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Independente do retorno que o Geoprocessamento traga para implantação de Aterros Sanitários, análises mais aprimoradas devem realizadas in loco, com investigações detalhadas, a quantidade de dados geospaciais distribuídos gratuitamente normalmente são feitas para extensões maiores com menor escala de detalhe. (Carrilho, Candido e Souza, 2018; Dalmas et al 2011; Morales et al 2020;

Fernandes, Silveira e Oliveira, 2017; Poague et al, 2018; Dutra et al, 2019)

Carrilho, Candido e Souza (2018) indica que o geoprocessamento mostrou-se uma ferramenta eficaz, de baixo custo na indicação de áreas adequadas para a implantação de Aterro Sanitário, autores (op. cit) adotam critérios de distância de rios, estradas e uso e ocupação do Solo no município de Conceição no estado de Alagoas. Dutra et al (2019) destaca a importância do geoprocessamento para as análises espaciais multcritério por intermédio de parâmetros tipo de solo, distância a rodovias, ferrovias, hidrografia, tipo de uso da superfície e declividade; no estudo do autor (op. cit) possível realizar a gestão da paisagem com a seleção de áreas com características mais favoráveis à implantação de um Aterro Sanitário no município de Esmeraldas, Minas Gerais.

Da mesma forma, Poague et al (2018) comprovam a aptidão do Geoprocessamento como ferramenta para determinação de áreas para implantação de Aterros Sanitários no município de Jundiaí, adendo a distância de recursos hídricos e profundidade de lençol freático. Fernandes, Silveira e Oliveira (2017) demonstraram que o Geoprocessamento apresenta alto potencial para serem utilizadas como subsídios para planejamento urbano e tomadas de decisão no município de Grossos, Rio Grande do Norte. O mesmo pode ser confirmado por Morales et al (2020), admitindo o critério de aproximação de aeroportos no município de Itacoatiara, Amazonas.

Dalmas et al (2011), por outro lado, com técnicas de Geoprocessamento utilizou Modelos Digitais de Elevação (declividade) e uma combinações lineares ponderada para áreas aptas à receberem aterros também conforme a distância e a população atendida nos municípios dos quais apresentam as melhores áreas para implantação de Aterros na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos – Ribeira de Iguape e Litoral Sul (UGRHI-11). Adicionando parâmetros financeiros aos critérios até o momento circunstanciados, Almeida (2016) obteve resultados favoráveis para implantação de Aterros Sanitários no município de Pombal Paraíba.

Morales (2020) reforça que Latossolos e Argilossolos em uma análise de lógica Boolena nos mapas de densidade do solo, litologia é a porção predominante do município de Itacoatirana, Amazonas, e a mais apta a implantação de Aterro Sanitário. Corrobora-se que o local para destinação de rejeitos deve apresentar

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características argilosas em Almeida (2016); Fernandes, Silveira e Oliveira (2017);

Poague et al (2018) e Dutra et al (2019).

Jardim (2005) indica que os solos arenosos com maiores valores de condutividade hidráulica possuem potencial de contaminação das águas subterrâneas e do solo superior ao dos solos argilosos ou silto-argilosos, a condutividade hidráulica está relacionada com a facilidade de percolação de fluidos, incluindo lixiviados.

A distância de 200 m para Área de Preservação Permanente (APP) definido na NBR 13.896 de 1997, utilizada para corpo hídrico de 200 a 600 metros em BRASIL (2012), foi empregado por Morales (2020); Almeida (2016); Fernandes, Silveira e Oliveira (2017). Dutra et al (2019) adota critérios mais restritivos para 300 m ao redor de corpos hídricos em função de Minas Gerais (2008) que estabelece novas diretrizes para disposição final de resíduos sólidos no Estado. Poague et al (2018) e Carrilho, Candido e Souza (2018), afim de aperfeiçoar o padrão dicotômico criado nos estudos de Permissão ou Proibição de áreas para implantação de Aterros Sanitários, estabelecem níveis de Proibição por intermédio de atributos qualitativos, mensurados por pesos em intervalo de 0 a 10.

A classe de declividade utilizada, inferior a 30º, foi fator predominante nos estudos de utilização de técnicas de Geoprocessamento para implementação de Aterros Sanitários e Morales (2020); Almeida (2016); Fernandes, Silveira e Oliveira (2017);

Poague et al (2018) e Dutra et al (2019). Exceção feita por Carrilho, Candido e Souza ( 2018) que não estabeleceu critério de declividade no local de estudo, pois encontrava-se em área plana, com rampas inferiores a 10º.

A norma ABNT NBR 13.896 de 1997 indica que as vias de acesso devem possuir boa condição de tráfego, pavimentadas, sinalizadas para a segurança no transporte dos resíduos durante toda sua operação.. A Distância de Rodovias foi o critério que mais variou dentre os estudos analisados, Fernandes, Silveira e Oliveira (2017) e Morales (2020) utilizam 200 m como distanciamento mínimo, enquanto Almeida (2016) e Dutra et a (2019) adotam 100 m, mínimo assumido por Poague et al (2018), portanto, autor (op. cit) conforme visto anteriormente no critério de APP de recurso hídricos admitiu pesos e níveis de Proibição. Classificação igualmente reconhecida por Carrilho, Candido e Souza (2018), utilizaram critérios de distanciamento de estradas com critérios que visam a melhoria logística (em pesos atribuídos a distâncias de 500 m a distâncias superiores à 1,0 Km)

Morales (2020), Almeida (2016), Fernandes, Silveira e Oliveira (2017) e Dutra et al estabeleceram distâncias mínimas de 500 m aos núcleos habitacionais por intermédio da ferramenta de Buffer. Ademais, a área também precisa estar de acordo com os instrumentos legais do município, como a Lei de Parcelamento do Solo de Diadema conforme instituído pelo Ministério do Meio Ambiente (2016) Lei de Uso e Ocupação do Solo, Plano Diretor e Zoneamento.

2.3 Resultados

Em Diadema foram classificados em grau de restrição à implantação de Aterros:

conforme interpolação dos níveis estáticos do lençol freático (Figura 01); quatro tipos

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de solos de acordo com as características do solo mais permeáveis (Figura e Quadro 02); Área de Preservação Permanente de Recursos Hídricos (Figura 03);

Declividade do Terreno (Figura 04); Proximidade de vias (Figura 05) e Uso e Ocupação do Solo (Figura 06 e Quadro 03).

Figura 1 - Mapa de Vulnerabilidade de Aquíferos

Fonte: CPRM, 2007; CEM 2018. Elaboração do Autor Quadro 2 - Classificação dos solos

Solos Classificação

Arenito, Conglomerado, Diacito e Lamito Proibido

Mica Xisto e Quartzo Xisto Regular

Biotita Gnaisse Bom

Granito Ótimo

Fonte: SGB-CPRM, 2007; CEM, 2018. Elaboração do Autor Figura 2 - Mapa de Vulnerabilidade do Solo

Fonte: SGB-CPRM, 2007; CEM, 2018. Elaboração do Autor

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

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Figura 3 - Mapa de APP de Rios

Fonte: IBGE, 2017; CEM, 2018; BRASIL, 2020 Elaboração do Autor Figura 4 - Mapa de Declividade

Fonte: EMBRAPA, 1979; ALASKA (VERTEX), 2011; CEM, 2018. Elaboração do Autor

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

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Figura 5 - Mapa de Restrição de Vias

Fonte: CEM, 2018. Elaboração do Autor Quadro 3- Uso e Ocupação do Solo

Uso Classificação

Ocupação Urbana Proibido

Vegetação Arbórea Regular

Vegetação Herbácea Bom

Solo exposto Ótimo

Fonte: MMA, 2016; CEM, 2018. Elaboração do Autor Figura 6 - Mapa de Uso e Ocupação do Solo

Fonte: MMA, 2016; CEM, 2018. Elaboração do Autor

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

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A configuração adotada por intermédio da sobreposição dos seis critérios refere-se a etapa preliminar na indicação de áreas para a implantação de aterros sanitários, os resultados demonstram tal perspectiva, a análise definitiva deve avançar individualmente para cada critério, obedecendo as suas condições mais especificas, tendendo a uma avaliação com parâmetros mais ponderados. Do mapa final (Figura 07), foi possível selecionar as melhores áreas (Figura 08), apenas 0,06 Km2 (0,21 %) da área de 30,732 Km2 com maior potencial para a construção do Aterro Sanitário, restringindo 29,118 Km2 (94,75%).

Figura 7 - Mapa de Análise Multicritério

Fonte: EMBRAPA, 1979; SGB – CPRM, 2007;ALASKA (VERTEX), 2011; MMA, 2016; IBGE, 2017; CEM, 2018; BRASIL, 2020. Elaboração do Autor Figura 8 – Área com potencial para implementação de Aterro em Diadema.

Fonte: EMBRAPA, 1979; SGB – CPRM, 2007; ALASKA (VERTEX), 2011; MMA, 2016;

IBGE, 2017; CEM, 2018; BRASIL, 2020. Elaboração do Autor Proibido

94,75%

Regular 4,44%

Bom 0,60%

Ótimo 0,21%

Sistema Real de Coordenas (SRC): WGS 84. Meridiano Central (MC). Fuso 23 Sul (S)

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Demonstrou-se desta forma, a incapacidade do município de Diadema em receber Aterros praticamente em toda porção Norte, Nordeste e Central do Município, uma vez que há o domínio de áreas proibidas subsequente da aplicação prática de apenas seis critérios, exceto pequenas áreas na região limítrofe ao sul, região com predomínio de áreas verdes.

A análise de dados leva em conta a disponibilidade de área total para Aterros Sanitários, portanto, os fragmentos de áreas classificadas como “ótima”

demonstraram-se incompatíveis para implantação de Aterro Sanitário pois não atendem os critérios para Área Mínima para operação e manutenção do Aterro Sanitário.

A ferramenta de Geoprocessamento como instrumento para locação de aterros por intermédio da Análise Multicritério abrangeu Município que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em 2020 assinou contrato para prestação de Serviços de Tratamento e Destinação final do lixo por 40 anos. A locação de aterros sanitários em Diadema é um problema de ordem técnica e os resultados, apesar de não serem favoráveis na escolha dos melhores locais para implantação de Aterros Sanitários pôde atender aos propósitos da Companhia, uma vez que análise pode ser realizada em municípios limítrofes na pesquisa de áreas para implantação de Aterros.

Em contrapartida da polêmica gerada da época da contratação, que a Homologação dos Serviços de Gerenciamento de Resíduos ocorreu sem ampla concorrência, a melhor forma de demonstrar publicamente, de modo gradual e transparente que a destinação de rejeitos para Aterros Sanitários ocorre sem onerar investimentos no setor será por critérios fornecidos para os Projetos Básicos de Implantação de Aterros com a utilização do Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Análise Multicritério.

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3 CONCLUSÃO

A utilização do geoprocessamento com a análise de critérios definidos para as normas de implantação de Aterro Sanitário se mostrou apta para análise da determinação das áreas para sua implantação como dados de entrada para Projetos Básicos de Engenharia.

A seleção de áreas para implantação de aterros é realizada por um processo técnico de Engenharia de árdua avaliação com critérios enrijecidos por suas especificidades, envolvem aspectos econômicos e legais (regulamentadores), tal que o levantamento de informações locacionais, cadastrais, físicas, topográficas e de uso e ocupação do solo, etapas que demandam levantamentos onerosos. Portanto, o Geoprocessamento e o Sensoriamento Remoto atuam como ferramentas que permite subsidiar um trabalho simultâneo e integrado de vários critérios. Sendo que a análise mais apurada obedece também às regulamentações para outros critérios como o distanciamento de aeroportos.

Neste âmbito, conforme se demonstra em Diadema, a indisponibilidade de áreas, para implantação de Aterros, auxilia a gestão municipal na tomada das melhores decisões, logo, recomenda-se para trabalhos futuros incorporar demais critérios e expandir a área de estudo para a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e não se restringir a um município com forte conurbação e sem alternativas técnicas disponíveis . Fica claro durante a realização da análise que os dados provenientes de fontes secundárias precisam ser otimizados, verificou-se que o Uso do Solo, Área de Preservação de rios e solos não foram realizados com grau de precisão adequadas ocasionando erros de acurácia, então os vetores (de origem de fontes primárias) devem ser geradas corretamente por Sensoriamento Remoto com técnicas de Classificação Supervisionada correspondendo corretamente ao par do binômio formado com os Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

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