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2007 2006 2005 Provável área formal de novas edificações

6.1 Sugestões para a continuidade das pesquisas

A cadeia da construção civil, mediante os agentes do setor, proporciona diversas influências ao meio ambiente, assim, recomenda-se a inserção das dimensões econômica e social. Da mesma forma, ainda há deficiências a serem abordadas por estudos voltados à análise do gerenciamento de resíduos para o caso específico da região metropolitana de São Paulo.

Assim, são sugeridos os seguintes temas para desenvolvimento:

™ Acompanhamento da implantação de um sistema de gerenciamento de resíduos em empresas construtoras e análise das influências no sistema de produção;

™ Racionalização do projeto antes de sua execução, incluindo análise no gerenciamento de resíduos e uso de materiais recicláveis;

™ Avaliação dos impactos da Resolução CONAMA 307/2002 na prática das empresas envolvidas e ações desencadeadas nos municípios. ™ Mapeamento dos locais de disposição irregular, etc.

Essa pesquisa reconhece sua pequena contribuição dentro desse universo tão amplo, mas espera-se que ela tenha sido efetiva e que dela decorram mudanças no comportamento dos agentes do setor.

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Dissertação de mestrado

Simone Ribeiro

Armazenamento de resíduos, classe II – não inertes e III – inertes; fixa as condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos, classes II - não inertes e III - inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. Rio de Janeiro, 1990.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12.808: resíduos de serviços de saúde: classificação. Rio de Janeiro, 1993.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.004: resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004a.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.005: lixiviação de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004b.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.006: solubilização de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004c.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10.007: amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004d.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15.112 (30/06/2004) - Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação; Fixa os requisitos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. Rio de Janeiro, 2004e.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15.113 (30/06/2004) - Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação; Fixa os requisitos mínimos exigíveis para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos sólidos da construção civil classe A e de resíduos inertes. Rio de Janeiro, 2004f.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15.114 (30/06/2004) - Resíduos sólidos da construção civil - Áreas de reciclagem - Diretrizes para projeto, implantação e operação; Fixa os requisitos mínimos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de reciclagem de resíduos sólidos da construção civil - classe A. Rio de Janeiro, 2004g.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15.115 (30/06/2004) - Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos; Estabelece os critérios para execução de camadas de reforço do subleito, sub-base e base de pavimentos, bem como camada de revestimento primário, com agregado reciclado de resíduos sólidos da construção civil, denominado "agregado reciclado", em obras de pavimentação. Rio de Janeiro, 2004h.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15.116 (31/08/2004) - Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - Utilização em

Dissertação de mestrado

Simone Ribeiro

pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos; Estabelece os requisitos para o emprego de agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil. Rio de Janeiro, 2004i.

ARAÚJO, J. M. Caçambas metálicas nas vias públicas para a coleta de resíduos sólidos inertes e riscos à saúde pública: um enfoque para a gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos. In: CONGRESSO INTERAMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. 2000. Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ABES, 2000.

BALAZINA, A. São Paulo ganha 220 pontos de entulho em dois anos. Folha de São Paulo, Cotidiano, p. C10, 6 mai. 2007.

BASSANI, F. et al. Gerenciamento ambiental aplicado na construção civil. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2002.

CARNEIRO, A. P. et al. Caracterização do entulho de Salvador visando a produção de agregado reciclado. In: VIII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2000, Salvador – BA. Anais... Salvador: ANTAC, 2000. CORCUERA CAVALCANTI, D. K. Políticas para a reciclagem de resíduos da construção civil. Central de Inteligência e Assessoria Brasil. 17 jun. 2004. Disponível em: <http://www.ciabrasil.org.br/artigos/index.php?id=74&layout=2>. Acesso em: 24 set. 2006.

CBIC. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. O lar, doce lar. Folder Sinduscon. Construção civil: compromisso com a justiça social e a sustentabilidade, São Paulo, ago. 2007. Disponível em: <http://www.cbic.org.br/ arquivos/Folder_Construção_Civil.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2008.

CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Aterros de inertes e da construção civil licenciados - RMSP. Referência: Sipol (maio, 2007). Diretoria de Controle de Poluição Ambiental, 2007.

CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução do CONAMA n.o 257, de 30 de junho de 1999. Estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados. Brasília, 1999a.

CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução do CONAMA n.o 258, de 30 de junho de 1999. Determina que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequadas aos pneus inservíveis. Brasília, 1999b.

CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução do CONAMA n.o 307, de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Brasília, 2002.

Dissertação de mestrado

Simone Ribeiro

ELIAS, H. B. Q. Diagnóstico dos resíduos de construção e demolição para elaboração e implantação da gestão integrada no município de Patrocínio-MG. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2006.

ENTULHO de obras: impacto ambiental e prejuízos. Vizinho indesejável. Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, out./dez. 2004.

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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saneamento básico 2000. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/pnsb.pdf>

Acesso em 20 jun. 2007.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saneamento básico 2007. Rio de Janeiro, 2007.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa mensal de emprego 2008. Rio de Janeiro, 2008.

JARDIM, N. S. et al. (Coord.). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, 1995. (Publicação IPT 2163).

JOHN V. M.; AGOPYAN V. Reciclagem de resíduos da construção. In: SEMINÁRIO RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS. 2000. São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2000. Disponível em: <www.reciclagem.pcc.usp.br>. Acesso em: 05 jun. 2007.

JOHN V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à