• Nenhum resultado encontrado

António Costa Pinto é Professor no Instituto de Ciências Sociais da Uni-

versidade de Lisboa. Foi professor convidado nas Universidades de Stan- ford (1993) e Georgetown (2004), e pesquisador visitante na Universidade de Princeton (1996) e na Universidade da California-Berkeley (2000 e 2010). Em 2014, foi professor convidado na Universidade de São Paulo. As suas obras têm incidido sobretudo sobre o autoritarismo e o fascismo, as elites políti- cas, as transições democráticas e a «justiça de transição». Foi consultor cien- tífico do Museu da Presidência da República portuguesa. Publicou recen- temente no Brasil O passado que não passa (Civilização Brasileira, 2013) e A

onda corporativa (Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2016), com Francisco

Martinho, e em inglês, The nature of fascism revisited (Columbia University Press, 2012); e Rethinking fascism and dictatorship in Europe (Palgrave, 2014).

Claudia Generoso de Almeida é doutoranda da Universidade Complu-

tense de Madrid e assistente de investigação no Centro de Estudos Inter- nacionais do ISCTE-IUL. Os seus temas de pesquisa são as eleições e os processos de democratização e de peacebuilding pós-guerra civil. Colabo- ra atualmente na série televisiva documental moçambicana Moçambique da

Guerra e da Paz, tendo publicado recentemente “Ciência política contem-

porânea: o ‘gigante com pés de barro’ no debate entre Sartori, Colomer e Laitin”, Mulemba – Revista Angolana de Ciências Sociais, Vol. III, nº 5, 2013 e “Das balas aos votos: um estudo comparado das primeiras eleições pós- guerra civil em Angola e Moçambique”, In: Marzia Grazzi (ed.), PALOP: In-

vestigação em debate, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2010 (com Eda-

lina Sanches).

Cristina Buarque de Hollanda é professora adjunta do Instituto de Estu-

do Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre e doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Suas áreas de pesquisa são pensamento político brasileiro, direitos humanos e justiça de transição. É autora de Modos da representação

brasileira: o experimento da Primeira República Brasileira, UFMG, 2009.

Edalina Rodrigues Sanches é investigadora de pós-doutorado em Ciên-

cia Política no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS- -UL) e no Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI-UNL). É ain- da Professora auxiliar convidada no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Recebeu o prêmio de melhor tese de doutorado da Associação Portuguesa de Ciência Política (2014-2016) pela investigação “Explaining party system ins- titutionalization in Africa: from a broad comparison to a focus on Mozam- bique and Zambia”. Os seus interesses de pesquisa incluem democratização, instituições e atitudes políticas em novas democracias, com foco em Áfri- ca. Algumas das suas publicações mais recentes incluem: “Zambia” in Afri- ca Yearbook 11 (Brill) e “Policy congruence in a competitive authoritarian re- gime: learning from the angolan case” (Journal of Asian and African Studies).

Fernanda Teixeira Moreira é doutoranda em História no Programa de Pós-

-Graduação em História Política e Bens Culturais no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Funda- ção Getúlio Vargas (FGV). Mestre em História pela Universidade Federal Ru- ral do Rio de Janeiro. Os seus temas de pesquisa são Direitas, Memória, o Ins- tituto de Pesquisa e Estudos Sociais (IPÊS) e a ditadura militar brasileira.

Fernando Perlatto é professor adjunto do Departamento de História da

to Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro e Doutor em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Suas áreas de pesquisa são democracia, esfera pública e in- telectuais. É autor de A imaginação sociológica brasileira. A sociologia no Bra-

sil e sua vocação pública, CRV, 2106, e um dos organizadores da coletânea Repensar os populismos na América do Sul. Debates, tradições e releituras, UNI-

FAP, 2016.

Filipa Raimundo é doutora em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto

Universitário Europeu de Florença. Atualmente é pesquisadora no Institu- to de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e professora auxiliar con- vidada no ISCTE-IUL. Tem publicado nas revistas Democratization e South

European Society and Politics e nas editoras Palgrave/Macmillan, Routled-

ge e Civilização Brasileira, entre outros. Os seus interesses de pesquisa são a justiça de transição, democratizações e decisão política.

Joana Rebelo Morais é mestre em Ciência Política pelo ISCTE-IUL, em

Lisboa, e licenciada em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Lu- sófona de Humanidades e Tecnologias. Depois de ter passado por diver- sos jornais portugueses e ter sido assessora de imprensa do partido polí- tico Nós, Cidadãos! é, neste momento, jornalista no semanário Jornal

Económico.

Maria João Carapêto é doutoranda da Faculdade de Direito da Universi-

dade Nova de Lisboa e investigadora do CEDIS ( Centro de I&D em Di- reito e Sociedade) da mesma Universidade. Mestre em Direito e Segurança pela mesma faculdade. Os seus temas de pesquisa são a justiça de transição e a justiça penal internacional.

Maria Paula Nascimento Araujo é doutora em Ciência Política pelo Ins-

tituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro (IUPERJ) com pós-dou- torado no Instituto de Desarrollo Económico y Social (IDES) em Buenos

Aires e pós- doutorado sênior desenvolvido na Universidade de Lisboa. É Professora Associada de História Contemporânea do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) onde integra o Progra- ma de Pós-Graduação em História Social. Pesquisa ditaduras, resistências e processos de democratização. É autora, entre outros, de A utopia fragmenta-

da: novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de 1970 (RJ, FGV, 2000); Memórias estudantis: da fundação da UNE aos nossos dias (RJ, Relume Duma-

rá, 2007); da coletânea Violência na história: memória, trauma e reparação, or- ganizada em conjunto com Carlos Fico e Monica Grin (Rio de Janeiro, Edi- tora Ponteio, 2012), da obra Marcas da memória: história oral da anistia no

Brasil, em conjunto com Antonio Montenegro e Carla Rodeghero (Recife,

Editora da UFPE, 2012) e do documentário “Memórias femininas da luta con-

tra a ditadura militar”. Bolsista de produtividade do CNPq.

Natália Bueno Schenoni é pesquisadora visitante do Kroc Institute for In-

ternational Peace Studies e candidata a doutoramento em Política Interna-

cional e Resolução de Conflitos pela Universidade de Coimbra (FEUC), em parceria com o Centro e Estudos Sociais (CES). Sua pesquisa de dou- toramento é financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) – SFRH/BD/96941/2013. Anteriormente, a autora também atuou como pes- quisadora visitante no GIGA Institute of African Affairs e no Centro de Aná- lise de Políticas da Universidade Eduardo Mondlane. Natália é mestre em Política Comparada pela London School of Economics (LSE) e seus interesses de pesquisa são transformação do conflito, justiça transicional, reconcilia- ção e África Austral. Publicou recentemente Provincial autonomy: the terri-

torial dimension of peace in Mozambique, GIGA Focus International Edition,

Hamburg, 2015.

Rodrigo Pezzonia possui graduação em História pela Universidade Esta-

dual Paulista (UNESP Assis – 2004) e mestrado em Sociologia pela Univer- sidade Estadual de Campinas (UNICAMP – 2011). Atualmente, finaliza o doutoramento em História Social pela Universidade de São Paulo (USP),

com tese sob o título: Exílios em português: política e vivencias dos brasilei-

ros em Portugal (1974-1982). Pesquisa essa financiada pela Fundação de Am-

paro à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Atuou como doutoran- do visitante junto ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e é membro do grupo de pesquisa Portugal e Brasil no mundo contemporâneo:

identidade e memória. Possui produção na área de História contemporânea

brasileira, e atua em temas relacionados à ditatura militar, especialmente no que concerne ao fenômeno dos exílios políticos. Publicou recentemen- te: O CPAGB e a Semana de Solidariedade com o Povo Brasileiro. In: Sarmien- to; Carvalho; Flier. (Orgs.). Movimentos, trânsitos & memórias: temas e abordagens. Niterói, Ed. Universo, 2016.

Rufino Carlos Gujamo é doutor em História, na especialidade de dinâmi-

cas do mundo contemporâneo no Instituto de Ciências Sociais da Univer- sidade de Lisboa. Mestre em Estudos de Paz e Governação pelo Institute of Peace, Leadership and Governance da Africa University no Zimbabwe e li- cenciado em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Relações Internacionais, em Maputo. Os seus temas de pesquisa são as transições democráticas em sociedades pós-conflito em África, tendo concluído uma tese de doutoramento sobre o cruzamento entre a transição democrática e a durabilidade da paz em Moçambique.

Este livro foi composto em Sabon Next LT pela Editora Autografia e pela EDUPE

Documentos relacionados