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Manutenção/ conserto de aparelho ortodôntico/ ortopédico 1.811 (94,1) 3.234 (96,0) 2.480 (92,3) 1.688 (88,5) 2.048 (88,3) 2.824 (91,7) 2.404 (72,7) 2.377 (88,5) Tratamento cirúrgico de dente incluso em paciente com anomalia CBMF 22 (1,1) 11 (0,3) 25 (0,9) 27 (1,4) 27 (1,2) 33 (1,1) 22 (0,7) 21 (0,8) Implante dentário osteointegrado 13 (0,7) 13 (0,4) 13 (0,5) 7 (0,4) 10 (0,4) 5 (0,2) 661 (20,0) 109 (4,1) Total 1.924 (100,0) 3.368 (100,0) 2.687 (100,0) 1.908 (100,0) 2.320 (100,0) 3.080 (100,0) 3.307 (100,0) 2.685 (100,0)

Legenda: CBMF: crânio e bucomaxilofacial Fonte: autor,

2020, SIA-SUS-DATASUS.

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6 DISCUSSÃO

A partir da implementação da PNSB, conhecida como Brasil Sorridente, em 2003, e a criação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), ampliando o atendimento público odontológico na rede ambulatorial especializada, atentou-se a necessidade dos estudos referentes a média e alta complexidade em Odontologia. Helenita Ely (2015) ressaltou que foi através do estudo epidemiológico SB Brasil 2003 que o Ministério da Saúde percebeu a necessidade de criar os CEO, e passou a organizar e estruturar a atenção secundária em saúde bucal dentro da rede de atenção. Assim, é essencial a análise em torno deste assunto, por meio de publicações que tenham como base o sistema de informação em saúde, para a formação de políticas públicas referentes aos serviços odontológicos ofertados através do SUS.

Percebe-se que ao decorrer dos sete anos analisados (2010-2017), procedimentos odontológicos de média complexidades e todos os procedimentos de alta complexidade de exclusividade do CD, tiveram mudanças em código e classificações a partir de 2011 na tabela unificada do sistema SIA/SUS. Algumas mudanças são necessárias, porém dificultam a coleta de dados secundários em série histórica uma vez que o pesquisador deve rastrear as alterações em sítio de Internet específico (sigtab.datasus.gov.br) e nas portarias ministeriais.

Através do banco de dados do Ministério da Saúde no SIA/SUS, foram analisados 2.690.179 registros neste estudo, demonstrando a evolução com o passar dos anos dos procedimentos exclusivos do CD. Deste modo, constata-se que a especialidade de radiologia teve o maior percentual com aproximadamente 50% do total de procedimentos odontológicos registrados no estado. Em um estudo realizado anteriormente em que se analisou a evolução da produção dos procedimentos odontológico através da mesma base de dados utilizada nesse estudo, no período de 2000 a 2006, mostrou um percentual um pouco menor, cerca de 45%. (COLUSSI et al., 2009)

Dentro das especialidades de média complexidade analisadas, existem quantidades variadas de procedimentos. Por exemplo, na especialidade Dentística existe um procedimento de média complexidade, na Radiologia são dois procedimentos, enquanto na especialidade de Cirurgia foram coletados 13 procedimentos.

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Essas quantidades influenciam no percentual de registros por especialidade. No entanto, as especialidades de Periodontia e Radiologia mantiveram seus percentuais altos e contabilizam 70% de todos os procedimentos de média complexidade analisados no período.

Os procedimentos de radiografia oclusal e radiografia peri-apical interproximal (bite-wing) dão o suporte para o diagnóstico odontológico, na identificação de patologias que possam acometer a cavidade oral, como por exemplo a cárie, periapicopatia e os cistos. À vista disso, não se surpreende que esta especialidade tenha o maior número de registros, já que é através do conhecimento da anatomia radiográfica mais o exame clínico realizado no paciente, que se chega a um diagnóstico. É importante que o CD, tenha conhecimento tanto da anatomia da face quanto das patologias que podem acometê-la, visto que cerca de 85% das lesões radiolúcidas dos maxilares estão no periápice, que podem se confundir com estruturas anatômicas (ANTONIAZZI; CARVALHO; KOIDE, 2008). Os problemas de cárie e periodontia, são duas principais causas que levam às extrações dentárias. Ao proporcionar a população o acesso a esses tratamentos na atenção especializada, reduz-se o número de extrações, diminuindo o índice de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD). (SILVA, 2008).

O tratamento de raspagem corono-radicular (por sextante), teve o maior percentual dos registros na especialidade de Periodontia (em torno de 20%). Esse procedimento melhora as estruturas de suporte do elemento dental, reduzindo as doenças periodontais.

O tratamento endodôntico por sua vez é realizado em várias etapas e propicia o alivio da dor, motivo pelo qual muitos procuram o atendimento odontológico na atenção básica, onde são referenciados para o segundo nível de atenção, a média complexidade. Assim, há uma grande demanda para os tratamentos realizados pela especialidade de endodontia, na rede pública de saúde. Verificou-se nesse estudo, que os tratamentos endodônticos apresentaram uma queda dos registros, durante o período analisado (2010-2017), constatando uma redução percentual em torno de 30%. Por ser um tratamento realizado em várias etapas, se requer maior tempo para a conclusão do tratamento, levando a um grande número de abandono por parte dos pacientes. Em um levantamento realizado no município de Contagem em Minas Gerais, o tempo médio decorrido entre a primeira e última consulta, foi em média de 3 meses (MELLO, 2015).

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A especialidade de Cirurgia, com 13 procedimentos listados, representa em torno de 10% dos procedimentos realizados e apresenta uma linha de tendência crescente no decorrer dos anos. O tratamento cirúrgico mais registrado no período foi o procedimento de remoção de dente retido, incluso/ impactado, esse procedimento ajuda a manter a higiene oral, evitando pericoronarite, uma infecção que se dá em volta da coroa dentária pela dificuldade de realizar a limpeza do dente que está totalmente ou parcialmente erupcionado, geralmente os terceiros molares (TEXEIRA, 2018). Tal procedimento, também previne a possível formação de cistos e até tumores. Como o cisto dentígero que é o mais comum, tendo uma taxa de 20% dentre todos os cistos epiteliais dos maxilares, daí a importância de se ter acesso a esses tratamentos na rede pública de saúde (SILVEIRA et al., 2009).

Com apenas 2% do total de procedimentos analisados, a especialidade de Prótese, demonstrou que esses serviços ainda necessitam de melhoras no acesso, sendo necessário se pensar em outros estudos mais detalhados para compreender melhor esta situação e subsidiar os processos de gestão na rede ambulatorial especializada. Existem outros registros de prótese no SIA-SUS, porém eles estão classificados como atenção básica e não constam no financiamento de média e alta complexidade. Seria interessante realizar um estudo comparando a realização das próteses em CEO e em Unidades Básicas de Saúde, utilizando o código de cadastro de estabelecimentos de saúde a fim de evidenciar o local de realização do procedimento e não somente a classificação do nível de atenção. O procedimento de reembasamento e conserto de prótese dentária, apresentou 54% dos registros da especialidade, no entanto esse procedimento se destina para os já usuários de prótese dentária total ou parcial. No estudo SB Brasil 2010, se constatou que a região sul teve o menor percentual (14,3%) do total de indivíduos examinados frente a necessidade de prótese total em um maxilar. Nos dois maxilares se teve uma necessidade ainda menor (6,9%) (BRASIL, 2010).

O correto registro dos procedimentos odontológicos na rede pública, no sistema de informação de saúde (SIA-SUS), de abrangência nacional, deve ser encarado como parte essencial do trabalho do CD e de toda a equipe de saúde bucal. Ele permite o acompanhamento da produção ambulatorial odontológica, o delineamento do modelo de atenção à saúde bucal, de acordo com o as mudanças analisadas no decorrer dos anos, em cada região do Brasil. Alguns fatores que podem influenciar nos números de procedimentos registrados na base dados, são

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os sobrerregistros ou subregistros e a falta de capacitação da equipe de saúde bucal para lidar com a coleta dos dados e seu registro atualizado (BARROS, 2003).

Houve dificuldade em identificar os procedimentos de caráter exclusivos do CD na alta complexidade, devido ao fato do atendimento nesse nível de atenção ser multiprofissional, com profissionais médicos cirurgiões de cabeça e pescoço, por exemplo, ou cirurgiões plásticos. Além disso, a identificação dos procedimentos foi realizada com pesquisa em Portarias ministeriais e na Tabela unificada digital (sigtab.datasus.gov.br), pois seus códigos, nomes e classificações mudaram a partir de 2011 (BRASIL, 2020).

A manutenção/ conserto de aparelho ortodôntico/ ortopédico foi o procedimento mais registrados na alta complexidade observado neste estudo. Um dos motivos para esse procedimento ter se destacado dos demais, é que no Brasil, a partir de 2009 ocorreu um credenciamento dos hospitais que realizavam serviços a pacientes com fissura labiopalatal, uma lacuna dentro do SUS observada até então, pelo fato de ser considerado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma das deficiências congênitas mais frequentes da região de cabeça e pescoço.

O CD tem papel importante pois a fissura labiopalatina causa alterações na arcada dentária, tornando o tratamento ortodôntico/ortopédico pré-operatório, essencial no planejamento para o desenvolvimento dos maxilares, durante a vida (LORENZZONI; CARCERERI; LOCKS, 2010; LIMA et al., 2015). Buscando através do tratamento um bem-estar e inclusão na sociedade, restabelecendo a qualidade de vida através da melhora da função e estética, fornecendo saúde física e psíquica ao cidadão (RODRIGUES; RODRIGUES; OLIVEIRA, 2019).

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7 CONCLUSÕES

Constatou-se que o objetivo geral foi atendido. Identificou-se que os procedimentos de média complexidade realizados pelo CD em Santa Catarina, correspondem a maioria, quando comparado ao nível de atenção terciário ou alta complexidade.

Ao dividir e categorizar os procedimentos por especialidades, auferiu-se que a especialidade de Radiologia, ou apoio ao diagnóstico, obteve maior percentual (em torno de 50%), em contraponto, a especialidade de Prótese atingiu o menor percentual (2%). Houve baixo número de registros na especialidade de Endodontia e tendência de redução no período, sugere-se a realização de estudos para entender a dinâmica desse número e os motivos para o baixo acesso ao tratamento endodôntico. Há a hipótese de que a demora para o acesso reduza a demanda (resolução do problema através de exodontia, uso de serviços privados ou planos de saúde odontológicos), a escassez de recursos materiais e humanos na média complexidade ou mesmo o abandono do tratamento por parte dos pacientes diante das sessões para conclusão do tratamento. Contudo, a referência para a média complexidade parte do primeiro nível de atenção, sendo necessário verificar se a demanda corresponde ao acesso obtido da população, por meio do número de procedimentos realizados e os agendamentos para a referência de média complexidade nas UBS.

Evidencia-se a importância de acompanhar os registros odontológicos realizados em Santa Catarina, para controlar, planejar, organizar e realizar ações e serviços de saúde que atendam às reais necessidades, de uma forma integral, e de acordo com os princípios e diretrizes do SUS. A informação em saúde permite formular novas políticas públicas de saúde, que irão dar suporte ao atendimento odontológico, permitindo qualificar e ampliar o acesso a média e alta complexidade.

Sugere-se que estudos de cada especialidade sejam realizados, analisando além dos registros fornecidos no SIA/SUS, as características que possam afetar o acesso da população, de forma quantitativa e qualitativa, principalmente aos tratamentos endodônticos e protéticos, que foram identificados no estudo com o menor número de registros.

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