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3. ESTRUTURA CURRICULAR

3.7. Rendimento escolar e aprovação

Diretrizes Institucionais

Os aspectos referentes à avaliação do processo de ensino e aprendizagem do curso de graduação em Química seguem os dispositivos institucionais, expostos pelo Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução nº 112/10 – COEPP, de 29 de novembro de 2010), que normatiza, em seu Capítulo VII, os seguintes critérios para Avaliação do ensino,

rendimento e critérios de aprovação:

O rendimento do aluno deverá ser verificado através de frequência e avaliação de seu aproveitamento nas respectivas unidades curriculares às quais encontra-se matriculado no período letivo em andamento. Para aprovação nas disciplinas, o aluno será considerado aprovado se apresentar 75% de frequência e nota final igual ou superior a 6,0 (seis), considerando todas as avaliações previstas e previamente estabelecidas no Plano de Ensino.

Para efeito de verificação da frequência, conforme estabelece o Art. 37, não haverá abono de faltas ou compensação de frequência, exceto para os casos previstos em lei.

As avaliações deverão ser estabelecidas quanto ao número, modalidade e critérios de pontuação nos Planos de Ensino de cada unidade curricular, sendo apresentadas aos discentes no início do período letivo. Para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo.

No decorrer do período letivo, o professor deverá divulgar a nota de cada avaliação, com antecedência mínima de 3 (três) dias da data marcada para a próxima avaliação. Ao aluno é assegurado o direito de acesso a sua avaliação após a correção, mediante solicitação direta ao professor ou à Coordenação do Curso.

39 Conforme o disposto no Art. 36, o aluno poderá requerer segunda chamada de avaliação, nos casos em que perder alguma avaliação presencial, por motivo de doença ou força maior.

Após a publicação do resultado de suas avaliações, ao aluno é assegurado o direito de revisão das mesmas, através de requerimento protocolado no Departamento de Registros Acadêmicos, dentro do prazo de 5 (cinco) dias. Para a realização da revisão, a Coordenação de Curso designará banca composta por três professores, que reavaliarão a avaliação e os critérios utilizados pelo professor da disciplina, seguindo as diretrizes estabelecidas no Art. 38.

O aluno poderá requerer exame de suficiência em unidade curricular que julgar possuir conhecimentos, conforme estabelece o Art. 39, desde que o requerimento do mesmo obedeça ao prazo estabelecido no calendário acadêmico. O aluno também deverá apresentar, previamente, documentação comprobatória específica a ser analisada pela Coordenação de Curso e, dentre outros critérios, não poderá ter sido reprovado na referida unidade curricular. O aluno será aprovado por exame de suficiência na disciplina requerida, se obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).

Para o acompanhamento pedagógico e assistência à aprendizagem do discente, a Coordenação de Curso poderá solicitar auxílio específico do Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE).

As atividades de Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares possuem critérios de aprovação que seguem regulamentos específicos.

Especificidade do curso de graduação em Química – Bacharelado

O curso de graduação em Química, devido às peculiaridades inerentes de suas unidades curriculares, utiliza mecanismos auxiliares específicos para avaliação do processo de ensino e aprendizagem e ponderação do desempenho discente pelo docente, de modo a considerar as habilidades individuais e estabelecer critérios distintos para as mesmas, a saber:

40 - elaboração de relatórios de aulas práticas, visitas técnicas e aulas em campo; - realização de estudos dirigidos: análise de questões atuais pertinentes a áreas específicas da Química, estudos de casos, etc.;

- elaboração e apresentação de seminários;

- desenvolvimento de atividades acadêmicas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais.

No que concerne a esse último item, a realização de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde a uma abordagem institucional mais ampla, definida pelo Regulamento COEPP no 78/09, de 21 de agosto de 2009 e pela Instrução Normativa PROGRAD no 01/10, de 10 de fevereiro de 2010. A realização de APS é prática comum a todas as unidades curriculares, consistindo de todas as formas de atividades que complementam os conteúdos expostos durante o período letivo, oferecendo ao aluno a possibilidade de serem realizados trabalhos interdisciplinares, que favorecem a conectividade de conhecimentos aprendidos e reforçam a compreensão e aplicabilidade de conceitos em várias áreas do conhecimento.

A realização das diferentes abordagens acima expostas são planejadas a critério do docente e previstas no Plano de Ensino de cada unidade curricular, sendo apresentadas aos alunos no início de cada semestre, atendendo às peculiaridades e mediante sua aplicabilidade no período considerado.

Programas e Planos de Apoio Institucional ao Processo de Ensino e Aprendizagem

No que concerne aos Programas e Planos de Apoio ao Processo de Ensino e Aprendizagem, em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (PDI), aprovado pela deliberação no 18/2009 do Conselho Universitário, o curso de graduação em Química dispõe dos seguintes dispositivos para o melhor aproveitamento e efetivo desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências curriculares:

41 a) Atividades de Apoio Pedagógico - programas de monitoria, com oferta de bolsas ou na modalidade voluntária, cujos objetivos incluem: oferecer oportunidades de participação do aluno de forma mais ativa na vida universitária e despertar seu interesse pelo ensino, prestando apoio aos alunos com maior grau de dificuldade em unidades curriculares e/ou conteúdos específicos do curso de graduação em Química.

b) Programa de Iniciação Científica (PIBIC) – com a iniciação científica, além de instigar o estudante durante o curso, possibilitar-lhe-á perspectivas de continuidade da pesquisa, ingressando em cursos de pós-graduação stricto sensu.

c) Programa de Bolsa Permanência – com a finalidade de apoiar o discente para sua permanência na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica.

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