este um processo de trabalho delicado, reparamos que o tempo se tornava cada vez mais escasso, e por isso propusemos à professora cooperante que se

99 realizassem horas de trabalho extra, para benefício dos alunos. Deste modo, necessitamos de comparecer à escola em horário que não estava estipulado à área das Expressões Artísticas. Falamos com a professora titular da turma do 1ºA, que logo se prontificou a disponibilizar algum tempo das suas aulas para que pudéssemos trabalhar com os alunos95.

Posteriormente às planificações apresentamos sinteticamente as reflexões respeitantes à prática educativa supervisionada, onde tivemos de tomar decisões e em certos momentos contornar obstáculos. A reflexão sobre as planificações permite-nos tomar consciência dos aspetos negativos e positivos de cada semana de trabalho. Aprendemos que de turma para turma é preciso adotar estratégias de ensino diferentes, os alunos não são todos iguais e nos professores devemos adaptar-nos às suas necessidades: “as crianças precisam muitas vezes da cumplicidade dos adultos” (Costa, I. 2003:18).

Em suma, esta segunda e última parte do trabalho remete-nos à análise e reflexão do trabalho desenvolvido na prática educativa supervisionada e foi essencial para a elaboração do estudo teórico sobre o tema teatro infantil no 1º ciclo de ensino básico.

95 Vejamos em anexo as folhas de presença das horas extra em que trabalhamos para que fosse viável a realização dos projetos.

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CONCLUSÕES GERAIS E PERSPETIVAS FUTURAS

“Parece-nos que a expressão dramática se define por uma dupla necessidade: expressão e comunicação. Há pois, expressão dramática sempre que alguém se exprime pelo gesto e /ou pela palavra, para os outros com prazer” (Faure, G. et al. 2000:11).

Após o estudo baseado no tema teatro infantil no 1º CEB, da análise dramatúrgica do conto “A casa da Mosca Fosca” de Eva Mejuto, e das reflexões sobre as atividades desenvolvidas em âmbito de estágio, chegamos à conclusão que a expressão dramática e o teatro infantil trazem consigo muitas inquietações e perguntas. No entanto consideramos que a implementação destas práticas no sistema educativo apresentam muitas vantagens para a criança, sendo um meio de integração social que promove o seu desenvolvimento afetivo e cognitivo.

Neste estudo encontramos uma grande diversidade de conceitos e teorias sobre a expressão dramática e o facto de as crianças beneficiarem, ou não, com a prática do teatro infantil. Contudo conseguimos encontrar várias opiniões que nos levam a concluir que é possível que a criança represente sem que isso afete o seu desenvolvimento. Mas defendemos, que para tal, é necessário a ajuda da expressão dramática para que a criança conheça o seu corpo e possa trabalhar a expressividade, por exemplo através dos jogos mimados. Assim propomos que inicialmente as atividades sejam de improvisação livre, com o objetivo de a criança comunicar com os outros através do corpo.

Após a criança ter um certo domínio sobre o corpo, poderemos então começar a prepará-las para a representação teatral, onde podemos introduzir outro tipo de atividades para trabalhar a voz, os sons, os ruídos e as palavras.

Por todas estas razões e outras que mencionamos ao longo do estudo, achamos que a expressão dramática tem um papel importante, antes de qualquer representação de texto, pois é em nossa opinião, impensável fazer uma peça de teatro infantil sem uma metodologia que privilegie a expressão dramática. Não é nosso objetivo dizer ao aluno o que fazer e quando fazer, pois não queremos que a criança seja vista como uma “marioneta” controlada pelo adulto, mas oferecer-lhes a oportunidade de aprenderem de forma livre, e implementar o respeito pelos outros e a responsabilidade no contexto de aula.

101 A criança através da expressão dramática liberta-se através das personagens, por vezes, gostam de interpretar os papéis mais recalcados. No estágio quando preparávamos a peça infantil “A casa da Mosca Fosca” com base em jogos dramáticos, tínhamos um aluno que participava em todas as atividades. Mas ao longo das aulas apercebemo-nos que ele só se sentia confortável quando as atividades eram realizadas em grupo. Ele gostava de interpretar papéis como o “lobo” e o “urso”, no entanto depois mostrou intenções de não participar na peça, embora realizasse todas as atividades de grupo. O papel do professor é nestas situações muito importante, pois não devemos, em nossa opinião, obrigar uma criança a enfrentar o público se não se sente preparada, ou não quer. Por vontade do aluno, não participou na peça, no entanto não foi por isso excluído das atividades que se realizavam em contexto de aula. Queremos com isto mostrar, que é importante ter em consideração os interesses das crianças, pois elas não podem ser vistas como “marionetas”.

A nossa perspetiva é que com este trabalho os educadores/professores, tomem consciência da importância que tem o processo de trabalho que antecede a qualquer projeto que implique a apresentação pública. Muitas das apresentações que vemos nas festas de natal das escolas, não têm a preparação suficiente e isso reflete-se na criança que muitas vezes não tem consciência do que está a fazer em palco. Gostaríamos também de futuramente poder exercer a função de professor(a), para poder dar continuidade à investigação sobre este tema, que consideramos não ter a devida atenção pelas instituições escolares, que só querem mostrar coisas bonitas nas festas e não atendem à pedagogia.

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LEGISLAÇÃO CONSULTADA

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A casa da Mosca Fosca (2002)

Adaptação de Eva Mejuto a partir do conto popular russo

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