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Protocolo 1: Glucantime® + Zyloric® = doses altas

1.6 Resistência à Leishmaniose

A raça canina Ibizan Hound (Figura 2) originada das Ilhas Baleares do Mar Mediterrâneo, principalmente de Ibiza e Maiorca, na Espanha, possui uma característica peculiar: resistência à Leishmaniose. Isso é confirmado pelo fato da região em questão ser considerada endêmica à Leishmaniose Canina. Os Médicos Veterinários que trabalham nas Ilhas relataram poucos casos de Leishmaniose em cães Ibizan, enquanto que os cães de outras raças tinham maior incidência de Leishmaniose Canina clínica (FERRER, et al 2000).

Para investigar esta observação, duas populações de cães das Ilhas Baleares foram examinados para a presença de Leishmania da imunidade celular específica utilizando um tipo de teste de hipersensibilidade retardada (DTH) e de Montenegro para a presença de Leishmania-imunidade-humoral específica utilizando um teste ELISA. Cinqüenta e seis cães assintomáticos, 31 cães Ibizan e 25 cães que pertencem a outras raças foram examinados. Setenta e sete por cento dos cães apresentaram uma resposta imune específica contra a Leishmania, tanto humoral ou celular. Este achado sugere que a taxa de infecção (77%) foi maior do que previamente considerado. Para cães Ibizan DTH 81% foram positivos, enquanto apenas 48% dos outros cães foram DTH positivas. A associação estatística entre cães Ibizan e DTH resposta positiva foi encontrada. A resposta específica humoral foi encontrado em 48% dos cães Ibizan e em 56% dos outros cães. Nenhuma associação estatística em relação à Leishmania, IgG1 específicas e níveis de IgG2 foram encontradas entre os dois grupos (FERRER, et al 2000).

Portanto, os cães da raça Ibizan Hound foram relatados como os mais resistentes à infecção por Leishmania, pois estes desenvolvem uma resposta imunológica diferente (do tipo celular), que consegue combater a doença e evitar a infecção. No futuro, esta raça pode servir de modelo para investigação de proteção contra Leishmaniose e servir de chave para que a porta da cura permanente ou da prevenção efetiva (vacina) seja aberta (AMARAL, 2009).

Figura 2 – Cães da Raça Ibizan Hound, resistentes à Leishmaniose.

2. DISCUSSÃO

Todos os trabalhos e referências consultadas apontam para um aumento no número de casos de leishmaniose e a necessidade de intervenções para o seu controle. O cão é considerado o principal hospedeiro urbano e uma questão muito discutida entre os profissionais de saúde é a eutanásia do animal positivo.

As opiniões em relação à conduta se dividem entre os profissionais de saúde e alguns proprietários: uns defendem a eutanásia, e outros, a realização do tratamento, mantendo, portanto, a vida do animal positivo.

O claro desejo da comunidade em optar pelo tratamento de seus cães é expresso por 80% dos proprietários que se confrontam com a realidade de ter seu animal de estimação doente (RIBEIRO et al, 2001).

A ausência de alternativas leva muitos proprietários a não seguirem em frente no diagnóstico, ou seja, muitos proprietários, ao sentirem medo da confirmação da suspeita, acabam não realizando os exames laboratoriais, ou então, quando o diagnóstico é realizado e a suspeita confirmada, muitos proprietários adquirirem novos cães e/ou removem seus animais para outros ambientes, às vezes não atingidos pela doença, gerando, dessa forma, um foco de dispersão do agente; ou acarretando ações judiciais envolvendo cidadãos e poder público (ARIAS, et al, 1996).

De acordo com o Artigo 5ª da Constituição Federal do Brasil (Anexo I), o proprietário não é obrigado a eutanasiar o seu cão, pois é sua propriedade, e, se o Poder Público o fizer, poderá ser acionado por crime de Abuso de Autoridade (o servidor público) e ainda responder por danos materiais e morais, se assim desejar o proprietário.

Para a maioria dos profissionais de saúde, a eutanásia é uma medida de controle necessária, já que a manutenção da vida de um reservatório só aumentaria a ocorrência da leishmaniose humana. Para outros, a eutanásia é uma medida de controle ideal para cães que não podem ser tratados e/ou apresentam um estágio avançado da doença. Outros, ainda permanecem contra a eutanásia indiscriminada dos cães soropositivos como medida isolada de controle, levando em consideração que muitos desses animais se encaixam dentro dos pré-requisitos de tratamento, como

saúde, estágio inicial de doença, perfeitas condições dos órgãos vitais, e que poderiam estar vivendo sem oferecer risco nenhum à sociedade. Tendo em vista estes pré- requisitos, o tratamento pode apresentar bons resultados se executado corretamente e se a doença for diagnosticada a tempo, porém, nas áreas endêmicas atuais, mesmo se o tratamento não tivesse sido proibido, ele não seria realizado, pois este, não contaria com recursos financeiros necessários para tal, pois, os habitantes vivem em condições precárias, além do baixo nível de informação.

Uma vez submetido ao tratamento, o cão precisará tomar medicamentos por toda a vida e ter o acompanhamento periódico de um médico veterinário para a realização de alguns exames laboratoriais, atestando a boa saúde e eficácia do tratamento. Porém, mesmo se o tratamento não tivesse sido proibido, alguns fatores polêmicos a respeito do custo x beneficio deste, ainda existiriam, pois este tratamento, no geral, muitas vezes é doloroso e caro, podendo causar inúmeros efeitos colaterais; o período após o tratamento dá uma falsa idéia sobre a eficácia, e os proprietários decidem na maioria das vezes, realizar o tratamento dos animais, apenas durante curtos períodos de tempo, e conseqüentemente, nestes casos, as recidivas são frequentes, podendo haver resistência ao fármaco.

A eliminação dos parasitas circulantes na pele do animal gera a impossibilidade de transmissão para o inseto vetor, mas o parasita ainda consegue se alojar em determinados órgãos podendo se multiplicar e se espalhar novamente, em situações de doenças concomitantes, estresse, imunossupressão, entre outras.

Como a eliminação total dos parasitas do organismo hospedeiro não é garantida, a questão do tratamento ainda é polêmica e controversa, pois o cão se torna um portador assintomático e disseminador da doença.

A realização do diagnóstico rápido e eficaz é imprescindível, pois o destino do animal e a conduta do médico veterinário dependem deste resultado. No entanto, em relação à leishmaniose, as técnicas não estão padronizadas, ou seja, a comprovação de que estes métodos são eficientes ainda necessita de mais estudos e ainda não existe um único método capaz de ter sensibilidade e especificidade máximas, de forma a permitir um diagnóstico preciso, e como conseqüência, a permanência de cães infectados sustenta a continuidade do ciclo de transmissão.

Métodos sorológicos, por exemplo, apresentam alta sensibilidade e especificidade, mas nem sempre um resultado soropositivo pode ser conclusivo de doença ativa, da mesma forma que cães infectados podem ser soronegativos (LUVIZOTTO, 2009). O método sorológico recomendado pelo MAPA é o ELISA, pois ele é o mais sensível, ou seja, possui a maior capacidade de identificar os indivíduos positivos, apesar do valor de corte (1:40) não ser tão alto, o que ainda possibilita a presença de resultados falsos-negativos.

O fato de várias doenças infecciosas, como Tripanossomíase, Ehrlichiose, Babesiose, Dirofilariose e Borreliose, poderem interferir na análise, demonstrando resultados falso-positivos, juntamente com a demora na divulgação de resultados, limitações de orçamento e na indisponibilidade de pessoal capacitado, também são apontados para alguns autores como causas dos resultados insatisfatórios dos métodos de controle.

A prevenção da infecção nos cães, e, conseqüentemente o bloqueio da transmissão do parasita ao vetor, correspondem a uma condição, que eleva a vacina a um patamar em potencial, no quesito estratégia de controle e no quesito tratamento da leishmaniose, proporcionando o fim da grande polêmica, entre eliminar ou tratar cães soropositivos e controlar com mais eficácia a expansão da doença humana.

Apesar das vacinas estarem registradas no MAPA e cumprirem as exigências técnicas de eficiência nos anos de 2003 e 2006, ainda não é recomendada sua utilização em saúde pública, pois a vacina apresentada ainda não demonstrou, nos estudos publicados, sua imunização estéril, e são duvidosos os resultados para o auxílio ao controle da LV humana. Por isso, o Ministério da Saúde expressou, em nota técnica, que não foram ainda realizados estudos com relação ao impacto na incidência humana e canina, assim como estudos de custo/efetividade e custo/benefício. Diante da ausência dos referidos estudos, o Ministério da Saúde determina que as vacinas não sejam utilizadas como medida de controle da LV no Brasil.

Além desta nota técnica, o Ministério da Saúde poderá considerar que animais vacinados que apresentem soroconversão após vacinação tenham sua eliminação recomendada, conforme o programa de controle de leishmaniose visceral de 2003.

Por enquanto, diante do fato da vacinação não ser recomendada e o tratamento continuar proibido, a eutanásia permanece como medida de profilaxia, juntamente com a eliminação do vetor. Porém, esta última, por meio de inseticidas, divide opiniões, pois mata outras espécies de insetos, podendo ocasionar desequilíbrio ambiental. A utilização da coleira antiparasitária (observando a validade da mesma e a troca freqüente) e/ou produtos que impeçam o mosquito de chegar aos cães, como repelentes e telas duplas ou finas nas janelas e nos canis, podem ser utilizados e incentivados pelos médicos veterinários de regiões endêmicas, mas também não existem garantias absolutas para sua eficácia.

Um elemento indispensável em qualquer planejamento de combate a zoonoses é a diminuição do excesso populacional de cães, ou seja, a promoção de campanhas de castração reduziria o principal reservatório doméstico da doença, no sentido de diminuir a natalidade e impedir o contato dos cães abandonados com reservatórios selvagens da doença, como é o caso da raposa, por exemplo, comuns em algumas regiões endêmicas.

É importante que haja também, um esclarecimento da classe Veterinária, quanto à necessidade de notificar ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), e suprir eventuais dificuldades em lidar com a doença, tanto no que concerne aos diagnósticos quanto na orientação do proprietário sobre prevenção e/ou manejo e tratamento do animal infectado.

3. CONCLUSÕES

De acordo com a OMS, os países mais afetados devem promover a troca de experiências e intensificar o desenvolvimento de remédios acessíveis e de qualidade, com ciclos terapêuticos menores e menos tóxicos. Da mesma forma, organismos associados devem manter e ampliar o apoio a estes países e aumentar as pesquisas de vacinas, já que até o momento, ela ainda não é recomendada, pois não existem trabalhos comprovando sua eficácia significativa e se esta terá impacto na diminuição da incidência humana.

É imprescindível que seja realizado um estudo detalhado de ensaio vacinal, pois este poderia determinar um avanço na intervenção no combate à Leishmaniose, pois, a partir de uma vacina eficaz, a saúde e o bem estar de inúmeros cães seriam preservados, conseqüentemente, a incidência humana diminuiria e a doença, portanto, finalmente seria controlada.

Enquanto se espera o avanço de conhecimento tecnológico, em relação à vacinação profilática e tratamento dos cães infectados, as ações de controle (combate ao vetor, eutanásia de infectados, coleiras repelentes, telas e mosquiteiros), continuam sendo o método mais indicado para que a incidência endêmica seja mantida.

A realização de inquéritos sorológicos caninos (amostrais ou censitários), além de sua função de controle de reservatório canino em extensas áreas, tem papel fundamental na detecção de focos silenciosos da doença e na delimitação de regiões ou setores de maior prevalência, onde a execução das medidas de controle se faz mais necessária.

A participação das clínicas veterinárias no monitoramento e controle da leishmaniose canina deveria ser buscada, através de campanhas de conscientização, onde a mobilização destes profissionais ligados à saúde, juntamente com as populações locais, promovessem uma ampla discussão sobre o impacto desta zoonose na saúde pública.

Especialmente por se tratar de uma zoonose, cabe aos médicos veterinários assumirem o compromisso e a responsabilidade que a leishmaniose exige, promovendo o bem estar animal e a saúde pública. Cabe aos médicos veterinários

também orientar os proprietários de animais, quanto à prevenção. Além disso, ao diagnosticar um animal, deverá ser realizada, com obrigatoriedade, a notificação à autoridade sanitária ou o CCZ, e, conforme preconizado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, esclarecer o proprietário sobre o risco de um cão infectado para os outros animais, para a família e para a comunidade.

Com base na literatura consultada, fica evidente que os adeptos à eutanásia e os adeptos ao tratamento têm boas argumentações para os seus pontos de vista, não cabendo um julgamento definitivo sobre o certo e o errado. Porém, deve ser enfatizado que o correto continua sendo o que a legislação permite e/ou recomenda. Por mais que alguns países, como a Espanha, França, Itália, Alemanha e Portugal realizem o tratamento regularmente, no Brasil, o fato de não haver um tratamento confiável, que livre os animais da infecção torna o tratamento ainda proibido por lei.

Por fim e não menos importante, se o tratamento e a prevenção com a utilização da vacina possuem o custo elevado, não existindo demanda significativa nas áreas endêmicas, pois a população vive em condições precárias e de baixa renda, estes métodos se tornam medidas ineficazes para controle, pois, mesmo que eles não tivessem sido proibidos, eles não seriam utilizados.

Em relação à eutanásia, ela não seria tão preconizada se o tratamento fosse 100% eficaz, e, por outro lado, se a eutanásia estivesse reduzindo drasticamente a ocorrência da Leishmaniose, os clínicos não teriam estímulo para defender a manutenção dos cães portadores, sintomáticos ou não.

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