• Nenhum resultado encontrado

4.4 POTENCIAIS DE UTILIZAÇÃO DOS RSU

4.4.7 Síntese dos Resultados

Em corroboração com os resultados apresentados, abaixo um fluxograma de como podemos mudar nossos hábitos populacionais e colaborar com um futuro melhor, visando melhorias na economia, educação e saúde de todos, mostrando que o RSU pode ser inserido como matéria prima, com grandes funcionalidades dentro da construção civil e outras áreas, viabilizando a reciclagem e reutilização (Figura 30 – Fluxograma).

Figura 30 - Fluxograma

Fonte: Autora, 2018.

O município de Tubarão gera em torno de 24.455 mil toneladas de resíduos sólidos comuns e 681 toneladas de resíduos de coleta seletiva. Se tais resíduos forem separados pela população, ou seja, na origem, a coleta seletiva irá funcionar de uma forma mais eficaz e quando chegar à triagem dos RSU, haverá mais aproveitamento dos materiais e novas fonte de utilização. E os RSU que não tenha mais utilização na construção civil ou em outras áreas de aproveitamento, transformar e fonte de energia renovável, contribuindo com o meio ambiente.

5 CONCLUSÃO

Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar as potenciais destinações dos resíduos sólidos urbanos gerados na cidade de Tubarão. Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) geradas nos grandes centros urbanos são um grande problema na atualidade. Porém, se explorado seu potencial, estes podem servir de solução para certos setores da indústria. Os países, considerados como avançados, utilizam diversos processos para destinar os RSU, alguns que exploram suas propriedades, outros fornecem apenas uma destinação mais adequada ambientalmente que a deposição em aterros sanitários. Frente a isso, pode-se perceber que havia a necessidade de identificar potenciais aplicações para os RSU.

Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma revisão quanto a situação legal da gestão dos RSU no Brasil. Considerou-se pertinente também, levantar formas de destinação, ambientalmente adequadas, dos RSU que obtiveram sucesso no Brasil e no mundo. Posteriormente, foi realizado um levantamento da situação atual da gestão dos RSU em Tubarão. Para isso foram realizadas visitas na prefeitura municipal de Tubarão, na empresa responsável pelo transporte dos RSU da cidade, e na empresa responsável pela triagem dos RSU que são depositados no aterro sanitário gerenciado pela Serrana Engenharia.

Somente na cidade de Tubarão são gerados anualmente 25,137 milhões de toneladas de RSU, sendo apenas 2,7% recolhido por coleta seletiva. Que passa em apenas 83% dos bairros, porém, com uma intensidade muito menor que a coleta comum. Alguns locais do Brasil estão aderindo aos modelos inovadores para gestão dos resíduos gerados, o hospital Sírio- libanês é um exemplo. Na sua última ampliação, foram construídas duas novas torres onde foi instalado o sistema de lixo a vácuo. Conferindo ao hospital o prêmio Green Building Gold que é destinado às edificações sustentáveis. Entretanto, ainda há muito a ser feito, pois, em um futuro próximo não haverá mais a abundância de matéria prima que há nos dias atuais. Com isso, será necessária uma nova abordagem quanto a visão que se tem com RSU. Entre eles há materiais que podem ser reciclados várias vezes, e hoje em dia são depositados em aterros sanitários. Os diferentes tipos de plásticos podem ser utilizados de diversas formas, na construção civil por exemplo, já existem técnicas de produção válidas para produção de telhas de PET reciclado, formas modulares para concreto de polipropileno reciclado, além da construção de uma casa com diversos plásticos. A ideia inovadora da casa ganho o prêmio The

Venture destinado a empresas startups de cunho social.

Desta forma, pode-se inferir que esta pesquisa alcançou os objetivos propostos, pois foi identificada a situação da gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. A Lei nº 6.938

destaca a necessidade de se buscar meios de tornar o ciclo de vida de materiais, utilizados pela população, mais amplo, abrangendo a reciclagem e a reutilização. Porém, pouco incentivo é oferecido pela gestão pública do país para isso. Esta responsabilidade é transferida para os municípios que não possuem recurso para promover grandes projetos voltando para atender o estabelecido na lei federal. A falta de atenção da união com esta situação tem levado a postergação dos prazos estabelecido para o avanço ambiental na gestão dos RSU.

Com isso, pode-se concluir que há necessidade de programas de conscientização da população, uma vez que os resíduos por ela gerados na verdade são materiais com potencial expressivo de serem outros produtos. Entretanto, a mudança em uma cultura é um trabalho árduo e pode levar até 3 gerações.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVAY, R.. Transformar lixo em riqueza depende primeiro do fabricante. 2013. Disponível em: <http://www.verdelogisticaambiental.com.br/transformar-lixo-em-riqueza- depende-primeiro-do-fabricante/>. Acesso em: 15 maio 2018.

AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Relatório de fiscalização. Pescaria Brava: Diretoria de Regulação e Fiscalização - Dref, 2014.

AKERMAN, M.. Natureza, estrutura e propriedades do vidro. São Paulo: Cetev, 2000.

ALMEIDA, I. S.; COSTA, I. M. D.; RIBEIRO, M. M. O.; HEINRICH; M., MOREIRA, Q.; ARAUJO, P. J. P.; LEITE, M. S. Reciclagem de garrafas PET para fabricação de

telhas. Cadernos de Graduação: Ciências Exatas e Tecnológicas, Sergipe, v. 1, n. 17, p.83- 90, out. 2013.

ARENA, Umberto. Process and technological aspects of municipal solid waste gasification. A review. Waste Management, [s.l.], v. 32, n. 4, p.625-639, abr. 2011. Elsevier BV.

http://dx.doi.org/10.1016/j.wasman.2011.09.025.

ASSIS, O. B.G. O uso de vidro reciclado na confecção de membranas para microfiltração. Cerâmica, Mar 2006, vol.52, no.321, p.105-113. ISSN 0366-6913 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM DE AÇO (Brasil) (Org.). Meio ambiente: Reciclagem. Disponível em:

<http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=195568>. Acesso em: 9 maio 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM DE AÇO. Meio ambiente: Reciclagem. Disponível em: < http://www.abeaco.org.br/reciclagemacotexto.html>. Acesso em: 9 maio 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALUMÍNIO. Alumínio: Processo de Produção. Disponível em: < http://abal.org.br/>. Acesso em: 5 maio 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Projeto de cooperação técnico-científico entre o Ministério Público de Santa Catarina e

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção Santa Catarina: Relatório Final. Florianópolis: Abes, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13230: Embalagens e acondicionamento plásticos recicláveis - Identificação e simbologia. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8419: Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 1992. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental — Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15849: Resíduos sólidos urbanos - Aterros sanitários de pequeno porte - Diretrizes para localização, projeto,

implantação, operação e encerramento. Rio de Janeiro, 2010. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8849: Apresentação de Projetos de Aterros Controlados de Resíduos Sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 1985. 9 p.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Análise das Diversas Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos no Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Pernambuco: UFPE, 2013

BAUER, L. A. F.. Materiais de Construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BRASIL. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS E LIMPEZAS PÚBLICAS. Trabalho De Aterros Da ISWA. Roteiro para Encerramento de Lixões: Os lugares mais poluídos do mundo. São Paulo: Zoë Lenkiewicz, 2017. 36 p. Disponível em:

<www.abrelpe.org.br>. Acesso em: 20 out. 2017.

BRASIL. Congresso. Senado. Constituição da RepÚblica Federativa do Brasil. Brasília, 2016.

BRASIL. Decreto nº 203, de 02 de abril de 1991. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.. Projeto de Lei. Brasília, DF, Dispõe sobre o acondicionamento, a coleta, o tratamento, o transporte e a destinação final dos resíduos de serviços de saúde.

BRASIL. Decreto nº 6.514, 22 de julho de 2008. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Brasília, DF.

BRASIL. Decreto nº 7404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta A Lei no 12.305, de 2 de Agosto de 2010, Que Institui A Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, DF, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL; SEDU.Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos: Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos

Sólidos. 2001. Disponível em:

<http://197.249.65.74:8080/biblioteca/bitstream/123456789/573/1/manual.pdf>. Acesso em: 02 set. 2017.

BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. 2008. Disponível em:

<https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv45351.pdf>. Acesso em: 04 out. 2017.

BRASIL. Lei nº 12305, de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, DF, Altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências BRASIL. Lei nº 2.289, de 2015. Prorroga o prazo para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos de que trata o art. 54 da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF.

BRASIL. Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente. Brasília, DF, Dispõe sobre seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Contexto e Principais Aspectos. 201?. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/politica- nacional-de-residuos-solidos/contextos-e-principais-aspectos>. Acesso em: 01 out. 2017. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente. Compostagem Doméstica, Comunitária e Institucional de Resíduos Orgânicos: Manual de Orientação. Brasília: Comitê Editorial do Ministério do Meio Ambiente, 2017. 66 p. Disponível em: <www.mma.gov.br>. Acesso em: 08 out. 2017

BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE.. Resíduos Sólidos. 201?. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos>. Acesso em: 01 out. 2017.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente; ICLEI BRASIL. Planos de gestão de resíduos sólidos: manual de orientação - apoiando a implementação da política nacional de resíduos sólidos - do nacional ao local. 2012. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/estruturas/182/_arquivos/manual_de_residuos_solidos3003_182.pdf >. Acesso em: 03 out. 2017

BRASIL.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Cidades. 2017. Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/2V4X9>. Acesso em: 03 nov. 2017.

BÜCHEL, D.; ÅKERLUND, N.. Development of Overhead Launch and Recovery System. 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Naval Architecture And Ocean Engineering, Chalmers University Of Technology, Göteborg, 2015.

CESAR, A. P.; PAULA, D. A.; KROM, V.. Importância da reciclagem do vidro. In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8º, 2004, Vale do Paraíba. Encontro. Vale do Paraíba: Universidade do Vale do Paraíba, 2004. p. 642 - 645. CHAVES, M. D.. Gaseificação de materiais lignocelulósicos para geração de Energia Elétrica. 2007. 61 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Lavras, Mnas Gerais, 2007.

COLTRO, L.; GASPARINO, B. F.; QUEIROZ, G. C.. Reciclagem de materiais plásticos: a importância da identificação correta. Polímeros, [s.l.], v. 18, n. 2, p.119-125, jun. 2008. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000200008.

CONCEPTOS PLÁSTICOS. Casa Ecológica. Disponível em: <http://conceptosplasticos.com/>. Acesso em: 26 maio 2018.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabele o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identifi cação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Brasília, 2001.

ECHEVENGUÁ, A. C.. A (falta de) precaução na outorga de licenças para atividades potencialmente degradadoras do meio ambiente. 2011. Disponível em:

<http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/13443-13444-1-PB.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2018.

EL-DEIR, S. G.. Resíduos sólidos: Perspectivas e desafios para a gestão integrada. Recife: UFRPE, 2014.

ESTADÃO. O lixo mais rápido da Europa. 2010. Disponível em:

<http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,o-lixo-mais-rapido-da-europa,644624>. Acesso em: 18 out. 2017

EVANC. Ilustrações do sistema. Disponível em: <http://www.envacgroup.com/news-and- media_1/press_images/system_illustrations>. Acesso em: 20 out. 2017.

FOLHA DE LONDRINA. Lixo Zero é você andar pela cidade e não ter lixo. 2017. Disponível em: <http://www.folhadelondrina.com.br/cidades/lixo-zero-e-voce-andar-pela- cidade-e-nao-ter-lixo--969039.html>. Acesso em: 17 nov. 2017.

FONSECA, M.. Este empreendedor constrói casas com o que você joga no

lixo. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/pme/empreendedor-plastico-casas-baratas/>. Acesso em: 6 nov. 2016.

Fundação do Meio ambiente. Relatório sobre licenciamento. Disponível em: <http://sinfat.fatma.sc.gov.br/relatorio.jsp>. Acesso em: 15 mar. 2018.

FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Orientações Básicas para Operação de Aterro Sanitário. 2006. Disponível em:

<http://www.feam.br/images/stories/arquivos/Cartilha Aterro2.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.

GODINHO, K. O.; HOLANDA, J. N. F.; SILVA, A. G. P. da. Obtenção e avaliação de propriedades tecnológicas de corpos cerâmicos à base de argila e vidros

reciclados. Cerâmica, [s.l.], v. 51, n. 320, p.420-429, dez. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132005000400018.

GOMES, A. A.; SANTOS, J.. Paver produzido com resíduo da construção civil (RCC) pó de pedra e pó de vidro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 21., 2014, Cuiabá. Anais. Cuiabá: Cbecimat, 2014. p. 3814 - 3821.

GUTBERLET, J.; BAEDER, A, M.. Design, Resíduo & Dignidade. São Paulo: Editora Olhares, 2014. 20 p. 20 f.

HELCIAS, E. M. S.. A estrutura federativa dos Municípios na perspectiva da

Constituição Federal de 1988. 2016. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/50844/a- estrutura-federativa-dos-municipios-na-perspectiva-da-constituicao-federal-de-1988>. Acesso em: 20 maio 2018.

HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS. Sírio-Libanês é o primeiro hospital da América Latina a utilizar tecnologia de coleta a vácuo.2017. Disponível em:

<https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/press-releases/Paginas/Sírio-Libanês-é-o- primeiro-hospital-da-América-Latina-a-utilizar-tecnologia-de-coleta-a-vácuo.aspx>. Acesso em: 10 out. 2017.

INFRAESTRUTURA URBANA. Coleta de lixo subterrênea e a vácuo. Virtual: Pini, dez. 2011. Disponível em: <http://infraestruturaurbana17.pini.com.br/solucoes-tecnicas/11/coleta- de-lixo-subterrenea-e-a-vacuo-conheca-modelo-245157-1.aspx>. Acesso em: 29 out. 2017.

JACOBI, P. R.; BESEN, G. R.. Gestão de resíduos sólidos em São Paulo: desafios da

sustentabilidade. Estudos Avançados, [s.l.], v. 25, n. 71, p.135-158, abr. 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142011000100010.

KANNING, R. C.. Estudo das características mecânicas de paredes executadas com blocos ISOPET. 2008. 113 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2008.

KANNING, R. C.; AGUIAR, E. C. C.; PEREIRA, L. A.; SILVÉRIO, C. D. V. ISOPET: análise do desempenho térmico de um protótipo habitacional construído com blocos de concreto com isopor e garrafas pet. In: Congresso Brasileiro de Ciência E Tecnologia em Resíduos E Desenvolvimento Sustentável, 2004., 2004, Florianópolis. Anais.. Florianópolis: ICTR, 2004. p. 4135 - 4143.

KERESTER, A..CORNERSTONE: Gasification Can Help Meet the World’s Growing Demand for Cleaner Energy and Product. Londres: World Coal Association, v. 2, n. 3, 2014.

LÓPEZ, D. A. R; AZEVEDO, C. A. P. de; BARBOSA NETO, E.. Avaliação das propriedades físicas e mecânicas de concretos produzidos com vidro cominuído como

agregado fino. Cerâmica, [s.l.], v. 51, n. 320, p.318-324, dez. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132005000400003.

LOUBER. O destino certo dos resíduos. 2018. Disponível em: < http://www.louber.com.br/index.html>. Acesso em: 25 mar. 2018.

MAGALHÃES, P.G.; FIGUEIREDO, P. R. de A.; DEDINI, F. G.. Rigidez do papelão ondulado: comparação entre resultados experimentais e os obtidos por cálculo

analítico. Engenharia Agrícola, [s.l.], v. 26, n. 1, p.190-199, abr. 2006. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000100021.

McQUAID, M. Shigeru Ban. Nova Iorque: Phaidon Press, 2003.

MELLO, A. L.. Utilização de resíduos de PEAD como alternativa aos agregados naturais em argamassa. 2011. 173 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Ambiental

Urbana, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.

MESQUITA JÚNIOR, J. M.. Gestão integrada de resíduos sólidos. In: BRASIL.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. . Mecanismo de desenvolvimento limpo aplicado à resíduos sólidos. Rio de Janeiro: Ibam, 2007. p. 7-37.

MUNICÍPIO DE TUBARÃO. SANTA CATARINA. Coleta de lixo. 2014. Disponível em: <http://www.tubarao.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/26211>. Acesso em: 21 maio 2018.

MUNICÍPIO DE TUBARÃO. SANTA CATARINA. Coleta seletiva de lixo. 2014.

Disponível em: <http://www.tubarao.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/26188>. Acesso em: 21 maio 2018.

MUNICÍPIO DE TUBARÃO. SANTA CATARINA. Funat realiza visita ao aterro sanitário. 2015. Disponível em:

<http://tubarao.sc.gov.br/noticias/index/ver/codMapaItem/16987/codNoticia/336226>. Acesso em: 21 maio 2018.

OLIVEIRA, M. C. R.; SILVA, A. L. B.; PEREIRA, F. F. A.; COSTA, G. L. S.; MARQUES, S. A.. Argamassa produzida com resíduo de vidro substituindo o agregado miúdo. In:

CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO, 7., 2012, Palmas. Congresso. Palmas: Connepi, 2012. p. 1 - 7.

PAREJA, J. A. M.; ARAÚJO, J. H. B.; FRANCO, J. M.; BOLZANI, H. R.; GONÇALVES, D. M.; SOUZA, S. R. Utilização de polietileno de alta densidade (PEAD) como agregado em substituição a areia na produção de concreto. Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana, Maringá, p. 1-11, 2009.

RACLI. Limpeza Urbana. 2018. Disponível em: <http://www.racli.com.br/>. Acesso em: 15 fev. 2018.

REIS, M. N.. Processo de produção e uso do alumínio na construção civil: Contribuição à especificação técnica das esquadrias de alumínio. 2006. 200 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

ROMANI, A. P.; SEGALA, K.. Planos de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades no Contexto da Politica Nacional dos Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Ibam, 2014. 98 p.

SALADO, G. C.. Construindo com tubos de papelão: Um estudo da tecnologia

desenvolvida por Shigeru Ban. 2006. 193 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, 2006.

SALES, C. A. V. B.; ANDRADE, R. V. ; LORA, E. S.. Avaliação técnico-econômica da conversão da biomassa em eletricidade. In: 11th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering - ENCIT 2006, 2006, Curitiba. Anais do 11º Congresso internacional sobre Geração Distribuida e Energia no Meio Rural, 2006.

SILVA, G. A.. A descoberta do plástico e uma imersão no PET (Politereftalato de

Etileno). Jornal Eletrônico: Faculdades Integradas Vianna Júnior. Juiz de Fora, p. 1-18. Set. 2010.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO SOBRE SANEAMENTO. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos urbano. 2015. Disponível em: <http://www.snis.gov.br/diagnostico- residuos-solidos/diagnostico-rs-2015>. Acesso em: 11 set. 2017.

SOUZA, M., A.; FONSECA, M. B.; VARELLA, C. V. S.; LIMA, F., P., A,;.. Lixo Zero - Por uma Rota Tecnológica alinhada às Diretrizes do Plano Nacional de Resíduos. In: PEREIRA, B. C. J; GOES, F. L.. Catadores de Materiais Recicláveis: Um encontro nacional. Rio de Janeiro: Ipea, 2016. p. 377-406. Disponível em:

<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/160331_livro_catadores.pdf >. Acesso em: 02 out. 2017

SPINACÉ, M. A. S.; PAOLI, M. A.. A tecnologia da reciclagem de polímeros. Quim. Nova, Campinas, v. 28, n. 1, p.65-72, 12 nov. 2004.

STOCKHOLM. Escadaria resíduos. 2015. Disponível em:

<http://www.stockholmvattenochavfall.se/avfall-och-atervinning/mal-och- riktlinjer/avfallstrappan/>. Acesso em: 12 nov. 2017.

STOCKHOLM. No caminho para a cidade mais sustentável do mundo. 2017. Disponível em: <http://www.stockholmvattenochavfall.se/avfall-och-atervinning/entreprenorsbyte-1- oktober/forandringar-i-sophamtningen-for-battre-miljo/>. Acesso em: 09 nov. 2017. TELHAS LEVE. Conheça a Telha Leve. Disponível em: <https://telhasleve.com.br/telha- leve/>. Acesso em: 15 abr. 2018.

TONETO JUNIOR, R.; SAIANI, C. C. S.; DOURADO, J.. Resíduos Sólidos no Brasil: Oportunidades e Desafios da Lei Federal no 12.305 (Lei de Resíduos Sólidos). 1. ed. Barueri: Editora Manole, 2013. v. 1. 423p .

TORRES, J. M.. Fôrmas Estruturadas de Polipropileno Reciclado para Produção de Lajes e Vigas nas Pequenas Obras. 2016. 159 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de

Habitação: Planejamento e Tecnologia, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, 2016.

TUBARÃO. Lei nº 4.616, de16 de dezembro de 2016. Estabelece a Política Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) do Município de Tubarão/SC e dá outras providências. Tubarão, SC.

WESTPHAL, F. S.. Manual técnico do vidro plano para edificações. São Paulo: Abividro, 2017.

ZANTA, V.M.; FERREIRA, C. F. A. . Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos

urbanos. In: BORGES, A.C., ET AL.. (Org.). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte. 1 ed.Sao Carlos SP: Rima Artes e Textos, 2003, v. 1, p. 1- 18.

ZERO WASTE INTERNATIONAL ALLIANCE. Definição lixo zero. 2009. Disponível em: <http://zwia.org/standards/zw-definition/>. Acesso em: 16 out. 2017.

ZERO WASTE INTERNATIONAL ALLIANCE. Hierarquia de resíduos zero. 2013. Disponível em: <http://zwia.org/standards/zero-waste-hierarchy/>. Acesso em: 16 out. 2017.

Documentos relacionados