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4.1. Cumprimento de objetivos e ações - Plano de Gestão

Caminho / Objetivo

Estratégico

Previsão (nº) Cumpridos (nº) Eficácia

Cumprimento (%)

Observações / Medidas Corretivas

Objetivos (1) Ações (2) Objetivos (3) Ações (4) Objetivos = (3)/(1) Ações =(4)/(2)

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

1 Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro 1 2 1 2 100,0% 100,0% 2 Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projecto hospitaleiro 2 4 2 4 100,0% 100,0% 3 Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador 2 4 2 4 100,0% 100,0% 4 Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde 2 4 2 4 100,0% 100,0% 5 Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa 3 4 2 2 66,7% 50,0%

Por ter custos elevados, não colocamos notícias na Comunicação Social. Optamos pela publicação no jornal "Aprenda" 6 Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros 1 2 1 2 100,0% 100,0% 7 Projectar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental 3 5 3 5 100,0% 100,0%

Enfermeira do Centro viu publicado artigo na revista de especialidade "Referência" 8 Fortalecer o compromisso efectivo na realização partilhada da missão. 1 2 1 2 100,0% 100,0% 9 Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH) 2 4 1 2 50,0% 50,0%

Não foi possível elaborar tantos documentos informativos quantos os programados 10 Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira 1 1 1 1 100,0% 100,0% Caminho IV - Sub-total 18 32 16 28 88,9% 87,5%

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

11 Auscultar novas formas de sofrimento

psíquico 2 4 2 4 100,0% 100,0% 12 Estudar e avaliar as obras e estruturas da

Província 2 3 2 3 100,0% 100,0% 13 Desenvolver uma cultura de trabalho em

rede, melhoria contínua e investigação 2 5 2 5 100,0% 100,0% 14 Consolidar, na prática diária dos centros, o

Modelo Hospitaleiro 8 12 8 12 100,0% 100,0%

Embora a auditoria da EQUASS Assurance tivesse ocorrido em Julho, a certificação do SGQ do Centro foi atribuída em Agosto

15 Garantir a sustentabilidade e a viabilidade

das obras hospitaleiras 2 4 2 4 100,0% 100,0% 16

Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos

2 4 2 4 100,0% 100,0%

17

Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.

2 4 1 3 50,0% 75,0%

A sala de snoezelen, apesar da oferta da nossa disponibilidade, não foi solicitada pelo agrupamento de escolas da região.

Caminho V - Sub-total 20 36 19 35 95,0% 97,2%

Total 38 68 35 63 92,1% 92,6%

4.2. Avaliação sintética por cada um dos caminhos

(máximo de 1 página por cada caminho, focando obrigatoriamente os objetivos não

cumpridos e as ações corretivas implementadas)

IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Caminho Avaliação

ASSUMIR

CRIATIVAMENTE A

MISSÃO COMO PROJETO

COMUM

Os objectivos propostos foram quase todos atingidos, ficando aquém do perspectivado na medida em que foi difícil organizar uma equipa com as competências adequadas para a realização de um guião de estudo adequado, para se poder aferir da qualidade da integração no centro dos critérios da Carta de Identidade Institucional.

Os colaboradores que estariam previstos para integrar o grupo de trabalho estiveram envolvidos em muitos outros projectos, limitando-os no tempo disponível para a boa prossecução destas actividades.

De resto, tal como estava previsto, o grupo de leigos hospitaleiros, depois de um início do ano mais atribulado, conseguiu organizar as suas actividades, a ponto de se fazerem as reuniões de grupo e de contactarem outros elementos que mostraram vontade de participar no grupo.

O Plano de Formação traçado para o ano de 2013 foi cumprido, embora algumas acções previstas terem sido substituídas por outras que se consideraram com maior pertinência. Deste modo, houve a necessidade de ajustar o Plano de Formação ao longo dos 12 meses pelo facto de terem surgido acções organizadas pela Sede do Instituto não programadas inicialmente e que foram orientadas para o nosso Centro, para a Casa de Saúde Bom Jesus e para a Casa de Saúde Bento Menni. Devido à localização geográfica da CSRSI, foi possível realizar estas acções de formação, com as consequentes facilidades de logística do Centro.

Para além disso, encontraram-se dificuldades para a candidatura ao programa POPH, já que não foram abertas áreas susceptíveis de receber apoio financeiro onde pudessem ser enquadradas as necessidades formativas dos colaboradores da CSRSI.

Salientamos a participação activa de vários colaboradores em diversos eventos, uns proporcionados pelo IIHSCJ e, outros, por variadíssimas instituições, nomeadamente em Jornadas e em Congressos, tal como referimos no capítulo anterior deste documento.

No campo dos estágios, com o objectivo de assumir e potenciar a docência e investigação como parte integrante do modelo assistencial hospitaleiro, foram aceites e acompanhados vários alunos de instituições das Regiões Norte e Centro do país, em ensinos clínicos de diversas áreas profissionais – enfermagem, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, para além dos alunos do Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova que estiveram inseridos em cursos apoiados pelo POPH.

TORNAR VISÍVEL A BOA

NOTÍCIA NO MUNDO DO

SOFRIMENTO PSÍQUICO

Para se consolidar o modelo assistencial hospitaleiro, foram programadas e realizadas em sintonia com o Programa para a Certificação de Qualidade varias reuniões técnicas a nível das Unidades, onde se avaliou o Plano de Actividades da Unidade e onde se monitorizaram as acções programadas e se implementaram acções de melhoria.

A elaboração dos PII foi conseguida quase na sua totalidade. O projecto “Samaritano”, criado para responder de uma forma integrada e actual às necessidades e emergências da sociedade, ligado à área da saúde comunitária e apoiado pelo Alto Comissariado para a Saúde (ACS), decorreu ao longo do ano, tendo ficado programada a sua continuidade mesmo após o fim do apoio financeiro.

Consolidou-se a integração da Pastoral da Saúde nas equipas das Unidades, conseguindo desenvolver programas de actividades e retiros com as doentes, com as famílias, com os voluntários e com os próprios colaboradores.

Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

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