• Nenhum resultado encontrado

Reflexões sobre a mobilidade e acessibilidade na política urbana em Paranaguá.

O presente item surge no âmbito de uma série de reflexões, sobre a questão da acessibilidade no que tange à mobilidade urbana dentro da política urbana do município de Paranaguá– PR.

De acordo com a pesquisa desenvolvida no projeto PET Saúde da UFPR Litoral, Paranaguá “[...] conta com uma população estimada em 140.469 (cento e quarenta mil e quatrocentos e sessenta e nove) habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015), 18% sofrem com alguma deficiência [...]” (SILVA, et al, 2015, p. 200). Frente a este índice de pessoas com deficiência em Paranaguá, deve-se ressaltar há necessidade do município oferecer condições de acessibilidade e mobilidade na cidade a essas pessoas.

Conforme previsto na Lei n. 10. 098, de 19 de dezembro de 2000, mais especificamente no capítulo VII, artigo 18, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das PcDs ou com restrição de mobilidade, respaldando o sujeito estar nos espaços de maneira equânime (BRASIL, 2000).De acordo com ela, acessibilidade significa dar a essas pessoas condições para alcançarem e utilizarem, com segurança e autonomia, os espaços. Para isso, a Lei prevê a

40 eliminação de barreiras e obstáculos que limitem ou impeçam o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança.

Algumas leis municipais vão de encontro às leis federais como podemos comparar (- Lei complementar nº 68, a qual dispõe sobre normas relativas ao código de posturas do município de Paranaguá, as calçadas públicas são de responsabilidade exclusiva dos proprietários. Estes são possuidores do domínio útil ou a qualquer titulo, de imóveis, no tocante a sua construção, restauração, conservação e limpeza, observando as normas e padrões a serem fixados em legislação específica) - Lei Federal nº 7.853, de 1989 – dispõe sobre as responsabilidades do Poder Público, [...], acessibilidade nos espaços públicos, [...]. Levando-nos a pressupor a transferência de toda responsabilidade, para os munícipes.

Equilibrar a balança é preciso, as cidades precisam de planejamento urbano mais equitativo e com qualidade de vida para toda população. Afinal, os municípios contam hoje com um conjunto de instrumentos jurídicos que lhes dão respaldo para promover a acessibilidade.

Para evitar leis cuja aplicação se faz ambiguamente de acordo com as circunstâncias, implicando direitos para alguns e não para todos. Onde instrumentos da política urbana de acordo com Estatuto da Cidade, em seu artigo 4º, o município pode contar com um conjunto de instrumentos de que pode se valer pra elaborar uma política de desenvolvimento urbano local planejado e um função das premissas de função social da propriedade e do direito à cidade e os espaços de controle que deveriam ser aplicados para promover a inclusão, a equidade, estão sendo usados pela classe dominante, para atender, o capital, levando a segregação espacial, desigualdades sociais, econômicas, territoriais resultante da polarização social. Constata-se um discurso distante da prática e ao que tudo indica, essa realidade permanecerá, pois desconsideram a cidade real e planejam somente sobre a ótica de uma cidade portuária.

No decorrer do desenvolvimento desse trabalho observamos que os projetos e investimento no município não se adequaram aos princípios objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana que está fundamentada nos seguintes princípios:

Art. 5o I - acessibilidade universal; II - desenvolvimento sustentável das cidades,

nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de urbano; V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; VI - segurança nos deslocamentos das pessoas; VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII -

41 equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. (BRASIL, 2012, s/p).

E objetivos previstos na Política Nacional de Mobilidade Urbana.

Art. 7o A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: I

- reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.

Mas, sim de acordo com a Lei complementar nº 68, a qual dispõe sobre normas relativas ao código de posturas do município de Paranaguá, as calçadas públicas são de responsabilidade exclusiva dos proprietários. Estes são possuidores do domínio útil ou qualquer titulo, de imóveis, no tocante a sua construção e limpeza, observando as normas e padrões a serem fixados em legislação específica.

Devemos lembrar, que o conceito de “Desenho Universal”, criado por uma comissão em Washington, EUA, no ano de 1963, tinha seu enfoque voltado à eliminação de barreiras arquitetônicas nos projetos de edificações, equipamentos e áreas urbanas. Posteriormente evoluiu, pois passou a considerar não só o projeto, mas principalmente a diversidade humana, de forma a respeitar as deferências existentes entre as pessoas e a garantir a acessibilidade a todos componentes do ambiente.

42 CONCLUSÃO

Todos são, em alguma hora do dia, pedestres. Do estacionamento até o escritório, ao sair de casa e andar até o ponto de ônibus. Também em algum momento de nossa vida teremos alguma limitação física temporária ou permanente (sofreremos acidente de trabalho, chegaremos à terceira idade) e estaremos expostos a inúmeros riscos, caso as calçadas não venham oferecer condições de segurança, e mobilidade.

Circular pelas ruas, frequentar praças ou ter acesso aos lugares são direitos inerentes aos seres humanos. Sabemos que para se alcançar a eficiência na mobilidade urbana, além de mudanças estruturais – de responsabilidades do poder público, são necessárias também, mudanças atitudinais por parte da sociedade. Além disto, há que considerarmos que a elaboração de planos urbanísticos depende da conjuntura de cada momento, das arenas de disputas políticas existentes, bem como da ideologia dominante, de situação econômica e do grau de mobilização da sociedade civil.

Acessibilidade é o direito de usar os espaços e os serviços que a Cidade oferece independentemente da capacidade de cada um. Seja uma limitação temporária ou definitiva, todos em algum momento da vida, podem precisar de acessibilidade. Um cego necessita de uma cidade em que ele possa se locomover e se localizar de modo independente. Uma pessoa obesa necessita de lugares adequados ao seu tamanho, um idoso, precisa de um mundo que acompanhe a sua velocidade. Acessibilidade é conviver com as diferenças.

Portanto, para que a cidade se torne socialmente inclusiva, se faz necessário ampliar as discussões sobre a cidade que queremos e a cidade que temos o que nos lembra Raquel Rolnik. E que façam parte desse processo, não somente as esferas de governo e privados, mas, todos os segmentos da sociedade. Pois as reflexões em torno do direito à cidade devem contribuir para que haja mudanças atitudinais, sociais e políticas.

Afinal, todos têm o direito de ter acesso às oportunidades que a vida urbana tem a oferecer. Entendemos que as pessoas com mobilidade reduzida e deficiência enfrentam dificuldades no seu cotidiano, por isso a necessidade de se pensar no crescimento da cidade de forma mais equitativa, para que haja a inclusão desses cidadãos na vida da cidade, não visando somente os interesses econômicos de uma determinada região.

É desejável que se atenda à necessidade de democratizar o espaço público. Isso envolve promover e facilitar os meios não motorizados de transporte, como

43 deslocamento a pé e por bicicleta e favorecer o acesso para idosos, gestantes e pessoas com algum tipo de deficiência. Portanto, estimular diálogo entre a sociedade e os gestores públicos para implantação de políticas que promovam a acessibilidade. Porém, esse movimento só funcionará com uma participação mais ampla dos sujeitos, pois a acessibilidade é uma conquista.

Devem-se buscar estratégias que deem às pessoas com deficiência uma vida mais digna, buscar um novo olhar para esta população. Proporcionando - lhes num primeiro momento, independência, necessária para vida em sociedade. Ações que ampliem o grau de autonomia das PcDs., para que tenham em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Para que haja a efetivação são necessários decretos municipais que estabeleçam padrões de acessibilidade e segurança para as calçadas, para proporcionar boas condições de trafegabilidade. Mas o que pudemos constatar durante esse processo da práxis, que algumas atitudes para a promoção da acessibilidade dependem de nós, outras do poder público.

Portanto, os Assistentes Sociais que atuam na perspectiva de garantia do direito à cidade devem ir ao encontro do compromisso ético-político profissional, fundamentado nos princípios de justiça social, equidade, democracia e cidadania.

Os Profissionais devem atuar de forma a contribuir com a efetivação do acesso do Direito à Cidade, nas instâncias de Planejamento - gestão, execução, avaliação – à frente de ações em Programas e Projetos sociais e monitoramento - via conselhos, órgãos públicos e no trabalho em ONG`s e outros vários espaços de lutas, na busca de ações que visem a superação da vertente propriedade e na ampliação permanente da participação popular e dos diversos segmentos e sujeitos sociais no processo de discussão democrática de gestão da cidade.

Todavia têm como desafio da práxis profissional, decifrar permanentemente como se expressam as contradições postas na realidade e construir práticas criativas, capazes de superar as dificuldades encontradas pela população e presentes nas várias formas que se expressam a “questão social”: na falta de moradia, ineficácia de políticas sociais e equipamentos/serviços públicos, exposição a áreas de riscos e condições ambientais inadequadas e ausência de participação social na gestão das cidades.

Todavia a atuação do Assistente Social na Secretaria de Urbanismo do município dentre os fatores que mais geram demandas aos profissionais de Serviço Social podemos elencar a Regularização fundiária, obras de infraestruturas relacionadas à expansão do Porto, realocação de famílias em Área de Preservação Permanente

44 (APPs), urbanização, Programa Minha Casa Minha Vida este que podemos relacionar ao déficit de habitação.

Neste cenário o assistente social através das dimensões ético-política, teórico- metodológica e técnico-operativa do fazer profissional tem o desafio de contribuir no espaço institucionalizado com a defesa da direção social da política de desenvolvimento urbano.

Com a construção da esfera pública para aparecimento e visibilidade dos interesses ao mesmo tempo em que contribui com a emancipação dos sujeitos sociais através da qualificação para a defesa dos direitos sociais, civis, políticos culturais e humanitários.

Dessa forma cabe salientar que o assistente social que atua no âmbito das Políticas Urbanas tem o compromisso de defesa dos direitos fundamentais garantindo o acesso e efetivação dos direitos sociais, com o objetivo de conseguir efetivar o processo de direito à cidade, uma vez que este é um espaço vivido por todos os sujeitos sociais.

Entendemos que a Mobilidade Urbana deva ser tratada através de uma visão sistemática sobre toda a movimentação de bens e de pessoas, envolvendo todos os elementos que produzem as necessidades dos deslocamentos. Dessa forma, é importante associar o planejamento do uso e ocupação de solo, o trânsito, o planejamento e a regulação do transporte público, a logística de distribuição das mercadorias, a construção da infraestrutura viária e as calçadas.

Todavia percebemos que o preconceito é uma barreira na vida dos deficientes. Apesar das várias conquistas, percebemos que e a maneira da sociedade se comportar diante das pessoas com deficiência não avançou, o preconceito existe e acreditamos, muitas vezes por falta de informação. O mundo que vivemos pode ser diferente, torná-lo acessível é um compromisso de todos.

45

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Leandro Cabral de. Política sindical agrarista do partido comunista brasileiro: mediação e cultura política. In: ANAIS DO VIII SIMPÓSIO NACIONAL

ESTADO E PODER: Educação, Política e Movimentos Sociais SNEP. 13 a 16 de

outubro de 2014, Juazeiro – BA. (Organizado por Nilton de Almeida Araújo, Sonia Regina de Mendonça e Dilma Andrade de Paula). Juazeiro-BA: UNIVASF - ETC., 2014, p. 146-158. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/0B0y7s0D1lBWNLUE4VW9JUk5SUFE/view

BAPTISTA, Mirian Veras. A Investigação em Serviço Social. São Paulo: Veras Editora. Lisboa [Portugal]: CPIHTS – Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social, 2006.

BEHRING; Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 9 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

______. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm

_____. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília: 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm. Acesso de mar- ago/2017.

______. Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, DF, 11 jul. 2001.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm Aceso de mar-

ago/2017.

______. Lei n. 6.949 de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Brasília, 2009. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6949.htm

______. Decreto nº. 7.618. de 17 de novembro de 2011. Altera o Decreto nº 4.665. de 3 de abril de 2003, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Ministério das Cidades, e dispõe sobre remanejamento de cargo em comissão. Disponível em:

http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2011/decreto-7618-17-novembro-2011- 611796-normaatualizada-pe.pdf

46 ______. Lei n. 12. 587, de 03 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nos 3.326, de 3

de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e das Leis

nos 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá

outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-

2014/2012/lei/l12587.htm Acesso de janeiro. 2018

______. Lei n. 12.815, de 5 de junho de 2013. Dispõe sobre a exploração direta e indireta pela União de portos e instalações portuárias e sobre as atividades

desempenhadas pelos operadores portuários. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12815.htm

Acesso em: Nov. 2017

______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Curso de

capacitação: trabalho social em programas de habitação de interesse social.

Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Habitação. – 2. ed. Brasília: MCidades/SNH; [Florianópolis]: NUTE/UFSC, 2014.

______. Lei n. 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília: 2015.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-

2018/2015/Lei/L13146.htm Acesso no período de março a agosto/2017.

______. Decreto n. 9.076 de 07 de junho de 2017. Dispõe sobre a Conferência Nacional das Cidade. Brasília: 2017. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/D9076.htm

______. Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Legislação. 2017a. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/legislacao Acesso 11/08/2017.

______. Ministério das Cidades. Programa Nacional de Capacitação das Cidades. Curso: Reabilitação Urbana com foco em Áreas Centrais. Um breve histórico do planejamento urbano no Brasil. Brasília: Ministério das Cidades, s/d.

______. Ministério das Cidades. Programa Nacional de Capacitação das

Cidades/Programa de Formação em Gestão de Projetos Urbanos Curso: Gestão de

Projeto, Urbano - Módulo 5 - Acessibilidade para Pessoas com Restrição de

Mobilidade e Deficiência nos Projetos e Obras do Ministério Da Cidade. Brasília: Ministério das Cidades. s/d(a).

______. Ministério das Cidades. Programa Nacional de Capacitação das

Cidades/Programa de Formação em Gestão de Projetos Urbanos Curso: Reabilitação

Urbana com foco em Áreas Centrais. Texto: Um breve histórico do planejamento

urbano no Brasil. Brasília: Ministério das Cidades. s/d(b).

CFESS - Conselho Federal de Serviço Social (organizador). Seminário Nacional O Controle Social e a Consolidação do Estado Democrático de Direito. Brasília, CFESS, 2011, 96p. Disponível em:

47 DESLANDES, Suely Ferreira. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. 21. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.

DIÁRIO DO COMÉRCIO. Edição N. 881, Ano VIII. Paranaguá, 31 de maio de 2017, p. 5.

______. Edição N. 926, Ano VIII. Paranaguá, 18 de abril de 2018, p. 5. ______. Edição N. 929, Ano VIII. Paranaguá, 16 de maio de 2018, p. 5. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA –. Censo

Demográfico 2010. Disponível em: http://7a12.ibge.gov.br/vamos-conhecer-o-

brasil/nosso-povo/caracteristicas-da-populacao.html. Acesso em 11/08/2017.

<http://www.capacidades.gov.br/Politica Nacional de Mobilidade Urbana documento em Pdf

IBGE. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa nacional de saúde 2013: ciclos de vida: Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. 92p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94522.pdf

JB LITORAL. Edição 507 do JB Litoral. Paranaguá, 19 a 25 de março de 2018, p.18. KOWARICK, Lúcio. As Lutas Sociais e a Cidade. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994.

LAVILLE, Christian. A Construção do Saber. Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas/ Chistian Laville e Jean Dionne; tradução Heloisa Monteiro e

Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARICATO, Ermínia. O Ministério das Cidades e a Política de Desenvolvimento Urbano. In: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA. Políticas Sociais, acompanhamento e análise. n. 12, fevereiro de 2006, p. 213-220. Disponível em:

http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/politicas_sociais/bps_12_completo.p df

MARICATO, Erminia. O Impasse da Política Urbana no Brasil. 3. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2014.

PARANAGUÁ. Lei Complementar n.060 de 23 de agosto de 2007. (Compilada). Institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, estabelece objetivos,

instrumentos e diretrizes para as ações de planejamento no município de Paranaguá e dá outras providências. Paranaguá, 2007a. Disponível em:

http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/transparencia/plano-diretor

______. Lei complementar n. 68, de 27 de agosto de 2007. Dispõe sobre normas relativas ao Código de Posturas do Município de Paranaguá e dá outras providências. Paranaguá, 2007b. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/pr/p/paranagua/lei- complementar/2007/6/68/lei-complementar-n-68-2007-dispoe-sobre-normas-relativas-

48 ______. PARANAGUÁ. Prefeitura Municipal. Site Oficial. COLIT: Prefeito consegue liberação de licença de construção do shopping Ilha do mel e de viaduto na Avenida Ayrton Senna. Publicado em 23/03/2017. Disponível em

http://www.paranagua.pr.gov.br/noticias.

______. Prefeitura Municipal. Site Oficial. Empresa do Setor de fertilizantes vai investir R$ 134 milhões em Paranaguá. Publicado em

18/01/2017a.http://www.paranagua.pr.gov.br/noticias. Acesso 18/01/017. Disponível também em https://opetroleo.com.br/empresa-vai-investir-r-134-milhoes-em-terminal- no-porto-de-paranagua/

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE - PNS: 2013: ciclos de vida: Brasil e grandes Regiões/IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. POCHMANN, Marcio. Desenvolvimento e Perspectivas Novas para o Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Portadores de deficiência ou pessoas com deficiência? Recife: Encontrão 2000. [evento realizado em 3 a 6 setembro 2000]. São Paulo, julho de 2003. Versão atualizada (2011) do texto está disponível em:

https://grupos.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/136623/mod_forum/attachment/1538/Termi nologia%20%20sobre%20deficiencia%20na%20era%20da%20inclusao%20-

%20Romeu%20Sassaki%202011.doc

SILVA, et al. PET Saúde e sua articulação com a educação: direitos, acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência. In: SIGNORELLI, Marcos Claudio e MELO, Tainá Ribas (orgs.). Diversidade e Inclusão Digital: perspectivas interdisciplinares de ação. Rio de Janeiro: Editora Autobiografia, 2015. (p.197-224).

SILVA, Janaína Lima Penalva da; DINIZ, Debora. Mínimo social e

igualdade: deficiência, perícia e benefício assistencial na LOAS. Revista. katálysis, Dez. 2012, vol.15, n.2, p.262-269. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rk/v15n2/11.pdf

SILVA, Jetson Lourenço L. da. Formação agrária brasileira e organizações de luta de classes no campo. In: In: ANAIS DO VIII SIMPÓSIO NACIONAL ESTADO E PODER:

Documentos relacionados