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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Veterinária. Bruna Adriana de Souza

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde

Curso de Medicina Veterinária

Bruna Adriana de Souza

BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UM EQUINO COM CÓLICA – RELATO DE CASO

CURITIBA 2016

(2)

Bruna Adriana de Souza

BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UM EQUINO COM CÓLICA – RELATO DE CASO

Relatório de Estágio Curricular apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Médico Veterinário.

Professor Orientador: Prof. Diogo da Motta Ferreira

Orientador Profissional: Juan Carlos Duque Moreno

CURITIBA 2016

(3)

Reitor

Prof. Luiz Guilherme Rangel Santos

Pró-Reitora Promoção Humana Prof. Ana Margarida de Leão Taborda

Pró-Reitor

Sr. Carlos Eduardo Rangel Santos

Pró-Reitora Acadêmica Prof. Carmen Luiza da Silva

Pró-Reitor de Planejamento

Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos

Diretor de Graduação Prof. João Henrique Faryniuk

Secretário Geral

Sr. Bruno Carneiro da Cunha Diniz

Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Prof. Welington Hartmann

Supervisora de Estágio Curricular Prof. Elza Maria Galvão Ciffoni Arns

Campus Barigüi

Rua Sydnei A Rangel Santos, 238.

CEP: 82010-330 – Curitiba – PR Fone: (41) 3331-7958

(4)

TERMO DE APROVAÇÃO

Bruna Adriana de Souza

BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UM EQUINO COM CÓLICA – RELATO DE CASO

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título de Médico (a) Veterinário (a) pela Comissão Examinadora do Curso de

Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná.

Curitiba, 30 de novembro de 2016.

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________

Orientador Prof. Diogo da Motta Ferreira UTP-Universidade Tuiuti do Paraná

______________________________________________

Profª. Liédge Simioni

UTP – Universidade Tuiuti do Paraná

______________________________________________

Profª. Taíse Fuchs Universidade Positivo

(5)

AGRADECIMENTOS

Primeiro agradeço a Deus pela força e sabedoria para conseguir realizar esse sonho.

Aos meus pais Gilberto e Madalena que se doaram por inteiro para que esse sonho se tornasse realidade, obrigada por tudo.

Ao meu namorado Adaian pela paciência, compreensão, incentivo e por sempre estar ao meu lado durante toda a graduação, amo você.

Aos residentes de anestesiologia do HV-UFPR, por todo o conhecimento passado e pela paciência para ensinar. Obrigada Gi, Carol, Paula, Flávio, Bruno, Dorli, Oscar e Bruna.

Um agradecimento em especial para a residente de anestesiologia da CEMV-UTP Charlene, por toda a ajuda com as gatas e pela paciência para ensinar desde o básico da anestesiologia.

Ao Professor Diogo, por aceitar ser meu orientador e por toda a ajuda durante todo o processo.

A todos os professores que tive durante a graduação, Patrícia Mosko, Uriel, Gisele, Andressa, Rhea, Anderlise, Jéssea e Diogo, agradeço imensamente por tudo, foram essenciais em minha formação.

Em especial a Professora Taíse, por ter despertado em mim a paixão pela anestesiologia.

Aos amigos de graduação e da vida, obrigada por sempre estarem presentes e darem forças para continuar. Aimée, Camile, Johanna, Roberta e Sandra vocês tem um lugar em meu coração.

E não menos importante, agradeço a todos os animais que foram o motivo de dedicação e esforço para terminar esse sonho. Em especial aos meus gatitos, Zeus, Kitcho, Kittie, Billie, Biju e Mabel, vocês são tudo pra mim.

(6)

RESUMO

O presente relatório de estágio curricular mostra as atividades desenvolvidas no período de 01 de Agosto a 27 de Outubro de 2016 no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná - Campus Agrárias. As atividades foram desenvolvidas na área de Anestesiologia sob a orientação do Professor Dr. Juan Carlos Duque Moreno. Nesse trabalho de conclusão de curso estão descritas as atividades realizadas durante o período de estágio, além da estrutura e funcionamento do local. Também são descritas a casuística acompanhada na instituição e o relato de caso, que teve como tema o bloqueio do plano transverso abdominal em um equino com cólica, descrevendo uma breve revisão bibliográfica e discussão.

Palavras-chave: Anestesiologia; Cólica; TAP Block

(7)

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Vista frontal do HV-UFPR, 2016 ... 13

FIGURA 2 - Recepção do HV-UFPR, 2016 ... 14

FIGURA 3 - Consultório 1 - Clínica cirúrgica - HV-UFPR, 2016 ... 14

FIGURA 4 - Consultórios 2, 3, 4 e 5 - Clínica médica - HV-UFPR, 2016 ... 15

FIGURA 5 - Internamento clínica cirúrgica - HV-UFPR, 2016 ... 16

FIGURA 6 - Internamento clínica médica para cães - HV-UFPR, 2016 ... 17

FIGURA 7 - Internamento clínica médica para gatos - HV-UFPR, 2016 ... 17

FIGURA 8 - Corredor bloco cirúrgico - HV-UFPR, 2016... 18

FIGURA 9 - Sala de MPA - HV-UFPR, 2016 ... 19

FIGURA 10 - Centro cirúrgico 1 - HV-UFPR, 2016... 20

FIGURA 11 - Centro cirúrgico 2 - HV-UFPR, 2016... 21

FIGURA 12 - Centro cirúrgico 3 - HV-UFPR, 2016... 22

FIGURA 13 - UTI - HV-UFPR, 2016 ... 23

FIGURA 14 - Visualização dos planos musculares do abdômen, EO - músculo oblíquo externo; IO - músculo oblíquo interno; TA - músculo transverso do abdômen; P - peritônio ... 31

FIGURA 15 - Introdução da agulha no triângulo lombar de Petit sob a guia de ultrassom ... 32

FIGURA 16 - Localização dos planos musculares com auxilio do ultrassom em um equino, 2016 ... 35

FIGURA 17 - Introdução da agulha de Tuohy no triângulo lombar de Petit em um equino, 2016 ... 36

FIGURA 18 - Aplicação do anestésico local, 2016 ... 36

(8)

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - Quantidade de procedimentos acompanhados. ... 24 GRÁFICO 2 - Relação entre espécie e sexo dos animais acompanhados. ... 25 GRÁFICO 3 - Quantidade de procedimentos acompanhados divididos em especialidades. .... 26 GRÁFICO 4 - Parâmetros avaliados durante o procedimento cirúrgico. ... 37

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - Procedimentos acompanhados na área de cirurgia geral. ... 27 QUADRO 2 - Procedimentos acompanhados nas área de oftalmologia, ortopedia e oncologia.

... 28

(9)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

bpm: Batimentos por minuto BE: Excesso de base

ETCO2: Dióxido de carbono expirado FC: Frequência cardíaca

FR: Frequência respiratória h: Hora

HCO3: Bicarbonato hs: Horas

HV-UFPR: Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná IASP: International Association for the Study of Pain

K+: Potássio Kg: Quilograma

L1: Primeira vertebra lombar mg: Miligrama

mmHg: Milímetros de mercúrio mL: Mililitros

MPA: Medicação pré-anestésica

mrm: Movimentos respiratórios por minuto Na+: Sódio

OSH: Ovariosalpingohisterectomia PAD: Pressão arterial diastólica

(10)

PAM: Pressão arterial média PAS: Pressão arterial sistólica pH: Potencial hidrogeniônico

pCO2: Pressão parcial de gás carbônico pO2: Pressão parcial de oxigênio

SO2: Dióxido de enxofre

SpO2: Saturação parcial de oxigênio TAP: Plano transverso do abdômen T7: Sétima vertebra torácica

UTI: Unidade de terapia intensiva

(11)

Sumário

1 INTRODUÇÃO ... 12

1. 1 OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO... 12

1. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO ... 12

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – HV-UFPR ... ...13

3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 24

3. 1 CASUÍSTICA ... 24

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 29

4.1 FISIOPATOLOGIA DA DOR ... 29

4. 2 BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL - TAP BLOCK ... 30

4. 3 ANESTÉSICOS LOCAIS ... 32

4. 4 SÍNDROME DA CÓLICA EQUINA ... 33

5 RELATO DE CASO ... 34

6 DISCUSSÃO ... 38

CONCLUSÃO ... 41

REFERÊNCIAS ... 42

(12)

1 INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo apresentar as atividades acompanhadas e desenvolvidas durante o período de realização do estágio obrigatório supervisionado no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (HV-UFPR) no período de 01 de agosto a 27 de outubro de 2016, com total de 480 horas de atividade, tendo orientação do professor Diogo da Motta Ferreira e supervisão do professor doutor Juan Carlos Duque Moreno. A escolha pelo HV- UFPR se deve pela boa estrutura, com grande rotina de procedimentos em diversas espécies, o que permite que o acadêmico possa colocar em prática a teoria aprendida durante a graduação.

1. 1 OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO

O estágio curricular obrigatório tem por objetivo permitir ao graduando acompanhar os procedimentos na área pretendida, possibilitando uma maior interação com o meio profissional, interligando conhecimentos teóricos com a prática.

1. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO

Os objetivos específicos do estágio curricular na área de anestesiologia veterinária foram acompanhar e auxiliar em procedimentos relacionados à anestesiologia, tais como anestesias para cirurgia de pequenos e grandes animais, odontologia, sedações para exames de imagem e diversos procedimentos ambulatoriais e acompanhar a rotina da unidade de terapia intensiva (UTI) de cães e gatos.

(13)

13

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – HV-UFPR

O estágio foi realizado no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná (HV-UFPR) - Campus Ciências Agrárias (Figura 1), localizado na Rua dos Funcionários nº. 1540 - Bairro Juvevê em Curitiba/PR, CEP 80.0350-050.

FIGURA 1 - Vista frontal do HV-UFPR, 2016

O atendimento para a comunidade é prestado por professores e residentes, divididos nas áreas de animais de companhia (cães e gatos), grandes animais (equinos, bovinos, suínos, caprinos e ovinos) e animais selvagens (aves, roedores, felinos, entre outros).

O atendimento ocorre de segunda à sexta-feira das 8hs às 18hs. O hospital oferece diversos serviços divididos em várias especialidades, tais como anestesiologia, cardiologia, dermatologia, diagnóstico por imagem, cirurgias gerais, oncológicas, oftálmicas e ortopédicas, neurologia, odontologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia e vídeo cirurgia.

As consultas são realizadas por meio de agendamento prévio ou sistema de senhas.

(14)

A estrutura do hospital é composta por recepção (Figura 2), um ambulatório para clínica cirúrgica (Figura 3), quatro ambulatórios para clínica médica, como mostra a Figura 4.

FIGURA 2 - Recepção do HV-UFPR, 2016

O consultório 1 (Figura 3) é exclusivo para consultas relacionadas à clínica cirúrgica.

FIGURA 3 - Consultório 1 - Clínica cirúrgica - HV-UFPR, 2016

Os consultórios 2, 3, 4 e 5 (Figura 4) são destinados à clínica médica, porém todas as especialidades podem utilizá-los caso haja necessidade.

(15)

15

FIGURA 4 - Consultórios 2, 3, 4 e 5 - Clínica médica - HV-UFPR, 2016

(16)

As especialidades de Oftalmologia e Oncologia possuem seus próprios consultórios separados.

O hospital possui um internamento cirúrgico (Figura 5), um internamento clínico para cães (Figura 6) e um internamento clínico para gatos (Figura 7).

FIGURA 5 - Internamento clínica cirúrgica - HV-UFPR, 2016

(17)

17

FIGURA 6 - Internamento clínica médica para cães - HV-UFPR, 2016

FIGURA 7 - Internamento clínica médica para gatos - HV-UFPR, 2016

(18)

Há também um centro de diagnóstico por imagem, laboratórios de patologia animal e patologia clínica.

O bloco cirúrgico é composto por corredor (Figura 8), sala de medicação pré- anestésica e centros cirúrgicos. Há também dois vestiários, sala para esterilização de materiais e área para paramentação.

FIGURA 8 - Corredor bloco cirúrgico - HV-UFPR, 2016

(19)

19

A sala de medicação pré-anestésica (MPA) possui quatro gaiolas para animais, uma mesa em inox, materiais para acesso venoso, luvas de procedimentos e soluções fisiológicas (Figura 9).

FIGURA 9 - Sala de MPA - HV-UFPR, 2016

(20)

O centro cirúrgico 1 (Figura 10) é destinado para cirurgias gerais e ortopedia.

FIGURA 10 - Centro cirúrgico 1 - HV-UFPR, 2016

(21)

21

O centro cirúrgico 2 (Figura 11) é dividido entre as especialidades de oncologia, oftalmologia e clínica de animais selvagens.

FIGURA 11 - Centro cirúrgico 2 - HV-UFPR, 2016

(22)

O centro cirúrgico 3 (Figura 12) é separado para as aulas práticas de Técnica Cirúrgica do curso de Medicina Veterinária da UFPR, no qual foi possível acompanhar vários procedimentos como ovariosalpingohisterectomia e orquiectomia em cães e gatos.

FIGURA 12 - Centro cirúrgico 3 - HV-UFPR, 2016

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23

A unidade de terapia intensiva (Figura 13) é dedicada a pacientes em estado crítico e para pacientes que acabaram de passar por alguma cirurgia complexa e/ou que estão hipotérmicos. Há um monitor multiparamétrico e todos os fármacos necessários para situações de emergência. Há também dois berços, sendo um para cães de pequeno porte e outro para cães de média a grande porte, facilitando a manipulação e a monitoração do animal.

FIGURA 13 - UTI - HV-UFPR, 2016

A clínica médica e cirúrgica de animais selvagens possui um ambulatório para as consultas e um internamento para os animais selvagens. Já a clinica médica e cirúrgica de grandes animais conta com um ambulatório, um centro cirúrgico e baias para internamento dos animais de grande porte.

O hospital também possui uma farmácia como todos os fármacos necessários para o atendimento.

(24)

3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

No decorrer do período de estágio foi possível acompanhar e participar das atividades relacionadas à anestesiologia, tais como avaliações pré-anestésicas, sedação para exames de imagem, procedimentos ambulatoriais e odontologia, anestesias em animais de companhia, grandes animais e animais selvagens para diversos procedimentos cirúrgicos e rotina da UTI.

3. 1 CASUÍSTICA

Durante o período de estágio curricular foi possível acompanhar 129 procedimentos. Destes, 77 foram realizados em centro cirúrgico, 7 em ambulatório, 4 sedações para exames de imagem e 28 pacientes internados na UTI (Gráfico 1).

GRÁFICO 1 - Quantidade de procedimentos acompanhados.

66%

24%

4%

6%

Procedimentos acompanhados

Centro cirúrgico (77) UTI (28) Exames de imagem (4) Ambulatório (7)

(25)

25

Os procedimentos acompanhados ocorreram em ambos os sexos e em diversas espécies. Abaixo, o Gráfico 2 mostra quantos indivíduos machos e fêmeas de cada espécie foram acompanhados durante o estágio curricular.

GRÁFICO 2 - Relação entre espécie e sexo dos animais acompanhados.

1 Sendo 10 machos e 6 fêmeas da espécie equina, 1 macho da espécie suína e 1 fêmea da espécie ovina.

2 Sendo 1 fêmea e 3 machos Oryctolagus cuniculus (coelho doméstico), 1 fêmea Alouatta caraya (bugio preto), 1 macho Rupornis magnirostris (gavião carijó), 1 macho Panthera leo (leão) e 1 fêmea Panthera tigris (tigre).

49

9 7 3

34

11 11

5

Cães (83) Gatos (20) Grades Animais (18)¹ Animais Selvagens (8)² Fêmea Macho

(26)

Os procedimentos anestésicos acompanhados podem ser divididos em áreas como odontologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia e cirurgia geral conforme gráfico abaixo.

GRÁFICO 3 - Quantidade de procedimentos acompanhados divididos em especialidades.

De acordo com o gráfico apresentado, os procedimentos mais acompanhados foram na área de cirurgia geral com 39% de casos assistidos. Dentro do centro cirúrgico foi possível acompanhar um total de 77 procedimentos, distribuídos na área de oftalmologia, oncologia, ortopedia e cirurgia geral.

9%

5%

25%

22%

39%

Procedimentos por especialidades

Odontologia (8) Oftalmologia (4) Oncologia (21) Ortopedia (19) Cirurgia geral (33)

(27)

27

No Quadro 1 podemos verificar cada procedimento acompanhado na área de cirurgia geral

QUADRO 1 - Procedimentos acompanhados na área de cirurgia geral.

Procedimentos Total

Ablação total do conduto auditivo 1

Cesariana 1

Cistotomia 2

Intussuscepção 1

Laparotomia exploratória 2

Orquiectomia eletiva 10

OSH eletiva 5

OSH terapêutica 5

Persistência do arco aórtico 2

Penectomia 1

Postioplastia 1

Prolapso retal 1

Sutura de palato 1

(28)

No Quadro 2 podemos observar os procedimentos acompanhados nas áreas de oftalmologia, ortopedia e oncologia.

QUADRO 2 - Procedimentos acompanhados nas área de oftalmologia, ortopedia e oncologia.

Procedimentos Total

Artrodese 2

Artroscopia 1

Amputação de membro 2

Biopsia intestinal 3

Colocefalectomia 2

Correção de entrópio 3

Correção de luxação de patela 2

Denervação coxofemoral 2

Enxerto ósseo 1

Mastectomia 10

Mastectomia + OSH 3

Maxilectomia 1

Nodulectomia 4

Osteossíntese 5

Sepultamento de glândula de 3º pálpebra 1

Tenotomia 2

(29)

29

4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL EM UM EQUINO COM CÓLICA – RELATO DE CASO

4.1 FISIOPATOLOGIA DA DOR

A dor é definida como uma “experiência sensorial e emocional desagradável, associada a lesões reais ou potenciais”, segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor – IASP (International Association for the Study of Pain) (TEIXEIRA, 2010).

A dor pode ser classificada quanto à duração em aguda ou crônica (SARMENTO, 2014). A dor aguda é o resultado de uma lesão traumática, cirúrgica ou infecciosa que tem um curto período de duração. Possui caráter fisiológico, função de defesa e pode ser controlada com o auxílio de analgésicos (CASTRO, 2011).

A dor crônica tem caráter patológico é está associada a doenças de longa duração (SANTOS, 2012). Pode originar-se de processo agudo que evoluiu para um processo crônico, oriundo de um tratamento mal conduzido, reicidivas, lesão continuada, ou por mecanismos adaptativos. Pode originar-se também de uma lesão direta do sistema nervoso, chamada de dor neuropática, que interrompe os processos nociceptivos normais e ao aparecimento de hipersensibilidade central (SARMENTO, 2014).

A dor é percebida através por meio de um complexo mecanismo neurofisiológico, e para melhor entende-lo, consideram-se dois tipos de dor:

fisiológica e patológica (PAULO, 2014). A dor fisiológica age como uma forma de resposta protetora de modo que induz ao reflexo de retirada, o qual interrompe a exposição ao estímulo nocivo, sendo um sinal típico da dor aguda (KLAUMANN et al., 2008). O processamento anormal de sinais aferentes resulta na dor patológica,

(30)

que não possui ação protetora e pode ocorrer com ou sem lesão tecidual visível (SILVA, 2013).

A nocicepção é o componente fisiológico da dor e consiste na aquiescência de sinais interpretados por nociceptores como estímulos nocivos aos tecidos. Trata- se de um processo complexo que envolve quatro etapas (LEMOS, 2013). No primeiro instante, há a transdução da dor por meio da sensibilização dos nociceptores periféricos, seguida da transmissão do impulso doloroso, por meio do neurônio aferente até a medula espinhal onde ocorre a modulação por um interneurônio e por ultimo há a percepção da dor no córtex cerebral (CASTANHA, 2009).

4. 2 BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL - TAP BLOCK

O bloqueio do plano transverso abdominal - TAP block foi descrito pela primeira vez em março de 2001 por Rafi (RAFI, 2001).

Trata-se de uma técnica de anestesia regional por infusão do anestésico local entre os músculos oblíquo interno e transverso do abdômen (SPOSITO et al., 2016), como mostra a (Figura 14), através do triângulo lombar lateral de Petit (CARNEY et al., 2008), proporcionando analgesia da pele, músculos e peritônio parietal desde T7 até L1 e bloqueando as terminações nervosas aferentes da parede abdominal (SPOSITO et al., 2016; RIPOLLÉS et al., 2015), no trans e pós-operatório em pacientes submetidos a incisões abdominais (SCHROEDER et al., 2011).

(31)

31

FIGURA 14 - Visualização dos planos musculares do abdômen, EO - músculo oblíquo externo; IO - músculo oblíquo interno; TA - músculo transverso do abdômen; P - peritônio

Fonte: PORTELA et al., 2014, p.4

O TAP block deve ser realizada em conjunto com o ultrassom (Figura 15) (BARRINGTON et al., 2009), permitindo assim uma melhor visualização do local do bloqueio e a dispersão do anestésico, além de diminuir a incidência de toxicidade, desse modo possibilitando maior segurança e eficácia analgésica (SCHROEDER et al., 2011).

(32)

FIGURA 15 - Introdução da agulha no triângulo lombar de Petit sob a guia de ultrassom

FONTE: PORTELA et al., 2014, p.4

4. 3 ANESTÉSICOS LOCAIS

Na cirurgia de grandes animais os anestésicos locais estão entre os fármacos mais utilizados por conta da sua ação analgésica (ALVES et al., 2016).

Esses fármacos podem ser utilizados de diferentes formas para cada tipo de situação, como anestesia infiltrativa, tópica, regional e espinhal. Geralmente são utilizados anestésicos locais como a lidocaína, bupivacaína e ropivacaína (CASSU et al., 2006), que bloqueiam os canais de sódio, impedindo a despolarização e condução do impulso nervoso por meio dos nociceptores aferentes, desse modo proporcionam alivio da dor (LEMOS, 2013).

A bupivacaína é um anestésico local, sendo grande a sua utilização na rotina da medicina equina. Sua latência é de 10 a 30 minutos e possui um longo período de ação, podendo atingir um efeito de 3 a 8 horas (ALVES et al., 2016). Sua dose máxima é de 2 mg/Kg e as concentrações encontradas variam de 0,125 a 0,75%

(SPINOSA, 2011).

(33)

33

A quantidade de fármaco administrado no animal vai depender do tamanho e escore corporal, da área desejada para a dessensibilização e do fármaco escolhido, pois as doses e as concentrações variam entre os anestésicos locais (LEMOS, 2013).

4. 4 SÍNDROME DA CÓLICA EQUINA

A Síndrome Cólica nos equinos é uma das principais enfermidades que acometem a espécie equina (LARANJEIRA & ALMEIDA, 2008). Consiste de dor espasmódica ligada principalmente à distensão do tubo digestivo, dos canais glandulares ou das vias urinárias. Pode estar relacionada a vários fatores que vão desde a produção excessiva de gás no estômago até a obstrução ou torção do intestino (SILVA, 2005).

Mais de cinquenta diagnósticos possíveis são conhecidos, mas os mais frequentes são erros no manejo nutricional, privilegiando uma dieta rica em carboidratos de difícil digestão e deixar o animal confinado por um longo período de tempo (SILVA, 2005).

Uma série de alterações no comportamento dos equinos pode aparecer tais como rolar e se jogar no chão, suor em excesso, dificuldades para caminhar ou deitar e se levantar constantemente. Devido a esse comportamento, torna-se fácil reconhecer um equino com cólica, porém é um desafio determinar a origem da dor (CAMPELO & PICCININ, 2008), já que vários os fatores desencadeantes e variam de caso a caso (LARANJEIRA & ALMEIDA, 2008).

A sobrevivência do equino é associada com a severidade das anormalidades encontradas por palpação transretal e pelas condições sistêmicas do paciente ainda no inicio do tratamento clínico. O diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento (FERREIRA et al., 2009).

(34)

5 RELATO DE CASO

Um equino da raça Mangalarga, macho castrado, quinze anos de idade, 390 Kg, foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, no dia 6 de setembro com sinais de cólica. Na anamnese, o proprietário relatou que há mais ou menos duas semanas o animal encontrava-se apático. No dia anterior, o animal estava no arado e logo que foi solto começou a demonstrar comportamentos estranhos como cavar, deitar e rolar no chão.

Foi chamado um veterinário na propriedade, o qual passou uma sonda nasogástrica, sendo retirado mais ou menos 1 litro de conteúdo estomacal. Foi feita analgesia e hidratação por via intravenosa. Durante a noite o animal ficou calmo sem sinais de dor, mas por volta das 5h30 da manhã voltou a apresentar sinais de desconforto. O proprietário decidiu então levar o animal até o HV-UFPR no mesmo dia.

Ao chegar ao HV-UFPR, o animal apresentava-se apático e ao exame clínico notaram-se mucosas hiperêmicas Na auscultação do trato gastrintestinal foi observado que o ceco estava com presença de gás e com movimentos ausentes, achado este também encontrado no cólon ventral esquerdo, direito e cólon menor.

Na palpação retal não foi possível a exploração da cavidade abdominal devido à distensão gasosa do ceco.

O veterinário responsável pelo animal no HV-UFPR solicitou um hemograma e exame bioquímico e os resultados estavam dentro dos padrões para a espécie.

Durante esse período não foi realizado nenhuma analgesia e qualquer outra medicação para o paciente, apenas fluidoterapia utilizando Ringer com Lactato.

O possível diagnóstico seria compactação de ceco e devido os sinais clínicos avançados optou-se pelo tratamento cirúrgico e no mesmo dia o animal foi encaminhado para a cirurgia.

Foi feita a MPA com Xilazina 0,5 mg/Kg por via intramuscular, para facilitar a manipulação do animal. A indução anestésica foi realizada com Propofol, em sistema de dose-efeito. Após induzido, o animal foi intubado, com sonda endotraqueal com cuff de permeabilidade 26 e mantido no circuito respiratório

(35)

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circular fechado com oxigênio a 100%. A manutenção anestésica foi realizada com Propofol, na dose de 0,1 a 0,8 mg/Kg/h.

Para a monitoração do paciente, foi utilizado um monitor multiparamétrico, no qual era possível acompanhar a frequência cardíaca e respiratória, temperatura, pressão arterial sistólica, média e diastólica por método invasivo, saturação de oxigênio e dióxido de carbono expirado (capnografia).

A analgesia transoperatória foi realizada através do bloqueio plano transverso abdominal, com o anestésico local Bupivacaína. A técnica foi feita após a antissepsia da região abdominal com iodo e álcool 70%.

O TAP block foi realizado com o animal em decúbito dorsal juntamente com o ultrassom para auxiliar na identificação dos planos musculares (Figura 16). Após a visualização dos músculos oblíquo abdominal e transverso do abdômen, foi introduzida uma agulha de Tuohy acompanhada por ultrassom (Figura 17) e quando confirmada a posição, 20 mL de Bupivacaína foram injetados entre os planos musculares (Figura 18).

FIGURA 16 - Localização dos planos musculares com auxilio do ultrassom em um equino, 2016

(36)

FIGURA 17 - Introdução da agulha de Tuohy no triângulo lombar de Petit em um equino, 2016

FIGURA 18 - Aplicação do anestésico local, 2016

(37)

37

O diagnóstico definitivo após laparotomia exploratória foi compactação de ceco e cólon, bloqueando a passagem de toda a ingesta. Também se observou áreas necróticas onde foi preciso realizar enterectomia seguida de enteroanastomose que pode ser explicada por uma possível torção.

A cirurgia durou 140 minutos (Gráfico 4) e durante todo o procedimento o animal não apresentou nenhuma alteração que mimetizasse dor, como aumento da frequência cardíaca, respiratória ou pressão arterial sistólica, sendo possível dizer que o bloqueio foi satisfatório para a cirurgia. Após o procedimento, o animal foi levado para a baia, onde permaneceu internado durante cinco dias e durante esse tempo foi feito palpação da ferida cirúrgica para avaliar se não havia dor e o animal não apresentou nenhum sinal de dor.

GRÁFICO 4 - Parâmetros avaliados durante o procedimento cirúrgico.

5 15 25 35 45 55 65 75 85 95 105 115 125 135

Temperatura (ºC) ETCO2

SpO2 FR (mrm) PAD (mmHg) PAM (mmHg) PAS (mmHg) FC (bpm)

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6 DISCUSSÃO

A Síndrome Cólica é considerada um dos principais problemas na clínica equina, tendo como principal característica a manifestação de dor abdominal intensa. Na maioria das vezes é proveniente de distúrbios digestivos sendo ocasionada também por distúrbios em outros órgãos (MACHADO et al., 2011). Por se tratar de uma enfermidade dolorosa, se faz necessária uma correta analgesia no trans e pós-operatório para que o animal tenha uma boa recuperação. De acordo com Menegheti (2013), negligenciar a dor pode acarretar em respostas fisiopatológicas que resultam em alterações cardiovasculares, metabólicas, neuroendócrinas e comportamentais, prologando a cicatrização e recuperação do paciente.

O tratamento da síndrome tem por finalidade aliviar a dor, reestabelecer a motilidade intestinal e reparar o desequilíbrio hidroeletrolítico (OLIVEIRA et al., 2015). Por esse motivo, é importante a administração de analgésicos e outros fármacos para combater a dor e fluidoterapia para hidratação do paciente.

Segundo El-Dawlatly e colaboradores (2009), o TAP block tem sido descrito como um método anestésico local eficaz para vários procedimentos cirúrgicos. Por ser necessária intervenção cirúrgica no paciente relatado e por apresentar dor intensa foi escolhido esse bloqueio para analgesia transoperatória.

A bupivacaína por se tratar de um anestésico local de longa duração é o mais utilizado na prática equina, tendo seu inicio de ação de 10 a 30 minutos e podendo durar até 480 minutos (ESCODRO et al., 2015). Por ser um fármaco com um longo período de ação, pode proporcionar uma analgesia suficiente para todo o período trans que durou 140 minutos e para o período pós-operatório.

Em um estudo feito por Niraj e colaboradores (2014), comparando a eficácia do TAP block em relação à analgesia epidural, 93% dos pacientes que foram submetidos ao bloqueio do plano transverso do abdômen apresentaram analgesia após o procedimento. Também é descrito que o TAP block tem efeitos mínimos sobre o sistema cardiovascular, preserva função motora dos membros inferiores e não é sedativa. Em equinos, a anestesia epidural é utilizada em cirurgias abdominais e é considerada uma técnica simples, porém acaba com a perda dos movimentos

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dos membros inferiores, sendo um problema para o manejo do paciente no pós- operatório e pode levar a riscos de traumatismo.

O uso de Cetamina associada à Lidocaína por infusão contínua para promover analgesia também é bastante utilizado em procedimentos de longa duração em equinos. A Cetamina possui ação analgésica, porém seus efeitos colaterais são inúmeros, Flôres (2013), cita que os agentes dissociativos em doses elevadas, administrados por via intravenosa podem causar depressão profunda no sistema cardiovascular, depressão moderada da função respiratória e também aumento da pressão intracraniana. A lidocaína pode causar toxicidade cardiovascular, incluindo hipotensão, que pode evoluir para um colapso cardiovascular (MANNARINO, 2002). Sendo assim, o uso prolongado desses fármacos pode ser maléfico para os pacientes.

Desse modo, o uso do TAP block em cirurgias longas se torna uma alternativa segura e eficaz na analgesia em equinos, pois não tem influência sobre o sistema cardiovascular e respiratório, não altera a função motora, diminui o uso de analgésicos no pós-operatório, entre outros.

Ao longo do procedimento anestésico, o paciente foi monitorado através dos parâmetros fisiológicos. As variáveis cardiorrespiratórias, PAS, PAM e PAD variaram durante o procedimento devido às variações do plano anestésico, sendo que, quando aprofundava o plano os valores diminuíam e quando aumentava sinalizada a superficialização do paciente. A SO2 se manteve dentro dos valores aceitáveis, não sendo inferior a 95%. O EtCO2 permaneceu dentro dos valores aceitáveis. A temperatura ficou baixa durante o procedimento que pode ser explicada pela exposição do abdômen e também pela ventilação controlada.

Todas essas variações poderiam sinalizar dor, porém os valores cardiorrespiratórios, PAS, PAM e PAS se alteravam quando diminuíamos ou aumentávamos a dose administrada de Propofol, por esse motivo não foi feito resgate analgésico.

Mesmo após o procedimento o animal não apresentava sinais de dor, não sendo necessária a administração de medicamentos analgésicos no pós-operatório.

Carney e colaboradores (2008), demonstraram em seu trabalho que o TAP block proporciona analgesia eficaz no transoperatório e o estudo feito em humanos por Johns e coautores (2012), mostraram uma redução significativa no uso de opióides

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no pós-operatório, diminuindo os efeitos indesejáveis, além do animal não permanecer sobre efeitos sedativos dos opióides.

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CONCLUSÃO

O estágio curricular supervisionado atingiu seu objetivo de permitir ao acadêmico colocar em prática toda a teoria aplicada durante a graduação e possibilitou uma maior convivência na área de escolha.

A síndrome cólica é uma rotina na clínica de equinos, gerando um grande desconforto para o animal. Seu diagnóstico precoce é de extrema importância para um tratamento adequado. É preciso saber tratar a doença e a dor que ela gera, desse modo o paciente terá uma recuperação mais rápida.

O TAP block se mostrou eficiente na cirurgia de cólica, pois sua analgesia no trans e pós-operatório foi satisfatória, possibilitando uma boa recuperação.

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