• Nenhum resultado encontrado

RELATORIO PROFISSIONAL E CURRICULAR

PERCUSO ACADÉMICO E PROFISSIONAL

Tratando-se de um relatório de atividade profissional, neste capítulo apresenta-se o

Curriculum Vitae atualizado, onde se descrevem todas as experiências académicas,

profissionais e pessoais mais relevantes.

3.1 - Percurso Académico

Período anterior a 1997

No meu percurso académico, frequentei a Escola Primaria da Central, Escola Preparatória Luciano Cordeiro e a Escola Secundária de Mirandela, todas em Mirandela. Não sendo um aluno brilhante, que sempre gostou mais da prática e do trabalho do que do estudo da teoria, sempre ultrapassei os obstáculos com que me deparei ao longo deste percurso, terminando o ensino secundário com a média de 13 valores e com a nota de 14 valores nos exames nacionais às disciplinas específicas, Matemática e Introdução ao Desenvolvimento Económico-social.

Concluído este período, entrei na Licenciatura em Gestão Agrária, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em 1997.

Período compreendido entre 1997-1999

Durante estes anos, frequentei os primeiros dois anos da Licenciatura em Gestão Agrária, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Em 1999, houve uma reestruturação do curso que viria a transformar-se e renomear-se Licenciatura em Gestão.

Período compreendido entre 1999-2004

Feita a transição para a Licenciatura em Gestão, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, terminei esta licenciatura em 2004, com a média de 13 valores.

Nesse período, a Licenciatura em Gestão, tinha três opções de especialização. Como já tinha obtido aprovação a algumas cadeiras de ramos de especialização diferentes, terminei a licenciatura com duas especializações, em “Gestão Pública e Autárquica” e em “Gestão Financeira”.

Esta última especialização serviu, também, de apoio à inscrição como membro da OTOC (Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas), pois era necessário ter determinadas cargas horárias às Unidades Curriculares de Fiscalidade, Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos e Auditoria, que só com essa especialização era possível. Para além disso, a Licenciatura contemplava, ainda, um estágio curricular no último semestre, que foi realizado na empresa “A & Z, Gabinete de Contabilidade e Consultadoria, Lda”. Esta sociedade por quotas com sede em Mirandela, dedicava-se à prestação de serviços na área da contabilidade e fiscalidade. Este estágio serviu, também, como peça essencial ao ingresso na OTOC, pois além das cargas horárias em algumas Unidades Curriculares, era necessário um estágio numa empresa que se dedicasse à prestação de serviços na área da contabilidade, e que tivesse um responsável inscrito como TOC, a quem deveria ser dada a responsabilidade de orientar o estágio na entidade.

Este estágio, realizado pela primeira vez nesse ano, uma vez que o anterior plano curricular da Licenciatura em Gestão não o contemplava, era um ótimo veículo para que os alunos se aproximassem da realidade laboral e empresarial. Era também uma forma de se aplicarem os conteúdos teóricos já apreendidos nas Unidades Curriculares nos semestres anteriores.

Pós-Graduação/ Especialização em Gestão na UTAD 2010/11

Em Junho de 2011 conclui com sucesso o primeiro ano do segundo ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com a média de 13 valores.

3.2 - Percurso Profissional

Formador do Módulo “Fiscalidade” para a PMG (maio de 2002)

Durante o mês de Maio de 2002 fui formador do módulo de “Fiscalidade”, com a duração de 48 horas, no curso de “Técnicos Administrativos”. Esta formação decorreu em Barqueiros, concelho de Mesão Frio, sobre a tutela da empresa “PMG – Psicologia e Multigestão, Lda”

Nesta formação abordei o sistema fiscal português, o seu funcionamento e os impostos que dele fazem parte. Posteriormente, falei de cada imposto, o que tributa e como se calcula.

Foi uma atividade em que tive total liberdade e responsabilidade de métodos e conteúdos. Apoiei toda a minha abordagem na unidade curricular “Fiscalidade da Empresa” que fazia parte da Licenciatura em Gestão, pois, foi graças a ela que estruturei a formação, tendo como base a Lei Geral Tributária (LGT) e os diversos códigos dos impostos portugueses (CIRC, CIRS, CIVA, EBF).

Embora não tenha sido uma atividade para a qual me estivesse a preparar na licenciatura, foi gratificante, pois apercebi-me de algumas lacunas e melhorei o meu desempenho na relação formador-formando, uma relação idêntica à de professor- aluno, em que nunca tinha experimentado o lado do professor.

Estágio Curricular “A&Z – Gab. Contabilidade e Consultadoria, Lda” (março a maio de 2004)

O último semestre da Licenciatura em Gestão, contemplava, em 2004, um estágio curricular. Este estágio desenvolveu-se na empresa “A & Z – Gabinete de Contabilidade e Consultadoria, Lda”, que se dedicava à execução de trabalhos na área da contabilidade e assessoria fiscal. Este, decorreu sob a orientação do Professor Doutor Carlos Machado dos Santos, da UTAD, e o Sr. Aníbal José de Sousa, TOC e sócio-gerente da referida empresa.

Como em qualquer outra empresa e/ou trabalho, na contabilidade, a organização é essencial. Para se “fazer” a contabilidade de uma empresa, o primeiro passo é recolher os documentos. Por norma, esta recolha é feita pelas empresas, empresários

e os seus funcionários. Os documentos, eram depois entregues para serem identificados e tratados contabilisticamente.

Depois de rececionar os documentos, verificava-se se cumpriam todos os requisitos legais, eram separados e organizados, por ordem cronológica e alfabética, de modo a serem enquadrados nos vários diários que compõem a contabilidade. Seguidamente, os documentos são classificados, numerados e lançados no programa informático e, por último, são arquivados.

Posteriormente, procedia-se às práticas de controlo interno. Nesta fase, era realizada a conferência de saldos bancários e de terceiros, à reconciliação bancária, elaboração de demonstrações de resultados e balancetes mensais.

Conferiam-se também as contas com o estado: saldos em dívida do IVA, Segurança Social, IRS ou IRC, retenções na fonte e imposto de Selo. As contas de IVA têm de corresponder aos saldos das contas de compras, vendas e despesas com IVA, por isso merecem uma atenção especial.

O estágio coincidiu com os trabalhos de fecho de ano das empresas (e empresários) e com a submissão das declarações de IRS e IRC. Deste modo, tive de aplicar todos os conhecimentos obtidos na unidade curricular de “Fiscalidade da Empresa”. Contudo, o nosso sistema fiscal e a nossa legislação estão em constante mutação e como tal havia pormenores que já não correspondiam ao que estava em vigor. Isso tornou o estágio mais proveitoso, pois funcionou como um upgrade e fez com que todas as matérias teóricas abordadas na unidade curricular fossem postas à prova. Só nesta altura é que algumas matérias e alguns alertas dados pelos professores é que fizeram sentido, pois a aplicação prática fez com que fossem essenciais à resolução de diversos problemas.

Período compreendido entre novembro 2004 e julho de 2005 - Estágio Profissional no Hospital Distrital de Chaves – Serviços Financeiros

Em novembro de 2004, iniciei um estágio profissional nos serviços financeiros do Hospital Distrital de Chaves. Este estágio decorreu sob a orientação da responsável pelos mesmos serviços, a Dra. Maria Jacinta Fernandes.

Tendo como “base” os serviços financeiros que integravam a contabilidade (faturação e despesa), a tesouraria e o contencioso, percorri os diversos serviços administrativos

que integram o hospital, tais como, o serviço de urgência, as consultas externas, a admissão de doentes, a secção de pessoal e o aprovisionamento.

Um hospital tem como principal função prestar cuidados de saúde aos seus utentes e, embora os utentes comparticipem no pagamento dos cuidados que lhes foram prestados, através das taxas moderadoras, estes cuidados/serviços têm de ser mensurados, de modo a se poderem produzir as declarações económicas e financeiras da entidade.

Para que tal acontecesse, na altura, eram usados dois sistemas informáticos, o “Sonho” e o “Allert”. Através deles, os cuidados médicos prestados eram mensurados e faturados aos utentes, seguradoras e subsistemas de saúde. Para além da faturação, na contabilidade eram lançados os documentos de despesas e respetivos mapas de controlo.

Na altura de fazer pagamentos, as faturas a pagar eram selecionadas e no sistema informático, que continha os NIB’s dos fornecedores e/ou trabalhadores, era criado um ficheiro informático para ser enviado para a DGT. Esse ficheiro, continha os valores a transferir e os NIB’s onde esses valores seriam creditados. O ficheiro tinha de ser assinado pela responsável dos serviços financeiros e por outra pessoa da administração.

Era na tesouraria que se procedia ao envio e assinatura dos ficheiros de pagamentos. No seu dia-a-dia, a tesouraria rececionava as taxas moderadoras cobradas e controlava os fluxos financeiros.

O contencioso, era a área em que se tratava das dívidas e dos processos com os utentes e seguradoras, processos esses que já se arrastavam há alguns meses, alguns com mais de um ano, e outros que tinham de ir para tribunal de forma a serem executados.

Período compreendido entre abril de 2006 e a atualidade - Técnico Oficial de Contas na empresa “A&Z – Gab. Contabilidade e Consultadoria, Lda”

Em abril de 2006, regressei à empresa onde realizei o estágio profissional para ingressar no quadro da mesma, onde permaneço até à atualidade. Embora seja um trabalho mais técnico do que aquele para o qual fomos preparados durante a licenciatura, não deixa de ser aliciante pelas constantes mudanças na legislação fiscal e laboral.

Para além da execução da contabilidade de algumas empresas, há ainda a responsabilidade de enviar as declarações periódicas do IVA. Às empresas enquadradas no regime de periodicidade mensal, é necessário enviar até ao dia 10 do segundo mês seguinte àquele a que respeitem as operações, as respetivas declarações. Se a periodicidade for trimestral, o prazo termina no dia 15 do segundo mês seguinte ao que respeitam as operações. O prazo para pagamento é coincidente com o do envio.

Até ao dia 10, há a responsabilidade de se enviar as folhas de remunerações para a segurança social do mês anterior. Relativamente às remunerações, há ainda que enviar a DMR para as finanças até esse mesmo dia. O prazo para pagamento das folhas de remuneração da segurança social decorre entre o dia 10 (data limite de envio) e o dia 20.

Até ao fim do mês de fevereiro, existe a obrigação de enviar o Modelo 10. Neste documento, declara-se os rendimentos sujeitos a imposto auferidos por sujeitos passivos de IRS e IRC residentes no território nacional, bem como as respetivas retenções na fonte.

Chegamos então à fase de envio das declarações de IRS, que em 2016, serão:  A primeira fase de 15 de março a 15 de abril;

 A segunda fase de 15 de abril a 15 de maio.

Durante o mês de maio, enviam-se as declarações de IRC. Contudo o pagamento relativo a essas declarações, caso exista, termina no último dia útil desse mês.

Para terminar o encerramento e apresentação de contas, efetua-se o envio da IES até dia 15 de julho. Essa declaração serve para enviar as contas da empresa e outra informação complementar para a AT, o INE e o Banco de Portugal, além de proceder ao registo das contas na conservatória.

Para além destas obrigações para com o Estado, há que ir de encontro às necessidades dos clientes e ter a preocupação de como os negócios e as contas destes evoluem, já que todos dependemos uns dos outros e as dificuldades financeiras por eles sentidas podem, a médio prazo, repercutir-se em outras e na nossa empresa.

3.3 – Outras Competências Pessoais

Em 1999, iniciei uma colaboração com o Centro de Informática (CI) da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), como monitor nas salas de acesso à internet que estavam ao dispor dos alunos.

Esta experiência, de aproximadamente 3 anos, levou-me a percorrer todos os edifícios da UTAD, além do Ex-DRM, onde tinha aulas. Assim, tinha de me deslocar, com alguma frequência, ao CIFOP, Geociências, Engenharias I, Ciências Agrárias e ao Complexo Pedagógico.

Como monitor tinha de zelar pelo bom funcionamento dos computadores e da sala, em termos organizacionais. Cada aluno tinha direito a usar o computador, no máximo, durante uma hora, finda a qual tinha de ceder o lugar a outro, caso existisse alguém em espera.

Entre 4 de junho e 31 de julho de 2001, frequentei o curso de “Formação Pedagógica

Inicial de Formadores”, com a duração de 96 horas, na empresa “Vila Forma –

Formação Profissional Informática, Lda”, tendo obtido a classificação final de Bom.

Durante o ano letivo de 2001/2002 integrei a Tuna Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (TAUTAD).

Em outubro de 2005, realizei o exame de admissão à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), atualmente Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), tendo obtido aprovação e ficando com a Cédula Profissional n.º 82892.

Em outubro de 2010, fui convidado a integrar a Confraria de N.ª Sr.ª do Amparo, tendo aceite esse convite. Esta confraria tem como objetivo organizar e realizar as festas em honra de N.ª Sr.ª do Amparo e da cidade de Mirandela, bem como preservar o seu património, no qual se inclui o santuário e a capela, nele existente.

Cada mandato desta confraria tem a duração de dois anos, sendo que, quando fui convidado o objetivo era a organização das festas no ano de 2011 e de 2012. Durante esse biénio fui vogal.

Terminado o mandato, alguns elementos acharam que ainda havia coisas para melhorar e resolveram dar continuidade ao trabalho. Neste contexto, fui convidado a continuar a fazer parte da equipa, tendo nesse mandato exercido o cargo de 2º secretário da “Mesa Administrativa”, durante os anos de 2013 e 2014.

Com o ano de 2014 a terminar, resolveu-se reformular a equipa e tentar melhorar o trabalho até aqui realizado e propusemo-nos a mais um mandato de dois anos (2015/2016), tendo agora assumido o cargo de tesoureiro.

Em Maio de 2012, fui convidado a integrar a direção do Sport Clube de Mirandela, clube desportivo que se dedica à prática desportiva, designadamente o futebol, tendo equipas em todos os escalões etários. Para além do futebol dispõem ainda de equipa de natação, equipa feminina de voleibol e de basquetebol. Estas equipas competem apenas nos escalões de formação, como forma de incentivar a prática desportiva nos jovens.

O mandato da direção tem a duração de três anos, sendo que, no dia 10 de junho de 2015, dia em que é comemorado o aniversário do clube, a direção foi reeleita depois de ser a única concorrente ao ato eleitoral.

Durante o ano de 2014 e 2015, fui membro da Assembleia de Freguesia de Mirandela. Um cargo em que, além de se representar os eleitores, é necessário estar a par dos seus problemas e encontrar as soluções adequadas, devido aos poucos recursos financeiros existentes.

Ao longo da vida académica e profissional tenho vindo a frequentar algumas formações, de entre as quais destaco a que todos os anos é organizada em janeiro pela OTOC e que versa sobre o Orçamento de Estado em vigor para esse ano e o encerramento de contas do ano anterior.

CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos o processo de análise económico-financeira a uma empresa.

No primeiro capítulo tentamos demonstrar o que é, como se faz e em que informações se suporta. Demos destaque aos rácios (indicadores) que nos permitem tirar algumas conclusões num breve espaço de tempo, mas podem também induzir-nos em erro e levar-nos a conclusões erradas. Para que tal não aconteça, é fundamental ter umas noções básicas de contabilidade e saber como são calculados, para desta forma podermos aferir se os seus resultados refletem na realidade a situação da empresa. Seguidamente fizemos uma demonstração, aplicação prática, do que descrevemos. Assim, no segundo capítulo, analisamos as contas de três empresas da região nos anos de 2009 a 2013 e verificamos que apesar da conjuntura macroeconómica não ser favorável, elas tiveram uma evolução positiva, apresentando, por norma, resultados positivos e melhorias nos indicadores económico-financeiros.

Por último, fez-se uma breve apresentação do Curriculum Vitae do autor, onde se descrevem os principais momentos do seu percurso académico e profissional.

Foi um trabalho interessante que teve como base os conhecimentos académicos do autor e a sua experiência profissional. Dessa interação surgiu a prática apresentada no segundo capítulo, sendo esse a mais-valia deste trabalho.

Aproveitando o melhor das duas vertentes do conhecimento tentou-se fazer um trabalho que pudesse ser considerado interessante para quem o lê, que fosse de encontro aos vários objetivos propostos e pudesse ser algo em que o autor se revisse.

BIBLIOGRAFIA

 ALTMAN, E. e HOTCHKISS, E. (2006), “Corporate Financial Distress and Bankruptcy Predict and Avoid Bankruptcy, Analyse and Invest in Distressed Debt”, 3ª edição, New Jersey: John Willey & Sons, Inc.

 BANCO DE PORTUGAL – Central de Balanços

 BRANDÃO, Elísio (2008), “Finanças”, 5ª Edição, Editor Elísio Brandão

 BREIA, A., Mata, M., Pereira, V., (2014), “ Análise Económica e Financeira”, Rei dos Livros

BRIGHAM, E. F.; Houston, J. F. (1999), “Fundamentos da moderna

administração financeira”.

COHEN, E. (1996), Análise Financeira, Editorial Presença

CONSO, Pierre: “ A Gestão Financeira das Empresas”; Rés Editora, Limitada, 1975;

 FERNANDES, C., Peguinho, C., Vieira, E., Neiva, J., (2012), “Análise Financeira – Teoria e Prática”; Edições Silabo, 2014; 3ª edição

 GIBSON, C.H. (2000) Financial Reporting and Analysis 8Th Edition.

GIL, A. (1989). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas.

 GONÇALVES, C., Santos, D., Rodrigo, J., (2012), “Relato Financeiro Interpretação e Análise”. Porto: Publicações Vida Económica-Editorial, S.A.  INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA (INE)

JAGELS, M. G., & Coltman, M. M. (2004), Hospitality management accounting, 8th ed. NewYork: Wiley

 KANITZ, S. (1978), “Como prever falências”, São Paulo: McGgraw-Hill.

 LOCHARD, J. (2003), “Os rácios essenciais: Como os utilizar, interpretar e comentar”; Bertrand Editora.

 MARTINS, A. (2002), “Introdução à Análise Financeira de Empresas”; Vida Económica.

 MATARAZZO, D. (2010), “Análise Financeira de Balanços – Abordagem Gerencial” – 7ª Edição: ed. São Paulo: Atlas, 2010

MENEZES, H. (2001) - Princípios de Gestão financeira. Editorial Presença. 11ª Edição. Lisboa

 MOREIRA, J. A. C. (1997), ”Análise Financeira de Empresas”; Vida Económica, Porto

 NAVAIS , C. e Nabais, F.; (2009) “Pratica Financeira I”; Lidel, Edições Técnicas, Lisboa

NEVES, J. C.:(1995) “Análise Financeira métodos e técnicas”; Texto Editora, Lisboa

 NEVES, J. C.:(2002) “Análise Financeira: Técnicas fundamentais”. Texto Editora, Lisboa.

 NEVES, J. C. (2004), “Análise Financeira”; Texto Editora.

 PINHO, C. e TAVARES, S.(2012), “Análise Financeira e Mercados”, 2ª Edição, Áreas Editora.

 SANTOS, A. F. (1981), “Análise Financeira – Conceitos, Técnicas e Aplicações”, INIEF.

 SILVA, J., Ferreira, P. (2014),”Princípios de Gestão Financeira”, Rei dos Livros  SNC – Sistema de Normalização Contabilística – Estrutura Conceptual

 ZDANOWICK, J. E., (2003), “Criando Valor Através do Orçamento”, Porto Alegre: Novak

Documentos relacionados