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4. RESPONSABILIDADE CIVIL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

4.4 RESPONSABILIDADE NOS CASOS DE ENDOSSO FALSO

O endosso pode ser entendido como a forma com que se transfere um título. O endosso pode ser em branco ou em preto. O endosso em preto, ocorre mediante a assinatura do endossatário e do endossante, deixando transparente a transmissão do crédito.

Aquele que endossa o título é responsável pela verificação da regularidade da cadeia de endossos, conforme dita o art. 39 da Lei de Cheques (BRASIL, 1985). Todavia, a conferência das assinaturas fica sob a responsabilidade do banco.

Sendo assim, o sacado ao receber o cheque deverá conferir a cadeia, atestando que aquele que porta o título é verdadeiramente legítimo para tal. Entretanto, caso um dos endossos tenha sido assinado por um indivíduo que não seja cliente do banco, a instituição não conseguirá atestar a veracidade da assinatura e portanto, não poderá ser responsabilizada.

É fato incontroverso que o cheque emitido pela cliente da autora nominalmente a esta e enviado pelo correio foi depositado em conta de terceiro em decorrência de endosso falso constante da cártula. A controvérsia cinge-se sobre a existência de danos morais e sobre a responsabilidade da ré pelo evento. Denota-se da petição inicial que tanto a autora como sua cliente estavam cientes da demora na entrega da

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correspondência que continha o cheque e, portanto, de seu extravio, tanto que a cliente da autora realizou no dia 05/03/2007 transferência para sua conta a fim de pagar pelos serviços prestados. Cumpre destacar que ao enviar cheque, ainda que nominal, pelo correio e, ao não sustar seu pagamento após saber de seu extravio, a cliente da autora praticou condutas comissiva e omissiva que facilitaram a ocorrência da fraude. Note-se que o réu somente está obrigado a conferir a regularidade do endosso e não sua autenticidade, até porque, como a autora não é cliente do réu, não poderia conferir se a assinatura aposta no cheque, a título de endosso, é compatível de fato com a sua assinatura. (TJRJ, 2007, www.tjrj.jus.br)

Desta forma, é possível perceber que a jurisprudência, tanto do estado do Rio de Janeiro, como a dos demais estados do Brasil, entende que a veracidade das assinaturas nos endossos é de responsabilidade dos bancos somente quando se tratar de clientes destes. Seria extremamente injusto obrigar as instituições a ter manter o controle sobre assinatura de indivíduos que nem sequer possuem cadastro em suas bases.

4.5 PROTESTO INDEVIDO DE DUPLICATA

O protesto pode ser considerado como meio através do qual legalmente se possibilita atestar o não cumprimento de uma obrigação de pagamento. Com o protesto, o nome do devedor passa a constar no SERASA, o que impossibilita a abertura de crédito, posto que os bancos realizam uma consulta a esse sistema antes de efetivarem a algumas das mais relevantes operações bancárias.

Ocorre que em alguns momentos, os bancos acabam por antecipar o valor que seria resultante da transação originária do título, sendo assim, passam a ocupar a posição de credores no lugar do antigo credor. Entretanto, muitas vezes, as instituições financeiras protestam um título vencido sem possuir o total conhecimento dos motivos que acarretaram a não efetivação da quitação (BRAGA, 2004). O Superior Tribunal de Justiça demonstrou seu entendimento sobre o tema, in verbis:

62 Comercial. Ação de Sustação de Protesto e Indenização por danos morais. Duplicata sem aceite. Prévia comunicação ao banco de que as mercadorias não foram entregues. Responsabilidade da Instituição.

I -Previamente advertido o banco sobre a fragilidade da cártula em face da não entrega das mercadorias pela endossatária, o envio do título a protesto torna-o co-responsável pelos danos morais causados à suposta devedora. II-Recurso especial não conhecido. (STJ, 2001, www.stj.jusbrasil.com.br)

Como estudado anteriormente no item 2.5, uma duplicata, por exemplo, pode ter sido emitida de maneira simulada, não tendo o devedor conhecimento da dívida que lhe está sendo dirigida ou tendo sido atestada equivocadamente os objetos dessa compra e venda. Quando isso acontece, os bancos são responsabilizados pelo protesto indevido do título, estando sujeitos, muitas das vezes a ações indenizatórias com cumulação de pedido de danos morais.

4.6 NOTA PROMISSÓRIA LEVADA INDEVIDAMENTE A PROTESTO

Os bancos, alguns anos atrás, tinham o costume de incluir em seus contratos a cláusula mandato. Essa cláusula, segundo Rodrigo Bernardes Braga (2004, p. 30 ) tinha como objetivo “eleger mandatário para, em nome do cliente, emitir nota promissória no momento de lhe abrir o crédito”. Isso ocorria, para que a instituição financeira possuísse um título executivo extrajudicial, que seria capaz de iniciar uma ação de execução, fazendo com o que o tempo de retorno do dinheiro fosse menor.

Entretanto, a jurisprudência demonstrou fortemente a impossibilidade de consagração de tal prática e atualmente, os contratos de fornecimento de crédito não estão mais vinculados a uma nota promissória, confira-se:

63 PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. NOTA PROMISSÓRIA. AUSÊNCIA DE TÍTULO LÍQUIDO, CERTO E EXIGÍVEL. IMPROVIMENTO DO RECURSO.

I- A nota promissória dada em garantia de contrato de abertura de crédito, ainda que emitida pelo valor correspondente ao seu limite, não é título executivo para a cobrança da dívida apurada em razão daquele contrato. Precedentes do STJ;

II- Portanto, correto o julgado que extingue o processo, remetendo-se o credor para a cobrança pelas vias próprias, se no contrato a promissória corresponde a determinado valor e é emitida em quantum diverso;

III- Recurso a que se nega provimento; (TJRJ, 2001, www.tjrj, jus.br)

Esse pode ser considerado um grande avanço para a proteção do consumidor, uma vez que se tratava de atitude extremamente abusiva e que se aproveitava da situação de necessidade e vulnerabilidade dos clientes.

4.7 RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

A lei 6.024 (BRASIL, 1974) trata da responsabilidade dos administradores das instituições financeiras. Os artigos 39 e 40 impõem que haverá a responsabilidade, mesmo que solidária, pelas omissões e pelos atos praticados pelos administradores.

A doutrina, representada por Rodrigo Bernardes Braga, iniciou uma discussão a respeito da natureza dessa responsabilidade, se seria objetiva ou subjetiva. Todavia, através da interpretação dos artigos supracitados, é possível perceber que a intenção do legislador foi a de dar obrigações aos administradores, mas uma obrigação sujeita a culpa. Isso é perceptível quando há a utilização do trecho: “omissão em que houverem incorrido”, a comprovação dessa omissão só ocorre quando se trata de responsabilidade subjetiva, caso contrário, haveria uma pré-disposição à responsabilização dos administradores. (BRAGA, 2004)

64 A interpretação explicada acima, apesar de conter a opinião de grande parte dos juristas, ainda é criticada. O que se deve deixar claro é que é de responsabilidade do Estado a fiscalização da atuação das instituições financeiras, sendo papel, principalmente do Banco Central averiguar as práticas do mercado.

Por conseguinte, os administradores dos bancos devem receber tratamento equiparado ao dos administradores das sociedades empresárias comuns, quando se trata de responsabilidade civil. Isso significa dizer que não há como responsabilizar objetivamente o administrador de instituições financeiras existentes em um enorme território, uma vez que o mesmo não seria capaz de ter o controle de todas as ações tomadas pelas regionais.

Além disso, não se deve olvidar que os administradores são profissionais, na maioria das vezes qualificados para desempenhar tal função, não devendo ser confundidos com a personalidade da instituição para qual trabalham. Os bancos, desde a Idade Média, constituem-se como empresas e isso foi considerado um grande avanço tendo em voga a evolução econômica mundial, desta forma, estes, como pessoas jurídicas devem ser considerados fornecedores nos termos do Código de Defesa do Consumidor, sendo responsabilizados por suas condutas como instituição bancária em sentido amplo, conforme explicado no item 3.6. (BRAGA, 2004)

Destarte, pode-se dizer que a responsabilização dos administradores só ocorrerá quando for comprovada conduta dolosa ou culposa. A culpa, elucidada anteriormente no item3.3.2, ocorre quando, tendo obrigação de agir, o agente se omite, negligencia, age com imprudência ou imperícia.

65 5. CONCLUSÃO

Os títulos de crédito, importante peça no cenário econômico brasileiro, são de grande aplicabilidade no dia-dia dos indivíduos e, exatamente por isso, o estudo do funcionamento do ambiente bancário é de extrema relevância. Os bancos estão em grande parte das vezes envolvidos de alguma forma nas transações envolvendo as cártulas.

Desta forma, as instituições financeiras, por participarem ativamente, assumirem os riscos da atividade que desempenham e por serem fiscalizadas e regidas pelo Estado através do Banco Central devem ser responsabilizadas objetivamente pelos danos sofridos por seus clientes tendem a ter a confiança e a obrigação de desempenhar determinadas funções.

A ocorrência das fraudes com a utilização dos títulos de crédito aflorou a discussão sobre a necessidade de uma responsabilização das instituições financeiras. Sendo assim, nos dias atuais, especialmente com o advento do Código de Defesa do Consumidor, ocorre a responsabilização objetiva dos bancos, o que significa dizer que a vítima da fraude, em regra, não deve arcar com os danos sofridos.

Existe ainda uma discussão sobre a responsabilidade dos administradores dessas instituições, entretanto, a legislação aplicável é clara quando trata do tema, o que permite a conclusão de que existe sim a necessidade de comprovação da culpa.

Neste trabalho de conclusão de curso foi realizado um estudo prévio a respeito dos princípios aplicáveis aos títulos de crédito, uma breve explicação sobre as especificidades de cada cártula, além disso, foi feita uma explanação das possíveis fraudes relacionadas ao tema, tendo como base o Código Penal. Realizou-se a diferenciação entre as responsabilidades civil objetiva e subjetiva e os pressupostos de cada uma e por fim, passou a constar as especificidades das instituições financeiras.

66 Sendo assim, pode-se concluir que o Código de Defesa do Consumidor é extremamente importante para aqueles que utilizam os títulos de crédito, uma vez que foi esta legislação que enquadrou os bancos como fornecedores de serviços e, por conseguinte, os obrigou a indenizar os danos causados independentemente de comprovação da culpa.

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