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Solicita ainda à Comissão da União Africana a submeter a versão alterada do projecto de estatuto do Instituto Africano de Remessas aos peritos jurídicos da União Africana

No documento Relatório do Comité Conjunto de Peritos (páginas 43-51)

III. Resoluções da Comissão da União Africana

2. Solicita ainda à Comissão da União Africana a submeter a versão alterada do projecto de estatuto do Instituto Africano de Remessas aos peritos jurídicos da União Africana

AUC-L3. Projecto de Estatuto do Instituto Africano de Remessas (IAR)

A Conferência dos Ministros,

Recordando a decisão Assembly/Dec.440 (XIX), em que o Conselho Executivo da União

Africana, na sua décima nona sessão, realizada em Adis Abeba, em Julho de 2012, endossou a criação de um Instituto Africano de Remessas (IAR);

Recordando a decisão Ex.CL/Dec.880 (XIX), em que o Conselho Executivo da União

Africana, na sua vigésima quarta sessão, realizada em Adis Abeba, em Julho de 2013, seleccionou a República do Quénia para sediar o Instituto Africano de Remessas (IAR) e solicitou à Comissão para que concluísse o acordo de sede com a República do Quénia, a fim de assegurar o lançamento formal do Instituto em 2014;

Saudando o arranque formal do Instituto Africano de Remessas;

Saudando a elaboração do projecto de Estatuto do Instituto Africano de Remessas;

1. Solicita aos Estados-membros da União Africana a rever o projecto de Estatuto do Instituto Africano de Remessas (IAR) e a submeter os seus comentários à UA, por escrito, dentro de dois meses, ou seja, até 31 de Maio de 2016;

2. Solicita ainda à Comissão da União Africana a submeter a versão alterada do projecto de estatuto do Instituto Africano de Remessas aos peritos jurídicos da União Africana para análise antes da sua submissão à apreciação dos órgãos deliberativos relevantes da União Africana.

AUC-L4. Adopção do código de investimento Pan-Africano

Recordando que a terceira Conferência dos Ministros Africanos Responsáveis

pela Integração, realizada em Abidjan, Côte d´Ivoire, nos dias 22 e 23 de Maio de 2008, exortou a Comissão da União Africana, as comunidades económicas regionais e os parceiros de desenvolvimento, tais como a Comissão Económica para África e o Banco Africano de Desenvolvimento, para desenvolver um código de investimento abrangente para África, com vista a promover o investimento do sector privado,

Reconhecendo a necessidade de um instrumento abrangente destinado a promover, facilitar e proteger os investimentos que estimulem o desenvolvimento sustentável em cada membro da União Africana, em particular no Estado-membro em que o investimento é feito;

Elogiando o trabalho da Comissão da União Africana para o desenvolvimento e

elaboração do projecto de código de investimento pan-africano; 1. Toma nota do o Código de Investimento Pan-Africano;

2. Solicita à Comissão da União Africana a continuar com consultas mais aprofundadas com os Estados-membros com vista a finalizar o código de investimento pan-Africano.

AUC-L5. Criação do centro de excelência africano de mercados inclusivos

A Conferência dos Ministros,

Recordando as declarações do Fórum do Sector Privado Africano emanadas da

sua quinta e sétima reunião, que tiveram lugar de 05 a 08 de Novembro de 2012, em Abidjan, e de 03 a 05 de Dezembro de 2014, em Nairobi, respectivamente;

Reconhecendo a necessidade de promover a integração económica regional, em

particular através de cadeias de valor regionais transformadoras, mercados inclusivos e desenvolvimento de negócios, levando assim à criação de emprego, geração de renda e erradicação da pobreza em África,

Tendo analisado a nota conceptual sobre a criação do centro de excelência

africano de mercados inclusivos,11

Tendo em conta que o referido centro irá contribuir significativamente para a

concretização da Agenda 2063,

Solicita à Comissão da União Africana para que recrute um consultor

independente para levar a cabo um estudo de viabilidade sobre a criação do centro de excelência africano de mercados inclusivos, bem como recomende opções para a

operacionalização e autonomia financeira, e submeta os resultados do estudo à apreciação dos Estados-membros da União Africana.

AUC-L6. Relatório da Nona Sessão da Reunião do Comité dos Directores Gerais de Estatística

A Conferência dos Ministros,

Tomando nota do Relatório da nona sessão da reunião do Comité

dos Directores Gerais da Estatística realizada de 26 a 28 de Novembro de 2015 em Libreville, Gabão, sob o tema “Revolução de Dados, Objectivos de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 2063”.12

Reafirmando a importância das estatísticas enquanto intrumento

essencial para responder às necessidades prementes dos países africanos para a transformação económica e social através da formulação, acompanhamento e avaliação devida dos programas de desenvolvimento, políticas e iniciativas, tais como a Agenda 2063;

Notando com satisfação o trabalho da Comissão da União

Africana e demais instituições regionais em torno da harmonização das estatísticas em África;

1. Aprova as recomendações constantes no relatório da nona sessão da reunião do Comité dos Directores Gerais de Estatística;

2. Apela à Comissão da União Africana, em colaboração com as Comunidades Económicas Regionais e demais parceiros, a trabalhar em estreita colaboração para a criação expedita, até ao final de Junho de 2016, das instituições pan-Africanas de estatística, nomeadamente, o centro de formação em estatística pan-africano, em Yamoussoukro e o instituto pan-africano de estatística Nelson Mandela, em Tunis, Tunísia;

3. Incentiva os Estados Membros a atribuirem 0.015% dos seus orçamentos para o desenvolvimento da estatística.

AUC-L.7 Relatório da 7.ª Reunião do Subcomité da União Africana de Directores-gerais das Alfândegas

A Conferência dos Ministros,

Ciente dos objectivos finais da agenda de integração da União

Africana, tal como previsto no Tratado que Cria a Comunidade Económica Africana, no Acto Constitutivo da União Africana e na Agenda 2063, e dos objectivos globais previstos na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável 2030 e nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável,

12 (Referência a ser fornecida)

Respeitando as decisões e declarações da União Africana, em

particular as suas decisões Assembly/AU/Dec.394 (XVIII), sobre a promoção do comércio intra-Africano e aceleração da zona de comércio livre continental, e Assembly/AU/DEC.531 ( XXIII), sobre questões comerciais, adoptadas pela Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana na sua décima oitava e vigésima terceira sessão ordinária, realizadas em Adis Abeba, Etiópia, nos dias 29 e 30 de Janeiro de 2012, e em Malabo, Guiné Equatorial, no dia 27 de Junho de 2014, respectivamente.

Convencidos de que as administrações aduaneiras em África

desempenham um papel importante na recolha de receitas do governo, protecção da sociedade, facilitação do comércio legítimo e recolha de estatísticas vitais para apoiar a formulação de políticas,

1. Solicita aos Estados-membros para que continuem a apoiar o trabalho do Subcomité da União Africana de Directores-gerais das Alfândegas, uma vez que tem um impacto directo na integração continental;

2. Exorta os Estados-membros da União Africana a tirar proveito dos recursos adequados para as suas respectivas administrações aduaneiras, a fim de lhes permitir cumprir os seus mandatos de forma efectiva;

3. Compromete-se a reforçar a capacidade das administrações aduaneiras africanas em questões vitais para a cobrança de receitas, incluindo a facilitação do comércio e integração;

4. Confirma o seu compromisso de implementar as recomendações, políticas e programas relativos ao conceito de janela única, gestão coordenada das fronteiras e interconectividade dos sistemas informatizados de informação e desalfandegamento, bem como outras medidas conexas de facilitação do comércio, com base nas melhores práticas internacionais;

5. Solicita aos parceiros e outras organizações internacionais para que continuem a apoiar a implementação de iniciativas de integração regional em África, e o programa de promoção do comércio intra-africano;

6. Compromete-se a aumentar a eficácia das administrações aduaneiras em África.

AUC-L8. Financiamento da protecção social em África

A Conferência dos Ministros,

Recordando os objectivos da Agenda 2063 e o seu primeiro

plano de implementação decenal para o alcance da segurança e da protecção social para todos e a meta da Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável;

Considerando o quadro de política social para África, incluindo

social deve ser garantido através de recursos nacionais com rubricas orçamentais específicas e transparentes;

Considerando também a Carta Africana dos Direitos Humanos e

dos Povos, a Carta Africana dos Direitos e Bem-Estar da Criança, os seus protocolos adicionais sobre a mulher e pessoas idosas e os protocolos actualmente em elaboração sobre as pessoas com deficiência e direitos dos cidadãos à protecção e segurança social;

Recordando a Declaração de Adis Abeba sobre a Protecção

Social para o Desenvolvimento Inclusivo, e a Agência de Capacidade Africana para a protecção das populações mais vulneráveis quando enfrentam catástrofes naturais;

Reconhecendo e enaltecendo os esforços significativos

empreendidos pelos Estados Membros para formularem políticas e programas de proteção social, a fim de, posteriormente, melhorarem as dotações orçamentais e introduzirem mecanismos de financiamento inovadores, ainda que seriamente preocupados por África ser a região do mundo com o nível mais baixo de despesas com a protecção social;

Alarmados pelo facto de os regimes formais de segurança social

cobrirem em média 10-25 por cento da força de trabalho no continente e não contemplarem a maioria dos trabalhadores da economia informal e dos sectores rurais;

Consciente da necessidade de uma política fiscal justa e de

dotações orçamentais eficientes e transparentes que suportem os gastos com a protecção social como um meio para reduzir a desigualdade, erradicar a pobreza e reforçar a coesão social,

1. Concorda em incentivar e apoiar a realização gradual da protecção social universal como uma ferramenta chave para ajudar os governos a construirem economias sólidas, a fim de assegurar o desenvolvimento sustentável e inclusivo para todos, como um meio de alcançar a paz duradoura;

2. Compromete-se a colaborar com os ministérios responsáveis pela protecção e segurança social, a fim de elaborar e tornar operacional planos nacionais orçamentados para a protecção e segurança social, com vista ao alcance dos objectivos da Agenda 2063 em matéria de protecção e segurança social até 2023;

3. Concorda em considerar fixar metas de despesas nacionais adequadas para a proteção social mínima e segurança social e compromete-se a aumentar a mobilização de recursos internos efectivos, através de reformas fiscais e formas inovadoras de financiamento que possam oferecer um espaço fiscal para maiores investimentos na protecção social em África;

4. Concorda também em apoiar as reformas necessárias para melhorar as capacidades técnicas, infra-estruturais e institucionais dos ministérios responsáveis pela protecção social, para fins de diálogo nacional, incluindo empregadores e trabalhadores, bem como apoiar a Agência da Capacidade Africana de Risco em gestão de catástrofes naturais;

5. Compromete-se a se concentrar na extensão dos sistemas nacionais de segurança social a todos, e concorda que a combinação das políticas de micro-seguro com as de microfinanças podem ser usadas temporariamente como uma das opções possíveis para aumentar o âmbito da segurança social com vista a incluir as categorias excluídas de trabalhadores no sector informarl e sector rural;

6. Apela aos parceiros internacionais para que ajudem na avaliação e promoção das diferentes opções políticas para o financiamento da protecção e segurança social;

7. Concorda em criar um mecanismo conjunto de acompanhamento da implementação da presente resolução com o Comite Técnico Especializado da União Africana de Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego.

AUC-L9. Primeiro programa prioritário quinquenal para a implementação da Declaração e Plano de Acção sobre o Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo

A Conferência dos Ministros,

Recordando a Declaração e o Plano de Acção para o Emprego, Erradicação da

Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo 13 e tomando nota do primeiro programa prioritário quinquenal para a implementação da Declaração e do Plano de Acção;

Reconhecendo que a Declaração e o Plano de Acção constituem políticas

fundamentais para alcançar as aspirações da Agenda 2063 de uma África próspera baseada no crescimento inclusivo e no desenvolvimento sustentável;

Recordando a sua resolução 872 (XVII) relativa à promoção do crescimento

sustentável de alto nível para reduzir o desemprego em África, adoptada na sua terceira reunião anual conjunta, realizada em Lilongwe, a 30 de Março de 2010;

Gravemente preocupados com a persistência de elevados níveis de desemprego,

subemprego e de trabalhadores pobres e com a forma como o desemprego afecta negativamente os grupos vulneráveis no continente, tais como jovens, mulheres, idosos e pessoas com deficiência,

Alarmados com os poucos progressos realizados no sentido de se reduzir o

diferencial de produtividade entre a África e as demais regiões em desenvolvimento do mundo, com a concorrência que coloca obstáculos significativos para a realização das políticas continentais rumo à industrialização e agricultura produtiva;

Conscientes da necessidade de se melhorar a qualidade e o nível de

financiamento das políticas de emprego e de protecção social no continente a fim de se conseguir uma melhor coesão social, reduzir as desigualdades e erradicar a pobreza;

Considerando os objectivos e metas do Primeiro Plano de Implementação

Decenal da Agenda 2063 em termos de emprego, protecção social, segurança social, erradicação da pobreza e produtividade assim como os objectivos e indicadores conexos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável;

Considerando também as disposições pertinentes do Primeiro Plano de

Implementação Decenal da Agenda 2063 em termos dos processos de financiamento, acompanhamento e avaliação para a implementação das políticas continentais, em particular a Declaração e Plano de Acção para o Emprego, Erradicação da Pobreza e Desenvolvimento Inclusivo, tanto a nível nacional como sub-regional e continental;

1. Compromete-se a integrar a Declaração e o Plano de Acção para o Emprego, Erradicação da Pobreza e o seu Primeiro Programa Prioritário Quinquenal nos sistemas nacionais e regionais de planeamento de longo, médio e curto prazo, utilizando os objectivos, áreas prioritárias e metas afins do Primeiro Plano de Implementação Decenal da Agenda 2063 e a matriz de informação de base relacionada;

2. Apela à Comissão da União Africana a colaborar com os Estados Membros e com as Comunidades Económicas Regionais, a fim de prestar assistência e apoio na formulação dos planos nacionais e regionais em 2016 e 2017;

3. Compromete-se a encetar diálogo com os parceiros internacionais para apoiar aos esforços da Comissão da União Africana, dos Estados Membros e das Comunidades Económicas Regionais na promoção da criação de emprego decente, acesso à protecção social e à segurança social, migração laboral e coesão social;

4. Compromete-se igualmente a aumentar significativamente e de forma adequada os recursos orçamentais consagrados às políticas de emprego e a trabalhar com os parceiros internacionais, a fim de colocar o emprego entre as prioridades de desenvolvimento, dentro do espírito da Declaração de Paris sobre a Eficácia da Ajuda e da Agenda de Acra para Acção;

5. Apela à Comissão da União Africana, em conformidade com os princípios de financiamento da Agenda 2063 a acelerar a criação de um fundo para o emprego e de coesão social, enquanto mecanismo de financiamento acordado para a Declaração e Plano de Acção, e a apresentar um proposta sobre o referido fundo na próxima reunião da Conferência de Ministros em Março de 2017;

6. Compromete-se a melhorar a colaboração com os Ministros Africanos do Trabalho, Migração Laboral, Emprego e Protecção Social noos processos de planificação e financiamento.

AUC-L10 Projecto de resolução sobre os sistemas de endereço e código postal em África e electrificação e conectividade dos serviços de correio nas zonas rurais em África

A Conferência dos Ministros,

Considerando a Declaração de Adis Abeba de 2010 sobre Tecnologias de

Informação e Comunicação em África: Desafios e Perspectivas de Desenvolvimento, adoptada pela Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana na

sua décima quarta sessão ordinária, realizada em Adis Abeba, a 02 de Fevereiro de 2010,

Recordando as decisões 435 (XIII), 545 (XVI) e 900 (XVIII) do Conselho

Executivo da União Africana sobre o desenvolvimento sustentável do sector postal em África,

Recordando também o papel importante dos sistemas de endereço e código

postal na integração social e desenvolvimento económico e, em particular, o direito de cada indivíduo ter um endereço, juntamente com a necessidade de facilitar a distribuição eficiente de bens e serviços básicos,

Tomando nota dos relatórios da Comissão da União Africana sobre as directrizes

sobre os sistemas de endereço e código postal em África e electrificação e conectividade dos serviços de correio nas zonas rurais em África14, afim de alavancar as redes postais para promover o desenvolvimento social e económico inclusivo,

Enfatizando a contribuição potencial das redes postais nas zonas rurais para

mitigar o défice de infra-estruturas e fornecimento de soluções concretas para as necessidades das populações rurais na área de comunicações, acesso a serviços financeiros e serviços governamentais e logística, com vista a contribuir para a consecução dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável e cumprimento da Agenda 2063,

Observando as mudanças globais no que se refere ao desenvolvimento de novas

tecnologias, o advento da substituição e concorrência, o surgimento de novos quadros regulamentares, novas políticas e novas leis que afectam o sector postal,

Notando o impacto negativo do aumento do défice de infra-estruturas na vida

das populações rurais em termos de exclusão financeira, custo das remessas, fosso digital e de comunicação, acesso limitado aos serviços do governo e falta de oportunidades económicas, dado que os habitantes rurais têm acesso limitado ao crédito e pouca informação sobre os mercados externos,

Notando também a crescente evidência do papel preponderante que as redes

postais podem desempenhar na inclusão social, digital e financeira,

Salientando a necessidade de as redes postais usarem a banda larga e usar

tecnologias de informação e comunicação avançadas, a fim de proporcionar acesso adequado a serviços financeiros básicos e outros,

Convencida de que, através da criação de centros de comunicação no centro das

comunidades locais, o projecto de electrificação e conectividade dos correios nas zonas rurais de África vai aumentar o acesso das populações rurais aos serviços de internet e negócios,

1. Decide priorizar e incluir nos planos nacionais de desenvolvimento os sistemas de endereço e código postal como parte de infra-estruturas necessárias para aumentar o acesso aos serviços básicos;

2. Incentiva os Estados-membros que estão a implementar os tais projectos a assumir o compromisso político necessário, a priorizar a coordenação interna efectiva para fins de implementação, bem como a fazer face aos desafios de financiamento do projecto antes do seu início;

3. Apoia a implementação, pela União Postal Pan-Africana, do seu projecto de endereço e código postal de âmbito continental;

4. Apela aos Estados-membros, em particular, os treze países envolvidos na sua fase piloto, a apropriarem-se do projecto de electrificação e conectividade dos serviços de correio nas zonas rurais em África e a integrá-lo nos seus planos e estratégias nacionais de desenvolvimento;

5. Incentiva outros Estados-membros a aderirem ao projecto;

6. Exorta os Estados-membros a explorar várias fontes de financiamento, como os orçamentos nacionais, fundos de serviço universal, parcerias público-privadas e parceiros internacionais de desenvolvimento, com vista a assegurar a implementação com sucesso do projecto;

7. Apela aos doadores a apoiar e afectar fundos para assegurar a execução de ambos os projectos, relativos aos sistemas de endereço e código postal e electrificação e conectividade dos serviços de correio nas zonas rurais;

8. Solicita à Comissão da União Africana para que apresente um relatório sobre

a implementação de ambos os projectos, em colaboração com a União Postal Pan-Africana e as comunidades económicas regionais.

No documento Relatório do Comité Conjunto de Peritos (páginas 43-51)

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