CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusão 7.1 Considerações Iniciais
3. Cidadãos-Utilizadores e Sociedade 1 Imagem e Conhecimento Mútuo
7.6 Sugestões de Trabalho Futuro
Como não se considera esgotado o assunto, recomenda-se, para trabalhos futuros as seguintes possibilidades: Verificar a aplicabilidade do PQSP em outros sectores da UFPel;
Verificar os resultados quantitativos (produtividade, por exemplo) das dimensões da proposta; Comparar características do modelo do PQSP entre outras Instituições de Ensino e
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBRECHT, K. e BRADFORD, L. (1992). “Serviços com Qualidade”. São Paulo: Makron Books. ALBRECHT, K. (2000).“Vocação para serviço”. São Paulo: Editora HSM Management, 2000.
ARAÚJO, L. C. G. (2001) “Örganização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão
Organizacional”. São Paulo: Atlas.
ARGUIN, G. (1989).“O Planejamento Estratégico no meio Universitário”.Tradução Valdemar Cadó.
Brasília, Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.
ARRUDA, J. R. C. (1997). “Políticas e Indicadores da Qualidade na Educação Superior”. Rio de Janeiro:
Dunya/Qualitymark.
ASSOCIATION FOR COLLEGIATE SCHOOLS OF BUSINESS (2003) AACSB International.
Available on line at: http://www.aacsb.edu (acessado em 16/06/2005)
ASSMANN, H. (1998). “Metáforas Novas para Reencantar a Educação: epistemologia e didática”.
Piracicaba: UNIMEP.
ASSMANN, H. (1998). “Reencantar a Educação: rumo à sociedade aprendente”. Petrópolis, R. J.: Editora
Vozes.
ASSMANN, H. SUNG, J. M. (2000).“Competência e Sensibilidade Solidária: educar para a esperança”.
Petrópolis, R.J.: Editora Vozes.
BALDRIDGE, J.V. et al. (1983). “Policy making and effective leadership”. São Francisco: Jossey-Bass. BARBOSA, E. F. (1994). “Gerência da Qualidade Total na Educação”. Belo Horizonte: UFMG, Escola de
Engenharia, Fundação Christiano Ottoni.
BARBOSA, E. F. (1995). “Implantação da Qualidade Total na Educação”. Belo Horizonte: UFMG, Escola
de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni.
BARÇANTE, L. C. (1998). “Qualidade Total: uma visão brasileira”. Rio de Janeiro: Campus.
BARLEY, S., TOLBERT, P.(1997). Institutionalization and structuration: Studying the links between action
and institution. Organization . Organization Studies
BRINT, S., & KARABEL, J. (1991). Institutional origins and transformations: The case of American
community colleges. In W. W. Powell & P. DiMaggio (Eds.), The new institutionalism in organizational
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
BELL, J. (2002). “Como Realizar um Projecto de Investigação”. Lisboa: Gradativa.
BERCHEM, T. (1991). “A Missão da Universidade na Formação e no Desenvolvimento Cultural: a
diversidade no seio da universidade”. Brasília, vol.13 pg 81-90.
BERRY, L.L.; PARASURAMAN, A. (1992). “Serviços de Marketing: competindo através da qualidade”.
São Paulo: Maltese – Norma.
BIRNBAUM, R. (1983). “Organization and Governance in Higher Education”. Massachusetts: Ginn Custon
Publishing.
BIRNBAUM, R. (1988). “How colleges work. The cybernetics of academic organization and leadership”.
San Francisco: Jossey-Bass, Inc.
BIRNBAUM, R. (1989). “The quality cube: how college presidents assess quality”. In Quality in the
Academic: proceedings from a national symposium, National Center for Postsecondary Governance and Finance, University of Maryland.
BIRNBAUM, R. (2000). “Management fads in higher education. Where they come from, what they do, why
they fail”. San Francisco: Jossey-Bass Inc.
BLAU, P. e SCOTT, R. (1979).“Organizações Formais: uma abordagem comparativa”. Tradução Maria
Ângela Levy. São Paulo, Atlas.
BRASIL. Lei n˚9394, de 20.12.96: “Lei de Directrizes e Bases da Educação Nacional”. SINPRO. MG.,
1997.
BRASIL. Ministério da Educação. “Exame Nacional de Cursos: provão: relatório síntese 2000”.Brasília:
INEP/MEC, 2000.
BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento.e Gestão. “Manual de Avaliaçãodo PQSP – Ciclo 2004”.
Brasília: MPOG, 2004.
BRINT, S., & KARABEL, J. (1991). Institutional origins and transformations: The case of American
community colleges. In W. W. Powell & P. DiMaggio (Eds.), The new institutionalism in organizational
analysis. Chicago: University of Chicago Press.
BUARQUE, C. (1994) “A Aventura da Universidade”. São Paulo: Editora da Universidade Estadual
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
CAMPOS, V. F. (1992). “TQC – Controle da Qualidade Total: no Estilo Japonês”. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni.
CARDOSO, O. R. (1995) “Foco da Qualidade Total de Serviços no conceito do Produto Ampliadao”.
Florianópolis. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
CARLSON, J. (1994). “A Hora da Verdade”. Rio de Janeiro: COP.
CHAUÍ, M. (1999). “A Universidade em Ruínas na República dos Professores”. Porto Alegre: Cipedes. CHIAVENATO, I. (1998). “Teoria Geral da Administração”. São Paulo: Makron Books.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. (2003) Organização Claudio Brandão
de Oliveira, Rio de Janeiro: Roma Victor.
CRITÉRIOS de Excelência: O estado da arte da Gestão da Qualidade Total. Fundação para o Prêmio
Nacional da Qualidade. São Paulo, 2002.
CUNHA, C.J.C.A. (1995). “Planejamento Estratégico em Universidade”. Florianopolis: Publicação Núcleo
de estudos – Departamento de Engenharia e Produção e Sistemas, UDSC.
CSIZMADIA, T. (2003). “Quality Management in Higher Education: The role of QM in satisfying the
stakeholder demands”. University of Twent, Enschede.
DEMO, P. (2000). “Conhecer e Aprender: sabedoria dos limites e desafios”. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul.
DEMO, P. (2001). “Conhecimento e Aprendizagem na Universidade”. Belo Horizonte: UNA Editora. DEMO, P. (1994) “Educação e Qualidade”. Campinas S.P.: Papirus.
DIAS SOBRINHO, J. (2000). “Avaliação da Educação Superior”. Petrópolis: Vozes.
DICIONÁRIO DA QUALIDADE. F.D.G. Fundação de Desenvolvimento Gerencial. http//www.fdg.org.br. Acesso em 03.03.2004
DiMAGGIO, P. & POWELL, W. (1983). “The Ironcage Revisited Institutional Isomorphism and Collective
Rationality in Organisational Fields”. American Sociological Review, 48 April, 47-160.
DiMAGGIO, P. & POWELL, W. (1991). “The new institutionalism in organizational analysis”. Chicago:
The University of Chicago Pres.
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
DURHAM, E. R. “Gestão, Financiamento e Avaliação de Qualidade nas Instituições Universitárias”.
Acesso em 10 fevereiro de 2004.
Disponível em: http://222.abmes.org.br/abmes/publicas/revista/estud18-06.htm.
DENTON, D.K. (1990). “Qualidade em Serviços”. São Paulo: Makron Books.
EXAME, Revista n˚3. (2001). “Escola Serve Para Quê? Ogrande Desafio da Escola Ensinar a Pensar”. São
Paulo: Edição 733, p.134.
FERRETTI, C. J.; Silva Jr; Oliveira (orgs.). (1999). “Trabalho, formação e cirrículo: para onde vai a
escola?” São Paulo: mã.
FREITAG, B. (1986). “Escola, Estado e Sociedade”. São Paulo: Ed.Moraes. GALGANO, A. (1995). “Calidad Total”.
GARVIN, D. A. (1992) “Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva”. Rio de Janeiro:
Qualitymark.
GENTILI, P. A. A. & SILVA, T. T. (1994). “Qualidade Total e Educação”. Petrópolis: Editora Vozes. GEORGEN, P. (2003). “Universidade e Globalização: entre a adesão e o dissenso”. IN: ZAINKO e tal.
“Políticas e Gestão na Educação Superior”. Curitiba: Champagnat/Insular, 2003.
GIANESI, I. G.N e CORRÊA, H. L. (1994). “Administração Estratégica de Serviços”. São Paulo: Atlas. GIL, C. (1987).“Como elaborar Projetos de pesquisa”. São Paulo: Atlas.
GODOY, A.S. (1995). “Introdução à pesquisa Qualitativa e suas Possibilidades”. Revista de Administração
de Empresas, Rio de Janeiro, v.35, n.2, p 57-63.
GOMES, R. C. (1997). “Análise Exploratória da Perspectiva de Implantação da Filosofia da qualidade na
Administração Pública”. Rio de Janeiro: RAP – Revista de Administração Pública, páginas 48-58.
GUERRA, R. S. (2002). “Gestão do conhecimento e Gestão pela Qualidade”. Belo Horizonte: Editora
C/Arte.
GUILLON, A. B. B. & MIRSHAWKA, V. (1995). “Reeducação: Qualidade, Produtividade e Criatividade:
Caminho para a Escola Excelente do século XXI”. São Paulo: Makron Books.
KATZ, D. e KAHAN, R. (1978). “Psicologia Social das Organizações”. São Paulo: Atlas.
KOTLER, P.; FOX, K.F.A. (1994). “Marketing Estratégico para Instituições Educacionais”. São Paulo:
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
KUNSCH, M.M.K. (1992). “Universidade e Comunicação na Edificação da Sociedade”. São Paulo: Loyola. LAMPRECHT, J.L. (1994). “ISO 9000 e o Setor de Serviços: uma interpretação crítica das revisões de
1994”. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora.
LIEBER, R. (1999). “Teoria de Sistema”. 1999. Acesso em 30 de Março de 2004.
www.lead.org.br/filemanager/download/4/teoria%20de%20sistema.pdf
MARANHÃO, M. (2001). “ISO Série 9000: manual de implementação; versão ISO 2000”. Rio de Janeiro:
Qualitymark.
MEZOMO, J. C. (1994). “O Desafio da Qualidade em Serviços na Universidade”. IN: Seminário Nacional
das Novas Universidades Brasileiras. Rio de Janeiro.
MEYER, J.W. and ROWAN, B. (1991). “Institutionalized Organizations: Formal structure as Myth and
Ceremony”. In Powel, W.W. and DiMaggio, P. (eds). “The New Institutionalism in Organizational Analysis”. Chicago: The University of Chicago Press: 41-62.
MEYER, V. (1997). “Gestão para a Qualidade e Qualidade na Gestão: O Caso das Universidades”. In:
Seminário da Qualidade em Universidades. Florianópolis.
MIZRUCHI, M.S. (1999). “The Social Construction of Organizational Knowledge: A study of uses of
Coercive, Mimetic and Normative Isomorphism.” Administrative Science Quarterly.
MOURA, L.R. (2003). “Qualidade Simplesmente Total: uma abordagem simples e prática da gestão da
qualidade”. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.
NBR ISO 9000:2000. “Sistemas de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário”. NBR ISO 9001:2000. “Sistemas de gestão da qualidade – requisitos”.
NBR ISO 9004:2000. “Sistemas de gestão da qualidade – diretrizes para melhorias de desempenho”. NISKIER, A. (2000). Membro da Academia Brasileira de Letras, in “Doutrina da Educação”.São Paulo:
Folha dirigida.
PALADINI, E. P. (1995). “Gestão da Qualidade no Processo: a qualidade na produção de bens e serviços”.
São Paulo: Atlas.
PALADINI, E. P. (2000). “Gestão da Qualidade: teoria e prática”. São Paulo: Atlas.
PARIS, W. (2002). “Sistemas da Qualidade”. Material de Apoio para: Cultura e Política da Qualidade.
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
PETERSON, M. (1997). “Understanding the competitive Enviroment of the Postsecondary Knowlwgde
Industry; in Planning and Management for a Changing Enviroment”. A handbook for redesigning
postsecondy institutions. Jossey – Bass Publishers, San Francisco.
PORTO, C. & RÉGNIER, K. (2003). “O Ensino superior no Mundo e no Brasil – Condicionantes,
Tendências e Cenários para o Horizonte 2003 – 2025”. Brazília.
PROITZ, T., BJONN, S., &HARVEY, L. (2004). Accreditation, standards and diversity: An analysis of
EQUIS accreditation reports. Assessement and Evalution in Higher Education.
QUITANEIRO, T., BARBOSA, M.L.O. & OLIVEIRA, M.G. (2000). “Um toque de clássicos: Durkheim,
Marx e Weber.” Belo Horizonte: UFMG.
RAMOS, C. (1995). “Excelência na Educação: a Escola de Qualidade”. Rio de Janeiro: Editora
Qualitymark.
RAMOS, C. (1995). “Sala de Aula de Qualidade Total”. Rio de Janeiro: Qualitymark. RICHARDSON, R. J. et.al. (1985). “Pesquisa Social: Métodos e Técnicas”. São Paulo: Atlas. ROMANELLI, O. (1991). “História da Educação no Brasil”. Petrópolis: Vozes.
ROMERO, J. (1988). “Concepções de Universidade”. Florianopolis: UFSC.
SACCONI, L. A. (1996). “Minidicionário Sacconi da língua portuguesa”. São Paulo Atual.
SAHLIN-ANDERSSON, K. (1996). “Imitating by Editing Success: The Construction of Organizational
Fields.” In Czarniawska, B. and Sevón, G. (eds.) Translating Organizational Change. New York: Walter de
Gruyter: 69-92.
SANTOS, B. de S. (2002). “A Globalização e as Ciências Sociais”. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
SANTOS FILHO, J. C.; GAMBOA, S. S. (2001). “Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade”. São
Paulo: cortez.
SANTOS, J. A. PARRA FILHO, D. (1998). “Metodologia Científica”. São Paulo: Futura.
SELTIZ, C. et.al. (1987). “Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais: medidas na pesquisa social”. São
Paulo: EPU.
SCRIBEL, J.C. (1996). Apostila do Curso: “Gestão para a Qualidade”. Furnas Centrais Elétricas S.A. 1996. SCOTT, W.R. (1987). The “Adolescence of Institutional Theory.” Administrative Science Quartely. Vol.32,
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
SCOTT, W.R. (1991). “Unpacking Institutional Arguments” In Powell, W.W. and DiMaggio, P (eds.) “The
New Institucionalism in Organizational Analysis”. Chicago: The University of Chicago Press: 164-182.
SCOTT, W.R. (1994). “Institutions and Organizations: Toward a Theoretical Synthesis.”In Scott, W.R. and
Meyer, J.W. (eds.) “Istitutional Environments and Organizations: Structural Complexity and Individualism.” Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
SCOTT, W.R. (1995). “ Institutions and Organizations.” Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
SCOTT, W.R. (1998). “Organizations: Rational, Natural, and Open Systes.” 3ª ed. Upper Saddle River,
New Jersey: Prentice Hall.
SCOTT, W.R. (2001). “ Institutions and Organizations.” 2ª ed. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. SCOTT, W.R., & CHRISTENSEN, S. (1995). “The Institutions Construction of Organizations.
International and Longitudinal Studies.” Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
SELZNICK, P. (1966). “TVA and Grass Roots: A Study in the Sociology of Formal Organization.” New
York: Harper Torchbooks.
SELZNICK, P. (1972). “A liderança na administração: uma interpretação sociológica. Rio de Janeiro FGV. SEO, M.-G., & CREED, D. (2002). Institutional Contradictions, praxis, and institutional change: A
dialectical perspective. Academy of Management Review, 27(2), 222-247.
SHOSTACK, G.L. (1982). “How to design a service”. European Journal of Marketing, v.16, n.1, p.49-63. SILVA, C. E. S., SILVA, J. L. F. e NETO, M. F. (1998). “Sistema de Gestão da Segurança do Trabalho”.
In: 18° ENEGEP (1998: Niterói) Anais. Piracicaba Universidade Federal Fluminense, Niterói:
SPANBAUER, S. J. (1996) “Um Sistema de Qualidade para Educação”. Rio de Janeiro: Editora
Qualitymark.
SUCHMAN, M. (1995). Managing legitimacy: Strategic and institutional approaches. Academy of
Management Review, 20(3), 571-610.
TRIGUEIRO, M. S. (1995). “Em busca da Qualidade na UnB”. Brasília: Jornal da UnB, n˚14.
TRIVIÑOS, A. N. S. (1987). “Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação”. São Paulo: Atlas.
TUBINO, M. (1998). “A Qualidade no Ensino Superior”. In: Parceria em Qualidade. Rio de Janeiro:
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. (2003) “Comissão Universidade XXI: fundamentos para uma
nova política de ensino superior”. Zaki Akel Sobrinho presidente da Comissão Universidade XXI. – Curitiba:
UFPR.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2002). “Relatório de Gestão 2001”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2003). “Relatório de Gestão 2002”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2004) “Relatório de Gestão 2003”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2000) “Plano de Ação 2001”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2001). “Plano de Ação 2002”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2002) “Plano de Ação 2003”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2003). “Plano de Ação 2004”. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (1998). “Plano Plurianual de Gestão 1998/2000”. Pelotas:
Editora Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2002). “Plano Plurianual de Gestão 2002/2005”. Pelotas:
Editora Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2001). “Catálogo de Graduação 2002”.. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2002). “Catálogo de Graduação 2003”.. Pelotas: Editora
Universitária.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. (2003). “Catálogo de Graduação 2004”.. Pelotas: Editora
Universitária, 2003.
YIN, R. K. (2001). “Estudo de Caso: Planejamento e Métodos”. Tradução Daniel Grassi. Porto Alegre:
Bookman.
ZAMBOM, A. C. (1997), “Sistemas Dinâmicos”. Acesso em 25 de março de 2004
CAPÍTULO VII – Discussão e Conclusões
ZUCKER, L. G. (1977). “The Role of Institutionalization in Cultural Persistence”. American Sociological
ANEXOS
Anexo 1 - Questionários para os alunos e ex-alunos da UFPel.