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SECÇÃO DE CONTABILIDADE – FATURAÇÃO RECECIONADA SEM AUTORIZAÇÃO DE DESPESA:

No documento Ata nº 25 de 3/12/2013 (páginas 31-34)

---Informação nº 188/2013, de 26 de novembro, da secção de Contabilidade, a qual dá conhecimento que foi rececionada 1 fatura da Sociedade Portuguesa de Autores, sem prévio cabimento, compromisso e autorização de despesa, no montante de € 960,00. --- ---Sobre o assunto alerta-se para as disposições legais em matéria de realização de despesas, nomeadamente o Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22/02, que dispõe que as despesas só podem ser assumidas e pagas se, para além de serem legais, estiverem inscritas no orçamento e com dotação suficiente para o seu cabimento e compromisso, bem como a Lei nº 8/2012, de 21/02, que estabelece que não podem ser assumidos compromissos que excedam os fundos disponíveis.--- ---Informam ainda que o valor da fatura acima mencionada, se encontra devidamente cabimentado, não existindo fundos disponíveis para o seu compromisso. --- ---Tendo em atenção a legislação referida, submete-se o assunto ao Executivo para conhecimento e deliberação dos procedimentos subsequentes. --- ---A Câmara, conhecedora do regime de realização de despesas públicas e do teor da Lei nº 8/2012, de 21/02, deliberou assumir o encargo no montante de € 960,00, conforme consta da informação nº 188/2013, de 26/11/2013, da Secção de Contabilidade.---

RUÍDO PROVOCADO PELO ESTABELECIMENTO TROPICÁLIA – DESAFIO ARROJADO UNIPESSOAL, LDA. – PROPOSTA DE REDUÇÃO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: ---

---A Câmara, em reunião de 19/11/2013, tomando conhecimento de que comprovadamente, desde 2010, existem reclamações de moradores quanto ao ruído gerado na esplanada do estabelecimento em título, situada em zona habitacional, e que tal situação põe em causa a qualidade de vida dos cidadãos, deliberou mostrar intenção de reduzir o horário de funcionamento da referida esplanada para as 24 horas. --- ---Foi dado conhecimento da citada deliberação ao reclamante, através de ofício nº 12442, de 25/11/2013, bem como ao proprietário do estabelecimento. --- ---Vem agora o Sr. Pedro Ribeiro, na qualidade de reclamante, manifestar-se apresentando exposição, a qual se transcreve: --- ---“É com bastante estranheza que constato que não foi feita diminuição alguma, pois, segundo o

que me foi informado pelos serviços municipais esse era já o horário autorizado para a referida esplanada. A existência de horário até às 02 da manhã aplicava-se a porta do estabelecimento sendo que a esplanada teria funcionamento autorizado até às 00H00. A confirmar-se o que me terá sido dito pelos próprios serviços, tenho de dar os parabéns ao Executivo por ter estendido uma mão cheia de nada e assim ter contribuído para que tudo ficasse na mesma.”--- ---Submete-se ao Executivo para decisão. --- ---A Câmara tomou conhecimento. --- CEDÊNCIA DE PARCELA DE TERRENO PARA AFETAÇÃO AO DOMÍNIO PÚBLICO: ---Submete-se ao Executivo, para efeitos do disposto na alínea qq) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013 de 12/09, em conjugação com a alínea q) do n.º 1 do artigo 25º da mesma lei, os seguintes processos referentes à cedência de parcelas de terreno para o domínio público:--- ---1 – Processo CD/216/2007 – Flávia Marília Gomes Clímaco, parcela de terreno, situada na localidade de Vale Nogueira, Freguesia de Silveira, com a área de 90,00m2 a destacar do prédio rústico participado na respetiva matriz predial sob o artigo 49 da Secção “N” da citada Freguesia, destinados a integrar o domínio público, e à qual foi atribuído o valor de € 5.00/m2, perfazendo um total de € 450,00. --- ---2 – Processo OP/124/2013 – Luis António Nunes Gomes, parcela de terreno, situada no Casal Janeiro, Freguesia da Silveira, com a área de 105,00m2 a destacar do prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Torres Vedras sob o n.º 2669 e inscrito na matriz sob o artigo 4509, da citada Freguesia, destinados ao alargamento da via pública, e à qual foi atribuído o valor de € 5.00/m2, perfazendo um total de € 525,00. --- ---A Câmara deliberou, nos termos da alínea j) do nº 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12/09, aceitar a doação das parcelas de terreno acima indicadas.--- ---Nesta sequência, e tendo presente a competência da Assembleia Municipal prevista na alínea q) do nº 1 do artigo 25º da já citada lei, a Câmara deliberou submeter os referidos processos ao Órgão Deliberativo a fim de deliberar quanto à afetação das parcelas em causa ao domínio público municipal.---

PROCESSO DE OBRAS ID/84/2013 – REQUERIMENTO ID/6557/2013 - ROGÉRIO PAULO BATISTA MARTINHO – PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE OUTDOOR PUBLICITÁRIO DIGITAL – (JARDIM DA GRAÇA) - PRAÇA 25 DE ABRIL E AV 5 DE OUTUBRO – UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TORRES VEDRAS (SÃO PEDRO E SANTIAGO, SANTA MARIA DO CASTELO E SÃO MIGUEL E MATACÃES):---

---O pedido é referente ao licenciamento da possibilidade de instalação de outdoor digital 2mx3m, no Jardim da Graça - Praça 25 de Abril, ou na Av 5 de Outubro, junto ao banco BPI. --- ---Os serviços técnicos informam o seguinte: ---

---1. A instalação do outdoor, na Praça 25 de Abril, prejudica a estética do local, e o enquadramento do Convento da Graça, Monumento Nacional, pelo que não poderá ser aceite. --- ---2. Quando à instalação do outdoor, na Av. 5 de Outubro, os elementos entregues são insuficientes, para além de, parecer ser um outdoor demasiado grande para o local, e consequentemente, poderá prejudicar as habitações dos edifícios confinantes. --- ---A instalação poderá ter viabilidade, caso respeite as seguintes regras:--- ---a) Não causar prejuízo a terceiros; --- ---b) Em passeio de largura superior a 1,20m, deixar livre um espaço superior a 0,80m em relação ao limite externo do passeio;--- ---c) Em passeio de largura inferior a 1,20m, deixar livre um espaço superior a 0,40m em relação ao limite externo do passeio;--- ---d) A dimensão deverá ter em conta o espaço livre e edificado envolvente do local pretendido para a instalação, garantindo sempre uma largura mínima de 2,00m no passeio e de afastamento a edificações; --- ---e) Não poderá interferir com o percurso pedonal nem impedir a visibilidade de automobilistas e peões; --- ---f) O pedido ou comunicação deverá ser acompanhado por declaração de responsabilidade elaborado por técnico habilitado a elaborar projetos de estabilidade e, quando este seja luminoso ou iluminado, deverá ser acompanhado por declaração de responsabilidade elaborado por técnico habilitado a elaborar projectos de alimentação e distribuição de energia elétrica. --- ---O Chefe da DGU submete o parecer técnico à consideração do Executivo.--- ---A Câmara deliberou indeferir o pedido de instalação de outdoor a que se refere o processo em título, com os seguintes fundamentos:--- ---1. A instalação do outdoor, na Praça 25 de Abril, prejudica a estética do local, e o enquadramento do Convento da Graça, Monumento Nacional, pelo que não poderá ser aceite. --- ---2. Quanto à instalação do outdoor, na Av. 5 de Outubro, os elementos entregues são insuficientes, para além de, parecer ser um outdoor demasiado grande para o local, e consequentemente, poderá prejudicar as habitações dos edifícios confinantes. Acresce que no mesmo local se encontra a funcionar outro outdoor que publicita atividades da Câmara. --- ---Mais foi deliberado notificar o requerente de que poderá propor uma localização alternativa, tendo em conta que a instalação poderá ter viabilidade, caso respeite as seguintes regras: --- ---a) Não causar prejuízo a terceiros; --- ---b) Em passeio de largura superior a 1,20m, deixar livre um espaço superior a 0,80m em relação ao limite externo do passeio;--- ---c) Em passeio de largura inferior a 1,20m, deixar livre um espaço superior a 0,40m em relação

ao limite externo do passeio;--- ---d) A dimensão deverá ter em conta o espaço livre e edificado envolvente do local pretendido para a instalação, garantindo sempre uma largura mínima de 2,00m no passeio e de afastamento a edificações; --- ---e) Não poderá interferir com o percurso pedonal nem impedir a visibilidade de automobilistas e peões; --- ---f) O pedido ou comunicação deverá ser acompanhado por declaração de responsabilidade elaborado por técnico habilitado a elaborar projetos de estabilidade e, quando este seja luminoso ou iluminado, deverá ser acompanhado por declaração de responsabilidade elaborado por técnico habilitado a elaborar projectos de alimentação e distribuição de energia elétrica. ---

PROCESSO DE OBRAS OP 9/2007 – CASA DO POVO DE RUNA – AUTORIZAÇÃO DE

No documento Ata nº 25 de 3/12/2013 (páginas 31-34)

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