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Foram analizadas as tensões em praticamente em três regiões, a primeira se trata do tubo (qualquer região do tubo distante da descontinuidade), a segunda é interface entre o tubo e o reparo e a Terceira, trata-se da região da cola (adesivo). A Figura 38 a baixo representa um esquemático das tensões medidas e suas respectivas regiões.

Abaixo, estão apresentados os resultados das análises para cada condição proposta: - Análise de Tensões no duto sem reparo:

- Com redução de 25% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 39 mostra as tensões circunferenciais ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 40 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

FIGURA 40 – Tensão Longitudinal a 25% de redução sem reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 41 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Com redução de 50% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 42 mostra as tensões Circunferencial ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 43 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

FIGURA 43 – Tensão Longitudinal a 50% de redução sem reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 44 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

- Com redução de 75% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 45 mostra as tensões Circunferenciais ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 46 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

FIGURA 46 – Tensão Longitudinal a 75% de redução sem reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 47 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto sem o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

- Análise de Tensões no duto com reparo: - Com redução de 25% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 48 mostra as tensões Circunferenciais ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 49 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

FIGURA 49 – Tensão Longitudinal a 25% de redução com reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 50 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Trativa na Cola:

A Figura 51 mostra as tensões Trativas na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

Tensão Cisalhante na Cola:

A Figura 52 mostra as tensões Cisalhantes na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 25%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

- Com redução de 50% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 53 mostra as tensões Circunferenciais ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 54 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

FIGURA 54 – Tensão Longitudinal a 50% de redução com reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 55 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Trativa na Cola:

A Figura 56 mostra as tensões Trativas na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

Tensão Cisalhante na Cola:

A Figura 57 mostra as tensões Cisalhantes na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 50%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

- Com redução de 75% da espessura:

Tensão Circunferencial:

A Figura 58 mostra as tensões Circunferencial ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Longitudinal:

A Figura 59 mostra as tensões Longitudinais ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua

FIGURA 59 – Tensão Longitudinal a 75% de redução com reparo

O valor máximo mostrado na escala de tensões deve ser desconsiderado, já que representa os pontos localizados nas extremidades das seções de contorno, não fornecendo valores representativos para este estudo.

Tensão Máxima Equivalente (Critério de Von Mises):

A Figura 60 mostra as tensões Máximas Equivalentes, pelo critério de Von Mises, ao longo de parte da seção do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões tanto próximo à perda de espessura quanto na região contínua.

Tensão Trativa na Cola:

A Figura 61 mostra as tensões Trativas na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

Tensão Cisalhante na Cola:

A Figura 62 mostra as tensões Cisalhantes na cola ao longo da superfície de contato (interface) do duto com o reparo onde está contida a descontinuidade de 75%, de modo que se possam observar as tensões na superfície de interação parede externa do duto - adesivo.

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