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5. CONCLUSÃO, LIMITAÇÕES E SUGESTÕES

5.2 Sugestões para Estudos Futuros

Em relação a estudos futuros, são inúmeras as possibilidades para novas pesquisas relacionadas à temática competência na gestão pública, desde sua contextualização focando as pessoas na organização, bem como nos recortes conceituais da estrutura organizacional em si. Com o crescimento do interesse por pesquisas que contribuam com a modernização do aparelho do Estado, e a tendência por assuntos que abordam o aprendizado organizacional, a gestão baseada em competências ainda tem muito a contribuir com esse processo de mudança por que passa o cenário atual.

Pesquisas semelhantes a esta poderiam ser elaboradas com suporte de outras metodologias, desde a forma de coleta dos dados, até mesmo a forma de analisá-los. Uma pesquisa quantitativa poderia abranger um número maior de atores, e perceber de uma perspectiva diferente os impactos causados pelas mudanças proporcionadas pela reforma na Secretaria de Administração e Recursos Humanos do Rio Grande do Norte.

Outra possibilidade seria mudar o foco dos atores envolvidos, percebendo esses impactos na percepção das chefias, ou mesmo dos gestores ocupantes dos cargos mais relevantes na linha hierárquica organizacional.

Uma pesquisa realizada em um outro momento, com a Secretaria sendo gerida por outro Secretario, outra equipe, pois este trabalho teve o cuidado de envolver todo o ciclo governamental, culminado seu término com o fim deste período político, abrindo assim uma lacuna interessante, pois o cruzamento dos dados de uma nova pesquisa com esta aqui apresentada, além de compreender se houve continuidade da reforma, novos elementos com certeza surgirão. A análise conjunta das duas situações possibilitaria a comparação em períodos distintos dos dados aqui obtidos e analisados.

Outras dimensões das competências poderiam ser abordadas, como seu enforque educacional ou psicológico, saindo um pouco do viés gerencial abordado por esta pesquisa.

Outra possibilidade é focar a Escola de Governo como impulsionadora do desenvolvimento das competências do funcionalismo estadual, uma vez que nos próximos

anos essa instituição deve tomar um rumo diferente do seu atual vínculo com a SERH/RN, dependendo ainda da conclusão de sua sede própria, como explicado nesta dissertação.

Enfim, as discussões sobre novas formas de organização que possibilitem melhores resultados, aliadas a uma gestão baseada em competências, portanto, não está acabada. Na realidade, a discussão das novas formas organizacionais envolve a noção de um tipo ideal, um recurso metodológico muito importante nas ciências sociais, o tipo ideal seria uma maneira de se pensar as organizações, baseada em modelos abstratos, devido à sua inexistência no mundo real como um exemplo acabado. Partindo desse pressuposto, o da busca pelo modelo ideal inexistente, e a impossibilidade de uma realidade empiricamente comprovada deste modelo, não se exaurem as possibilidades para novas pesquisas.

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APÊNDICE A

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS - CCSA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO – PPGA

MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ROTEIRO DE ENTREVISTA

ENTREVISTADO: SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO DO RN. 1. Qual o cenário encontrado ao iniciar sua gestão? Suas primeiras impressões.

2. Já entrou com a proposta de mudança programada? Ou quando se viu na necessidade de promover mudanças?

3. As principais mudanças executadas na estrutura física em sua gestão? 4. Fonte de inspiração – Já conhecia a lei 5.707/06 – que promove a gestão por

competências como referencia na esfera pública?

5. Quanto a estrutura formal, houve de algum modo uma diminuição da amplitude de controle, um achatamento hierárquico, promovendo chefias intermediárias?

6. Foi discutido o conceito de empowerment nesta gestão?

7. Você considera que o trabalho dentro da secretaria gera desafios, conseguem motivar seus colaboradores?

8. Houve algum tipo de transição do trabalho individual para o em equipe?

9. O comum na Administração direta é o foco no cargo, existiu algum programa voltado a promover uma carreira flexível e emprego de longo prazo?

10. Quais os principais investimentos em tecnologia e a sua absorção pelo corpo colaborador?

11. Como a alta direção sente a dinâmica das relações pessoais com os colaboradores? Qual o nível de confiança que tem com sua equipe? Existe pontos críticos?

12. Os funcionários assumem algum tipo de influencia nas decisões tomadas?

13. Os colaboradores dialogam com a direção buscando a satisfação de seus interesses? 14. Os colaboradores estão engessados aos seus cargos, ou existe flexibilidade na atuação

destes?

16. Como fica o planejamento salarial dentro da Secretaria? Existe ou foi proposta algum plano de cargos e salários?

17. Existe política de incentivos? Se sim, são individuais ou coletivos?

18. Como se deu a busca por um melhor comprometimento por parte dos funcionários? (Controle eletrônico)

19. Qual o Papel da Escola de Governo na busca pela excelência organizacional?

20. Você acha que o trabalho realizado na SEARH/RN refletiu em outras áreas do Governo?

21. Quais foram os principais focos de resistência/barreiras? 22. Quais suas perspectivas com a transição?

APÊNDICE B

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS - CCSA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO – PPGA

MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

ROTEIRO DE ENTREVISTA COM OS COLABORADORES DA SEARH/RN 23. Qual o cenário encontrado na Secretaria antes desta última gestão?

24. Quais as principais mudanças percebidas na estrutura física e sua posição quanto a