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4 METODOLOGIA

4.2 Avaliação confirmatória

5.2.3 Resultados obtidos para a água subterrânea

As tabelas a seguir apresentam os resultados analíticos das amostras de água subterrânea para os parâmetros VOC, SVOC, TPH fracionado e metais, respectivamente, bem como a comparação com os padrões de qualidade utilizados:CETESB (2005), CONAMA (2009), USEPA (2011) E VROM (2009).

Tabela 17 - Resultados analíticos de VOC nas amostras de água subterrânea (mg/L) Parâmetros analisados LD – Limite de Detecção (mg/Kg) LQ – Limite de Quantificação (mg/Kg) PM-03 PM-04 PM-93 PM-93 (Réplica) PM-94 PM-93 (Branco de campo) PM-93 (Branco de equipamento) Valores orientadores para água subterrânea (CETESB, 2005) (mg/Kg) Valores de investigação do CONAMA (2009) (mg/Kg) RSL – USEPA (2011) (mg/Kg) Valores de intervenção Lista Holandesa (2009) (mg/Kg) clorofórmio 0,0010 0,00100 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,02565 0,04007 0,2 0,2 0,00019 ne Bromodiclorometano 0,0010 0,00100 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,0024 0,00405 ne ne 0,00012 ne 1,3,5-trimetilbenzeno 0,0010 0,00100 N.D. N.D. 0,0275 0,04152 N.D. N.D. N.D. ne ne 0,087 ne 1,2,4-trimetilbenzeno 0,0010 0,00100 N.D. N.D. 0,00108 0,12107 N.D. N.D. N.D. ne ne 0,010 ne

Fonte: cedido pelo IDEMA.

ND: não detectado.

CONAMA 420: Resolução nº 420 de 2009 que dispõe sobre critérios e valores orientadores da qualidade do solo quanto à presença de substancias química e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substancias em decorrência de atividade antrópicas.

Lista Holandesa de 2009: valores de intervenção considerando-se um teor de argila de 25% e de matéria orgânica de 10%. RSL: Regional Screening Levels de 2011.

Tabela18 - Resultados analíticos de SVOC nas amostras de água subterrânea (mg/L) Parâmetros analisados LD – Limite de Detecção (mg/Kg) LQ – Limite de Quantificação (mg/Kg) PM-03 PM- 04 PM-93 PM-93 (Réplica) PM-94 PM-93 (Branco de campo) PM-93 (Branco de equipamento) RSL – USEPA (2011) (mg/Kg) Valores de intervenção Lista Holandesa (2009) (mg/Kg) Antraceno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Benzo(a)antraceno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Benzo(k)flouranteno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Benzo(g,h,i)pirileno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Benzo(a)pireno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Criseno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Dibenzo(a,h)antraceno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Fenantreno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Fluoranteno 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - - Indeno(1,2,3- 0,000005 0,000020 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - -

Fonte: cedido pelo IDEMA.

ND: não detectado.

CONAMA 420: Resolução nº 420 de 2009 que dispõe sobre critérios e valores orientadores da qualidade do solo quanto à presença de substancias química e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substancias em decorrência de atividade antrópicas.

Lista Holandesa de 2009: valores de intervenção considerando-se um teor de argila de 25% e de matéria orgânica de 10%. RSL: Regional Screening Levels de 2011.ne: valores não estabelecidos na lista de referência.

Tabela19 - Resultados analíticos de BTEX e TPH fracionado nas amostras de água (mg/L) Parâmetros analisados LD – Limite de Detecção (mg/Kg) LQ – Limite de Quantific ação (mg/Kg) PM-03 PM-04 PM-93 PM-93 (Réplica) PM-94 PM-93 (Branco de campo) PM-93 (Branco de equipamento) Valores orientadores para água subterrânea (CETESB, 2005) (mg/Kg) Valores de investigaçã o do CONAMA (2009) (mg/Kg) RSL – USEPA (2011) (mg/Kg) Valores de intervençã o Lista Holandesa (2009) (mg/Kg) Benzeno 0,0001 0,0010 0,0115 N.D. 0,0373 0,0310 0,0155 N.D. N.D. 0,005 0,005 0,00039 0,030 Tolueno 0,0001 0,0010 0,0018 N.D. 0,0031 0,0018 0,0360 N.D. N.D. 0,700 0,700 0,860 1,0 Etilbenzeno 0,0001 0,0010 N.D. N.D. 0,0139 0,0036 N.D. N.D. N.D. 0,300 0,300 0,0013 0,150 Xilenos 0,0001 0,0010 0,0064 N.D. 0,8552 0,4236 0,0137 N.D. N.D. 0,500 0,500 0,190 0,070 Total HC aromáticos 0,0001 0,0010 0,0719 N.D. 1,3708 1,0181 0,1506 N.D. N.D. ne ne ne ne Total HC alifáticos 0,0719 N.D. 2,7799 2,3612 2,2123 N.D. N.D. ne ne ne ne TPH GRO 0,7028 N.D. 3,9270 2,9811 2,3629 N.D. N.D. ne ne ne ne TPH DRO + ORO N.D. N.D. 0,2236 0,3963 N.D. N.D. N.D. ne ne ne ne TPH ORO N.D. N.D. 0,0309 0,0418 N.D. N.D. N.D. ne ne ne ne TPH Total (alifáticos + aromáticos) N.D. N.D. 4,1507 3,3793 2,3629 N.D. N.D. 0,6000 ne ne ne

Fonte: cedido pelo IDEMA. ND: não detectado.

CONAMA 420: Resolução nº 420 de 2009 que dispõe sobre critérios e valores orientadores da qualidade do solo quanto à presença de substancias química e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substancias em decorrência de atividade antrópicas.

Lista Holandesa de 2009: valores de intervenção considerando-se um teor de argila de 25% e de matéria orgânica de 10%. RSL: Regional Screening Levels de 2011.

ne: valores não estabelecidos na lista de referência. Valores acima da lista de referência.

0, 0 0 0 0

Tabela20 - Resultados analíticos de Metais nas amostras de água subterrânea (mg/L) Parâmetros analisados LD – Limite de Detecção (mg/Kg) LQ – Limite de Quantificação (mg/Kg) PM-03 PM-04 PM-93 PM-93 (Réplica) PM-94 PM-93 (Branco de campo) PM-93 (Branco de equipamento) Valores orientadores para água subterrânea (CETESB, 2005) (mg/Kg) Valores de investigaçã o do CONAMA (2009) (mg/Kg) RSL – USEPA (2011) (mg/Kg) Valores de intervenção Lista Holandesa (2009) (mg/Kg) Chumbo 0,0003 0,010 0,013 0,027 0,044 0,026 0,066 N.D. N.D. 0,010 0,010 ne 0,075 Chumbo dissolvido 0,010 N.D. 0,013 N.D. 0,019 0,018 N.D. N.D. Ferro total 0,001 0,050 0,524 0,453 0,422 0,347 9,851 N.D. N.D. 0,300 2,450 11 ne Ferro total dissolvido 0,050 0,426 0,442 0,342 0,312 1,262 N.D. N.D.

Fonte: cedido pelo IDEMA.

ND: não detectado.

CONAMA 420: Resolução nº 420 de 2009 que dispõe sobre critérios e orientadores da qualidade do solo quanto à presença de substancias química e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substancias em decorrência de atividade antrópicas.

Lista Holandesa de 2009: valores de intervenção considerando-se um teor de argila de 25% e de matéria orgânica de 10%. RSL: Regional Screening Levels de 2011.

ne: valores não estabelecidos na lista de referência. Valores acima da lista de referência.

0, 0 0 0 0

a) VOC

Foram detectados traços de alguns, porém todos abaixo dos limites de intervenção e investigação do CONAMA (2009).

Com relação às amostras de branco de campo e branco de equipamento, foram detectados os compostos clorofórmio e bromodiclorometano acima do limite de intervenção. Ressalta-se que diversos estudos sobre a formação de compostos denominados como trialometanos (clorifórmio, bromofórimio, bromodiclorometano e dibromodiclorometano) em água foram realizados. Os trialometanos ocorrem principalmente na água potável, como produtos resultantes da reação entre substâncias químicas que se utilizam no tratamento oxidativo (cloro livre) e matérias orgânicas (ácido húmico e fúlvicos) naturalmente presentes na água.

Ressalta-se ainda, que a água utilizada para a amostragem dos brancos foi obtida da rede publica de abastecimento e deionizada num sistema de tratamento com resina de troca iônica, garantindo apenas a remoção de cátions e ânions. Assim, possibilitando na detecção de concentrações de compostos orgânicos voláteis, como o clorofórmio, não havendo relação com as amostras de água subterrânea da área. Tal fato é evidenciado nos resultados das amostras analisadas, onde nenhum apresentou o referido composto.

Na amostra da réplica (PM-93D), foi detectada a concentração do composto 1, 2, 4 – trimetilbenzeno acima do RSL da EPA.

b) SVOC

Foram detectados traços de 2,4 – dimetilfenol nas amostras dos poços PM-93 e PM-93D. Para este composto não existe padrões de qualidade nacional, porém as concentrações obtidas estão abaixo dos valores estabelecidos pela USEPA (2011).

c) BTEX e TPH

Para os parâmetros BTEX, foram identificados concentrações de benzeno nas amostras de água subterrânea provenientes dos poços PM-03, PM-93, PM-93D e PM-94, acima dos valores de intervenção do CONAMA (2009). Também foram identificadas concentrações de xilenos totais no PM-93 acima dos valores de intervenção e investigação.

Para o parâmetro de TPH fracionado, foram identificadas concentrações desses compostos no PM-93, PM-93D e no PM-94 acima dos valores de intervenção

descritos no “Procedimento para Identificação de Passivos Ambientais em Estabelecimentos com SASC/SAAC (2007)”.

d) Metais

Foram detectadas concentrações de chumbo total nos poços PM-03, PM-04, PM-93, PM-93D e no PM-94 acima dos valores de intervenção do CONAMA 420 (2009), além de ferro total no PM-94.

Para os metais dissolvidos, foram detectados concentrações de chumbo nos poços PM-04, PM-94 e PM-93D acima dos valores de intervenção do CONAMA 420 (2009). Os demais metais dissolvidos permaneceram abaixo do limite dos valores de intervenção do CONAMA 420 (2009).

Conforme Tabela 17 e Tabela 18 não foram detectados as concentrações de VOC e SVOC acima dos respectivos valores utilizados para comparação.

De acordo com a Tabela19 foram identificados concentrações do composto benzeno nos poços PM-03, PM-93 e PM-94, de xilenos no PM-93 e TPH nos poços PM-93 e PM-94. Para compreender a amplitude das concentrações detectadas, foram elaboradas plumas de contaminação para o composto benzeno, ver Figura 15, e TPH fracionado, ver Figura 16, além de um layout demonstrando a concentração de xilenos detectada Figura 17.

De acordo com a Figura 15 referente ao composto orgânico benzeno, foi verificado uma pluma de contaminação abrangendo parcialmente a área do tanque 1430-04, estendendo-se para fora da bacia à jusante.

Figura 15 - Pluma de contaminação do benzeno em água subterrânea

Quanto à Figura 16, referente ao composto TPH total, foi identificada uma pluma de contaminação abrangendo os poços PM-93 e PM-94, os quais estão localizados na área do tanque. A pluma prevalece parcialmente na área da bacia do tanque.

As plumas de benzeno e TPH total não estão delimitadas em quase todas as direções, em relação ao tanque (área fonte).

Figura 16 - Pluma de contaminação do TPH em água subterrânea

Fonte: cedido pelo IDEMA.

Figura 17 - Pluma de contaminação de xileno detectado em água subterrânea

Na Figura 17 é apresentando o layout da área, destacando a concentração de xilenos detectada no PM-93.

Para o metal chumbo (total e dissolvido), conforme a Tabela20 detectou-se concentrações na maioria dos poços de monitoramento acima dos valores preconizados pelo CONAMA (2009), além do ferro total no PM-94.

As concentrações de chumbo detectadas nas análises química restringiram- se a jusante da área do tanque (possível área fonte), estabelecendo-se na direção do fluxo subterrâneo, indicando uma alteração da qualidade ambiental no local.

A Figura 18, indicativa do metal de chumbo total, foi constatada uma pluma de contaminação, no qual compreende toda área do tanque e suas adjacências. A pluma de chumbo total não está delimitada em todas as direções.

Figura 18 - Pluma de contaminação de chumbo total em água subterrânea

Fonte: cedido pelo IDEMA.

Na Figura 19, referente ao metal chumbo dissolvido, foi detectada uma pluma, abrangendo a porção sudeste da área do tanque e suas adjacências, indicando que para este metal, após o processo de filtragem em campo, houve uma redução significativa. A pluma de chumbo dissolvido não se encontra delimitada na porção sudeste.

Figura 19 - Pluma de contaminação de chumbo dissolvido em água subterrânea

Fonte: cedido pelo IDEMA.

Com relação à concentração de ferro total supracitada, a mesma caracteriza- se pontualmente e, levando em consideração que o resultado de ferro dissolvido está abaixo do limite de intervenção do CONAMA 420, o poço não apresenta alteração da qualidade ambiental na área do tanque para este composto. O alto valor detectado no poço (9,851 mg/L) pode estar associado a colóides e sólidos em suspensão, visto que o valor da turbidez elevado medido na amostragem foi de 133 NTU e, logo após sua filtragem em campo, obteve-se uma amostra realmente significativa com a real concentração do composto.

CAPÍTULO 6:

CONCLUSÕES

6 CONCLUSÕES

O Terminal Aquaviário de Natal compreende diversas instalações constituindo uma unidade de distribuição e logística da TRANSPETRO e de Tanques da BR Distribuidora, tendo como principal objetivo o armazenamento e redistribuição de combustíveis provenientes de petróleo, óleo vegetal, alcoóis hidratado e anidro.

A área da bacia do tanque 1430-04 faz parte do Terminal, e possui um tanque aéreo responsável pelo recebimento e armazenamento de óleo diesel. O pavimento da área da bacia é composto por grama, o que favorece a infiltração de possíveis contaminantes no solo.

Foram identificados como bens a proteger: o solo, a água subterrânea e a água superficial da Praia do Forte e do Rio Potengi, localizados respectivamente a leste a oeste da área de estudo, os quais constituem-se também, como vias potenciais de transporte de contaminantes, através da infiltração e dispersão no solo e da dispersão nas águas subterrâneas e superficial.

O solo da área de interesse apresenta mais de 95 % de areia e é composto predominantemente por um aterro de areia pouco argilosa (granulometria média a fina de cor marrom, com seixos) e por um horizonte predominantemente arenoso (areia de granulometria média a fina, cor amarela).

A hidrogeologia local apresenta um nível d`água variando entre 10,91 m a 11,89 m nos poços de monitoramento, onde a condutividade hidráulica encontra-se predominantemente na ordem de 10-2 cm/s, apresentando gradientes hidráulicos relativamente baixos, com velocidade variando de 46,69 m/ano a 120,26 m/ano e sentido de fluxo preferencial predominante de sudoeste para nordeste.

As propriedades físico-químicas indicaram uma temperatura variando entre 26,67 °C e 36,39 °C, condizente com a média anual da atmosférica local, enquanto que o pH apresentou valores entre 6,09 e 6,37, caracterizando o meio ligeiramente ácido.

Não foi constatada a presença de contaminação visual nas sondagens realizadas na área e não foi detectada fase livre nos poços de monitoramento preexistentes e nos poços instalados.

Nas amostras de solo, nenhum ponto avaliado apresentou concentrações acima dos valores estabelecidos na lista de referência adotada para os compostos orgânicos analisados (VOC, SVOC, BTEX e TPH fracionado).

Em relação aos metais, todas as concentrações encontradas estão abaixo dos limites de investigação e intervenção utilizados neste estudo, e estão relacionados a composição natural do substrato local.

Nas amostras de água subterrâneas foram detectadas concentrações de benzeno nas amostras de água subterrânea provenientes dos poços PM-93, PM-93, PM-93D e PM-94, além de xilenos no PM-93 e TPH no PM-93, PM-93D e PM-94, todos acima dos limites de intervenção utilizados neste estudo.

Para os metais, foram detectados concentrações de chumbo nos poços PM- 93, PM-94, PM-93, PM-93D e PM-94, além do ferro no PM-94 acima dos valores de investigação do CONAMA 420 (2009).

Já para os metais dissolvidos apenas o chumbo apresentou concentrações acima dos valores de investigação do CONAMA 420 (2009) nos poços: PM-94 (0,013 mg/L), PM-93D (0,019 mg/L) e no PM-94 (0,015 mg/L).

Cabe ressaltar que as concentrações de metais totais estão associados aos colóides e materiais particulados suspensos, o que reflete exatamente a abundância geral do metal no corpo d`água, enquanto que os metais dissolvidos são filtrados durante a amostragem como objetivo de identificar a concentração exata dos metais presentes na água subterrânea, sem qualquer associação com partículas e sedimentos que compõem o aquífero.

CAPÍTULO 7:

RECOMENDAÇÕES

7 RECOMENDAÇÕES

Sugere-se para trabalhos futuros:

a) Realizar a avaliação de risco a saúde humana para a definição das concentrações e metas específicas para a área;

b) A complementação da Investigação Ambiental Detalhada com instalação de poços de monitoramento nas áreas da Marinha e da Aeronáutica após removido todo solo impregnado com borra oleosa;

c) Análises químicas das águas dos poços de captação;

d) Delimitar as plumas de contaminação verificadas por meio da instalação de poços de monitoramento e poços multinível;

e) Realizar avaliação de risco a saúde humana para áreas com contaminação de metais.

CAPÍTULO 8:

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

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