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Resultados em comum e comparações entre as três clareiras

A irradiância registrada a pleno sol na estação seca foi de 1.685 µmol·m-2·s-1 e na estação chuvosa foi de 1.837 µmol·m-2·s-1. A razão V:VE registrada a pleno sol na mesma ocasião, foi de 1,04 na estação seca e 1,12 na estação chuvosa.

Na tabela 13 observam-se os dados mensais de precipitação pluviométrica (mm) registrados no pluviômetro instalado na clareira G.

Tabela 13. Dados mensais da precipitação pluviométrica, registrada na

clareira com 660 m², na Mata Santa Genebra, durante o período de novembro de 2000 a fevereiro de 2003. ja nei ro fe v e re ir o ma rç o ab ri l ma io ju nho ju lh o ag os to se te m b ro ou tubr o nov em b ro dez em b ro Ano 2000 17.79 180.29 Ano 2001 172.60 425.48 166.35 31.73 63.46 57.69 14.90 0.00 30.29 299.04 70.19 377.40 Ano 2002 * * 132.69 102.88 30.77 * 24.04 * * 9.62 164.90 53.85 Ano 2003 * 475.48

* Medidas não registradas devido o pluviômetro estar deslocado!

Precipitação pluviométrica mensal registrada na clareira com 660 m². Valores em mm.

A média de precipitação pluviométrica nas estações chuvosas e secas, foi de aproximadamente 200 mm·mês-1 e 40 mm·mês-1, respectivamente. Os dados ausentes foram devido ao deslocamento (de origem desconhecida) do funil do pluviômetro instalado na clareira.

Os resultados da análise de variância pelo teste de Kruskal-Wallis (Teste H) das variáveis temperatura e umidade do ar registradas em 15 dias na estação seca de 2002 e chuvosa de 2003, são visualizados nas figuras 31, 32, 33 e 34.

A temperatura do ar na estação seca não foi significativamente diferente nas três clareiras. Na clareira com 82 m² foi significativamente menor na estação chuvosa, no horário da 12 h. A umidade do ar na estação seca foi significativamente menor na clareira com 660 m², nos horários das 6 h e 24 h.

Figura 31. Comparação pelo Teste de Kruskal-Wallis (H), da variação da

temperatura do ar às 6, 12, 18 e 24 horas, na estação seca de 2002 em clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m2 localizadas na Mata Santa Genebra, Brasil. ▫ = mediana, = quartil e = valor mínimo-máximo. Valores com p<0,05 são

Figura 32. Comparação pelo Teste de Kruskal-Wallis (H), da variação da

temperatura do ar às 6, 12, 18 e 24 horas, na estação chuvosa de 2003 em clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m2 localizadas na Mata Santa Genebra, Brasil. ▫ = mediana, = quartil e = valor mínimo-máximo. Valores com p<0,05 são

Figura 33. Comparação pelo Teste de Kruskal-Wallis (H), da variação da

umidade do ar às 6, 12, 18 e 24 horas, na estação seca de 2002 em clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m2 localizadas na Mata Santa Genebra, Brasil. ▫ = mediana, =

quartil e = valor mínimo-máximo. Valores com p<0,05 são significativos e

Figura 34. Comparação pelo Teste de Kruskal-Wallis (H), da variação da

umidade do ar às seis, 12, 18 e às 24 horas, na estação chuvosa de 2003 em clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m2 localizadas na Mata Santa Genebra, Brasil. ▫ = mediana, = quartil e = valor mínimo-máximo. Valores com p<0,05 são

significativos e variáveis seguidas de mesma letra não diferem entre si.

Na tabela 14 é apresentada a densidade de sementes viáveis e não dormentes registradas nas amostras do banco e da chuva de sementes, bem como a análise da comparação entre as clareiras pelo teste Kruskal-Wallis (teste H) nas respectivas épocas de coleta das amostras.

Tabela 14. Comparação da densidade de sementes viáveis e não dormentes

por m² registrada no banco de sementes (a) e na chuva de sementes (b) entre as clareiras com 82 m² (P), 186 m² (M) e 660 m² (G), nas coletas de outubro de 2000 (out/00), janeiro de 2001 (jan/01), abril de 2001 (abr/01), julho de 2001 (jul/01), outubro de 2001 (out/01) e fevereiro de 2002 (fev/02). H indica resultado do teste de Kruskal Wallis, ns= não significativo. Valores em negrito indicam p-valor < 0,05 e neste caso os dados seguidos de mesma letra na mesma linha, não diferem quando comparados pelo método Dunnett.

(a)

Clareira P Clareira M Clareira G H

out/00 177ns 100ns 138ns 5,9095

jan/01 42a 31ab 23b 6,5931

abr/01 38ab 24b 48a 11,7362

jul/01 65ns 51ns 35ns 2,8153

out/01 27b 94a 20b 11,6502

fev/02 129ns 123ns 51ns 3,2761

(b)

Clareira P Clareira M Clareira G H

jan/01 91ns 58ns 73ns 2,2093

abr/01 21b 91a 220a 18,5343

jul/01 19b 78ab 140a 8,7355

out/01 128a 12b 3b 15,0515

fev/02 39a 45a 5b 11,6831

Densidade de sementes por m² - Banco de sementes

Densidade de sementes por m² - Chuva de sementes

Nas amostras do banco de sementes houve diferença estatisticamente significativa entre as clareiras em dois períodos chuvosos (nos meses de janeiro e outubro de 2001) e em um período de seca (no mês de abril de 2001). Com relação às amostras da chuva de sementes houve diferença estatisticamente significativa na

estação seca (nos meses de abril e julho de 2001) e na estação chuvosa (nos meses de outubro de 2001 e fevereiro de 2002).

Na tabela 15, observam-se a média e o erro padrão do número de sementes que não germinaram, germinaram, foram danificadas e desapareceram em casa de vegetação e nas clareiras, estes dados foram analisados através do teste de Kruskal- Wallis (Teste H).

Tabela 15. Média e erro padrão do número de sementes (pequenas, médias e

grandes), que não germinaram, germinaram, foram danificadas ou desapareceram, nos tratamentos de solo exposto (solo), de solo com exclusão (exclusão) e de solo com serrapilheira (serrapilheira) em ambiente de casa de vegetação (CV), clareira com 82 m² (P), clareira com 186 m² (M) e clareira com 660 m² (G). H = Teste de Kruskal-Wallis. Valores em negrito indicam p < 0,05.

Variável CV P M G H

Sementes não germinadas (solo) 7.8±4.0ns 13.6±7.3ns 0.5±0.5ns 10.6±5.6ns 3.74 Sementes não germinadas (exclusão) 5.3±4.5ns 16.8±6.3ns 15.1±5.4ns 23.0±5.2ns 4.55 Sementes não germinadas (serrapilheira) 5.5±4.1ns 8.6±5.7ns 22.5±5.3ns 12.1±4.1ns 6.18 Sementes geminadas (solo) 19.3±5.2a 3.6±1.9b 4.5±1.7b 3.0±2.4b 9.99 Sementes germinadas (exclusão) 26.6±5.0a 3.0±1.1b 3.6±2.0b 3.6±1.9b 11.87 Sementes germinadas (serrapilheira) 24.5±5.2a 10.5±5.3ab 8.5±3.5ab 3.3±2.3b 9.67 Sementes danificadas (solo) 12.8±5.9ns 1.5±0.9ns 0.5±0.3ns 1.6±1.1ns 1.52 Sementes danificadas (exclusão) 8.0±3.9ns 14.6±5.4ns 14.6±5.9ns 13.3±6.2ns 1.29 Sementes danificadas (serrapilheira) 10.5±5.4ns 14.0±6.0ns 4.8±1.6ns 4.1±1.7ns 1.76 Sementes desaparecidas (solo) 0.0±0.0b 21.1±7.3a 34.5±1.7a 24.6±7.9a 8.81 Sementes desaparecidas (exclusão) 0.0±0.0ns 5.5±5.5ns 6.3±43ns 0.0±0.0ns 1.24 Sementes desaparecidas (serrapilheira) 0.0±0.0ns 6.8±6.2ns 4.1±4.1ns 20.3±6.4ns 4.71

Número médio de sementes±Erro padrão

A proporção (%) das sementes não germinadas (fig. 35), germinadas (fig. 36), danificadas (fig. 37) e desaparecidas (fig. 38) foi bastante variada.

Figura 35. Proporção de sementes pequenas, médias e grandes que não

germinaram nos tratamentos de solo, solo com exclusão e solo com serrapilheira, em casa de vegetação (CV) e clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m² na Mata Santa Genebra.

Figura 36. Proporção de sementes pequenas, médias e grandes que

germinaram nos tratamentos de solo, solo com exclusão e solo com serrapilheira, em casa de vegetação (CV) e clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m² na Mata Santa Genebra.

Figura 37. Proporção de sementes pequenas, médias e grandes que foram

danificadas por insetos, fungos ou bactérias, nos tratamentos de solo, solo com exclusão e solo com serrapilheira, em casa de vegetação (CV) e clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m² na Mata Santa Genebra.

Figura 38. Proporção de sementes pequenas, médias e grandes com destino

desconhecido, nos tratamentos de solo, solo com exclusão e solo com serrapilheira, nas clareiras com 82 m², 186 m² e 660 m² na Mata Santa Genebra. Em casa de vegetação este registro foi igual a zero.

A proporção de sementes de tamanho grande não germinadas foi maior do que 50% nos três tratamentos na clareira com 82 m². A proporção de sementes de tamanho pequeno, médio e grande, germinadas nesta mesma clareira foi menor do que 50%, exceto para sementes de tamanho médio no tratamento solo com serrapilheira. Houve ocorrência de danos nas sementes dos três tamanhos, principalmente nos tratamentos solo com exclusão e com serrapilheira. E sementes

de tamanho pequeno e médio foram as que mais desapareceram sem deixar vestígios, principalmente, nos tratamentos com solo exposto.

A proporção de sementes de tamanho pequeno e grande não germinadas foi maior do que 40% nos tratamentos solo com exclusão e com serrapilheira na clareira com 186 m². A proporção de sementes de tamanho pequeno, médio e grande, germinadas nesta mesma clareira foi menor do que 50% nos três tratamentos. Mais do que 50% das sementes médias foram danificadas no tratamento solo com exclusão. E a maioria (entre 80% e 100%) das sementes com os três tamanhos, desapareceram sem deixar vestígios, principalmente no tratamento solo exposto.

A proporção de sementes de tamanho grande não germinadas foi maior do que 40% nos três tratamentos na clareira com 660 m². A proporção de sementes de tamanho pequeno, médio e grande, germinadas nesta mesma clareira foi menor do que 30% nos três tratamentos. Mais do que 40% das sementes grandes foram danificadas no tratamento solo exposto e com serrapilheira. E mais de 20% sementes pequenas e médias desapareceram sem deixar vestígios nos três tratamentos.

A variação da altura (cm) das espécies introduzidas nas clareiras foi analisada pelo teste de Kruskal-Wallis e pode ser verificada na tabela 15, após 61, 151, 388 e 600 dias do plantio.

Tabela 15. Variação da altura (cm) das espécies utilizadas no plantio nas

clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. CP = clareira menor, CM = clareira intermediária, CG = clareira maior, H = resultado do teste de Kruskal-Wallis, AE = Aegiphila sellowiana Cham., AL = Aloysia virgata (Ruiz et Pav.) Juss., AS = Astronium graveolens Jacq., BA = Bauhinia forficata Link., CE = Cecropia hololeuca Miq., CR = Croton piptocalix Croizat, JA = Jacaratia spinosa (Aublet) A. DC., PS = Pseudobombax grandiflorum (Marte & Zucc) A. Robins, SC = Schizolobium parahyba Blake, SE = Senna macranthera (DC. Ex Collad.) H.S. Irwin & Barneby, SO = Solanum granuloso-leprosum Dun., TR = Trema micrantha Blume e UR = Urera baccifera Gaudch, ns = não significativo, valores em negrito indicam p- valor < 0,05 e valores seguidos de mesma letra não diferem entre si.

CP CM CG H AE 31,0±1,2ns 32,0±1,4ns 31,2±3,0ns 0,24 AL 104,0±2,9ns 102,0±2,50ns 102,0±2,21ns 0,39 AS 17,4±1,0ab 28,0±2,5a 15,8±1,1b 9,56 BA 54,0±2,9ab 61,0±1,9a 40,2±6,3b 6,63 CE 59,8±1,6ns 57,0±2,5ns 55,2±2,6ns 1,88 CR 18,8±1,0b 24,2±1,1ab 51,0±1,9a 12,14 JA 25,0±2,2ns 26,0±2,1ns 16,2±2,0ns 5,74 PS 55,4±2,5a 29,0±1,0b 33,8±1,4ab 11,49 SC 34,2±1,1ns 31,8±1,0ns 31,0±1,0ns 4,38 SE 28,0±4,6ns 40,8±1,8ns 38,6±1,3ns 3,17 SO 33,0±4,1a 17,0±2,5ab 14,2±1,1b 8,91 TR 95,0±4,5ns 101,0±3,3ns 98,0±2,5ns 1,12 UR 19,6±2,4a 9,4±0,4b 13,6±2,5ab 8,83

Altura (cm) 61 dias após plantio

...continua. Tabela 15. continua... CP CM CG H AE 43,6±6,9b 113,4±25,2ab 227,0±9,2a 11,83 AL 209,0±21,6ns 234,0±22,9ns 244,0±18,5ns 1,89 AS 51,0±10,4ab 74,0±10,1a 32,0±1,2b 9,53 BA 103,2±20,6ns 158,6±11,4ns 174,2±15,3ns 4,78 CE 226,0±6,6ns 211,0±13,8ns 211,0±11,7ns 1,52 CR 82,8±14,5ns 150,0±18,4ns 114,6±18,0ns 5,66 JA 133,2±11,6a 57,0±5,0b 75,0±14,3ab 9,46 PS 81,6±3,3ns 67,2±6,7ns 77,2±5,0ns 2,97 SC 130,0±13,0ns 113,6±13,9ns 160,0±17,0ns 1,84 SE 100,6±21,7ns 173,6±14,9ns 148,2±9,1ns 4,82 SO 201,0±2,5a 115,4±12,3b 145,0±1,6ab 10,72 TR 196,0±27,3ns 235,0±30,1ns 266,0±13,7ns 4,56 UR 66,4±14,0b 150,0±9,8a 67,0±12,0b 9,44

Altura (cm) 388 dias após plantio

CP CM CG H AE 41,6±6,8b 93,0±27,8a 86,6±8,7a 8,28 AL 188,0±17,9ns 203,0±17,9ns 196,0±15,8ns 0,51 AS 44,0±8,6ns 51,0±10,2ns 33,0±1,2ns 1,14 BA 98,0±20,1ns 148,0±10,5ns 152,0±16,8ns 3,44 CE 149,4±21,0ns 189,0±10,4ns 190,0±10,9ns 2,41 CR 60,0±20,3ns 134,0±17,0ns 97,0±6,8ns 5,39 JA 122,0±16,2a 51,0±7,3b 75,0±14,2ab 7,23 PS 73,6±4,3a 44,0±1,9b 71,0±4,6a 9,67 SC 97,0±10,0b 97,0±6,0b 151,0±17,6a 7,66 SE 71,0±24,1ns 162,0±10,8ns 115,0±25,4ns 5,15 SO 201,0±2,4a 98,0±17,5b 96,0±15,0b 9,60 TR 175,0±28,2ns 98,0±17,6ns 233,0±13,6ns 2,75 UR 44,0±14,6b 98,0±17,7a 55,0±16,3ab 8,10

...continua. Tabela 15.

A variação da altura de cada espécie nas três clareiras estudadas pode ser vista nas figuras 39 a 51.

Observa-se nas figuras acima que a espécie A. sellowiana teve crescimento abaixo do seu potencial na clareira P, A. graveolens na clareira G e J. spinosa na clareira M. A condição ambiente, nestes casos, parece afetar o crescimento destas espécies. CP CM CG H AE 81,0±1,9b 340,0±3,2a 312,0±28,2a 9,92 AL 341,0±3,3a 320,0±3,2a 300,0±3,20b 9,87 AS 69,0±11,9ab 82,0±10,2a 43,0±2,0b 8,72 BA 117,2±25,7ns 178,0±19,6ns 184,0±17,2ns 3,85 CE 341,0±3,3ns 338,0±2,0ns 335,0±3,2ns 0,85 CR 90,0±17,6ns 165,0±26,1ns 126,0±19,3ns 5,18 JA 181,0±24,7a 58,0±5,0b 116,0±15,0ab 10,02 PS 94,0±8,3ns 78,0±4,6ns 86,0±8,0ns 1,83 SC 340,0±3,2ns 163,0±45,2ns 258,0±50,2ns 5,03 SE 238,0±48,7ns 234,0±43,4ns 240,0±32,1ns 0,08 SO 201,0±2,5a 115,4±12,3b 170,0±3,2ab 12,77 TR 302,0±38,0ns 342,0±3,2ns 335,0±3,1ns 0,36 UR 95,0±29,3ns 142,0±8,0ns 130,0±1,6ns 4,14

Figura 39. Variação da altura (cm) da espécie Aegiphila sellowiana Cham.,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 40. Variação da altura (cm) da espécie Aloysia virgata (Ruiz et Pav.) Juss.,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 41. Variação da altura (cm) da espécie Astronium graveolens Jacq.,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 42. Variação da altura (cm) da espécie Bauhinia forficata Link.,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 43. Variação da altura (cm) da espécie Cecropia hololeuca Miq.,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 44. Variação da altura (cm) da espécie Croton piptocalix Croizat,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 45. Variação da altura (cm) da espécie Jacaratia spinosa (Aublet) A.

DC., utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 46. Variação da altura (cm) da espécie Pseudobombax grandiflorum

(Marte & Zucc) A. Robins, utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 47. Variação da altura (cm) da espécie Schizolobium parahyba Blake,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 48. Variação da altura (cm) da espécie Senna macranthera (DC. Ex

Collad.) H.S. Irwin & Barneby, utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 49. Variação da altura (cm) da espécie Solanum granuloso-leprosum

Dun., utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 50. Variação da altura (cm) da espécie Trema micrantha Blume,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

Figura 51. Variação da altura (cm) da espécie Urera baccifera Gaudch,

utilizada no plantio nas clareiras da Mata Santa Genebra, realizado em 04 de novembro de 2001. cp = Clareira com 82 m², cm = Clareira com 186 m², cg = Clareira com 660 m².

A síntese das espécies utilizadas no plantio nas três clareiras, segundo a mortalidade até 20%, de 21% a 59% e acima de 60% e o crescimento máximo até 150 cm e acima de 150 cm de altura pode ser observada na tabela 16.

Tabela 16. Síntese das espécies utilizadas no plantio nas clareiras com 82 m²

(P), com 186 m² (M) e com 660 m²(G), segundo a mortalidade até 20%, de 21% a 59% e acima de 60% e o crescimento máximo até 150 cm e acima de 150 cm de altura. AE = Aegiphila sellowiana Cham., AL = Aloysia virgata (Ruiz et Pav.) Juss., AS = Astronium graveolens Jacq., BA = Bauhinia forficata Link., CE = Cecropia hololeuca Miq., CR = Croton piptocalix Croizat, JA = Jacaratia spinosa (Aublet) A. DC., PS = Pseudobombax grandiflorum (Marte & Zucc) A. Robins, SC = Schizolobium parahyba Blake, SE = Senna macranthera (DC. Ex Collad.) H.S. Irwin & Barneby, SO = Solanum granuloso-leprosum Dun., TR = Trema micrantha Blume e UR = Urera baccifera Gaudch.

P M G P M G P M G A té 1 50 c m AS PS UR AS UR BA PS BA CR SC PS BA AE CR JA SO AS CR JA UR Aci m a de 15 0 c m AL CE AL CE TR AE CE SE TR JA SE AL SC SC SE SO TR AE SO

Nenhuma espécie incluida.

Mortalidade C res c imento em al tura até 20% de 21% a 59% Acima de 60%

Considerando que uma maior diferença do crescimento em altura e uma menor proporção de mortalidade, sejam fatores importantes no sucesso do plantio de espécies nativas nas clareiras da MSG, na clareira com 82 m², as espécies Aloysia virgata e Cecropia hololeuca apresentaram diferença de crescimento em altura maior do que 151 cm e mortalidade de 20%, na clareira com 186 m², as espécies Aloysia virgata, Cecropia hololeuca e Trema micrantha apresentaram diferença de

crescimento em altura maior do que 151 cm e mortalidade de 20% e na clareira com 660 m², as espécies Aegiphila sellowiana, Cecropia hololeuca, Senna macranthera e Trema micrantha apresentaram diferença de crescimento em altura maior do que 151 cm e mortalidade de 20%.

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