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5 Resultados

5.2 Resultados morfológicos

A partir do levantamento de solos, foi possível realizar a caracterização morfológica dos seis perfis pedológicos analisados neste estudo. As descrições morfológicas completas encontram-se no Apêndice I.

Devido a problemas com os registros fotográficos, a descrição geral dos perfis pode ser acompanhada através da Figura 5.2-1. Para melhor compreensão da distribuição dos horizontes e possíveis semelhanças e/ou diferenças entre os mesmos, as cores para cada horizonte foram mantidas as mesmas (adotando a cor de maior ocorrência, a partir dos dados morfológicos, bem como aquela que possibilite melhor

visualização). Ademais, os volumes foram ilustrados como realmente aparecem em cada horizonte para ilustrar a presença/ausência dos mesmos.

A Figura 5.2-2, a seguir, exemplifica um dos perfis encontrados por Bonomo (2014), onde também foi observado um horizonte enriquecido em matéria orgânica em profundidade.

Figura 5.2-2 – Exemplo de horizonte enriquecido em matéria orgânica em profundidade

encontrado por Bonomo (2014). Foto: Sheila Furquim.

A descrição geral dos horizontes levantados é a que se segue. Horizonte 1

Horizonte superficial (provavelmente um horizonte A) presente na maioria das trincheiras, exceto nas TR1 SI e TR2 SB, com espessura que varia predominantemente entre 5 e 6 cm, exceção a TR2 SI, que apresentou uma espessura de 18 cm. A cor mais expressiva é a bruna muito clara-acinzentada (10YR 7/3, seca), podendo apresentar coloração bruna-amarelada-clara (2,5Y 6/3, seca). Há presença de volumes escurecidos bruno-acinzentado muito escuros (10YR 3/2, seca), raros, arredondados, < 1 mm de diâmetro (muito pequenos) na TR1 PS e volumes alaranjados, poucos, pequenos (mm) na TR2 SI.

Possui textura arenosa, estrutura de grãos soltos nas trincheiras menos degradadas e granular (fraca, grande) ou em blocos subangulares (fraca a moderada, pequena) nas trincheiras mais degradadas. A consistência é macia, muito friável, não plástica e não pegajosa, e as raízes fasciculares predominantemente raras a comuns,

muito finas a finas. A transição para o horizonte subjacente é variável entre clara e gradual, sendo ondulada em todas as trincheiras.

Horizonte 2

Horizonte superficial (provavelmente um horizonte A) presente apenas nas trincheiras TR1 SI e TR2 SB, com espessura que varia entre 7 e 11 cm. Sua cor está entre bruna e bruna-clara-acinzentada (10YR 5/3 e 6/3, seca), sendo ligeiramente menos claro que o horizonte 1. A textura é arenosa e a estrutura varia de granular (pequena e fraca) na trincheira mais degradada (TR1 SI) a grãos soltos na menos degradada (TR2 SB). A consistência é macia, muito friável, não plástica e não pegajosa. Há presença de raízes fasciculares, rara a abundante, muito finas a finas. A transição para o horizonte subjacente é abrupta e ondulada.

Horizonte 3

É um horizonte de transição entre o 1, 2 e o 4, presente apenas nas trincheiras TR1 PS e TR2 SB, com espessura que varia entre 6 e 11 cm. A coloração predominante é bruna (10YR 5/3, seca), porém pode haver tons bruno-claro-acinzentados (10YR 6/3, seca). Há presença de dois conjuntos de volumes escurecidos: a) na TR1 PS os volumes são bruno-acinzentado-escuros (2.5Y 4/2, seca), comuns, com formato irregular, 1 mm no eixo maior; b) e na TR2 SB os volumes são bruno-acinzentado muito escuros (10YR 3/2, seca), com pontos arredondados mais escuros pretos (10YR 2/1, seca) em seu interior, abundantes, dispostos principalmente em linhas horizontais, com cerca de 1 mm de espessura, formando uma rede conectada.

A textura é arenosa, a estrutura é em grãos soltos e a consistência é não plástica e não pegajosa. Há presença de raízes fasciculares, poucas a raras, finas a muito finas. E a transição varia de gradual a clara e ondulada.

Horizonte 4

Este horizonte muito claro e arenoso (provavelmente um horizonte E) está presente em todas as trincheiras, exceto na TR1 SI. É espesso, variando principalmente entre 18 e 35 cm, exceção ao horizonte TR2 SB, que possui 10 cm. Sua cor predominante é bruna-clara-acinzentada (10YR 6/3, seca), podendo variar de bruna- olivácea-clara (2.Y 5/3, seca) a bruna muito clara-acinzentada (10YR 7/3, seca).

Há presença de diversos tipos de volumes escurecidos: a) na TR2 SI são cinzento-escuros (10YR 4/1, seca), comuns e bruno-fortes (7.5YR 5/8), comuns, lineares (associados às raízes) ou arredondados, pequenos (<2 mm); b) na TR1 PS são bruno-acinzentado muito escuros (10YR 3/2, seca) no centro, sendo linhas interconectadas, horizontais e verticais, espessura de <1 a 0,5 cm, com bordas difusas e centro mais escuro; c) na TR2 PS e TR2 SB são pretos (10YR 2/1, seca), raros a comuns, arredondados ou em manchas irregulares, <1 a 1 mm de diâmetro e 0,5 a 3 cm no eixo maior; d) na TR2 PS há também volumes bruno-acinzentado-escuro (2.5Y 4/2, seca), manchas irregulares, orientadas verticalmente, centimétricas (até 5 cm no eixo maior); e) na TR1 SB são brunos (10YR 5/3, seca), raros, arredondados.

Sua textura é arenosa, apresentando um pouco mais de argila apenas na TR2 SI. A estrutura é em grãos soltos em todas as trincheiras e a consistência é não plástica e não pegajosa, exceto na TR2 SI que apresentou pouca plasticidade. As raízes fasciculares estão presentes nas trincheiras TR2 SI, TR1 SB e TR2 SB, poucas a raras, médias a grossas. E, por fim, a transição varia bastante, de abrupta a clara e de ondulada a plana.

Horizonte 5

É um horizonte de transição entre o 4 e o horizonte escurecido subjacente, presente apenas nas trincheiras TR2 SI, TR1 SB e TR2 SB, com espessura que varia principalmente entre 21 e 24 cm, chegando a apresentar apenas 4 cm (TR1 SB). A coloração varia de variegada entre bruna-acinzentada (2.5Y 5/2 e 10YR 5/2, seca) e cinzenta-esverdeada muito escura (Gley1 3/5GY, seca) a variegada entre bruna e bruna- clara-acinzentada (10YR entre 6/3 e 5/3).

Há presença de dois conjuntos de volumes escurecidos: a) na TR1 SB os volumes são cinzento-escuros (10YR 4/1, seca), comuns a abundantes, irregulares, 0,5 a 1 cm no eixo maior; b) e na TR2 SB os volumes são bruno-claro-acinzentados (10YR 6/3, seca), comuns a abundantes, em manchas irregulares e volumes pretos (10 YR 2/1, seca), raros, dispostos em linhas verticais (predominantes) e horizontais, conectadas entre si.

A textura é arenosa, a estrutura em grãos soltos e a consistência é não plástica e não pegajosa exceto na TR2 SI, que a textura é areno-argilosa, a estrutura é maciça e a consistência é ligeiramente plástica e não pegajosa. As raízes fasciculares estão presentes nas TR2 SI e TR2 SB, muito poucas a raras, finas. A transição para o

horizonte subjacente é variável: na TR2 SI é clara e ondulada; na TR1 SB é abrupta e ondulada; e, na TR2 SB é clara e ligeiramente ondulada (quase plana).

Horizonte 6 e 7

Esses dois horizontes escurecidos apresentaram-se semelhantes morfologicamente em campo na TR1 PS, e por isso foram descritos como um só. No entanto, nas análises laboratoriais executadas, foi possível fazer sua distinção em dois horizontes pois se trata de um horizonte de interesse, visto que é escurecido, e por isso foi coletado a cada 5 cm para análise da matéria orgânica. Na primeira análise de caracterização do solo realizada, pH em água, foi encontrada uma diferença de 1,00 entre as duas frações de 5 cm mais superficiais e as duas frações de 5 cm mais profundas (como pode ser observado na Tabela 5.4-1). Assim, entendemos que são dois horizontes distintos e, por isso, são tratados separados desde então. O horizonte 6 está presente em todas as trincheiras, exceto na TR1 SI, enquanto o 7 está presente apenas na TR1 PS.

A espessura dominante é por volta de 10 cm, podendo variar de 14 a 28 cm. As duas cores predominantes neste horizonte são cinzenta muito escura (2.5Y 3/1 e 10YR 3/1, seca) e bruna-acinzentada-escura (2.5Y 4/2 e 10YR 4/2, seca). Porém pode apresentar-se também com coloração preta (10YR 2/1, seca).

Em relação aos volumes, estes estão presentes em três trincheiras: a) na TR1 PS são cinzento muito escuros e pretos (10YR 3/1 e 10YR 2/1, seca), estando dispostos predominantemente em linhas dominantemente horizontais, com espessura de 1 a 2 mm, ou em manchas conectadas irregulares, de tamanhos variados (mm a cm), sendo dominantes, mais concentradas nos primeiros 5 cm do horizonte; b) na TR1 SB são bruno muito escuros (10YR 2/2, seca) no topo do horizonte, em forma de linha horizontal, de 1,5 a 2 cm de espessura; c) e, na TR2 SB são brunos (10YR 5/3, seca), raros a comuns, lenticulares dispostos horizontalmente ou em manchas irregulares; no topo do horizonte, há ainda linhas horizontais (1 a 3 paralelas entre si), pretas (10YR 2/1, seca), de 2 mm de espessura.

A textura deste horizonte é predominantemente arenosa, podendo apresentar um pouco mais de argila, chegando a ser areno-argilosa. Sua estrutura é em grãos soltos, podendo ser maciça. A consistência é não plástica e não pegajosa, exceto na TR2 SI, que é ligeiramente plástica e não pegajosa. A transição varia de clara a abrupta e de ondulada a plana.

Horizonte 8

Este horizonte escurecido é menos escuro que os anteriores (6 e 7), apresentando valores (Sistema Munsell) em geral mais altos. Está presente nas trincheiras TR1 SI, TR1 PS e TR2 SB e apresenta espessura bastante variável, sendo 49 cm, 20 cm e 63 cm, respectivamente. A TR1 SI apresenta coloração variegada entre bruna-acinzentada muito escura e bruna-acinzentada-escura (entre 2.5Y 3/2 e 10YR 4/2, seca), sendo que a primeira aparece em redes conectadas de linhas principalmente verticais (mas há também horizontais e diagonais) e a segunda ocorre em volumes irregulares, de tamanho normalmente de 0,5 a 1 cm de diâmetro. No topo deste horizonte há volumes (bolsões) grandes, de 20 a 30 cm, esverdeados, arenosos, não plásticos e não pegajosos.

A TR1 PS apresenta uma matriz bruna-acinzentada muito escura (2.5Y 3/2, seca), com 1 bolsão bruno-acinzentado-escuro (2.5Y 4/2, seca), em formato de língua vertical, grande (10 cm de altura); dentro do bolsão há volumes pretos (10YR 2/1, seca), comuns, lineares, com espessura de 1 mm, interconectados. Na TR2 SB a matriz é bruna-acinzentada muito escura (2.5Y 3/2), com volumes pretos (10YR 2/1), abundantes, em manchas irregulares, cm (até 10 cm), ou em uma rede formada por linhas dispostas principalmente na horizontal, com espessura de 1 a 2 mm (poucas até 0,5 cm), e por algumas linhas escuras dispostas verticalmente (mais espessas), conectadas tanto às manchas quanto às linhas horizontais mais escuras.

A textura que predomina no horizonte é arenosa, apresentando um pouco mais de argila na TR1 PS. A estrutura é predominantemente em grãos soltos, exceto na TR1 PS, que é maciça. A consistência é não plástica e não pegajosa em todas as trincheiras. Na TR1 SI, há presença de raízes fasciculares moderadas a abundantes, muito finas a finas (gramíneas), com hidromorfia nos arredores (volumes alaranjados, moderado a abundante, 1 a 2 mm de largura no entorno da raiz). A transição para o horizonte subjacente é variável, de clara e ondulada a abrupta e ligeiramente ondulada.

Horizonte 9

Este horizonte escurecido tem tons acinzentados e tende a apresentar uma matriz com matizes mais amareladas (2.5Y a 5Y) que os anteriores. Está presente nas trincheiras TR1 SI, TR1 PS, TR2 PS e TR1 SB e sua espessura está principalmente entre 11 e 29 cm, exceto na TR2 PS que é de 93 cm. A coloração varia entre bruna- acinzentada-escura e cinzenta-olivácea (entre 2.5Y e 5Y 4/2, seca), cinzenta-escura (5Y

4/1 e 2.5Y 4/1, seca) e bruna-acinzentada-escura (10YR 4/2, seca). Há presença de três tipos de volumes escurecidos: a) na TR1 PS são pretos (5Y 2.5/1, seca), comuns, lineares e dominantemente verticais, com comprimento de 1 a 3 cm e espessura de 1 a 2 mm; b) na TR2 PS são bruno-claro-acinzentados (10YR 6/3, seca), raros, centimétricos; c) e na TR1 SB são bruno muito escuros (10YR 2/2, seca), raros a moderados, em formato de linhas horizontais ou verticais (dominantes) ou irregulares (manchas), sendo as linhas com largura <1 mm a 1 cm.

A textura é arenosa, sendo que na TR1 PS há um pouco mais de argila do que no restante. A estrutura varia entre maciça (TR1 e TR2 PS) e grãos soltos (TR1 SI e TR1 SB), já a consistência é a mesma em todas as trincheiras, não plástica e não pegajosa. A transição para o horizonte subjacente é predominantemente abrupta e ondulada.

Horizonte 10

É um horizonte escurecido, porém mais claro que os demais horizontes escurecidos, com cromas (Sistema Munsell) nitidamente mais altos. É bastante espesso, variando entre 30 e 45 cm, e está presente nas trincheiras TR1 SI, TR2 SI e TR2 PS. A coloração varia de bruna (10YR 5/3, seca) a bruna-acinzentada (2.5Y 5/2, seca). Há presença de diversos volumes escurecidos: a) na TR1 SI e na TR2 SI são pretos (10YR 2/1, seca), ora verticais, mas não muitos conectados entre si, com comprimento de 1 a 2 cm (verticais), ora em forma de pontos arredondados, com 1 a 2 mm de diâmetro; b) na TR2 SI e na TR2 PS são cinzentos muito escuros (2.5Y 3/1, seca), irregulares e lineares, predominantemente horizontais, mas também verticais, sendo a espessura das linhas de 1 a 2 mm; c) na TR1 SI há manchas escurecidas, bruna-acinzentadas muito escuras (10YR 3/2), irregulares e localizadas no entorno dos volumes pretos.

A textura é arenosa, a estrutura é em grãos soltos e a consistência é não plástica e não pegajosa. A transição é clara e ondulada na TR2 PS, porém nas demais trincheiras estava no limite com o nível d’água, não tendo sido possível delimitar.

Horizonte 11

É um horizonte esverdeado e mais duro que os anteriores, que está presente nas três lagoas, especificamente nas trincheiras TR1 SI, TR1 PS, TR2 PS e TR1 SB. Apresenta-se sempre como o último horizonte nessas trincheiras, por isso é difícil dizer qual sua espessura. No entanto, até onde foi possível, mostrou-se um horizonte pouco espesso, variando de 5 a 15 cm.

Sua cor é cinzenta-esverdeada-escura (Gley 1 5GY 4/1, seca), podendo apresentar tons cinza-esverdeada muito escura (Gley 1 5G_/2 3/1, seca) na TR1 PS. Há presença de dois conjuntos de volumes escurecidos: a) na TR1 e TR2 OS são pretos (Gley 1 2.5/N, seca), raros a comuns, em forma de manchas irregulares; b) na TR1 SB são cinzento-esverdeado muito escuros (Gley 1 10GY 3/1, seca), raros, irregulares, mm a cm (1 cm).

A textura é predominantemente areno-argilosa, exceção a TR1 SI que é arenosa, a estrutura é maciça e a consistência é predominantemente ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, exceto na TR1 SI que é não plástica e não pegajosa.

Horizonte 12

É também um horizonte esverdeado, presente apenas nas trincheiras da Salina do Bico. Diferencia-se do horizonte 11 por ser mais duro, com resistência moderada à ponta da faca. Até onde foi possível descrever, sua espessura varia entre 3 e 11 cm. A coloração é cinzenta-esverdeada na TR1 (Gley 1 – 10GY 5/1, seca) e cinzenta- esverdeada-escura na TR2 (Gley 1 – 5GY 4/1, seca). A textura é arenosa com um pouco mais de argila na TR1 a areno-argilosa na TR2. A estrutura em ambas é maciça, porém a consistência varia de não plástica e não pegajosa na TR1 a ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa na TR2. A transição para o horizonte subjacente, quando possível detectar, é abrupta e ondulada (TR1).

Horizonte 13

É também um horizonte esverdeado presente apenas na TR2 SI, porém um pouco menos que os horizonte 11 e 12. Além disso, é extremamente duro. Possui espessura mínima de 15 cm, podendo ser mais espesso, pois não foi possível chegar ao seu fim. A coloração é variegada entre bruna-olivácea-clara e oliva (entre 2.5Y 5/3 e 5Y 5/3, seca) com presença de volumes escurecidos, cinzentos (2.5Y 5/1, seca). Apresenta textura arenosa e consistência não plástica e não pegajosa.

É importante ressaltar que o nível d’água foi observado em alguns horizontes: em 155 cm no horizonte 11 da TR1 SI, em 90 cm no horizonte 10 e em 73 cm do horizonte 9 da TR1 SB.

Em síntese, os perfis apresentam horizontes superficiais mais claros (bruno, bruno-claro-acinzentado, bruno muito claro-acinzentado), com textura arenosa. Em seguida, há uma gama de horizontes escurecidos (cinzento muito escuro, bruno-

acinzentado-escuro, cinzento-oliváceo, cinzento-escuro e bruno), com textura arenosa, mas com um pouco mais de argila que os anteriores; por fim, há horizontes esverdeados (cinzento-esverdeado-escuro, cinza-esverdeado muito escuro, cinzento-esverdeado, bruno-oliváceo-claro e oliva), com textura geralmente mais argilosa que os sobrejacentes e bastante endurecidos.

Desta forma, os perfis estudados, de um modo geral, não apresentam o padrão encontrado nas lagoas salinas preservadas, como proposto por Furquim (2007) e Martins (2012). A principal diferença encontrada é a existência de horizontes escurecidos em subsuperfície, logo acima do horizonte esverdeado (11, 12 e 13).

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