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1. Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, os alunos são responsáveis pelo cumprimento dos deveres de assiduidade e pontualidade, nos termos estabelecidos na alínea b) do artigo 10.º e no n.º 3 do presente artigo.

2. Os pais ou encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis, conjuntamente com estes, pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior.

3. O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno a presença e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar munido do material didático ou equipamento necessários, de acordo com as orientações dos professores, bem como uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, em função da sua idade, ao processo de ensino.

4. O controlo da assiduidade dos alunos é obrigatório, nos termos em que é definida no número anterior, em todas as atividades escolares letivas e não letivas em que participem ou devam participar.

Artigo 62º - Faltas e sua natureza

1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência sem o material didático ou equipamento necessários (n.º1 do artigo 14.º do EAEE).

2. As faltas são registadas pelo professor responsável pela aula ou atividade ou pelo diretor/titular de turma no suporte administrativo habitualmente usado.

3. As faltas resultantes da aplicação da ordem de saída da sala de aula, ou de medidas disciplinares sancionatórias, consideram-se faltas injustificadas. (n.º4 do artigo 14.º do EAEE).

4. A participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola não é considerada falta relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares envolvidas, considerando-se dadas as aulas das referidas disciplinas previstas para o dia em causa no horário da turma. (n.º7 do artigo 14.º do EAEE).

5. De acordo com o artigo 15.º do EAEE:

a) O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educação física ou desporto escolar por razões de saúde, devidamente comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física.

b) Sem prejuízo do disposto no número anterior, o aluno deve estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação física.

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impossibilitado de estar presente no espaço onde decorre a aula de educação física deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado.

6. São equiparadas a faltas de presença (n.º5 do artigo 14.º do EAEE):

a) As faltas de pontualidade, considerando-se como tal, a comparência do aluno na sala de aula depois do professor, sem justificação válida. A terceira falta de atraso é convertida em falta de presença.

b) A comparência sem o material didático ou equipamento necessários, pela terceira vez, corresponde a uma falta de presença injustificada.

c) O professor de cada disciplina em que se verificar a falta de material ou de atraso deve assinalar nos seus registos as referidas faltas. Só regista no programa de sumários quando as referidas faltas forem convertidas em falta de ausência, assinalando o respetivo motivo.

7. A não comparência do aluno às atividades de apoio ou complementares facultativas com inscrição prévia implica (n.º5 do artigo 19.º do EAEE):

a) O registo da falta no suporte administrativo habitualmente usado;

b) O registo da falta na caderneta do aluno ou noutro meio que considere mais expedito, para que o Encarregado de Educação tome rápido conhecimento e, assim, possa apresentar a respetiva justificação;

c) A imediata exclusão do aluno às atividades em causa assim que some três faltas, em cada período.

8. É dever do aluno comparecer aos momentos fundamentais de avaliação (fichas de avaliação), conforme planeamento prévio:

a) As faltas a fichas de avaliação deverão obrigatoriamente ser comunicadas e justificadas ao diretor de turma;

b) Se a justificação for aceite pelo diretor de turma, o professor da disciplina decidirá se elabora ou não outro instrumento de avaliação, salvaguardando em qualquer das situações a avaliação do aluno;

c) Se a falta não for justificada ou o motivo não for aceite, as consequências, no âmbito da avaliação do aluno, serão decididas pelo professor da disciplina tendo em conta os critérios da mesma.

Artigo 63º - Justificação de faltas

1. De acordo com o artº16 da Lei 51/2012, são consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos:

a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por escrito pelo encarregado de educação ou pelo aluno quando maior de idade quando determinar um período inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico se determinar impedimento superior a três dias úteis, podendo, quando se trate de doença de caráter crónico ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo da condição que a determinou;

b) Isolamento profilático, determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno, com- provada através de declaração da autoridade sanitária competente;

c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos

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trabalhadores que exercem funções públicas;

d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior;

e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas;

f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa;

g) Comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação, nos termos da legislação em vigor;

h) Ato decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comum- mente reconhecida como própria dessa religião;

i) Participação em atividades culturais, associativas e desportivas reconhecidas, nos termos da lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares;

j) Preparação e participação em atividades desportivas de alta competição, nos termos legais aplicáveis;

k) Cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas;

l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pela diretora, pelo diretor de turma ou pelo professor titular;

m) As decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao aluno não vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada;

n) Participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades da escola, relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares não envolvidas na referida visita.

2. A justificação das faltas exige um pedido escrito apresentado pelos pais ou encarregados de educação ou, quando maior de idade, pelo próprio, ao professor titular da turma ou ao diretor de turma, com indicação do dia e da atividade letiva em que a falta ocorreu, referenciando os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar, tratando-se de aluno do ensino básico, ou em impresso próprio, tratando-se de aluno do ensino secundário.

3. O diretor de turma, ou o professor titular da turma, pode solicitar aos pais ou encarregado de educação, ou ao aluno maior de idade, os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação da falta, devendo, igualmente, qualquer entidade que para esse efeito for contactada, contribuir para o correto apuramento dos factos.

4. A justificação da falta deve ser apresentada previa- mente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3.º dia útil subsequente à verificação da mesma. 5. O regulamento interno do agrupamento de escolas ou escola não agrupada deve

explicitar a tramitação conducente à aceitação da justificação, as consequências do seu eventual incumprimento e os procedimentos a adotar.

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6. Nas situações de ausência justificada às atividades escolares, o aluno tem o direito a beneficiar de medidas, a definir pelos professores responsáveis e ou pela escola, nos termos estabelecidos no respetivo regulamento interno, adequadas à recuperação da aprendizagem em falta.

Artigo 64º - Faltas injustificadas 1. As faltas são injustificadas quando (n.º1 do artigo 17.º do EAEE):

a) Não tenha sido apresentada justificação, nos termos da lei; b) A justificação tenha sido apresentada fora do prazo;

c) A justificação não tenha sido aceite;

d) A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória.

2. As faltas injustificadas são comunicadas aos pais ou encarregados de educação pelo diretor/titular de turma no prazo máximo de três úteis, dias pelo meio mais expedito.

Artigo 65º - Excesso grave de faltas Em cada ano letivo as faltas injustificadas não podem exceder:

1. No 1º ciclo 10 dias, seguidos ou interpolados. (alínea a) do n.º1 do artigo 18.º do EAEE).

2. Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, o dobro do número de tempos letivos semanais por disciplina, sem prejuízo do disposto no número seguinte. (alínea b do n.º1 do artigo 18.º do EAEE).

3. Nas ofertas educativas, o aluno encontra-se em situação de excesso de faltas quando ultrapassa os limites de faltas justificadas ou injustificadas relativamente a cada disciplina, módulo, unidade ou área de formação. (n.º2 do artigo 18.º do EAEE).

4. Os encarregados de educação são notificados pelo diretor/titular de turma, pelo meio mais expedito, quando o aluno atinge metade do limite das faltas injustificadas (e ou justificadas no caso dos Cursos de Educação e Formação) (n.º3 do artigo 18.º do EAEE).

5. A notificação referida no número anterior deve alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar encontrar soluções que permitam garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade (n.º4 do artigo 18.º do EAEE).

6. Caso a notificação no ponto anterior não surta o efeito pretendido (a assiduidade do aluno), por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a especial gravidade da situação o justifique, deve ser de imediato informada a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens do excesso de faltas do aluno, assim como dos procedimentos e diligências até então efetuadas pelo Agrupamento, e colaborar na procura de soluções para ultrapassar a falta de assiduidade do aluno (n.º5 do artigo 18.º do EAEE);

7. Todas as situações de excesso grave de faltas devem ser comunicadas à Direção.

Artigo 66º - Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas

1. A ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas constitui uma violação dos deveres de frequência e assiduidade e obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de

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recuperação e/ou corretivas específicas, podendo ainda conduzir à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias;

2. A ultrapassagem dos limites de faltas previstos nos Cursos de Formação e Educação, constitui uma violação dos deveres de frequência e assiduidade e tem para o aluno as consequências estabelecidas na regulamentação específica;

3. O previsto nos números anteriores não excluí a responsabilidade dos pais ou encarregados de educação do aluno, designadamente, nos termos dos artigos 44º e 45º do EAEE.

Artigo 67º - Medidas de recuperação e de integração

1. Para os alunos menores de 16 anos, independentemente da modalidade de ensino frequentada, a violação dos limites de faltas previstos no artigo 18.º pode obrigar ao cumprimento de atividades, a definir pela escola, que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e ou a integração escolar e comunitária do aluno e pelas quais os alunos e os seus encarregados de educação são corresponsáveis.

2. O disposto no número anterior é aplicado em função da idade, da regulamentação específica do percurso formativo e da situação concreta do aluno.

3. As medidas de recuperação e de integração, quando a elas houver lugar, obedecem ao Plano de Recuperação das Aprendizagens e ou Integração Escolar e Comunitária (PRA), de acordo com modelo aprovado em Conselho Pedagógico a aplicar segundo as normas orientadoras que constam do artigo 61º.

Artigo 68º - Aplicação das Medidas de Recuperação e de Integração

1. Nas disciplinas de TAC e FC, os alunos não realizam PRA às referidas áreas, mas sim atividades de integração quando ultrapassarem o triplo das faltas injustificadas. 2. O Plano de Recuperação das Aprendizagens apenas pode ser aplicado uma única vez

no decurso de cada ano letivo, quer abranja uma ou mais disciplinas, bem com as atividades de integração.

3. O Plano de Recuperação das Aprendizagens pode assumir natureza diversa: oral, escrita, trabalho de pesquisa, recolha de informação, síntese dos conteúdos tratados, atualização de registos escritos, ou outra considerada adequada.

4. Os conteúdos a avaliar serão os lecionados desde a primeira falta injustificada, até ao momento em que o aluno ultrapasse o limite de faltas injustificadas (art.º 17º da Lei 51/2012 de 5 de setembro).

5. O cumprimento do Plano de Recuperação das Aprendizagens e as atividades de integração por parte do aluno realizam-se em período suplementar ao horário letivo e não isentam o aluno da obrigação de cumprir o horário letivo da turma.

6. O cumprimento do Plano de Recuperação das Aprendizagens deve seguir os seguintes procedimentos:

a) A ultrapassagem do limite de faltas injustificadas é comunicada pelo diretor de turma ao(s) professor(es) da disciplina(s), no prazo de 2 dias úteis;

b) Compete ao(s) professor(es) da disciplina(s)a elaboração do Plano de Recuperação das Aprendizagens e a sua entrega ao diretor de turma, no prazo de 5 dias úteis;

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c) Após o procedimento anterior, o diretor/titular de turma comunica a situação do aluno e a data da realização do plano aos pais ou encarregados de educação que, no prazo de 3 dias úteis, deverão assinar presencialmente documento comprovativo;

d) No caso de os pais ou encarregados de educação não comparecerem dentro do prazo estipulado para assinarem o documento atrás referido, o aluno inicia de imediato a realização do PRA.

e) Os alunos do 1.ºciclo realizam o PRA no estabelecimento de ensino, preferencialmente, solicitando a colaboração do professor do apoio socioeducativo.

f) Os alunos do 2.º, 3.º ciclo e secundário realizam o PRA no estabelecimento de ensino, de preferência no Centro de Recursos.

7. As tarefas/atividades indicadas no PRA serão avaliadas qualitativamente, pelo(s) professor(es) da disciplina(s)/ titular de turma, tendo em consideração a autoavaliação do aluno, com a menção de Satisfaz ou Não Satisfaz.

8. O PRA, no caso de pertencer a um aluno do 2.º, 3.º ciclos e secundário, deverá ser entregue ao diretor de turma devidamente avaliado e assinado.

9. A não comparência à realização do PRA por motivo de falta devidamente justificada nos termos da lei, implica a marcação de uma nova data para a realização das tarefas/atividades programadas.

10. A realização do Plano de Recuperação das Aprendizagens determina:

a) caso o aluno obtenha a menção de Satisfaz, a desconsideração das faltas injustificadas em excesso que levaram à elaboração do plano, assinalando-se, no Programa de Alunos, as faltas recuperadas e considerando-se a conclusão do PRA com êxito.

b) caso o aluno obtenha a menção de Não Satisfaz, mas tenha cumprido o Plano, a desconsideração das faltas injustificadas em excesso que levaram à elaboração do plano, assinalando-se, no Programa de Alunos as faltas recuperadas.

11. Cessa o dever de cumprimento das atividades e medidas de recuperação sempre que, para o cômputo do número e limites de faltas, tenham sido determinantes as faltas registadas na sequência da aplicação de medida corretiva de saída de sala de aula ou disciplinar sancionatória de suspensão.

12. Nas disciplinas de TAC e FC, as atividades de integração podem assumir natureza diversa:

a) Realização de trabalhos de pesquisa no âmbito da ou das disciplinas em causa e sobre temática a indicar pelo(s) professore(s).

b) Realização de fichas de trabalho facultadas pelo professor da disciplina ou das disciplinas às quais o aluno se encontra a realizar Plano de Recuperação das Aprendizagens (PRA).

c) Realização de tarefas de integração definidas em função da idade, do perfil do aluno e da oferta educativa frequentada, em colaboração com os assistentes operacionais, tais como: limpezas de todos os espaços escolares; vigilância de recreios; apoio no refeitório; apoio no bufete.

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Artigo 69º - Incumprimento do Plano de Recuperação das Aprendizagens – PRA (artigo 21.º da Lei 51/2012 de 5 de setembro)

1. O incumprimento do Plano de Recuperação das Aprendizagens, por parte de aluno menor, determina (artigo 21.º do EAEE):

a) A comunicação do facto à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;

b) A possibilidade de encaminhamento do aluno para diferente percurso formativo.

2. A medida de recuperação e/ou de atividades de integração pode, por decisão da diretora, ser prorrogada até ao final do ano letivo em causa, caso o aluno seja maior de 12 anos e tenha frequentado, no ano letivo anterior, o mesmo ano de escolaridade. 3. Quando não for possível ao Agrupamento, em colaboração com a CPCJ, encontrar uma solução adequada ao processo formativo do aluno e à sua inserção social e socio profissional ou o aluno for encaminhado para oferta formativa diferente da que frequenta e o encaminhamento ocorra após 31 de janeiro, o não cumprimento das atividades e/ou medidas atrás referidas ou a sua ineficácia por causa não imputável ao Agrupamento determinam ainda, logo que definido pelo conselho de turma:

a) A retenção no ano de escolaridade em curso, no caso de frequentarem o ensino básico, sem prejuízo da obrigação de frequência da escola até final do ano letivo e até perfazerem os 18 anos de idade, ou até ao encaminhamento para o novo percurso formativo, se ocorrer antes;

b) A realização de atividades por parte do aluno decorrentes do dever de frequência estabelecido anteriormente, no horário da turma ou das disciplinas de que foi retido ou excluído, são definidos no ponto 7 do artigo 66º.

4. Nos Cursos de Educação e Formação que exigem níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o incumprimento ou a ineficácia das medidas/atividades previstas implica, independentemente da idade do aluno, a exclusão dos módulos ou unidades de formação das disciplinas ou componentes de formação em curso no momento em que se verifica o excesso de faltas, com as consequências previstas na regulamentação específica.

5. O incumprimento ou a ineficácia das medidas/atividades implica também restrições à realização de provas de equivalência à frequência ou de exames, sempre que tal se encontre previsto em regulamentação específica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa.

6. O incumprimento reiterado do dever de assiduidade e ou das atividades a que se refere o número anterior pode dar ainda lugar à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias previstas no EAEE.

7. O incumprimento do PRA obriga ao cumprimento de atividades de integração, a desenvolver fora da sala de aula, no horário da turma. As atividades deverão ter em conta o perfil do aluno e podem ser, para além das referidas no n.º 4 do artigo 66º, as seguintes:

a) Acompanhamento das crianças no percurso da escola EB1/JI do Algueirão (Básica integrada), ao refeitório;

b) Acompanhamento no refeitório dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo; c) Apoio às assistentes operacionais nas escolas do 1º ciclo do Agrupamento; d) Colaboração com os professores de Ed. Física na organização das atividades

desportivas;

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disciplinas);

f) Atividades de jardinagem; g) Tutorias a alunos;

h) Trabalhos de ação comunitária em várias instituições com quem a escola possa vir a fazer parcerias.

Subsecção III - Infração

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