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Esta pesquisa teve como campo de coleta de dados quatro USFs (Unidades de Saúde da Família), pertencentes ao Município de Tangará da Serra, o município conta com dez unidades que prestam serviços diversificados a população que fazem parte de sua área de abrangência, alguns serviços fazem parte de programas criados pelo Governo Federal e são desenvolvidos pelas unidades, como exemplo Saúde da Criança, Programa de Hipertensão e Diabetes, Tuberculose e Hanseníase e Saúde da Mulher, o qual subsidiou esta pesquisa, em virtude do mesmo garantir a mulher prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, acompanhamento pré-natal orientação sobre planejamento familiar, e distribuição de métodos contraceptivos.

Os dados da presente pesquisa foram obtidos através de coleta direta em livro de catalogação de resultados de exames preventivos, esses dados são anotados através dos resultados dos exames, que ao retornar para unidade ficam a disposição das pacientes para fazerem sua retirada, foram utilizados os dados referentes ao período de 2008 a 2009.

Entre as quatro unidades que subsidiaram na coleta dos dados as DSTs que foram diagnosticadas com maior freqüência em todas as unidades são: Gardnerella vaginalis, HPV, Trichomonas vaginalis, Chlamydia trachomatis e Candida sp.

Na Unidade de Saúde Família denominada 1 como foram realizados 1063 exames preventivos de colo uterino durante o período estudado de janeiro de 2008 a janeiro de 2010. Houve 433 resultados alterados, os quais apresentaram as seguintes DSTs: HPV, Trichomonas vaginalis, Chlamydia trachomatis e Candida sp. Nessa unidade no ano de 2008 foram realizados 475 exames, apresentando as seguintes alterações: HPV 6,10% (29 casos), Chlamydia 1,89 % (9 casos), Candidíase 4,21% (20 casos) e Trichomonas 1,68% (8 casos). Em 2009 foram realizados 513 exames, e houve os seguintes casos de DSTs, HPV 6,62% (34 casos), Chlamydia 0,77% (4 casos), Candidíase 5,65% (29 casos) e Trichomonas 0,58% (3 casos) (Figura 2).

Comparando o período dos dois anos observou-se que o HPV e a Candidíase ocorreu um aumento de 0,52% na primeira DST e 1,43% na segunda. Aos casos de Candidíase pode ser atribuído esse aumento a vários fatores o seu aparecimento por exemplo uso de antibióticos, anticoncepcional, estresse e a alta ingestão de carboidratos (RIBEIRO et al, 2007).

Faz-se necessário enfatizar como causa principal o aumento de todas as DSTS a realização de um número superior de exames coletados no ano seguinte em quase todas as unidades e mesmo onde foram coletados menos os números não se apresentaram menores, o que reflete a adesão da população feminina em estar procurando as Unidades de Saúde pra realizar exames preventivos, evidenciando a importância tanto da procura quanto ao serviço oferecido.

Figura 2. Coeficiente de Incidência de casos de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 1 /TGA.

Na USF 1, houve uma oscilação de casos de DSTs entre as faixas etárias, apresentando maior número entre as idades de 20 a 45 anos, com mais de 12% dos casos por faixas etária. (Figura 3). Conforme já descrito na literatura as DSTs ocorrem em mulheres com vida sexual ativa, primeiro por serem doenças transmitidas pelo ato sexual.

Figura 3. Coeficiente de Incidência por faixa etária de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 1/TGA.

Na USF 2, foram coletados 489 exames preventivos no ano de 2008, apresentando os seguintes resultados HPV 4,25 % (21 casos), Chlamydia 2,65% (13 casos), Candidiase 3,27% (16 casos), Trichomonas 0,20 % (1 caso). No ano posterior a quantidade de exames preventivos foram 374, sendo HPV 3,74% (14 casos), Chlamydia 1,33% (5 casos), Candidiase 6,41% (24 casos), Trichomonas 1,33% ( 5 casos) (Figura 4).

Comparando os dois anos observa-se que a maioria das DSTs tiveram seu percentual diminuído, exeto o Trichomonas que obteve um aumento de 1,13% e a Candidiase 3,14% em relação ao ano anterior. Segundo Adad et al (apud Ribeiro, 2008) os percentuais encontrados estão entre os índices de frequências mais comuns dessa DSTs. Supõe-se que um fator que pode ter influenciado esses percentuais nas DSTs que apresentaram números menores de casos, foi a diminuição de 115 coletas de exame de um ano ao outro.

Figura 4. Coeficiente de Incidência de casos de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 2/TGA.

Na USF 2 , Observou- se que as DSTs oscilaram em torno de 30 a 54 casos em cada faixa etária, a ocorrência mais acentuada está na idade de 20 a 25 e 30 a 35, mas no geral ocorrem de 20 a 45 anos . Comprovando o que diz Zampirolo et al (2007), os casos de HPV acometem mulheres nessas faixas etárias. Reafirmando estudos realizados citados por Ribeiro et al (2007), que as demais vaginoses bacterianas ocorrem na mesma faixa etária, em virtude dos microrganismos que as causam utilizarem como substrato o glicogênio, cujo acúmulo celular esta relacionado a estímulos hormonais existente nessa idade (Figura 5).

Figura 5. Coeficiente de Incidência por faixa etária de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 2 /TGA.

Na USF 3, foram realizados 426 coletas de exames preventivos no ano de 2008, apresentando os seguintes números: HPV 3,99% (17 casos), Chlamydia 1,17% (5 casos) , Candidíase 3,05% (13 casos ), Trichomonas 0,46% (2 casos). Em 2009 foram realizados 570 exames sendo: HPV 2,80% (16 casos), Chlamydia 1,22% ( 7 casos), Candidíase 4,21% (24 casos ), Trichomonas 0,35% (2 casos) e Herpes Vírus 0,0035%. (2 casos). (Figura 6).

Analisando os casos de DSTs da USF 3 com as demais Unidades, os números de casos estão iguais, relacionando um ano e outro em algumas doenças houve aumento, justificado pela quantidade maior de exames realizados no ano de 2009 (144 casos).

Figura 6. Coeficiente de Incidência de casos de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 3 /TGA.

Observando a figura 7, nota-se que nas faixas etárias de 20 a 45 anos se mantiveram como nas demais unidades, reafirmando o que diz Eleutério-Junior et al, (2001) (apud ROCHA et al, 2008), essa faixa etária é a mais acometida porque as mulheres possuem mais atividades sexual e podem ter trocas de parceiros com maior freqüência. Observou-se um valor elevado de casos na faixa etária acima de 50 anos, isso não indica que esta seja a faixa etária com maior incidência, e sim que nesse período os números de mulheres que procuraram a USF eram dessa faixa etária e estavam com alguma DST, visto que no período foram coletados 996 exames, 192 foram de pacientes acima de 50 anos, e 53 casos ( 27,60%), apresentaram alguma alteração, nas outras faixas etárias juntas foram realizados 804 exames e 249 casos (30,97%) alterados, reafirmando o que diz Eleutério-Junior et al, (2001) (apud ROCHA et al, 2008), que a DSTs são mais prevalentes nas idades de 20 a 45 anos. A quantidade de casos de DSTs de forma geral na faixa etária acima de 50 anos, em relação as demais Unidades, explica-se pelo relato da enfermeira responsável pela Unidade em questão que afirmou que sua área possui várias mulheres de mais idade, e que elas realizam exames.

Figura 7. Coeficiente de Incidência por faixa etária de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 3 /TGA.

Na figura 8 corresponde a USF 3, onde foram realizados no ano de 2008 459 coletas de exames preventivos sendo, HPV 3,92% (18 casos), Chlamydia 0,63 % (3 casos), Candidíase 3,70% (17 casos), Vírus Herpes 0,21% ( 1 caso). No ano de 2009 foram realizadas 579 coletas de exames: HPV 4,83 % (28 casos), Chlamydia 1,20% (7 casos),Candidíase 7,94% ( 46 casos), Trichomonas 1,03 (6 casos) e Vírus grupo Herpes 0,17% ( 1 caso).

O aumento nos casos de DSTs na unidade justifica-se pelo aumento na realização de coletas de exames preventivos. A DST que se destacou entre as demais foi a Candidíase, isso se explica pelo fato da mesma fazer parte da microbiota humana normal, e o seu aparecimento advém do desequilíbrio dessa microbiota.

No caso da Cândida sp, trata-se de um microrganismo considerado oportunista, que ao desequilíbrio da flora vaginal normal se prolifera desencadeando processos infecciosos, isso ocorre por vários fatores entre eles estão: uso de antibióticos, diabetes, uso de preservativos, tabagismo e maus hábitos de higiene. (CORREIA et al, 2009)

Figura 8. Coeficiente de Incidência de casos de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 USF 4 /TGA.

Figura 9 – USF 4, observa-se uma oscilação nos casos de DSTs entre as faixas etárias, e reafirmando o que já foi descrito nos gráficos anteriores, as faixa etária de maior ocorrência está entre 20 a 45 anos, sendo esta, a fase que a mulher possui vida sexual ativa. Entretanto na faixa etária de 15 a 20 anos também ocorreram vários casos. Segundo Eleutério-Junior et al, (2001) (apud ROCHA et al, 2008), isso pode ser explicado pelo fato das mulheres estarem iniciando sua vida sexual mais cedo e com isso estão propensas a adquirem doenças transmitidas sexualmente mais precocemente.

Figura 9. Coeficiente de Incidência por faixa etária de DSTs diagnosticadas através de coleta de exame preventivo nos anos de 2008 e 2009 na USF 4 /TGA.

A figura 10 corresponde aos casos de Gardnerella que ocorreram nas quatro Unidades de Saúde da Família pesquisadas, observou-se que os números dessa infecção tiveram um aumento significativo de um ano para o outro, apresentando percentuais maiores que as demais em todas as unidades, os números de casos chegam a representar em média 25% das alterações ocorridas nos exames realizados.

Segundo Ribeiro (2008), a Gardnerella é uma bactéria, que pode causar uma vaginose em conseqüência da diminuição de Lactobacillus sp, a qual é uma espécie de bactérias predominante no meio vaginal, responsável pela determinação do pH (potencial hidrogeniônico) ácido (3,8 a 4,5) que inibe o crescimento das demais espécies bacterianas. Sua baixa ou ausência favorece o aumento de bactérias anaeróbicas como é o caso da Gardnerella, existem fatores que podem contribuir para essa alteração como a freqüência de coitos vaginais, a irritação pelo uso do preservativo ou eventual deposição de sêmen na vagina (GIRALDO et al, 2005).

A infecção por Gardnerella é denominada de vaginose bacteriana, o que a difere de uma vaginite, já que na infecção por Gardnerella não ocorre infecção dos tecidos vaginais ou são discreta (CERRI,2010). Segundo Ribeiro (2007), as vaginose bacterianas resultam da mudança da microbiota vaginal normal.

Houve um aumento no número de casos de Gardnerella, até mesmo na unidade que realizou menor número de coleta de exames em relação o ano de 2008. Isso em virtude da unidade ter realizado mais números de coletas de exames que no ano anterior. Segundo Ribeiro (2007), esse resultado é comumente encontrado, pois se trata de uma vaginose bacteriana de maior prevalência em mulheres sexualmente ativas, favorecendo a proliferação dessas bactérias.

Figura 10. Coeficiente de Incidência de casos de Gardnerella por Unidades de Saúde diagnostica através de coleta de exames preventivos nos anos de 2008 a 2009

Durante a observação da coleta de exames, nota-se que todos os profissionais enfatizam a necessidade de realizar pelo menos um exame preventivo anualmente, buscam obter queixas diversas, não somente relacionadas as DSTs, eles fazem uma anamnese rápida, onde pergunta se as pacientes possuem outras queixas, se as tiverem são relatadas nos prontuários e tomadas as providencias necessárias.

Durante a coleta de exames, observou-se que todos os profissionais preenchem um questionário que vem pronto, com algumas perguntas pessoais, como por exemplo, data última menstruação, uso de anticoncepcional, quantos parceiros no último ano, se já houve dor ou sangramento durante a relação sexual entre outras. Os profissionais enfermeiros explicam o procedimento que será realizado, demonstram que os materiais que serão utilizados são de uso único e descartável, e durante a realização do mesmo vão sempre

informando o que está sendo realizado, ao final do procedimento da coleta do exame, explicam o que foi visualizado, e fazem orientações gerais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa evidenciou que as DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) afetam as mulheres em todas as faixas etárias, após iniciarem sua vida sexual ativa. O curioso observado nos dados coletados foi a ocorrência de um grande número de Gardnerella, isso em todas as unidades que subsidiaram a coleta de dados, independente de suas realidades socioeconômicas e culturais. Evidenciando assim que não está sendo dada a atenção necessária a essa DST, pois mesmo sendo ela advinda de duas formas diferentes, através do desequilíbrio da flora vaginal e através de relação sexual, as complicações que podem surgir como infertilidade, infecções pélvicas, aborto e aumento do risco de infecção pelo HIV, faz-se necessário tratá-la com mais rigor, promover medidas de prevenção e conscientização quanto a essa patologia também.

A população está iniciando sua vida sexual mais cedo, os dados dessa pesquisa demonstraram que na população estudada no município em questão as mulheres iniciam sua vida sexual ainda mais cedo, antes mesmo dos 20 anos, já que foram apresentados dados significativos na faixa etária de 15 a 20 anos.

Confirmou-se também o que já fora citado por Eleutério-Junior et al, (2001) (apud ROCHA et al, 2008), a faixa etária mais acometida é a de 20 a 45 anos, fase essa que coincide com o pico da vida sexual ativa. Evidenciou-se que a população feminina de Tangará da Serra não possui o hábito de utilizar métodos preventivos já que todas as DSTs podem ser prevenidas com a prática de sexo seguro com o uso de preservativos.

A realização de Educação em saúde seria crucial para a prevenção das infecções por DSTs, realizar ações de impacto direcionadas as faixas etárias, ou seja, desde o início da vida sexual até o termino, essa medida poderia ser pensada envolvendo os acadêmicos do curso de enfermagem, os quais serão futuros enfermeiros e talvez atuantes em alguma dessas comunidades, sendo esse um bom momento de por em prática toda a teoria vivenciada na academia. Visto que existem DSTs como o caso do HPV onde a mulher pode ser infectada durante a primeira relação sexual, e ser diagnosticado apenas anos após, em primeiro lugar por ser uma infecção subclínica ou inaparente, em alguns casos a infecção é eliminada pelo sistema imune e não desenvolve sintomas, o diagnóstico precoce impedirá futuramente o desenvolvimento de uma doença mais grave como é o caso do câncer de colo uterino, uma vez que o HPV é o vírus precursor desta enfermidade.

O papel das Unidades de Saúde da Família, é de suma importância, pois através do trabalho realizado e do vínculo que proporcionam entre seus profissionais e a comunidade atendida, possibilita introduzir cada vez mais o pensamento preventivo. Não sendo necessário buscar auxílio de estranhos ou de pessoas despreparadas, uma vez que as USFs apresentam todas as condições para motivar precocemente as mulheres a realizarem o exame Papanicolau, por serem a porta de entrada que viabiliza o acesso da comunidade atendida.

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