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Responsabilidades do empregador nos casos de conexão excessiva

No documento Direito e desconexão (páginas 36-45)

2. O DIREITO À DESCONEXÃO

2.4 Responsabilidades do empregador nos casos de conexão excessiva

Com a inovação acelerada na relação de emprego, no plano trabalhista, uma das mais importantes mudanças e aperfeiçoamento foi à descoberta do universo da

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personalidade do trabalhador no contexto da relação de emprego. (DELGADO, 2016)

A responsabilidade do empregador na excessiva conexão traz grandes consequências ao obreiro, assegura assim Bivar (2013) ao empregador resta falsa impressão de que, quanto mais seus empregados trabalham, mais lucro terá sua atividade.

O direito à desconexão não esta expressamente no ordenamento jurídico, mas com a prática excessiva do obreiro em relação a sua jornada, restou clara o direito de indenização para ele, tornando se responsabilidade do empregador.

Com maestria, Oliveira (2010, p.1182) sustenta que

Na hipótese de violação persistente e reiterada do direito à desconexão pelo tomador de serviços, será viável a apresentação judicial de ação munida de pedidos de indenização por danos morais e de tutela inibitória para que o empregador se abstenha de praticar a conduta em detrimento do empregado.

A norma constitucional e a subsidiária, como já vimos, mantém uma regra em hora normal e hora extraordinária, de fato quando extrapolada sem planejamento, consequentemente diminui-se o tempo do indivíduo reservado para o descanso e lazer, necessidades inerentes á manutenção da sua saúde e capacidade produtiva. (BIVAR, 2013)

Sendo assim, previsto a responsabilidade do empregado na conexão excessiva, englobando os acidentes. Segundo Bivar (2013) grande parte dos acidentes de trabalho se origina da estafa obreira, dependendo da gravidade e das consequências do acidente, a empresa pode ser condenada ao pagamento de indenização por danos morais, matérias e/ou estéticos.

Não bastasse assim há mais doenças que se desenvolvem em função do trabalho excessivo, como distúrbios do sono dor de cabeça, disfunção digestiva.

A forma de efetivar o desligamento ao trabalho, o que pode ser procedido nas empresas é por bloqueios de acesso a endereços profissionais de e-mail, a chamadas telefônicas, envio de mensagem por telefone móvel, impossibilitando essas maneiras de contato fora do horário controlado de serviço. (SANTOS, 2015)

[...] sem uma medida como essa assegurando o desligamento do trabalho, a conexão constante pode inclusive frustrar o projeto de vida do trabalhador, destruindo suas aspirações próprias em jornadas descabidas e incessável ligação ao trabalho pela tecnologia, o que pode culminar no que a doutrina vem chamado de “dano existencial” (SANTOS, 2015, p.20) Comprovada a relação da doença adquirida com as atividades exercidas na empresa, é desta o ônus de arcar com todo o tratamento médico do empregado, além de indenizá-lo por eventuais danos morais experimentados. (BIVAR, 2013)

O deve de indenizar do empregador fica comprovado pelo obreiro, de forma: [...] o empregador, ao exigir excessiva carga de trabalho, causa- lhe dano de ordem psíquica, social e familiar. [...] ao impedir o obreiro de gozar o direito ao lazer, laborando grande número de horas extras, sem folgas e férias regulares, o empregador furta-lhe não só o convívio com sua família, mas, sua dignidade, saúde e segurança. [...] exigência de jornada laboral excessiva caracteriza método de gestão arbitrária, que comporta reparação; por dano moral, em razão do abalo psíquico; por dano material, pelo efetivo impedimento do gozo do pleno lazer. (DELGADO, 2016. 981) Conforme jurisprudência colacionada, resta pacificado o entendimento de indenização por trabalho excessivo do obreiro.

TRT-1 - Recurso Ordinário RO 00001142020125010242 RJ (TRT- 1)Data de publicação: 31/03/2016 - Ementa: DANO

MORAL. JORNADA DE TRABALHO EXCESSIVA. CABIMENTO. Restando comprovado que a carga de trabalho do autor era extenuante e, por óbvio, afetava sua vida social, não há dúvida de que a empregadora cometeu atitude ilícita, ensejadora de dano moral. (RIO DE JANEIRO, 2016)

Desta forma, a ameaça ou lesão ao direito ao direito da personalidade gera perdas e danos, independentemente de outras sanções previstas em lei (art. 12 do Código Civil). A utilização dessas normas civis traduz uma fonte subsidiária do Direito do Trabalho. Se o dano moral for provocado pelo empregador, em decorrência da relação de empregado, a lesão afeta os direitos da personalidade a ser decidida pela Justiça do Trabalho. (BARROS, 2016)

Cabe salientar também que o direito à vida esta na carta marga, violando este direito gera um dano que é o prejuízo supremo. Ressalta assim, Barros (2016, p. 412) com fulcro no art.7ª, XXVIII, da Constituição, é possível a condenação por dano moral na hipótese de acidente de trabalho ou doença profissional, uma vez comprovada à conduta dolosa ou culposa do empregador.

Como é sabida, a lei subsidiária das leis trabalhistas, é o Código de Processo Civil, e sua mudança, se dá mais ênfase à responsabilidade do

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empregador. Nesse sentindo, o art. 186 do CPC, explica que, o dano a outrem por ação, omissão voluntária, negligência ou imprudência.

Resultado esse em que o trabalhador submetido à conexão excessiva deve sim ser reparado pelo dano sofrido.

Portanto, o dano causado nas relações de emprego é caracterizado quando o obreiro é privado de seu projeto de vida e sua vida de relações, contra a sua vontade, não usufruindo tempo de descanso e lazer em razão do trabalho imposto pelo empregador, gerando assim dano efetivo. (NETO, 2013)

E a prova para esta caracterização é de suma importância, uma vez que caracterizada a voluntariedade do obreiro em realizar a jornada excessiva, fica descaracterizado o dano, assim relata Neto (2013, p. 18), pois se o empregado escolheu o projeto de vida de dedicação ao trabalho, gozando dos benefícios de satisfação profissional e financeiros, não de se reconhecer o dano existencial.

Diante dessa premissa, acredito que a responsabilidade não seja só do obreiro, pois a relação empregatícia decorre de contrato em que o empregador também faz parte, sendo ele o detentor e responsável de vigiar a jornada de trabalho.

Assim, o equilíbrio da jornada de trabalho exercida pelo obreiro precisa ser levado em consideração, pois é onde acontece o dano e sua comprovação.

Na Reforma Trabalhista, o Projeto de Lei nº 6.787/2016, apresenta este ano pelo Governo atual, a qual já foi aprovada na Câmara dos Deputados e esta tramitando no Plenário, vigora a mudança na jornada de trabalho pode mudar para até 12(doze) horas diárias e o limite semanal até 48 (quarenta e oito) horas. Se assim for aprovada e entrar em vigor fica condicionado ao acordo coletivo para execução da mesma, não ultrapassando 220 (duzentas e vinte) horas mensais, já incluídas as horas extras.

O que também fica evidenciado a responsabilidade de ambas as partes, uma vez que assumido o risco da excessiva jornada as consequências de ambas as partes, mas a maior é do empregador, pois como falado, é ele que detém a responsabilidade do contrato de trabalho, em vigiar e controlar a execução da jornada de trabalho do próprio empregado.

Resta claro assim pelo julgado colacionado

TST - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA: AIRR 21446420125020221 Processo AIRR 21446420125020221 Orgão Julgador 8ª Turma Publicação DEJT 26/05/2017 Julgamento 24 de Maio de 2017 Relator Dora Maria da Costa Ementa AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA.1. DOENÇA OCUPACIONAL. CONCAUSA. DANOS MORAIS E MATERIAIS. INDENIZAÇÃO. REDUÇÃO. O Regional amparou-se na conclusão do laudo pericial elaborado pelo expert, registrando expressamente que, na hipótese vertente, o reclamante apresenta hérnia discal com compressão radicular de L5, além de protusões em L3L4 e L5LS1, que lhe provocaram incapacidade laboral parcial e permanente. Assinalou o Tribunal de origem que as funções desenvolvidas pelo reclamante atuaram como concausa para o desencadeamento e agravamento da moléstia. Salientou que não foram produzidos elementos probantes capazes de afastar a conclusão pericial. Concluiu, nesse ínterim, pela existência do nexo de concausalidade e do prejuízo causado, acarretando o dever de indenizar. De fato, não há como deixar de reconhecer, então, o caráter ocupacional da patologia da qual foi acometido o reclamante, ainda que o nexo seja de concausalidade com o trabalho. De outra forma, considerando a natureza e a gravidade do dano, o caráter pedagógico da pena, o não enriquecimento sem causa, bem assim os requisitos da razoabilidade e de proporcionalidade, o Regional entendeu por reduzir o valor arbitrado à indenização por dano moral no importe de R$110.500,00 (cento e dez mil e quinhentos reais), pelo julgador de primeiro grau, para R$20.000,00 (vinte mil reais). É certo, portanto, que a decisão recorrida, ao fixar o valor à indenização por dano moral, observou as peculiaridades do caso concreto, levando em consideração critérios objetivos e legais como a gravidade do dano, o caráter punitivo e pedagógico da condenação, em estrita consonância com os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Em relação aos danos materiais, o art. 950 do Código Civil preceitua que, "se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu". O critério traçado pela norma adjetiva civil é objetivo: os danos materiais advindos da ofensa se medem pela extensão do dano que acometeu a vítima e sua correlação entre o ofício ou profissão exercida e sua capacidade laborativa para o desempenho daqueles. Nesse contexto, é certo afirmar que o percentual arbitrado (12,5%) é proporcional ao sofrimento impingido ao reclamante, razão pela qual se tem como observadas as devidas razoabilidade e proporcionalidade na fixação da indenização em comento. (BRASILIA, 2017)

Concluindo que, pelo Tribunal Superior do Trabalho em relação à perícia realizada ficou comprovado que agravou a doença do obreiro em relação à atividade exercida na jornada de trabalho, assim não resta duvida em que os julgados estão dando provimento ao obreiro em que exercer a atividade excessiva e que prejudicar a saúde.

CONCLUSÃO

O presente trabalho apresentado faz uma trajetória na lei que engloba a jornada de trabalho, que exercida diariamente em 8 horas diárias e 44 horas semanais. Dentro deste ciclo se faz presente às horas extras, estas horas são complementares a regra geral, pode ser exercida pelo empregado na jornada no limite de 2 horas diárias e com acréscimo no salário.

Nota-se até então a jornada normal de trabalho, mas dentro dela foi demonstrado o art. 62 da CLT e seus incisos, que traz os excludentes do controle normal da jornada de trabalho, ou seja, aquele empregado que exerce atividade em cargo de gestor, cargo de confiança, que têm o poder (chefe) na empresa.

Diante disso, os trabalhadores que detêm este poder, são recompensados, como por exemplo, o acréscimo de 40% na verba salarial, e são responsáveis por sua jornada (controle) de trabalho. Por sua vez eles ficam caracterizados por ser donos do seu direito a desconexão, pois assim asseguram o seu direito de desligamento a jornada.

Salienta-se também que o importante ao direito a desconexão é o obreiro ter o limite da jornada de trabalho, uma vez que esta exceção do art. 62 da CLT dispõe disso.

Entretanto, como visto no decorrer do trabalho nem todos os obreiros exercem o cargo de gestor (chefe) e tem o controle da sua jornada de trabalho, portanto a regra geral precisa ser cumprida e respeitada pelos empregadores. Conforme demonstrado no estudo, o poder de limitação tem muita importância na jornada de trabalho, e esta limitação vem tanto do empregado, como do empregador.

Como a limitação provem muito mais do empregador, é dele a responsabilidade da conexão excessiva do obreiro.

Portanto, o direito a desconexão precisa ser respeitado, pois os elementos que fazem com que este direito seja buscado nas esferas judicias são essenciais à vida, como o direito ao lazer, ao descanso, que englobam os direitos fundamentais do obreiro elencados na carta marna do nosso país.

Ressaltando assim, quando não respeitado este direito, o empregador tem o dever de indenizar a parte hipossuficiente da relação empregatícia.

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