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4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

4.5 CATEGORIA 5: RESPONSABILIDADE CORPORATIVA

4.5.2 Responsabilidade social interna

Aqui estão reunidos os depoimentos dos gestores entrevistados, quanto à responsabilidade social percebida internamente – sem nenhuma divulgação.

[...] Hoje não temos nenhum analfabeto na empresa [...] Mas recente

temos o incentivo de pós graduação [...] Do ponto de vista educacional a

empresa é quase nota dez!, temos pessoas que nem possuíam o primário e hoje tem um curso superior! (G01).

[...] O clube é uma responsabilidade social fantástica, no que diz respeito à preocupação do bem estar e lazer [...] Tivemos o “engrenando no saber” que foi o trabalho de alfabetização de alguns funcionários [...] Então a empresa deu oportunidade para todos [...] Hoje não existe mais analfabeto na empresa a grande maioria possui o segundo grau (G08).

[...] Com a comunidade a empresa já tem um histórico bastante antigo [...] Temos o apoio a creche, ao lar do idoso, um programa para

aproveitamento de resíduo para se fazer brinquedo e aproveitar na creche,

são movimentos que demostram preocupação de quem está ao redor da empresa. . [...] Hoje temos o programa de atleta cidadão para a comunidade. [...] Tivemos o programa de alfabetização (G01).

[...] A empresa trás familiares para conhecer as instalações da empresa para se inteirar aonde sua mãe ou pai trabalham, após a visita eles se dirigem ao refeitório e assistem palestras da área de saúde, segurança do lar, acidente de trânsito, [...] Todo este contexto extrapola os limites físicos das instalações da empresa [...] Temos doações que são realizadas pela empresa [...] Para a comunidade mais carente, estas práticas sociais já existiam a Governança Corporativaveio apenas reforçar (G04).

Temos a visita dos familiares [...] No qual, acho uma coisa fantástica, os familiares conhecerem as condições e ambiente de trabalho eu acho isto muito positivo [...] Eu percebo isto como uma responsabilidade social perante os seus funcionários [...] Existe um elo, aproximação e uma integração maior dos familiares com a empresa (G09).

[...] No ambiente interno percebo a preocupação com a segurança dos

funcionários [...] O setor de segurança atua fortemente [...] A responsabilidade social já era bem perceptível antes da Governança

Corporativa (GO3).

Constata-se, a partir dos depoimentos dos entrevistados, que essa empresa mantém muita unidade com os seus empregados: dá-se incentivo para a melhoria da qualidade de vida no trabalho e fora dele, incentivam-se os estudos, cuida-se do lazer e pensa-se em seus familiares. Vale destacar que essa prática parece que já existia antes mesmo de se falar em Governança Corporativa.

4.5.3 Documentos como dados

As informações provenientes da Cartilha da Governança Corporativa, do Jornal da empresa e do Código de Conduta confirmam as declarações dos gestores entrevistados, quanto à responsabilidade social praticada por essa empresa em favor tanto dos funcionários, quanto da comunidade que cerca essa empresa, correspondentes das figuras 23 a 30.

Figura 23 - Responsabilidade Social (Projeto Atleta do Futuro) Fonte: Jornal da empresa

Figura 24: Atleta do Futuro - Responsabilidade Social Fonte: Jornal da empresa

Figura 25 - Texto Incentivo a Educação

Figura 26 - Visita de Familiares Fonte: Jornal da empresa

Figura 27 - Semana da Qualidade de Vida

Fonte: Jornal da empresa

Figura 28 - Compromisso da Organização com seus empregados.

Fonte: Código de Conduta

Figura 29: Responsabilidade Social

Fonte: Jornal da empresa

Figura 30: Compromisso da Organização em relação a comunidade, sociedade e meio ambiente Fonte: Código de Conduta

O capítulo seguinte apresenta a conclusão da pesquisa e sugestões para trabalhos futuros.

5 CONCLUSÃO

Este estudo procurou investigar como a Governança Corporativa e suas boas práticas estão sendo percebidas pelos gestores de uma empresa do ramo automotivo, na Região Metropolitana do Recife-PE.

Pode-se constatar pela análise dos depoimentos dos entrevistados, que eles realmente percebem a Governança Corporativa instalada e disseminada como boas práticas que não somente regulamentam as ações internas, mas principalmente dá a garantia da transparência das informações para o público externo.

Para a maioria dos entrevistados, a implantação da Governança Corporativa nessa empresa disseminou o conhecimento a esse respeito entre os gestores, em especial, de certa maneira que todos eles parecem estar bem conscientes não somente sobre o que ela significa, mas principalmente sobre os benefícios que essas boas práticas podem trazer para o convívio entre eles, para a melhoria da gestão e da disciplina, de maneira geral, para a minimização dos riscos de fraude, bem como pode contribuir com a transparência das informações dadas aos sócios e à sociedade.

Como de forma habitual em toda mudança, existiu certa resistência e desconfiança, porém no decorrer do processo e com a conscientização dos gestores sobre o tema, esta resistência passou a ser amenizada. Os mesmos passaram a visualizar os benefícios obtidos com a Governança Corporativa, como a diminuição de probabilidade de fraudes, decorrentes de um melhor gerenciamento dos riscos, aprimoramento dos controles internos, entre outros. Verificou-se que os gestores estão cientes dos resultados obtidos com a utilização da Governança Corporativa, bem como a nova forma de exercer suas atividades, com mais rigidez nos controles internos e formalização dos processos.

Esta pesquisa revela que embora todos aprovem o resultado final da nova forma de exercer suas atividades um aspecto que necessita de melhoria é a questão da burocratização em algumas solicitações específicas realizadas pelo departamento de Governança Corporativa.

Sobre a transparência, vale ressaltar que foi a categoria temática com maior nível e frequência entre as opiniões. Ficou evidente na percepção dos gestores que após a implementação da Governança Corporativa as informações ficaram mais confiáveis e transparentes. Da mesma maneira, todos salientaram que a diretoria realmente tem interesse que a comunicação flua para as partes interessadas.

A Ouvidoria, que destina a recepcionar e processar opiniões, elogios, sugestões, críticas, reclamações e denúncias sobre transgressões éticas, foi ressaltada pelos gestores de forma positiva e os mesmos a denominam como um dos canais de comunicação mais marcantes com a implementação da Governança Corporativa, ao ponto de alguns gestores se confundirem e utilizarem a expressão Ouvidoria como sinônimo de Governança Corporativa. Outros instrumentos foram também citados pelos gestores como facilitadores na transparência da comunicação, tais como o código de conduta, os quadros de avisos e o jornal de publicação bimensal.

Um dos aspectos ressaltados como barreira no processo de comunicação interna diz respeito à questão do idioma, embora se perceba uma preocupação da diretoria sobre este aspecto, havendo então um aumento na quantidade de intérpretes no quadro funcional da empresa.

Quanto à transparência da comunicação aos órgãos externos, ficou claro que a empresa já adotava essa boa prática, antes da implementação da Governança Corporativa. De forma geral, os gestores declaram que embora existam ruídos no processo de comunicação, houve uma melhora significativa e desejo da alta gestão em disseminar a comunicação.

Percebe-se, ainda, o interesse não somente de informar, mas principalmente o desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. A adequada transparência resulta em um clima de confiança (IBGC, 2009).

Com relação à percepção dos gestores referente à equidade, um dos aspectos que foi ressaltado por todos os entrevistados diz respeito à questão do fardamento, que é o mesmo para todos, bem como o refeitório e alimentação. Os gestores afirmam que, as práticas de tratamento igualitário no âmbito interno já estavam bastante presente na organização bem antes da implementação da Governança Corporativa. Esta situação foi atribuída pelos entrevistados como uma questão cultural, pois todos os diretores são de nacionalidade japonesa.

Parece que está evidente aos gestores que a organização possui práticas que combatem atitudes discriminatórias, tais como: o Código de Conduta, as diretrizes da Governança Corporativa e a Ouvidoria foram descritos pelos entrevistados e apontados como ferramentas para combater tais práticas. Foram identificados casos isolados da inexistência de equidade, mas de forma geral os gestores percebem que a empresa possui atitudes igualitárias.

De fato, após a implementação da Governança Corporativa, pode-se perceber que a forma de relacionamentos entre os funcionários de mesmos níveis hierárquicos ou não,

tiveram como aliado o canal de comunicação denominado Ouvidoria. De fato, caso ocorra alguma prática ou atitude discriminatória o funcionário pode encaminhar a sua queixa para que a alta gestão tome conhecimento do fato, averigue e posteriormente resolva a situação. Todos passaram a policiar-se e a repensarem a maneira de reportar-se aos sues subordinados e superiores, a Ouvidoria de fato foi, e ainda é bastante divulgada e incentivada realmente para que todos a utilizem de forma coerente; está visível na cartilha da Governança Corporativa, no Jornal da empresa e na postura da alta gestão. Ela, então, passou a ser uma das fortes aliadas nas questões pertinentes à equidade.

Quanto às práticas corporativas a pesquisa identificou que a empresa realmente tem interesse e pratica as boas práticas da Governança Corporativa, incorporando considerações de ordem social, no âmbito tanto interno quanto externo. Quanto a esse primeiro, ficou também evidente as práticas corporativas de ordens sociais como, erradicação do analfabetismo na empresa, incentivos à educação, lazer (clube da empresa), integração de familiares, palestras educacionais, entre outros. No âmbito externo, percebe-se a preocupação da empresa com a comunidade, no que diz respeito: ao nível de ruídos, poluição, campanhas em prol de doações de alimentos, creches, lar do idoso, incentivo à educação através do projeto atleta do futuro, entre outros.

Ao que concerne às considerações de ordens ambientais, a empresa já incorpora uma política de educação ambiental bastante intensa com seus funcionários, estendendo estas práticas às demais partes interessadas, tais como fornecedores, clientes e comunidade. No decorrer das entrevistas percebi que os gestores sentiam-se “confortáveis” em demonstrar que na empresa em que trabalham se adota práticas de ordens sociais e ambientais.

Percebe-se que todas as ações de ordens sociais e ambientais já estavam incorporadas na definição dos negócios dessa empresa; a implementação da Governança Corporativa veio apenas para reforçar e formalizar tais procedimentos.

Verifica-se, ainda, que quanto ao aspecto da prestação de contas, os depoimentos indicam que já existiam eventos e ferramentas bem definidos na empresa, tais como o planejamento orçamentário com revisões trimestrais, metas e diretrizes, auditoria contábil externa e assembleia anual dos cotistas. O que ficou bastante evidente na percepção dos gestores após a implementação do departamento de Governança Corporativa, foi a formalização dos procedimentos dos controles internos e a elaboração dos manuais de procedimentos internos das áreas consideradas de maior risco operacional.

Conclui-se que a referida empresa no decorrer destes sete anos de implementação do departamento de Governança Corporativa consegui disseminar o significado e a importância dela, conforme a percepção dos gestores, bem como o exercício das boas práticas.

No tocante às recomendações de pesquisas futuras, seria importante estender a referida pesquisa aos analistas da área administrativa, aos funcionários do “chão de fábrica” e aos gestores do alto escalão.

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