• Nenhum resultado encontrado

Sugestões para Investigação futura

Capítulo 7 – Contributos e Limitações do estudo, e Sugestões para

7.2 Sugestões para Investigação futura

Tendo em conta as limitações apontadas do estudo empírico, a escassa literatura sobre barreiras à inovação em PMEs e em particular em PMEs portuguesas, fica aqui o desafio para que outros estudos sejam realizados, prosseguindo e aprofundando o presente trabalho.

Para tal, sugere-se: alargar a amostra e estudar comparativamente os sectores de serviços e indústria; alargar a aérea geográfica a todo o país e comparar regiões; comparar as barreiras em empresas já inovadoras com as que o não são; comparar o estado da inovação em empresas segundo o género e a faixa etária dominantes na gestão; comparar o sector de serviços com o industrial; diferenciar as percepções dos gestores, dos dirigentes e dos detentores; analisar as barreiras efectivas e não apenas as percepcionadas.

Página 139 de 145

Referências

Akrich, M., Callon, M., Latour, B. (2002). The key to success in innovation – Part I – The Art of Interessement. International Journal of Innovation Management, 6 (2) 187-206.

Akrich, M.,Callon, M.,Latour, B.(2002). The key to success in innovation – Part I – The Art of choosing good spokesperson. International Journal of Innovation Management, 6 (2), 207-225.

Assink, M. (2006).Inhibitors of disruptive innovation capability: a conceptual model. European Journal of Innovation Management, 9 (2), 215-233.

Avermaete T., Viaene J., Morgan E.J., Crawford N. (2003). Determinants of innovation in small food firms. European Journal of Innovation Management, 6 (1), 8-17.

Azevedo, B.M. (2004). Inovação e Empreendedorismo. Intervenção proferida no âmbito do Ciclo de Conferências “Empreender Coimbra 2004” – Câmara Municipal de Coimbra e Gabinete de Apoio às Transferências de Saber. Universidade de Coimbra.

Blasco-S.A., Quevedo-G.J., Carrizosa-T.M.(2007). Barriers to innovation and public Policy in Catalonia. Document de Treball XREAP2007-10. Xarxa de referencia en Economia Aplicada.

Barañano, A.M., Assis, J.A.B. (1999). Perfil e comportamento das empresas inovadoras em Portugal: Uma análise segundo a sua dimensão. Cadernos de Gestão Tecnológica, 43.

Bartram,T. (2005). Small firms, big ideas: the adoption of human resources management in Australian Small Firms. Asia Pacific Journal of Human Resources, 43 (1).

Bosworth, D.L.(1990). Professional Skill Shortages. International Journal of Manpower, 11(2), 6-17. Brink-H.,S.C.,Brezet,J.C.(2005). The sustainable Innovation design Diamond for micro-sized enterprises in tourism. Journal of Cleaner Production, 13, 141-149.

Caraça,J., Ferreira,J., Mendonça,F. (2006). Modelo de interacções em cadeia, Um modelo da Inovação para a economia do conhecimento. Relatório para o projecto “Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Porto: COTEC.

Caraça J., Martins, M. (1999).Inovação, Desenvolvimento Empresarial e Bem-estar Social. Lisboa: Economia e Prospectiva, Inovação e Desenvolvimento,10.

Cardoso, G.L. (2005). 2020: 20 Ideias para Inovar Portugal. Porto: Campo das Letras

Carvalho, P.O. (2002). Prémio da Qualidade: dinâmicas de Inovação em serviços públicos. Revista Inovação Organizacional, INOFOR, 150-184.

Cogan, D.J. (2005). Workshop: Innovation and competence building: Managing learning and Knowledge: reflections on the irish growth experience. Apresentação na sessão: ”Benchmarking for innovation: on getting to the market”. Tagus Park. Oeiras.

Coper, R. (2007).Seven principles of innovation – a lack of focus. Emerald Group Publishing, Ltd. 23(1) 38-40

COTEC (2007). Manual de Apoio ao Preenchimento do Sistema de Innovation Scoring – Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial, Projecto 4.

Christensen, C.M. (2002). The rules of Innovation – Front End of Innovation. Technology Review. (June 2002), MIT. http://www.technologyreview.com/Infotech/12843

Cunha, C.M.O. (2004). O Empreendedorismo e a Inovação nas empresas – estudo de caso no pós start-up. Dissertação de Mestrado em Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação, na Universidade de Aveiro

Página 140 de 145

Cunha,J.R. (2007).Inovação de Banda Larga – www.semanarioeconomico.com/opiniao de 01-06-2007 Dantas, J.(2001). Gestão da Inovação. Lisboa: Vida Económica.

Dearing, A. (2000). Sustainable Innovation: Drivers and Barriers. World Business Council for Sustainable Development.

De Giacomo, E. (2007). La innovación emerge quando se dán las condiciones apropriadas.IGT.www.igt.cl

De Jong,J.P.J., Vermeulen, P.A.M.(2006). Determinants of Product Innovation in Small Firms: a Comparison Across Industries. International Small Business Journal, 24, 587-609. Sage Publications. http://sagepublications.com

Demirbas, D.(2006). New institutional Economy and Innovation Barriers: a microeconometric evidence. The business review, 5 (2) 82. Cambridge.

Dertouzos,M.(2002).Four Pillars of Innovation. Front End of Innovation. Technology Review. MIT. http://www.technologyreview.com/Infotech/11991

Drucker, P.F. (1993). Sociedade Pós Capitalista. Lisboa : Actual Editora .2ª edição 2003

Dundas-H.N. (2006). Resource and Capability Constraints to Innovation in Small and Large Plants. Small Business Economics, 26, 257-277.

Frank, H. (1992). Breaking down the barriers to innovation. Networking Management, 10(4), 64.

Freel, M. (2005). The characteristics of innovation-intensive small firms: evidence from northern Britain. International Journal of innovation management, 9 (49), 401- 429.

Freel, M.S. (2000).Barriers to Product Innovation in Small Manufacturing Firms, International Small Business Journal, 18 (2), 60-80.

Frreman, C., Soete,L. (1997). The Economists of Industrial Innovation.Technology Review.MIT. www.technologyreview.com

Futuris (2004). Propositions de FUTURIS pour stimuler la capacité d’innovation des enterprises. Document interne.

Gama, P.(2004). Seminários de Inovação: visão por um estudante de doutoramento. Lisboa:INESC - ID. Gestão da Inovação (2007). Colecção Cadernos de Inovação, nº10, 1ª edição. AEP.

Hadjimanolis, A. (1999). Barriers to innovation for SME’s in a small less developed country (Cyprus). Technovation 19, 561-570. Elsevier Science, Ltd.

Hargadon, A., Sutton, R.I., (2000).Building an Innovation factory. Harvard Business Review, May-June: 157-166

Hauschildt,J.,Schewe,G. (2000). Gatekeeper and process promoter: key persons in agile and innovative organizations. International Journal of Agile Management Systems, 2 (2) 96.

Janeiro, J.P.A.S. (2004). Como dinamizar a inovação nas empresas: estruturas e modelos de gestão. Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do Grau de Mestre em Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Karlsson, C., Olsson,O. (1998). Product Innovation in Small and Large Enterprises. Small Business Economics, 10, 31- 46.

Página 141 de 145

Koc,T.(2007).Organizational Determinants of Innovation Capacity in Software companies. Department of Industrial Engineering, Istanbul Technical University. www.sciencedirect.com

Kovács, I.(2002).As metamorfoses do emprego. Lisboa: Celta.

Laforet,S.(2007). Size, Strategic, and market orientation affects on innovation. The University of Sheffield, Management School. www.sciencedirect.com

Landry, M.R. e Amara, M.N.(2004).Les obstacles à l’innovation. Bilan Scientifique et technologique. Valotech.

Landry-Amara (2004). Enquête sur les clusters d’innovation dans les enterprises manufacturières et de services de la Montérégie, Canada. www.valotech.org

Laranja, M. (2007). Inovação, Tecnologia, Qualidade e Marketing no sector das Tecnologias de Informação e Electrónica. IAPMEI.

La Rovere, R. L. (2001). Perspectivas das micro, pequenas e médias empresas no Brasil. Grupo de Economia da Inovação. Instituto de Economia da UFRJ.

Laukkanen T., Sinkkonen S., Kivijarvi M., Laukkanen P.(2007).Innovation Resistance among mature consumers. Journal of Consumer Marketing, 24(7), 419-427.

Lettice F., Thomond P. (2002). Disruptive innovation explored – Inhibitors of disruptive innovation. Emerald Publications Ltd.

Libutti, L. (2000). Building competitive skills in small and medium-sized enterprises through innovation management techniques: overview of an Italian experience. Journal of Information Science, 26 (6), 413- 419.

Loewe, P., Dominiqui, J. (2006). Overcoming the barriers to effective innovation. Strategy and Leadership, 34 (1), 24-31.

Lin, C.Y.Y., Chen, M.Y.C., (2007). Does innovation lead to performance? An empirical study of SME’s in Taiwan. Department of Business Administration, National Chengchi University, Wenshan, Tapei, Taiwan. Management Research News, 30 (2), 115-132.

Lybaert, N.(1998). The Information Use in a SME: Its Importance and some elements of influence. Small Business Economics, 10 (2),171-191.

MacAdam, R. (2002). Large Scale Innovation – Reengineering Methodology in SME’s-Positivistic and Phenomenological Approaches. International Small Business Journal, 20 (1), 33-52.

MacAdam, R., McConvery,T.,(2004). Barriers to innovation within small firms in a peripheral location. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, 10 (3), 206-221.

Mankin,E.(2006). Optimize. Manhasset, 5 (10), 47. http://proquest.umi.com

Marques, C.S., Santos, C.M. (2001). Inovação e Gestão nas Empresas Industriais de Trás os Montes e Alto Douro. Departamento de Economia e Sociologia da UTAD.

Martini A., Pellegrini L.(2005). Barriers and levers towards knowledge management configurations. A case study-based approach. Journal of Manufacturing Technology Management, 16 (6), 670-681. Millman, A.F. (2001). Understanding barriers to product innovation at the R&D/Marketing Interface. European Journal of Marketing, 16 (5), 23-34.

Mohen, P. Rosa, J. (2000). Les obstacles à l’innovation dans les industries de services au Canada. Montréal: Cirano.

Página 142 de 145

Mosey,S.(2005). Understanding new-to-market product development in SMEs. International Journal of Operations & Production Management, 25 (2), 114-130.

Musso, P.,Ponthou, L.,Seulliet,E. (2005). Creating the future: The imagination in service to innovation. Organizing for innovation. Innovation Labs – Field notes on innovation and high performance.

Norma NP 4456 (2007). Gestão da IDI -Terminologia e definições das actividades de IDI. Lisboa: IPQ. Norma NP 4457 (2007). Gestão da IDI -Requisitos do Sistema de Gestão da IDI. Lisboa: IPQ.

Norma NP 4458 (2007). Gestão da IDI -Requisitos de um projecto de IDI. Lisboa: IPQ.

Norma NP 4461 (2007). Gestão da IDI – Competência e Avaliação de auditores de Sistemas de Gestão da IDI e dos auditores de projectos de IDI. Lisboa: IPQ.

OCDE (2005). Manual de Oslo. Paris.

OECD Observer (2000). Science, Technology and Innovation in the New Economy. Policy Brief. OECD (2006). Science, Technology and Industry: Outlook .OECD Multilingual Summaries.

OECD (2005).Growth in Services – Fostering Employement, Productivity and Innovation. Meeting of the OECD Council at Ministerial Level.

Pereira, E.C.N. (2002). Como potenciar a inovação organizacional nas PME’s? Contributos de uma entidade pública. Projecto aplicativo do curso de Formação avançada em Políticas e Gestão da Inovação – Proinov – Programa Integrado de Apoio à Inovação. INOFOR.

Pihkala, T., Ylinenpaa,H., Vesalainen,J.(2002).Innovation Barriers amongst clusters of European SMEs. International Journal of Entrepreneurships and Innovation Management, 2(6), 520-536.

Pollitt, D.(2007). Managers dare to be different at Dixon´s.Program develops creativity and a can do attitude. Human Resource Management Digest. 15 (1), 5-7.

Pontin, J. (2006). Ten ways to think about innovation - Front End of Innovation. Technology Review.MIT. http://www.technologyreview.com/Infotech/17412

Rothwell, R.(1983).Innovation and Firm Size: a case for dynamic complementarity – or is small really beatiful?. Journal of General Management, 8 (3), 5-25.

Rothwell, R.(1984).The role of small firms in the emergence of new technologies. Omega Journal , 12 (1), 19-25.

Rothwell, R.(1988).Small firms, innovation and industrial changes. Small Business Economics, 1 (1), 51- 64.

Salavou,H.,Baltas, G., Lioukas, S. (2004). Organisational Innovation in SMEs: the importance of strategic orientation and competitive structure. European Journal of Marketing, 38 (9/10).

Schatz, G. (2004). Europe’s Innovation Barriers. European Journal of Cell Biology, 84, 1-3. Elsevier Gmbh.

Schoen, P. (2006). Optim’us – Initiative destinée à favoriser l’innovation. Strasbourg: Lattitude

Schumpeter, J.A., (1942). Capitalism, Socialism and Democracy. The Concise Encyclopedia of Economics. www.econlib.org

Schumpeter, J.A., (1949). Economic Theory and Entrepreunerial History. The Concise Encyclopedia of Economics. www.econlib.org

Página 143 de 145

Schumpeter, J.A., (1927). The explanation of Business Cycles. The Concise Encyclopedia of Economics. www.econlib.org

Schumpeter, J.A., (1939). Business Cycles. The Concise Encyclopedia of Economics. www.econlib.org Simões, V.C. (1997). Inovação e Gestão em Pequenas e Médias Empresas. Lisboa: Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia.

Taplin R. (2005). Innovation Business Partnering in Europe and the USA - Are european loosing the battle? http://scientific.thomson.com/news/newsletter/2005-11/8298276

Tidd,J., Bessant,J., Pavitt,K.(2003). Gestão da Inovação, Integração das Mudanças Tecnológicas, de Mercado e Organizacionais. Lisboa: Monitor. 1ª edição.

Tiwari,R., Buse S.(2007).Barriers to innovation in SMEs: can the internationalization of R&D mitigate their effects? Proceedings of the first European Conference on Knowledge for growth: Role and Dynamics of Corporate R&D.Spain.

Uddin, M.K.,(2006).The role of diffusion of innovations for incremental development in small enterprises. Institute of Appropriate Technology, Bangladesh University of Engineering and Technology. Techonovation, 26, 274-284.

U.Porto Alumni (2008). Revista dos Antigos Alunos da Universidade do Porto. Nº 05. Porto: U.Porto. Valenti, E. (2006). La innovación tecnológica en la empresa. Curso de Verano: Gestión de la innovación y patentes. Universidad Internacional Menéndez Pelayo.

Vermeulen, P.A.M. (2005). Uncovering Barriers to Complex Incremental Product Innovation in Small and Medium-Sized Financial Services Firms. Journal of Small Business Management, 43(4), 432-452. Wahl, A.(2008). The power of innovation. Canadian Business, 81 (4),57- 60.

www.proquest.com

Yorton, T. (2006). Overcoming Barriers to Innovation: Balancing Management and Creation. Wiley Periodicals, 1-6.

Zachary,P.G.(2002).Cult of the innovator – Front End of Innovation. Technology Review. MIT. http://www.technologyreview.com/infotech/12152/

Zwick, T.(2002). Employee Resistance against innovations. International Journal of Manpower, 23(6), 542-552.

“No dia em que o homem se der conta dos seus profundos equívocos, terá terminado o progresso da ciência” – Marie Curie (1867-1934)

Página 144 de 145