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1. FINANCAS PESSOAIS

1.5. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO

A melhor forma para compreender a lógica matemática dos financiamentos, e analisando a evolução de uma divida durante o prazo dos contratos de créditos e qual das técnicas utilizarem para o pagamento dos juros.

A tabela price é uma das técnicas, do qual concentra o pagamento dos juros no inicio do contrato como explicar Gustavo Cerbasi.

Em geral os financiamentos seguem a lógica da chamada tabela price que e uma técnica que concentra os pagamentos de juros no começo de um plano de financiamento, deixando para as ultimas parcelas a maior parte do pagamento real da divida. Isso e feito por meio de pagamentos uniformes, ou seja, prestações iguais, que embutem em valor tanto de juros sobre a divida quanto uma redução chamando de tecnicamente amortização dessas divida. Como as parcelas são todos iguais todos os meses e a divida vai diminuindo aos poucos a cada pagamento feito há uma parcela menos de juros e uma parcela de maior de amortização da divida. Por isso nem tudo que ao pagar um financiamento e quitação de divida. Boa parte dos pagamentos inclui o chamado custo da divida, que decorre da taxa de juros cobrada. (GUSTAVO CERBASI, 2009, P. 113)

Segundo Gustavo Cerbasi a tabela price foi criado e usado para proteger o vendedor ou instituição que concede credito, pois o comprador ou tomador de credito decide devolver o produto comprado após pagar metade das parcelas terá a receber um valor menor. Pois os juros são pagos foram aluguéis pelo uso de terceiros.

No caso da tabela sac, o valor da amortização e feito de forma constante ao longo do prazo. Basicamente a diferença entre estes sistemas e que a tabela price amortiza a divida ao longo do tempo e a tabela sac amortiza de forma constante sendo pago sempre valore iguais. Como demonstra Gustavo Cerbasi:

Como a tabela Price onera demais o devedor em contratos com juros elevados ou principalmente em longo prazo, algumas instituições financeiras oferecem aos clientes à opção de financia a compra de imóvel pelo sistema de amortização constante, conhecido como sistema sac. À construção desta tabela e mais simples para pessoas leigas, por dividir todas as parcelas em partes iguais, adicionando sobre o valor da divida os juros que serem pagos.com isso as parcelas decrescem ao longo do tempo. (GUSTAVO CERBASI, 2009, P. 113)

Então observando que o total pago e menor do que o da tabela price, e o saldo devedor e sempre proporcional ao prazo decorrido, e a desvantagem estar em o plano começar com parcelas maiores em relação ao sistema price, que o valor decresce com o tempo. Pois e coerente subestimar as dificuldades em orçamentos futuros, e com isso o sistema sac mostra-se mais vantajosos do ponto de vista do devedor do que o sistema price.

Contudo existe uma variante do sistema sac e price, pois nos financiamentos da caixa econômica federal e utilizada a tabela sacre (sistema de amortização crescente). A diferença básica entre os sistemas informados anteriormente, e o fato de uma adoção de uma parcela inicial de amortização superior, o que resulta em redução mais rápida do saldo devedor. A definição do sistema de amortização sacre segundo Gustavo Cerbasi:

A amortização inicial e calculada como uma fração de saldo devedor, proporcional ao prazo que decorre nos contratos, como o sistema sac. A cada mês, o saldo devedor e corrigido por uma taxa referencial, conhecida como TR. e depois e da correção, e feito à amortização da divida. Isso resulta em um sistema misto entre o sistema price e o sac, em que as prestações aumentam de valor durante uma fase inicial do contrato ate chegar a um momento a parti r do qual passam a diminuir. O sistema sacre implica um prestação inicial elevada, e com o passa do tempo, esse valor vai diminuído, tornando a vida financeira do devedor, mas fácil no longo prazo. As amortizações, tendo consequência diminuição do saldo devedor e da cada prestação paga. A vantagem das prestações decrescentes e que o risco de inadimplência baixo comparado ao sistema price. (GUSTAVO CERBASI, 2009, PAG. 114)

Com estes sistemas surge um fator interessante a ser observado, e verificar se compensa de antecipar prestações em um financiamento. E umas situações comuns entrem os tomadores de credito e administram bem as finanças pessoais e o surgimento de antecipar pagamentos, e conseqüência de recursos disponíveis na conta corrente ou em espécie para amortização do saldo devedor ou investimentos. Gustavo Cerbasi também esclarecer sobre as antecipações de parcelas em contratos

Um fator a verificar e caso o contrato tenha multa ou penalização sobre as antecipações de pagamento, uma penalização comum e a exigência de que apenas uma fração dos juros devida seja descontada de parcela a ser antecipada. A penalização apareceria no contrato com redação similar a esta: Em casso de antecipação nos pagamentos, serão deduzidos 60% dos juros devidos na prestação à paga em data anterior de vencimentos. (CERBASI, 2009, P. 118).

Do ponto de vista racional, antecipar a divida depende do momento em que se encontra o contrato de financiamento e das condições impostas pelo contrato que rege a operação. Pois tecnicamente desta forma acelera a diminuição de uma divida ou mesmo a extinção dela, tendo como consequência pagar menos juros, pois utilizando recursos de terceiros por um período menor.

Uma penalização comum e desvantajosa para o devedor, e a imposição contratual de que a antecipação e de parcelas e considera e de que as antecipações sempre às ultimas parcelas a vencer. Isso ocorre porque pode parecer que faz diferença, mas e uma armadilha nessa exigência, pois observando o ritmo de amortizações e pagamento de juros em financiamentos longos, perceberá que nas ultimas prestações, o valor dos juros e mínimo. Portanto nesse caso a antecipação de pagamentos e uma péssima negociam e melhor aplicá-lo e espera o vencimento da parcela para efetuar o devido pagamento. . (GUSTAVO CERBASI, 2009)

Por outro lado antes de efetuar o pagamento de uma prestação e necessário verificar o momento do fluxo financeiro, pois como os de financiamento de imóveis são longos e as primeiras prestações equivalem a juros, e a maior parte do valor das ultimas parcelas equivalem a amortizações. Pois caso esteja na metade do fluxo e tenha condições de antecipar subseqüentes, e um bom negocia porem esteja passado da metade do fluxo, antecipar parcelas não valer à pena, pois terá direito a descontos mínimos sobre cada antecipação. Neste caso e melhor aplicar recursos e continuar pagando normalmente as prestações. (GUSTAVO CERBASI, 2009)

De acordo com Gustavo Cerbasi deve se observar:

Os argumentos expostos podem ser observados de forma a racional e emocional, mas a certeza e que as antecipações pode trazem consigo um sentimento de alivio, principalmente quando tem recursos para antecipar varias parcelas e se a situação de renda não for estável, como acontecem com os autônomos, profissionais liberais. Nesses casos, o bem estar proporcionado pela eliminação de um compromisso pode ser muito bem pago por qualquer desconto nos compromissos vincendos. Então cabe decidir em conviver com a disciplina o compromisso no longo prazo ou se quer pagar um preço para ter o orçamento. (CERBASI, 2009, P.120)

Interromper um contrato de financiamento e uma hipótese levantada sempre quando as pessoas passam por dificuldades para sanar às dividas, assina um contrato de financiamento quando estiver em uma boa situação financeira e quando passa por dificuldade se depara com esta situação.

Este caso necessita de uma reflexão cuidadosa para não agravar o problema, que pode ser irreversível ao interromper o financiamento antes do final, pois caso tenha algum direito a receber, certamente ira receber menos do que o valor de mercado e do que pagou. As perdas estão concentradas nos juros pagos e nas penalizações imposta pelo contrato. (CERBASI, 2009)

A opção existente no item financiado e o de revenda, mas para fazer isto e bom estudar as restrições contratuais, pois ha contratos que são cobrados multas para viabilizar a mudança de usuário e proíbem a venda de bens que estão alienados em nome do bando ou financeira. Entretanto o melhor e evitar a quebra de compromisso em qualquer momento do fluxo de pagamento, por isso redobre o cuidado antes de assumir um compromisso deste porte, para minimizar custos financeiros. (GUSTAVO CERBASI, 2009)

Uma situação muito recorrente e semelhante com o financiamento e o conhecido consorciam que são conhecidos por ser bem vantajosos matematicamente em relação aos financiamentos, pelo os prazos para o pagamento de ambos. No consórcio as administradoras do grupo de consorcio reunir interessados em adquirir cotas de um grupo de um consórcio para adquiri um bem. Do qual os consorciados vinculados ao bem, pagarão frações do valor do bem ou serviço durante vários meses. (GUSTAVO CERBASI, 2009)

E a cada mês, a soma das prestações pagas por todos os consorciados, e com os recursos viabilizam a compra de um ou mais bens, cujos entrega aos consorciados será feito por meio de carta de crédito, por sorteio ou de um maior de um consorciado, e com isso a cada carta de credito e utilizado pelo consorciado para compra o bem que atender a necessidade. (GUSTAVO CERBASI, 2009) Comparado ao financiamento em longo prazo os juros totais em contratos o custo efetivo da operação pode dobrar e ate triplicar o valor total de operação dependendo da taxa. E no consorcio as despesas extras são com seguro de vida, taxa de administração do grupo e o fundo de reserva, do qual e resgatável no final do grupo, e somando todas estas despesas não ultrapassam a casa 25 % dos do valor total da operação. Contudo esta vantagem tem um preço, pois no caso do financiamento as pessoas tem acesso imediato no bem, do qual fica alienado em nome agente fiduciário,no consorcio o acesso dependera da sorte ou da saúde financeira para dar um lance vencedor e caso demora a ser contemplado em um consorcio, terá sido o um péssimo negocio, pois estará pagando sem ter o bem. (GUSTAVO CERBASI, 2009)

A contratação de um consorcio necessita de uma conversa com um especialista, para obter referências sobre qual valor que deve ser ofertado como lance para viabilizar o resgate do valor da carta de crédito.

Nestes casos e bom para organiza às dívidas nestas situações e a criação de uma planilha para organizar as dividas as seguintes informações.

1. Dividas

2. Natureza da divida: empréstimo pessoal, cartão de credito, financiamento de veículos, credito imobiliário e credito rotativo etc.

3. Credor: identifica para quem esta devendo, ou seja, a instituição.

4. Taxa de juros: descreve a taxa de juros mensal cobrada na divida, que costumam constar do contrato e dos extratos ou carnes relacionados a dividas. Preferencialmente a taxa a ser informada e traduz o CET e informado pelo credo por determinação legal.

5. Total de prestações a pagar: informe o número total da prestação prevista inicialmente no plano e na contratação do produto.

6. Valor das prestações

Então os planos se baseiam em três pilares: sacrifício intenso por tempo conhecido, substituição de dividas e disciplina, ou seja, cabem as pessoas o objetivo de sair da zona de conforta e encara o desafio de organiza e pode realizar sonhos.·.

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