Índice
Capítulo 1: ENQUADRAMENTO ... 4
1.1. Introdução ... 4
1.2. Análise da atividade desenvolvida ... 5
1.2.1. Fatores externos ... 5
1.2.2. Fatores internos ... 6
1.3. Recursos Humanos ... 6
Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA ... 8
2. Assistência intra-hospitalar... 8
2.1. Movimento geral do Centro ... 8
2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica ... 8
2.1.2. Diagnóstico CID -10 ... 9
2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12 ... 9
2.2. Unidades assistenciais ... 10
2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI ... 10
2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI) ... 11
2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos ... 12
2.2.3.1 Intervenções internas – consultas ... 12
2.2.3.2 Intervenções internas – atos ... 12
2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos ... 13
2.2.4. Novos programas e projetos terapêutico-reabilitativos ... 14
2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas ... 19
2.4.1. Consulta externa ... 20
2.4.2. Programas em ambulatório ... 20
Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ATIVIDADE DE DOCÊNCIA E INVESTIGAÇÃO ... 21
3.1. Formação e estágios ... 21
3.1.1. Formação ... 21
3.1.2. Estágios... 22
3.2. Estudos de investigação ... 23
3.2.1 Realizados no centro ... 23
3.2.2 Em colaboração com o centro ... 23
3.3. Participação em atividades científicas e académicas ... 23
3.3.1. Atividades Científicas e Académicas ... 23
3.3.2. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro ... 23
3.4. Voluntariado ... 24
3.4.1. Atividades ... 24
3.4.2. Temas formativos ... 25
3.5. Pastoral da Saúde ... 25
3.6. Comissão de Ética ... 27
3.7. Parcerias, protocolos ... 27
Parcerias e Protocolos ... 27
Docência ... 27
Investigação ... 27
Apoio Social ... 27
Melhoria e qualidade de cuidados ... 27
Outras ... 27
Número de Parcerias/protocolos ... 27
Escolas Sup. de Enfermagem (Coimbra e Piaget); Fac. Psicologia e Ciências Educ. Universidade Coimbra; Inst. Miguel Torga; Inst. Politécnico Leiria; Inst. Politécnico Porto; Fund. Bissaya Bareto ... 27
N.A.27 CLAS-C; CLDS+ ... 27
Fundação Bissaya Bareto; Bombeiros Voluntários de Condeixa; Paul Hartmann; Diversey; prestadores de serviços diversos ... 27
N.A.27 Destinatários ... 27
Alunos ... 27
N.A.27 Cidadãos do concelho ... 27
Doentes... 27
O Centro tem possibilidade de transmitir aos potenciais profissionais de saúde conhecimentos práticos da sua profissão futura e, acima de tudo, valores fundamentais para considerar o doente como o centro de toda a prática assistencial; possibilita benefícios para colaboradores em formação específica;
contribui para a formação pessoal de cada um, de moda a saber ser e saber
estar ... 27
N.A.27 No concelho rural como Condeixa, a CSRSI assume-se como motor impulsionador da actividade económica, é o maior empregador; ... 27
Proporciona cuidados actualizados e de vanguarda às utentes; optimiza os gastos com os serviços prestados; beneficia de formação exclusiva para colaboradores e doentes ... 27
N.A.27 3.8. Associação de Familiares e Amigos ... 28
3.9. Resenha histórica ... 29
3.10. Acontecimentos significativos ... 30
Capítulo 4: SÍNTESE AVALIATIVA ... 32
4.1. Cumprimento de objetivos e ações - Plano de Gestão ... 32
4.2. Avaliação sintética por cada um dos caminhos ... 33
Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ... 35
Capítulo 1: ENQUADRAMENTO
1.1. Introdução
Em 2013, na Casa de Saúde Rainha Santa Isabel - CSRSI, desde que o ano teve o seu início, procuramos levar por diante o Plano de Actividades traçado. Um dos pontos fulcrais para o desenvolvimento das actividades que propusemos, passou pela obtenção da Certificação do Sistema de Gestão de Qualidade. De facto, no mês de Julho, o Centro foi alvo de todas as atenções devido à auditoria por parte da EQUASS Assurance. A 9 de Agosto, a CSRSI era, finalmente, informada da certificação do reconhecimento a nível europeu, atestando a qualidade dos serviços junto de clientes, familiares, fornecedores e de outras entidades parceiras.
Embora este processo tenha sido muito complexo, há que salvaguardar o valor do pensamento útil e a acção prática de todos os que fazem parte da comunidade hospitaleira do Centro que, respondendo ao proposto em Plano de Gestão, procuraram, acima de tudo, o bem-estar das pessoas assistidas e de todos os que colaboraram com a CSRSI.
A implementação e o ajustamento de novas e diferentes ferramentas e procedimentos
na gestão do Centro implicam, sempre, um período de adaptação das pessoas, dos
equipamentos e dos processos. Por mais exigentes que sejam os critérios e os
comportamentos, eles só se tornam eficazes e fiáveis se houver um envolvimento
responsável e solidário de todas as pessoas que fazem parte da nossa comunidade. Há
uma cadeia interactiva de acções e se um dos actores não responder em tempo útil e
oportuno, compromete-se o processo e a qualidade dos resultados. Nesse sentido, em
2013 verificamos que a certificação do Sistema de Gestão de Qualidade implicou novas
formas de ser e de estar de toda a comunidade hospitaleira, responsabilizando-a na
própria maneira de se envolver com o meio ambiente que a rodeia. Porém, num
mundo em elevada mudança, temos que fazer face a todos os desafios, mostrando que
existe uma forma diferente de encarar a Vida. Não se trata apenas de pensar em nos
Tudo o que fazemos é aprendizagem!
1Neste sentido, devemos estar atentos aos sinais que todos nos vão transmitindo, no sentido de perceber e responder adequadamente às necessidades dos homens. Perante a força do inesperado, quando for necessário, aproveitando a experiência da vida, podemos atrever-nos na busca e na descoberta de novas soluções, transformando as contrariedades ou as ameaças em oportunidades e os pontos fracos em pontos fortes.
No final de mais um ano de intenso trabalho, de projectos e de convivência no seio desta comunidade e com todos os que puderam estar connosco a diversos níveis (doentes, familiares, voluntários, benfeitores, parceiros ou fornecedores), a Direcção está grata pelo apoio e compreensão no ajustamento da nova etapa que abraçamos em 2013.
1.2. Análise da atividade desenvolvida
Este Centro desenvolve a sua actividade tendo em linha de conta, também, o ambiente que a rodeia. Esta envolvência não se resume à mera prestação de cuidados de saúde a pessoas. Há variadíssimos factores que influenciam a actividade do Centro e a sua importância estratégica e social para o Concelho. Para além disso, importa registar de que forma o exterior actua ou condiciona o crescimento da instituição e das pessoas assistidas, das suas famílias, das Irmãs, dos voluntários e daquelas que aqui desenvolvem a sua actividade profissional.
1.2.1. Fatores externos
a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro
1. No âmbito da certificação do Sistema de Gestão de Qualidade, a auditoria externa realizada pela EQUASS Assurance;
2. Articulação com a comunidade e com as estruturas da Rede Social;
3. Forte relação de proximidade com a Associação “Dar Voz”.
b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro
1. Recebimentos dos clientes – subsistemas de saúde e hospitais estatais – muito prolongados no tempo;
2. A dificuldade dos utentes em obter, do seu Centro de Saúde, o Modelo de Referenciação Externa para internamento na CSRSI e, consequentemente, o seu internamento no Centro;
3. Projectos com dificuldades em obter financiamento público.
1.2.2. Fatores internos
a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro 1. Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade;
2. Recursos humanos de elevado valor e dedicação;
3. Consolidação dos programas de reabilitação.
b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro 1. Registos nos processos de alguns doentes incompletos;
2. Dificuldades na comunicação e disseminação de informações;
3. Alguns edifícios antigos com necessidades de intervenção para manutenção
1.3. Recursos Humanos
Quadro referente a 31 de dezembro, por categorias, tipo de vínculo, a tempo
completo, a tempo parcial, pessoal assistencial e pessoal não assistencial. As
Irmãs deverão estão incluídas nas respetivas categorias, sem qualquer coluna
diferenciadora. O Quadro compara os dois últimos anos e apresenta a respetiva
variação.
Quadro 1.3 – Colaboradores
Categoria
Ano 2012 Ano 2013 Variação Ano 2013
Efectivos Prestação de Serviços
Total
Efectivos
Prestação de Serviços Total
Efectivos
Prestação de Serviços Total Tempo
Inteiro
Tempo Parcial
Tempo Inteiro
Tempo Parcial
Tempo Inteiro
Tempo Parcial
Director Clínico 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0
Médicos Psiquiatras 0 3 2 5 0 5 0 5 0 2 -2 0
Médicos de Clínica Geral 0 3 1 4 0 3 0 3 0 0 -1 -1
Estomatologista 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 -1 -1
Enfermeiros 18 6 49 73 17 6 48 71 -1 0 -1 -2
Psicólogos 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0
Assistente Social 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0
Terapeutas Ocupacionais 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0
Fisioterapeuta 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0
Monitoras 2 0 0 2 2 0 0 2 0 0 0 0
Ajudantes de Enfermaria 85 0 0 85 85 0 0 85 0 0 0 0
Outro Pessoal Assistencial 22 0 3 25 22 0 2 24 0 0 -1 -1
Total Assistencial 135 13 56 204 134 15 50 199 -1 2 -6 -5
Directivos 3 0 0 3 3 0 0 3 0 0 0 0
Administrativos 9 0 0 9 10 0 0 10 1 0 0 1
Serviço Religioso 2 1 0 3 2 1 0 3 0 0 0 0
Limpeza 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Lavandaria/Rouparia 6 0 1 7 7 0 0 7 1 0 -1 0
Manutenção/Jardineiro 7 0 0 7 6 0 0 6 -1 0 0 -1
Motorista/Encarregado Geral de
Manutenção 3 0 0 3 3 0 0 3 0 0 0 0
Outro Pessoal Não Assistencial 41 0 5 46 41 0 5 46 0 0 0 0
Total Não Assistencial 71 1 6 78 72 1 5 78 1 0 -1 0
Total Pessoal 206 14 62 282 206 16 55 277 0 2 -7 -5
Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA
2. Assistência intra-hospitalar
2.1. Movimento geral do Centro
2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica
Especialidades / Indicador
Psiquiatria
Psicogeriatria Deficiência
Mental Reabilitação Outras áreas
assistenciais Totais Inter.
Curto Inter.
Médio
Inter.
Prolongado
Nº de camas 40 40 150 180 410
Censo inicial 36 40 146 177 399
Entradas 68 16 6 90
Re-entradas 58 24 2 84
Altas 0
Óbito 1 6 2 9
Outras 121 30 4 155
Total Altas 122 0 36 6 164
Doentes assistidos 162 40 186 185 573
Dias de Internamento 13.414 14.600 54.552 64.873 147.439
Censo Final 40 40 150 179 409
Indíce de Rotação 4,1 1,0 1,2 1,0 1,4
Taxa de Ocupação 91,6% -- 99,7% 99,4% 98,5% -- -- 98,5%
2.1.2. Diagnóstico CID -10
(Internamento curto - até 30 dias; médio - de 31 a 120 dias; longo - mais de 120 dias)
Diagnóstico CID 10 (Doentes
Internados no Ano) Inter. Curto Inter. Médio Inter.
Prolongado Totais % Total
F00-09 1 33 34 10,12%
F10-19 1 1 0,30%
F20-29 2 75 77 22,92%
F30-39 15 1 17 33 9,82%
F40-49 1 1 0,30%
F50-59 2 2 0,60%
F60-69 18 18 5,36%
F70-79 1 168 169 50,30%
F80-89 1 1 0,30%
Sem diagnóstico
Total 20 1 315 336 100,00%
% Total 5,95% 0,30% 93,75% 100,00%
Nota: a classificação será efetuada em 1º lugar pelo CID e seguidamente pela duração do tempo de internamento
2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12
Estrutura Etária ( Doentes
internados em 31/12)
Psiquiatria
Psicogeriatria Deficiência
Mental Reabilitação Outras áreas
assistenciais Totais % Total Inter.
Curto Inter.
Médio
Inter.
Prolongado
0-9 anos 0,0%
10-18 anos 0,0%
19 - 30 anos 7 4 3 3,4%
31 - 40 anos 3 17 10 5 8,6%
41 - 50 anos 4 26 19 13 15,2%
51 - 65 anos 9 2 58 67 18 37,7%
66 - 80 anos 3 101 1 25,7%
81 - 95 anos 2 36 9,3%
>= 95 anos 0,0%
Total 21 2 108 137 100 40 408
Idade média dos doentes
internados em 31/12 58,16544
2.2. Unidades assistenciais 2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI
(ETI = nº de horas por semana na unidade / nº total de horas de trabalho por semana)
Unidade Assistencial
Pessoal assistencial afeto (ETI) pessoal Totalassistencial afeto (ETI)
Médico Enfermagem Auxiliares Outro
Unidade 01 S C Jesus A 0,14 2,89 4,00 1,00 8,03
Unidade 01 S C Jesus B 0,14 2,86 4,00 0,00 7,00
Unidade 02 Sta Isabel A 0,20 4,19 8,00 0,00 12,39
Unidade 02 Sta Isabel B 0,20 4,17 7,00 1,00 12,36
Unidade 03 S. José A 0,22 4,53 6,00 0,00 10,75
Unidade 03 S. José B 0,22 4,53 5,00 1,00 10,75
Unidade 04 S Bento Menni 0,22 5,69 13,00 0,00 18,92
Unidade 05 S João Deus A 0,19 3,83 4,00 1,00 9,03
Unidade 05 S João Deus B 0,19 3,83 4,00 1,00 9,03
Unidade 06 M Josefa 0,22 4,53 5,00 1,00 10,75
Unidade 07 M Angústias 0,17 4,22 6,00 1,00 11,39
Unidade 08 Sta Cristina 0,61 6,69 6,00 0,00 13,31
Unidade 09 S. Rafael 0,14 3,14 5,00 1,00 9,28
Residência N Sra Fátima 0,14 5,08 7,00 0,00 12,22
Unidade Reabilitação 0,21 0,83 1,00 3,00 5,04
Total 3,21 61,03 85,00 11,00 160,24
2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI)
Unidade Assistencial (nome) Tipo Nº de Camas
% Total Camas
Taxa Ocupação
Total Pessoal Assistencial
Afeto (ETI)
% Total Pessoal Assist.
Afeto
Unidade 01 S C Jesus A IP 28 6,8% 100,0% 8,0 5,4%
Unidade 01 S C Jesus B IP 28 6,8% 100,0% 7,0 4,7%
Unidade 02 Sta Isabel A PG 28 6,8% 100,0% 12,4 8,4%
Unidade 02 Sta Isabel B PG 28 6,8% 100,0% 12,4 8,3%
Unidade 03 S. José A PG 26 6,3% 100,0% 10,8 7,3%
Unidade 03 S. José B PG 26 6,3% 100,0% 10,8 7,3%
Unidade 04 S Bento Menni DM 40 9,8% 100,0% 18,9 12,8%
Unidade 05 S João Deus A IP 28 6,8% 100,0% 9,0 6,1%
Unidade 05 S João Deus B IP 28 6,8% 100,0% 9,0 6,1%
Unidade 06 M Josefa PG 29 7,1% 100,0% 10,8 7,3%
Unidade 07 M Angústias DM 28 6,8% 100,0% 11,4 7,7%
Unidade 08 Sta Cristina IC 25 6,1% 83,5% 13,3 9,0%
Unidade 09 S. Rafael PG 28 6,8% 100,0% 9,3 6,3%
Reabilitação RB 40 9,8% 100,0% 5,0 3,4%
Total 410 100,0% 148,0
Nota: Pretende-se, no que se refere ao pessoal assistencial afeto, uma “aproximação à realidade”, através da distribuição percentual dos profissionais por unidade assistencial existente a 31.12.
2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos 2.2.3.1 Intervenções internas – consultas
Unidade Assistencial
Número de consultas efetuadas no ano, em doentes internados, por unidade
Total de Consultas Psiquiatria Clínica
Geral Fisiatria Enfermagem Psicologia Estomatologia Terapia
Ocupacional Outras 01 Sagrado
Coração
312 474 7 696 2 29
352 57
1.929
02 Santa Isabel 306 401 41 3420 52 17
31 62
4.330
03 São José 201 383 66 1931 61 11
145 19
2.817
04 Bento Menni 83 121 11 480 37
51 27
810 05 São João de
Deus
362 201 27 193 76
610 113
1.582
06 Maria Josefa 50 98 31 2452 39 12
16 23
2.721 07 Maria
Angustias
128 286 30 428 42
171 20
1.105
08 Santa Crsitina 2824 1650 12 6475 203
142
11.306
09 São Rafael 193 190 27 198 21 14
68 32
743
Repartir 53 30 299 73 35
532 10
1.032 Quinta
Pedagogica
70 40 1 225 98 46
641 14
1.135 Unidade de
Ganho de Autonomia
18 10 75 24 12
57 4
200
Total 4.600 3.884 253 16.679 766 331 2.816 381
2.2.3.2 Intervenções internas – atos
Unidade Assistencial
Número de atos efetuados nio ano, em doentes internados, por unidade
Total de Atos Serviço
Social Psicologia Terapia
Ocupacional Fisioterapia Psicomotricidade Outras
01 Sagrado Coração 542 1150 269
1.961
02 Santa Isabel 186 47 1310
1.543
03 São José 272 540 1458
2.270
04 Bento Menni 129 63 242
434
05 São João de Deus 579 36 1230 165
2.010
06 Maria Josefa 289 39 265 337
930
07 Maria Angustias 226 275 360
861
08 Santa Cristina 134 31 234 37
436
09 São Rafael 158 161 496
815
Repartir 131 140 1643 26 103
2.043
Quinta Pedagogica 175 186 1930 35 137
2.463
2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos
Unidade Assistencial
(nome)Nº de consultas e atos efetuados no exterior, de doentes internados na unidade
Consultas Análises
Clínicas Imagiologia Outros MCD
01 Sagrado Coração 66 12
02 Santa Isabel 30 40 15 14
03 São José 120 47
04 Bento Menni 21 92 27 44
05 São João de Deus 54 84 110 52
06 Maria Josefa 25 23 8 13
07 Maria Angustias 41 63 53 53
08 Santa Cristina 20 30 26 30
09 São Rafael 19 37 3 11
Repartir 12 26 10
Quinta Pedagogica 17 35 14
Unidade de Ganho de Autonomia
4 9 4
Total 243 625 242 304
2.2.4. Novos programas e projetos terapêutico-reabilitativos
Unidade Assistencial
(nome) Tipo
Novos Programas / Projectos Implementados
Designação do Projeto
Destinatário s
Nº Utentes envolvidos
Mês / Ano
Resultados Obtidos Início do
projeto
Final do projeto
O1 Sagrado Coração de Jesus
IP
“Asas nos pés”
Utentes
internados 42 Abril/2013 Abril/2013
Foram realizados 185 tratamentos em 42 pessoas assistidas, sendo uma resposta insuficiente às reais necessidades detetadas pelo que, o projecto será reformulado com estratégias mais adequadas e indicadores mais específicos para o ano de 2014.
“Auto cuidado para a
independênci a”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Ainda não se detêm dados específicos que permitam mensurar o impacto das actividades desenvolvidas.
“Reunir para Evoluir”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
As utentes foram
progressivamente participando de forma ativa, verbalizando os problemas vivenciados ao longo da semana, tendo sempre presente a interação grupal.
“Feridas- Da prevenção ao Tratamento”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Todas as pessoas assistidas apresentaram baixo risco de úlcera de pressão.
“Prevenção de Quedas:
(+) Caminhar (-) Risco de Queda”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foi aplicada a escala de Downton, apenas 4 utentes apresentaram um alto risco de queda.
02 Santa Isabel PG
“Horizonte” Utentes
internados 6 Janeiro/
2013
Dezembro/
2013
Todas as sessões são adaptadas a cada participante e há sessões individuais e grupais.
“Passeios Terapêuticos
”
Utentes
internados 21 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Denotou-se nas utentes expressões de alegria, entusiasmo e grande vontade de repetir as experiências vivenciadas.
“Feridas: da prevenção ao tratamento”
Utentes
internados 64 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
35 utentes tiveram um tipo de ferida com idades compreendidas entre 45 e 91. De todas as feridas que surgiram não houve casos de complicações associadas.
“Prevenção de quedas:
(+) caminhar (-)risco de queda”
Utentes
internados 64 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Todas as utentes apresentam alto risco de queda. Foram realizadas várias formações em contexto de trabalho às colaboradoras com o tema risco de quedas e medidas preventivas.
“Em movimento”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
As atividades são adaptadas às utentes, por isso incluem-se utentes em cadeiras de rodas.
Unidade Assistencial
(nome) Tipo
Novos Programas / Projectos Implementados (cont.)
Designação
do Projeto Destinatários Nº Utentes envolvidos
Mês / Ano
Resultados Obtidos Início do
projeto
Final do projeto
03 S. José PG
“Educação para a saúde”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Fevereiro/
2013 3 sessões
“Relaxament o”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Fevereiro/
2013 2 sessões
“Reunião comunitária”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Fevereiro/
2013 5 sessões
“Massagem terapêutica”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2
013 4 sessões
“Musicoterap ia”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Necessidade de se aumentar o número de sessões para tornar visível os seus benefícios.
“Corpo em ação”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Necessidade de se aumentar o número de sessões a nível grupal e realizar sessões individuais de forma a obter ganhos em saúde.
“Corpo e Mente”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Não foi possível obter os resultados dos indicadores devido ao número reduzido de sessões realizadas.
“Quedas” Utentes
internados 59 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Total de utentes com alto risco de queda 57, Total de doentes com baixo risco de queda 2. Total de quedas 11.
“Formar para cuidar”
Colabora- doras da unidade
Julho/201 3
Dezembro/2 013
Os colaboradores participaram ativamente. Permite uma melhoria nos cuidados prestados.
04 Bento
Menni DM
“Caminhand o”
Utentes
internados 40 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Globalmente, pretende-se a promoção do bem-estar e a saúde geral
“Pés a cuidar”
Utentes
internados 40 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 83 sessões.
Comparando com igual período de 2012, verificou-se uma redução de 11% de problemas podológicos.
“Par a par com a família”
Utentes
internados 40 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Cerca de 70% das pessoas assistidas tiveram pelo menos uma visita/telefonema /carta de um familiar/tutor/pessoa significativa, sendo que 40%
destas receberam visitas frequentemente.
“Feridas” Utentes
internados 40 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
No primeiro quadrimestre 10 pessoas assistidas apresentaram alterações tediculares. No segundo quadrimestre notou-se um aumento no número de casos (22). Já no terceiro quadrimestre existiram 12 casos.
“Prevenção de quedas:
(+) caminhar (-)risco de queda”
Utentes
internados 40 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foi aplicada a Escala de Downton, 39 utentes apresentam alto risco de queda e uma utente um baixo risco. Verificaram-se 28 quedas das quais resultaram em ferimentos ligeiros. Este projeto permitiu a criação de uma resposta programada e individualizada para cada pessoa assistida.
Unidade Assistencial
(nome) Tipo
Novos Programas / Projectos Implementados (cont.)
Designação
do Projeto Destinatários Nº Utentes envolvidos
Mês / Ano
Resultados Obtidos Início do
projeto
Final do projeto
05 São João de Deus
IP
“Caminhada” Utentes
internados 32 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Durante o ano foram realizadas 97 caminhadas com as utentes. A avaliação da implementação do projeto foi positiva, tendo 91%
das utentes diminuído o peso.
“Despertares
”
Utentes
internados 9 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
As utentes aumentaram o grau de autonomia nas diferentes AVD’s, quatro das utentes atingiram o nível desejado de autonomia e uma destas foi transferida para a Unidade Ganho de Autonomia (UGA)
“Reunião Comunitária”
Utentes
internados 35 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 21 reuniões, houve diminuição dos conflitos entre as utentes da unidade, bem como uma maior adesão às regras de funcionamento da unidade e aquisição de estilos de vida saudável.
“Pés saudáveis”
Utentes
internados 57 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Com os tratamentos preventivos e curativos, verificou-se uma diminuição significativa dos problemas podológicos.
“Prevenção de quedas:
(+) caminhar (-)risco de queda”
Utentes
internados 57 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Diminuição do número de quedas justificada, em grande parte, pelo aumento de recursos humanos e pela realização de formação em contexto real de trabalho às colaboradoras da unidade sobre risco de queda e medidas preventivas.
“Feridas- da Prevenção ao Tratamento”
Utentes
internados 57 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foi realizada a monitorização das feridas existentes, tendo-se verificado uma diminuição da sua incidência.
06 Maria Josefa PG
“Estimulação física e cognitiva”
Utentes
internados 29 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
As sessões de estimulação cognitiva obtiveram uma taxa de adesão de 93% e as caminhadas obtiveram a taxa de adesão de 100%.
“Pés livres” Utentes
internados 29 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
No 4º quadrimestre houve um aumento no número de problemas podológicos perfazendo um total de 94 sessões.
“Prevenção de quedas:
(+) caminhar (-)risco de queda”
Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Todas as utentes apresentam um elevado risco de queda. O número total de quedas foram 2.
“Feridas- da Prevenção ao Tratamento”
Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Nenhuma utente apresenta alto risco de desenvolver úlcera de pressão.
Unidade Assistencial
(nome) Tipo
Novos Programas / Projectos Implementados (cont.)
Designação
do Projeto Destinatários Nº Utentes envolvidos
Mês / Ano
Resultados Obtidos Início do
projeto
Final do projeto
07 Maria Angustias PG
“Feridas” Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
5 doentes apresentam feridas tratadas.
“Quedas” Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2
013 Diminuição do número de quedas.
“Jogos terapêuticos”
Utentes
internados 14 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Melhoria na capacidade de concentração de 10 utentes.
Diminuição de conflitos e administração de SOS.
“Viagens à minha terra”
Utentes
internados 4 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
As doentes apresentam melhoria na interação social.
“Pés a cuidar”
Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2
013 Tratamento eficaz de 15 utentes.
“Psicomotroc idade(ginásti ca/natação)”
Utentes
internados 10 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Melhoria de mobilidade e diminuição de peso de 5 utentes.
“Fisioterapia
”
Utentes
internados 4 Janeiro/
2013
Dezembro/2
013 Aumento da funcionalidade.
“Terapia Ocupacional”
Utentes
internados 14 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
10 utentes demonstraram melhoria na adesão às actividades.
08 Santa Cristina IC
“Massagem terapêutica”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Teve poucas sessões e as dificuldades para o seu cumprimento foram elevadas.
“Relaxament o”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 25 sessões mas pela falta de monitorização, não existe avaliação dos resultados.
“Biblioterapi a” e “Passeio Terapêutico”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Embora diferentes são utilizados em simultâneo. São projetos muito requisitados por parte dos utentes contanto com o número de 61 sessões. Ainda não existe um instrumento para avaliar os projetos.
“Reunião Comunitária”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Adesão máxima, foram realizadas 44 sessões.
“Educação para a saúde”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 47 sessões. Os resultados são positivos havendo integração de conhecimentos.
“Cinemotera pia”
Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 42 sessões. Teve bastante adesão por parte de alguns utentes.
“Feridas” Utentes internados
Março/
2013
Dezembro/2
013 Não foram verificadas feridas.
“Quedas” Utentes
internados 126 Março/
2013
Dezembro/2 013
126 pessoas assistidas foram avaliadas com a escala Downton.
85 pessoas assistidas
apresentaram alto risco de queda já 41 pessoas apresentaram baixo risco de queda. 15 é o número total de quedas.
Unidade Assistencial
(nome) Tipo
Novos Programas / Projectos Implementados (cont.)
Designação
do Projeto Destinatários Nº Utentes envolvidos
Mês / Ano
Resultados Obtidos Início do
projeto
Final do projeto
09 S. Rafael PG
“Sons sem Limites”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
O grau de satisfação (100%) e os indicadores relacionados com a diminuição dos estados de ansiedade (100%) revelam pertinência do projeto.
“Orienta-te” Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Foram realizadas 30 sessões em grupos.
“Podologia” Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
48 sessões, cujo o registo foi realizado em atas.
“Relaxe-a- Mente”
Utentes internados
Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Sessões em pequenos grupos com adesão de 98%, num total de 71 momentos de avaliação e realização de momentos terapêuticos. Teve um impato positivo nos participantes.
“Feridas-da Prevenção ao tratamento”
Utentes
internados 28 Janeiro/
2013
Dezembro/2 013
Todas foram avaliadas segundo a escala de Braden, das quais 8 apresentam um score inferior a 23. Neste espaço de tempo não se verificaram úlceras de pressão, mas apenas 12 feridas traumáticas de pequena dimensão.
“Prevenção de quedas:
(+) Caminhar (-) Risco de Queda”
Utentes internados
13 pessoas assistidas apresentam um alto risco de queda.
Verificaram-se 29 quedas, que apenas resultaram na necessidade de vigilância de tratamentos locais.
2.2.5. Monitorização dos indicadores operacionais Quadro anual – área intra-hospitalar
2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas
Assistência Extra Hospitalar Residências Cooperativas Outros Totais
Número 8 8
Lotação 40 40
Censo inicial 40 40
Entradas 0 0
Reentradas 0 0
Saídas 0 0
Utentes assistidos 40 0 0 40
Dias de Permanência 14600 14600
Censo Final 40 0 0 40
Indicador de Desempenho Operacional
Ano
2011 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Acumulado / Média Anual Taxa de Ocupação (Camas
ocupadas) Interna 97,2% 97,8% 97,8% 98,1% 98,9% 99,6% 98,6% 99,1% 98,6% 98,6% 98,6% 99,3% 98,5%
Taxa de Ocupação (Camas
faturadas) Externa 97,1% 97,9% 98,1% 97,9% 98,3% 99,0% 97,9% 98,0% 97,7% 97,7% 97,8% 99,0% 98,0%
Nº camas equivalentes,
desocupadas no mês 11,4 8,9 8,9 7,8 4,4 1,8 5,6 3,9 5,7 5,8 5,8 2,9 6,1
Valor estimado das camas
desocupadas, no mês 13.689 € 9.722 € 10.773 € 9.100 € 5.289 € 2.139 € 6.767 € 4.667 € 6.689 € 6.961 € 6.728 € 3.461 € 85.986 € Valor médio da diária, por dia e por
cama 28,9 € 9,0 € 13,5 € 48,4 € 36,8 € 77,4 € 43,7 € 39,8 € 8,0 € 44,6 € 12,2 € 74,9 € 36,4 € Valor médio das comparticipações,
reembolsos e outros recebimentos, por dia e cama
10,3 € 11,9 € 10,9 € 10,9 € 9,3 € 11,8 € 9,9 € 9,9 € 10,3 € 9,6 € 11,5 € 12,9 € 10,8 €
Nº Acumulado de Entradas de
Colaboradores (ETI) 0,0 3,0 5,0 9,0 24,0 35,0 39,0 42,0 44,0 49,0 56,0 62,0 Nº Acumulado de Saídas de
Colaboradores (ETI) 3,0 7,0 10,0 13,0 15,0 18,0 20,0 20,0 25,0 44,0 58,0 62,0 Diferença Entradas - Saídas de
Colaboradores (ETI) -3,0 -4,0 -5,0 -4,0 9,0 17,0 19,0 22,0 19,0 5,0 -2,0 0,0 Número médio de camas por
colaborador da área Assistencial (ETI)
2,1 2,1 2,1 2,1 2,0 1,9 1,9 1,9 1,9 2,0 2,1 2,0 2,0
Número médio de camas por colaborador da área não Assistencial (ETI)
5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,1 5,1 5,1 5,2 5,3 5,3 5,4 5,3