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DOS SÓCIOS:

No documento P R O F. P A U L O N A J A R (páginas 59-63)

Modelo Mala Direta Versão Final Mala Direta

DOS SÓCIOS:

1. nome sócio 1, nacionalidade, estado civil, profissão; portador da cédula de identidade RG nº

número do RG, expedida pelo órgão expedidor em data da expedição, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) sob nº número do CPF; residente em cidade, estado, e domiciliado à

endereço, no bairro de bairro.

2. nome sócio 2, nacionalidade, estado civil, profissão; portador da cédula de identidade RG nº

número do RG, expedida pelo órgão expedidor em data da expedição, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) sob nº número do CPF; residente em cidade, estado, e domiciliado à

endereço, no bairro de bairro.

3. nome sócio 3, nacionalidade, estado civil, profissão; portador da cédula de identidade RG nº

número do RG, expedida pelo órgão expedidor em data da expedição, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) sob nº número do CPF; residente em cidade, estado, e domiciliado à

endereço, no bairro de bairro.

Por este instrumento particular e na melhor forma de direito, constituem entre si uma Sociedade Civil de Responsabilidade Limitada, que será regida pelas seguintes cláusulas:

I - Da Denominação Social e seu Uso

A empresa girará sob a denominação social de razão social da empresa, e da firma farão uso os sócios, indistintamente, em conjunto ou separadamente, exclusivamente em documentos que digam respeito aos fins sociais, sendo-lhes vedado utilizá-la em endossos, avais e fianças em benefício de terceiros.

II - Da Sede Social

A sede social da empresa será localizada no seguinte endereço: incluir endereço completo, como consta no Contrato de Locação, se for o caso.

III - Dos Objetivos Sociais

A empresa terá como objetivos sociais detalhar ramo de atividade da empresa, serviços que pretende realizar. A empresa poderá também ter participação por cotas ou ações em outras empresas com objetivos e serviços pertinentes ao seu ramo de atuação.

IV - Do Capital Social

O Capital Social será de R$ valor numérico do capital social (valor do capital social por extenso), divididos em cotas de R$ valor numérico de cada cota (valor de cada cota por extenso) cada uma,

neste ato realizado em moeda corrente do país, subscrevendo o sócio nome do sócio 1, numero de cotas (número de cotas por extenso); o sócio nome do sócio 2,numero de cotas (número de cotas por extenso); e o sócio nome do sócio 3,numero de cotas (número de cotas por extenso).

1º - As cotas de sociedade são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas sem o expresso consentimento dos sócios, cabendo-lhes, em igualdade de condições, o direito de preferência aos sócios que queiram adquiri-las.

2º A responsabilidade dos sócios é limitada à totalidade do Capital Social, nos termos do artigo 2º, "in fine" do Decreto nº 3.708 de 10/01/1919.

V - Do Início da Atividade e Prazo de Duração

O início das operações sociais terá lugar na data de data por extenso, e o prazo de duração da sociedade será indeterminado.

VI - Da Retirada "Pro-Labore"

Os sócios terão direito a uma retirada mensal a título de "Pro-Labore", cujo valor será fixado pelo consenso unânime dos sócios.

VII - Do Balanço Geral

Aos 31 de dezembro de cada ano, será levantado um balanço Geral, cabendo aos sócios partes iguais no resultado apurado.

VIII - Do Falecimento de Sócio

A sociedade não se dissolverá com o falecimento de qualquer dos sócios, cabendo a seus herdeiros e/ou sucessores a opção de continuar na sociedade, ou transferir as cotas que houverem aos sócios remanescentes, cabendo, neste caso, à Sociedade, levantar o balanço na data do evento e pagar os haveres com base no referido Balanço, sendo 30% (trinta por cento) no prazo de 60 (sessenta) dias do passamento e o restante em 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira aos 90 (noventa) dias do evento.

E, por estarem assim justos e contratados, lavram este instrumento em 03 (três) vias de igual teor, que serão assinadas pelos sócios, conjuntamente com duas testemunhas.

Local, data sócio 1 CPF sócio 1 sócio 2 CPF sócio 2 sócio 3 CPF sócio 3 Primeira testemunha nome identificação Segunda testemunha nome identificação

A

AGGlloobbaalliizzaaççããooccoommeeççaappoorrddeennttrroo

Há cerca de um ano, quando entrei pela primeira vez na Internet, não tinha ainda a exata noção do que poderia encontrar e para que exatamente servia a rede mundial de computadores. Hoje, não tenho dúvidas quanto à sua utilidade para as pessoas e também para as empresas. Os exemplos são muitos. Podemos citar a busca de informações sobre os mais variados produtos e as facilidades de co- municação (via e-mail) entre corporações estabelecidas dentro e fora do país. Conhecendo o potencial e os benefícios de ter as informações com um simples toque do mouse, o desafio agora é trazer esse mundo para dentro das empresas.

Isso vai acontecer com as intranets, mas aí começam os problemas. Intranet é sinônimo de equipamentos conectados. Portanto, deve ser baseada numa rede local e na interligação dela com ou- tras redes locais, rodando protocolos e serviços Internet. Isso significa que sem infra-estrutura não existe intranet. E talvez esse seja o requisito mais complicado, diretamente proporcional ao tamanho e à geografia das empresas.

A tarefa de implementar o protocolo de controle de transmissão TCP/IP em ambientes NetBios e IPX é longa. Exige todo um trabalho de planejamento, pois envolve desde a simples atribuição de endereços IP até a criação de DNS (Domain Name Server, ou servidor de nomes de endereços) e rotas. Substituir a forma de comunicação dos programas servidores numa rede de produção sem afetar o rit- mo operacional da empresa não é um trabalho fácil, pois isso precisa ser feito, na maioria das vezes, de forma simultânea no servidor e nos clientes. Não são todos os programas servidores que aceitam mais de um protocolo simultâneo para conversar com os clientes.

Vencidas todas as dificuldades, a entrada no mundo intranet significa ganhos visíveis. Apenas com serviços de hipertexto (World Wide Web), o mais conhecido e utilizado nas intranets, você po- derá divulgar informações em todos os níveis de forma instantânea e, com um pouco mais de trabalho, tornar disponíveis procedimentos específicos para rodar no padrão WWW. Enfim, é como se você conseguisse uma globalização interna. Mas atenção para a confecção das páginas. Esse trabalho requer a definição de padrões e normas que permitam uma apresentação visual primorosa.

O potencial da tecnologia dirigida a Internet e intranets pode ser medido pelo interesse da indústria do software. Atualmente, os maiores investimentos estão voltados para as tecnologias Internet e intranet, de onde surgirão produtos que irão agregar novas funcionalidades para as empresas. Programas para workgroup, ferramentas de desenvolvimento e bancos de dados são alguns exemplos de tecnologias em contínuo aperfeiçoamento.

Trata-se de um caminho sem volta. As empresas precisam estar prontas para iniciar uma nova etapa de trabalho, baseadas no conceito de empresa plugada, tanto em relação ao seu mundo interno (a própria corporação) quanto ao externo. Os benefícios que colherão disso serão enormes.

Para onde caminham os CIOs

Os profissionais que ocupam os cargos de Chief Information Officer (CIO) nas grandes empresas estão ganhando cada vez mais. Mas também são demitidos numa velocidade impressionante. Essa é uma posição de alto risco e forte adrenalina, como talvez nenhuma outra em nossas organizações. O aumento médio real dos CIOs no mundo gira em tomo de 15% anuais, o que fará dobrar a sua remuneração atual em cinco anos. Isso está muito acima, portanto, dos 4% anuais de crescimento médio registrados pelos demais cargos. Os aumentos nos informatizados setores de serviços financeiros e de telecomunicações são ainda maiores - alcançam os 30%, o que representa o dobro do salário em três anos. Algo assim compensador deveria ser feito para durar. Mas não é o que está acontecendo. A permanência média desses valorizados profissionais em suas organizações não ultrapassa três anos. Na maioria dos casos, por decisão da própria empresa. Muitas delas afirmam que tiveram mais de três CIOs nos últimos cinco anos.

Nada indica que esse fenômeno, aparentemente contraditório, sofrerá alguma alteração. Pelo contrário, o mundo que cerca os CIOs aumentará de complexidade e intensidade. A progressiva digitalização dos processos internos e externos torna o sucesso ou o fracasso de uma companhia umbilicalmente ligado ao desempenho de seu CIO. A Tecnologia da Informação não deverá apenas suportar o plano de negócios e estar sincronizada com ele, mas também habilitar estratégias e direções vencedoras ou perdedoras.

As estatísticas registram o fato, mas não são muito favoráveis na avaliação de desempenho. Em 1996, os investimentos em Tecnologia da Informação já representam mais de 40% do total despendido em equipamentos nas empresas americanas. Era menos de 10% há vinte anos e vai ser mais da metade nos próximos três anos. Os benefícios dessa revolução teimam em aparecer nos números macros de produtividade de nossas economias e surgem apenas timidamente nos resultados empresariais. A situação interna não é mais encorajadora. As mutações da arquitetura de tecnologia não param nunca. Apenas uma minoria conseguiu completar com sucesso a migração para o mundo cliente/servidor e ele já não é mais politicamente correto. Chegam para o horário nobre o network computing, o comércio eletrônico, a Internet e as intranets. Ao CIO cabe estabelecer a estratégia e definir a direção, abrindo mão do controle direto da infra-estrutura e do orçamento de Tecnologia da Informação, que está passando para as unidades de negócios ou mesmo para fora da companhia.

Convenhamos, a tarefa é hercúlea. Que características deve ter esse profissional para que ganhe o bônus e carregue com galhardia o ônus da função? Deve, primeiro, conhecer profundamente o negócio, os mercados, os clientes e os concorrentes como se fosse o presidente da companhia. Precisa estar informado sobre tendências, novidades e soluções voltadas para Tecnologia da Informação como um consultor. Deve ser um agente de mudanças e um team player como um profissional de RH. Precisa, ainda, responsabilizar-se por resultados, custos e lucratividade, como faz o diretor financeiro. Tal profissional merece, sem dúvida, alta recompensa e longa permanência. Em organizações cujos produtos e serviços sejam digitalizáveis, esse profissional deveria ser o próximo presidente ou o Chief Executive Officer (CEO).

ALGO ERRADO NO DVD

Lá vem ele. Um novo produto eletrônico com capacidade de causar uma revolução como as que ocorreram com o CD player - que chutou para escanteio os toca-discos de vinil - e com o videocassete. É o DVD. Vá se acostumando com a sigla, pois um dia ela significará um grande centro de entretenimento em sua casa. Nos Estados Unidos, o lançamento do DVD foi apontado como responsável pela queda de vendas de eletrônicos no segundo semestre de 1996. Ansiosamente esperado, o lançamento do DVD gerou polêmicas - não pelo produto em si, mas pelo sistema criado para proteger o software.

A intenção dos produtores de software era se livrar da pirataria - tarefa que, diga-se, deveria ser exercida por órgãos federais dos diversos países. Mas o que conseguiram foi gerar muito mais trabalho para os fabricantes de hardware. E, o que é pior, parecem ter se esquecido totalmente do cliente. O consumidor perdeu a liberdade de adquirir um software legal durante uma viagem a Nova York. Vai visitar aquela maravilha de loja da Broadway, a Virgin, babar sobre o acervo disponível e nada mais. Deixar o consumidor global dependente do mercado local soa meio antigo. Mas é assim que vai funcionar.

Os fabricantes globais reclamam de ter de produzir seis modelos diferentes do mesmo aparelho para atender às seis áreas definidas. Isso significa maiores custos e, consequentemente, maiores preços de venda. Ruim para o consumidor. Ou, se preferirem, significa menores margens de lucro. Ruim para a indústria. Logo no lançamento de um produto com enorme potencial, ninguém ficou contente. Parece que há algo errado.

Algumas lojas que abastecem os brasileiros em Nova York e Miami já receberam uma primeira leva de DVD players. Seus estoques, pequenos, se esgotaram em pouco tempo. Aqueles brasileiros, ansiosos por adquirir em primeira mão os mais modernos lançamentos, tiveram um grande motivo nesse caso. Só que provavelmente compraram o produto errado.

Vão passar o resto da vida tendo de se abastecer de software nos Estados Unidos. Os futuros software brasileiros não servirão. Ainda dá para devolver. O consumidor está totalmente desinformado! As lojas virtuais na Internet, grande veículo de comercialização de CDs e software, também vão perder muitos clientes.

Esse efeito só será minimizado caso haja um sincronismo absoluto no lançamento de qualquer título nas seis áreas do globo. Os Estados Unidos terão mais de 40% do mercado mundial de aparelhos nos próximos quatro anos e têm a maior indústria de entretenimento do mundo. Lá eu garanto que o negócio vai funcionar. Mas o consumidor brasileiro pode sofrer um bocado, por um bom tempo.

Tudo o que é polêmico de início acaba encontrando seu caminho naturalmente, com o passar do tempo. A Sony que o diga. Quando do lançamento do videocassete, ela fez de tudo para promover seu Betamax. Sem sucesso. O mesmo acontece com a Apple e seu Macintosh. Ambos exemplos de excelentes produtos que foram vencidos pela “padronização”.

Pertinho do século XXI, coisas impostas e restritivas parecem fora de moda. Podem tentar de tudo, mas uma espécie de difícil extinção são os “piratas”.

No documento P R O F. P A U L O N A J A R (páginas 59-63)

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