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Procedimentos por especialidades

5 RELATO DE CASO

Um equino da raça Mangalarga, macho castrado, quinze anos de idade, 390 Kg, foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, no dia 6 de setembro com sinais de cólica. Na anamnese, o proprietário relatou que há mais ou menos duas semanas o animal encontrava-se apático. No dia anterior, o animal estava no arado e logo que foi solto começou a demonstrar comportamentos estranhos como cavar, deitar e rolar no chão.

Foi chamado um veterinário na propriedade, o qual passou uma sonda nasogástrica, sendo retirado mais ou menos 1 litro de conteúdo estomacal. Foi feita analgesia e hidratação por via intravenosa. Durante a noite o animal ficou calmo sem sinais de dor, mas por volta das 5h30 da manhã voltou a apresentar sinais de desconforto. O proprietário decidiu então levar o animal até o HV-UFPR no mesmo dia.

Ao chegar ao HV-UFPR, o animal apresentava-se apático e ao exame clínico notaram-se mucosas hiperêmicas Na auscultação do trato gastrintestinal foi observado que o ceco estava com presença de gás e com movimentos ausentes, achado este também encontrado no cólon ventral esquerdo, direito e cólon menor. Na palpação retal não foi possível a exploração da cavidade abdominal devido à distensão gasosa do ceco.

O veterinário responsável pelo animal no HV-UFPR solicitou um hemograma e exame bioquímico e os resultados estavam dentro dos padrões para a espécie. Durante esse período não foi realizado nenhuma analgesia e qualquer outra medicação para o paciente, apenas fluidoterapia utilizando Ringer com Lactato.

O possível diagnóstico seria compactação de ceco e devido os sinais clínicos avançados optou-se pelo tratamento cirúrgico e no mesmo dia o animal foi encaminhado para a cirurgia.

Foi feita a MPA com Xilazina 0,5 mg/Kg por via intramuscular, para facilitar a manipulação do animal. A indução anestésica foi realizada com Propofol, em sistema de dose-efeito. Após induzido, o animal foi intubado, com sonda endotraqueal com cuff de permeabilidade 26 e mantido no circuito respiratório

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circular fechado com oxigênio a 100%. A manutenção anestésica foi realizada com Propofol, na dose de 0,1 a 0,8 mg/Kg/h.

Para a monitoração do paciente, foi utilizado um monitor multiparamétrico, no qual era possível acompanhar a frequência cardíaca e respiratória, temperatura, pressão arterial sistólica, média e diastólica por método invasivo, saturação de oxigênio e dióxido de carbono expirado (capnografia).

A analgesia transoperatória foi realizada através do bloqueio plano transverso abdominal, com o anestésico local Bupivacaína. A técnica foi feita após a antissepsia da região abdominal com iodo e álcool 70%.

O TAP block foi realizado com o animal em decúbito dorsal juntamente com o ultrassom para auxiliar na identificação dos planos musculares (Figura 16). Após a visualização dos músculos oblíquo abdominal e transverso do abdômen, foi introduzida uma agulha de Tuohy acompanhada por ultrassom (Figura 17) e quando confirmada a posição, 20 mL de Bupivacaína foram injetados entre os planos musculares (Figura 18).

FIGURA 17 - Introdução da agulha de Tuohy no triângulo lombar de Petit em um equino, 2016

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O diagnóstico definitivo após laparotomia exploratória foi compactação de ceco e cólon, bloqueando a passagem de toda a ingesta. Também se observou áreas necróticas onde foi preciso realizar enterectomia seguida de enteroanastomose que pode ser explicada por uma possível torção.

A cirurgia durou 140 minutos (Gráfico 4) e durante todo o procedimento o animal não apresentou nenhuma alteração que mimetizasse dor, como aumento da frequência cardíaca, respiratória ou pressão arterial sistólica, sendo possível dizer que o bloqueio foi satisfatório para a cirurgia. Após o procedimento, o animal foi levado para a baia, onde permaneceu internado durante cinco dias e durante esse tempo foi feito palpação da ferida cirúrgica para avaliar se não havia dor e o animal não apresentou nenhum sinal de dor.

GRÁFICO 4 - Parâmetros avaliados durante o procedimento cirúrgico.

5 15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 125 135 Temperatura (ºC) ETCO2 SpO2 FR (mrm) PAD (mmHg) PAM (mmHg) PAS (mmHg) FC (bpm)

6 DISCUSSÃO

A Síndrome Cólica é considerada um dos principais problemas na clínica equina, tendo como principal característica a manifestação de dor abdominal intensa. Na maioria das vezes é proveniente de distúrbios digestivos sendo ocasionada também por distúrbios em outros órgãos (MACHADO et al., 2011). Por se tratar de uma enfermidade dolorosa, se faz necessária uma correta analgesia no trans e pós-operatório para que o animal tenha uma boa recuperação. De acordo com Menegheti (2013), negligenciar a dor pode acarretar em respostas fisiopatológicas que resultam em alterações cardiovasculares, metabólicas, neuroendócrinas e comportamentais, prologando a cicatrização e recuperação do paciente.

O tratamento da síndrome tem por finalidade aliviar a dor, reestabelecer a motilidade intestinal e reparar o desequilíbrio hidroeletrolítico (OLIVEIRA et al., 2015). Por esse motivo, é importante a administração de analgésicos e outros fármacos para combater a dor e fluidoterapia para hidratação do paciente.

Segundo El-Dawlatly e colaboradores (2009), o TAP block tem sido descrito como um método anestésico local eficaz para vários procedimentos cirúrgicos. Por ser necessária intervenção cirúrgica no paciente relatado e por apresentar dor intensa foi escolhido esse bloqueio para analgesia transoperatória.

A bupivacaína por se tratar de um anestésico local de longa duração é o mais utilizado na prática equina, tendo seu inicio de ação de 10 a 30 minutos e podendo durar até 480 minutos (ESCODRO et al., 2015). Por ser um fármaco com um longo período de ação, pode proporcionar uma analgesia suficiente para todo o período trans que durou 140 minutos e para o período pós-operatório.

Em um estudo feito por Niraj e colaboradores (2014), comparando a eficácia do TAP block em relação à analgesia epidural, 93% dos pacientes que foram submetidos ao bloqueio do plano transverso do abdômen apresentaram analgesia após o procedimento. Também é descrito que o TAP block tem efeitos mínimos sobre o sistema cardiovascular, preserva função motora dos membros inferiores e não é sedativa. Em equinos, a anestesia epidural é utilizada em cirurgias abdominais e é considerada uma técnica simples, porém acaba com a perda dos movimentos

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dos membros inferiores, sendo um problema para o manejo do paciente no pós-operatório e pode levar a riscos de traumatismo.

O uso de Cetamina associada à Lidocaína por infusão contínua para promover analgesia também é bastante utilizado em procedimentos de longa duração em equinos. A Cetamina possui ação analgésica, porém seus efeitos colaterais são inúmeros, Flôres (2013), cita que os agentes dissociativos em doses elevadas, administrados por via intravenosa podem causar depressão profunda no sistema cardiovascular, depressão moderada da função respiratória e também aumento da pressão intracraniana. A lidocaína pode causar toxicidade cardiovascular, incluindo hipotensão, que pode evoluir para um colapso cardiovascular (MANNARINO, 2002). Sendo assim, o uso prolongado desses fármacos pode ser maléfico para os pacientes.

Desse modo, o uso do TAP block em cirurgias longas se torna uma alternativa segura e eficaz na analgesia em equinos, pois não tem influência sobre o sistema cardiovascular e respiratório, não altera a função motora, diminui o uso de analgésicos no pós-operatório, entre outros.

Ao longo do procedimento anestésico, o paciente foi monitorado através dos parâmetros fisiológicos. As variáveis cardiorrespiratórias, PAS, PAM e PAD variaram durante o procedimento devido às variações do plano anestésico, sendo que, quando aprofundava o plano os valores diminuíam e quando aumentava sinalizada a superficialização do paciente. A SO2 se manteve dentro dos valores aceitáveis, não sendo inferior a 95%. O EtCO2 permaneceu dentro dos valores aceitáveis. A temperatura ficou baixa durante o procedimento que pode ser explicada pela exposição do abdômen e também pela ventilação controlada.

Todas essas variações poderiam sinalizar dor, porém os valores cardiorrespiratórios, PAS, PAM e PAS se alteravam quando diminuíamos ou aumentávamos a dose administrada de Propofol, por esse motivo não foi feito resgate analgésico.

Mesmo após o procedimento o animal não apresentava sinais de dor, não sendo necessária a administração de medicamentos analgésicos no pós-operatório. Carney e colaboradores (2008), demonstraram em seu trabalho que o TAP block proporciona analgesia eficaz no transoperatório e o estudo feito em humanos por Johns e coautores (2012), mostraram uma redução significativa no uso de opióides

no pós-operatório, diminuindo os efeitos indesejáveis, além do animal não permanecer sobre efeitos sedativos dos opióides.

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CONCLUSÃO

O estágio curricular supervisionado atingiu seu objetivo de permitir ao acadêmico colocar em prática toda a teoria aplicada durante a graduação e possibilitou uma maior convivência na área de escolha.

A síndrome cólica é uma rotina na clínica de equinos, gerando um grande desconforto para o animal. Seu diagnóstico precoce é de extrema importância para um tratamento adequado. É preciso saber tratar a doença e a dor que ela gera, desse modo o paciente terá uma recuperação mais rápida.

O TAP block se mostrou eficiente na cirurgia de cólica, pois sua analgesia no trans e pós-operatório foi satisfatória, possibilitando uma boa recuperação.

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