• Nenhum resultado encontrado

Sugestões para Trabalhos Futuros

Passo 1 – Definir o agente de decisão:

6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

6.2 Sugestões para Trabalhos Futuros

Utilizando-se a metodologia multicritério para formular e tratar problemas relacionados a diversas alternativas e critérios conflituosos, elencam-se, a seguir, algumas sugestões para trabalhos futuros:

 Ajustar para problemas de escolha para analisar que alimento básico melhor se adéqua às negociações no mercado futuro.

 Incorporar outros critérios que não foram utilizados neste trabalho, como por exemplo, os critérios micro relacionados com os fatores do sucesso e fracasso dos contratos futuros.

Analisar a eficiência dos contratos futuros de commodities negociadas atualmente na bolsa brasileira e selecionar o contrato futuro que apresenta melhor desempenho.

 Utilizar-se de outros métodos multicritérios e, em seguida, avaliar e comparar o desempenho de cada método na solução encontrada.

79

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACKOFF, R. L.; SASIENI, M. W. Pesquisa Operacional. Trad. De José L. Moura; rev de Antônio de Miranda Netto. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975.

AHUJA, N. L.; “Commodity Derivatives Market in India: Development, Regulation and Future Prospects”. International Research Journal of Finance and Economics. No. 2, 2006.

ALBADVI, A.; CHAHARSOOGHI, S. K.; ESFAHANIPOUR, A. “Decision Making in Stock Trading: An Application of PROMETHEE”. European Journal of Operational

Research. Vol.177, No. 2 , p. 673-683, mar/2007.

ALMEIDA, A. T. Gestão da Informação na Competitividade das Organizações, 2 ed., Recife Ed. Universitária da UFPE, 2002.

ALMEIDA, A. T. O Conhecimento e o Uso de Métodos Multicritério de Apoio a Decisão, 1. ed., Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2010.

ALMEIDA, A. T.; COSTA, A. P. C. S. “Modelo de Decisão Multicritério para Priorização de Sistemas de Informação com Base no Método PROMETHEE”. Gestão & Produção. Vol. 9, No. 2, p.201-214, ago/2002.

ALOMOUSH, M. I. “Multicriteria Selection of Optimal Location of TCSC in a Competitive Energy Market”. Journal of Electrical Engineering. Vol. 61, No. 3, p. 129-140, 2010.

ANDRIGUETO, J. R.; KOSOSKI, A. R. coord. Desenvolvimento e Conquista da Produção Integrada de frutas no Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento –

MAPA, 2005. Disponível em:

80

ARAÚJO, A. G.; ALMEIDA, A. T. “Apoio à Decisão na Seleção de Investimentos em Petróleo e Gás: uma Aplicação Utilizando o Método PROMETHEE”. Gestão &

Produção. Vol. 16, No. 4, out.-dez./2009.

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed., São Paulo, Atlas S.A., 2007.

ARAZ, C.; OZKARAHAN, I. “A multicriteria sorting procedure for financial classification problems: The case of business failure risk assessment”. Lecture Notes in Computer

Science. Vol. 3578, p. 563-570, 2005

BABIC, Z.; PLAZIBAT, N.; “Ranking of Enterprises Based on Multicriterial Analysis”.

International Journal of Production Economic. Vol. 56-57, p. 29-35, set/1998.

BAOURAKIS, G.; DOUMPOS, M.; KALOGERAS, N.; ZOPOUNIDIS, C. “Multicriteria Analysis and Assessment of Financial Viability of Agribusinesses: The Case of Markenting co-Operatives and Juice-Producing Companies”. Agribusiness. Vol. 18, No. 4, p. 543-558, nov/2002.

BELTON, V; STEWART, T. J. Multiple criteria decision analysis. Kluwer academic publishers, 2002.

BEHZADIAN, M.; KAZEMZADEH, R. B.; ALBADVI, A.; AGHDASI, M. “PROMETHEE: A Comprehensive Literature Review on Methodologies and Applications”. European

Journal of Operational Research. Vol. 200, No. 1, p. 198-215, jan/2010.

BILSEL, R. U.; BUYUKOZKAN, G.; DA RUAN. “A fuzzy preference-ranking model for a quality evaluation of hospital Web sites”. International Journal of Intelligent Systems. Vol. 21, No. 11, p. 1181-1197, nov/2006.

BOLLEN, N. P. B.; SMITH, T.; WHALEY, R. E. “Optimal Contract Design: For Whom?”

81

BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS (BM&F). Disponível em

http://www.bmfbovespa.com.br. Acesso em 18 de fevereiro de 2011.

BOURI, A.; MARTEL, J. M.; CHABCHOUB, H. “A multi-criterion approach for selecting attractive portfolio”. Journal of Multi-Criteria Decision Analysis. Vol. 11, No. 4-5, p. 269-277, out/2002.

BRAZILIANFRUIT. Disponível em: http://www.brazilianfruit.org. Acesso em 22 de abril de 2011.

BRORSEN, B. W.; FOFANA, N.F. “Success and Failure of Agricultural Futures Contracts”.

Journal of Agribusiness, Vol. 19, No. 2, p. 129-145, 2001.

BUAINAIN, A. M.; BATALHA, M. O. coord. Cadeia Produtiva de frutas. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretária de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, Vol. 7,Brasília, 2007. Disponível em: http://www.ibraf.org.br/x_files/Documentos/Cadeia_Produtiva_de_Frutas_S%C3%A9ri e_Agroneg%C3%B3cios_MAPA.pdf.

CAVALCANTE, C. A. V.; ALMEIDA, A. T. “Modelo Multicritério de Apoio a Decisão para o Planejamento de Manutenção Preventiva Utilizando PROMETHEE II em Situações de Incerteza”. Pesquisa Operacional. Vol. 25, No. 2, p. 279-296, mai-agos/2005.

CARLTON, D. W. “Futures Markets: Their Purpose, Their History, Their Growth, Their Successes and Failures”. Jounal of Futures Markets. Vol. 4, No. 3, p. 237-271, 1984.

CHICAGO MERCANTILE EXCHANGE GROUP. Disponível em:

http://www.cmegroup.com. Ultimo acesso em 19/07/2011.

DE SMET, Y.; GUZMÁN, L. M.; “Towards multicriteria clustering: An extension of the k- means algorithm”. European Journal of Operational Research. Vol. 158, No. 2, p. 390- 398, out/2004.

82

DIAKOULAKI, D.; MAVROTAS, G.; PAPAYANNAKIS, L. “A Multicriteria Approach for Evaluating the Performance of Industrial Firms”. Omega. Vol. 20, No. 4, p. 467-474, jul/1992.

DOUMPOS, M.; ZOPOUNIDIS, C.; “A multicriteria decision support system for bank rating”. Decision Support Systems. Vol. 50, No. 1, p. 55-63, dez/2010.

EDWARDS, W.;Barron, F.H. “SMARTS and SMARTER: Improved simple methods for multiattribute utility measurement”. Organizational Behavior and Human Decision

Processes. Vol. 60, p. 306-325, 1994.

FOOD AND AGRICULTURAL ORGANIZATION (FAO) – FAOSTAT. Disponível em: http://faostat.fao.org. Acesso em 25 de março de 2011.

FUTURES INDUSTRY INSTITUTE. Curso de Futuros e Opções. BM&F, São Paulo, 1998.

GELDERMANN, J.; SPENGLER, T.; RENTZ, O. “Fuzzy Outranking for Environmental Assessment Case Study: Iron and Steel Making Industry”. Fuzzy Sets and Systems. Vol. 115, No. 1, p. 45-65, out/2000.

GELDERMANN, J.; RENTZ, O. “Multi-criteria Analysis for Technique Assessment: Case Study from Industrial Coating”. Journal of Industrial Ecology. Vol. 9, No. 3, p. 127-142, jul/2005.

GHAFGHAZI, S; SOWLATI, T.; SOKHANSANJ, S.; MELIN, S. “A multicriteria Approach to Evaluate District Heating System Options”. Applied Energy. Vol. 87, No. 4, p. 1134- 1140, abr/2010.

GOMES, L. F. A. M.; ARAYA, M. C. G.; CARIGNANO, C. Tomada de Decisões em

83

HANAFIZADEH, P.; KAZAZI, A.; BOLHASANI, A. J. “Portfolio Design for Investment Companies Through scenario planning”. Management Decision. Vol. 49, No. 4, p. 513- 532, 2011.

HENS, L.; PASTIJN, H.; WALLY, S. “Multicriteria analysis of the burden sharing in the European Community”. European Journal of Operational Research. Vol. 59, No. 2, p. 248-261, jun/1992.

HULL, J. C. Opções, Futuros e Outros Derivativos. 3 ed., São Paulo, Ed. Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), 1998.

HUNG, M. W.; LIN, B. H.; HUANG, Y. C.; CHOU, J. H. “Determinants of Futures Contract Success: Empirical Examinations for the Asian Futures Markets”. International Review

of Economics and Finance. Vol. 20, No. 3, p.452-458, jun/2011.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTÍCA (IBGE). Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 14 de fevereiro de 2011.

ILIĆ, I.; BOGDANOVIĆ, D.; ŽIVKOVIĆ, D.; MILOŠEVIĆ, N.; TODOROVIĆ, B. “Optimization of heavy metals total emission, case study: Bor (Serbia)”. Atmospheric

Research. Vol. 101, No. 1-2, p. 450-459, jul/2011.

KALOGERAS, N.; BAOURAKIS, G.; ZOPOUNIDIS, C.; DIJK, G. V. “Evaluating the financial performance of agri-food firms: A multicriteria decision-aid approach”. Journal

of Food Engineering. Vol. 70, No. 3, p. 365-371, out/2005.

KEENEY, R. L.; RAIFFA, H.; Decision with Multiple Objectives: Preferences and Value

Trade-offs. John Wiley & Sons, 1976.

KINITSHER, T. “A Marketing-Finance Approach Towards Milk-Futures Contract Viability: An Analysis of Commodity and Market Related Factors and Dairy Farmers‟ Decision- Making Process”. Maastricht University School of Business and Economics, jun/2010.

84

Disponível em: http://arno.unimaas.nl/show.cgi?fid=19626. Acesso em 15 de abril de 2011.

LACERDA, M. A. D.; LACERDA, R. D.; ASSIS, P. C. O.; “A Participação da Fruticultura no Agronegócio Brasileiro”. Revista de Biologia e Ciências da Terra. Vol. 4, No. 1, 1º semestre/2004.

LAZZARINI, S. G.; ZYLBERSZTAJN, D.; TAKAK, F. S. “Inovações Contratuais em Mercados Futuros: o Caso do Boi Gordo na BM&F”. Revista de Administração

Contemporânea (RAC). Vol. 2, No.3, set-dez/1998.

MANARELLI FILHO, T. “Introdução aos Mercados da Bolsa”. Economia & Pesquisa. Vol. 9, No. 9, p. 111-131, ago/2007.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. 7. Ed., 2 reimpr., Atlas, São Paulo, 2009.

MARESCHAL, B. “Stochastic multicriteria decision making and uncertainty”. European

Journal of Operational Research. Vol. 26, No. 1, p. 58-64, jul/1986.

MARESCHAL, B.; BRANS, J. P. “BANKADVISER: An Industrial Evaluation System”.

European Journal of Operational Research. Vol. 54, No. 3, p. 318-324, out/1991.

MARQUES, R. H. S.; AGUIAR, D.R.D; “Determinantes do uso de mercados futuros pelos produtores de soja no município de Cascavel, PR”. Revista de economia e agronegócio, Vol. 2, No. 2, p. 209-233, abr/2004.

MARQUES, P. V.; MELLO, P. C.; MARTINES, J. G. Mercados Futuros e de Opções Agropecuárias. Piracicaba, S.P., Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq/Usp, Série Didática nº D-129, 2006.

85

MARROM, C. A. “The successful redenomination of a futures contract: The case of the Australian all ordinaries share price index futures contract”. Pacific-Basin Finance

Journal. Vol. 9, No. 1, p. 47-64, jan/2001.

MARTINELLI, L. A.; NAYLOR, R.; VITOUSEK, P. M.; MOUTINHO, P. “Agriculture in Brazil: Impacts, Costs, and Opportunities for a Sustainable Future”. Current Opinion in

Environmental Sustainability. Vol. 2, No. 5-6, p. 431-438, dez/2010.

MAVROTAS, G.; DIAKOULAKI, D.; CALOGHIROU, Y. “Project prioritization under policy restrictions. A combination of MCDA with 0-1 programming”. European Journal

of Operational Research. Vol. 171, No. 1, p. 296-308, mai/2006.

MCDONALD, R. L. Derivatives Markets. 2 ed. Pearson, 2006.

MITKOVÁ, V.; MLYNAROVIC, V.; TUS, B. “A Performance and Risk Analysis on the Slovak Private Pension Funds Market”. Ekonomicky Casopis. Vol. 55, No. 3, p. 232-249, 2007.

MOUZAKITIS, S.; KARAMOLEGKOS, G.; NTANOS, E.; PSARRA, J. “A Fuzzy Multi- Criteria Outranking Approach in Support of Business Angels‟ Decision-Analysis Process for the Assessment of Companies as Investment Opportunities”. Journal of Optimization

Theory and Applications. p.156-165, mar/2011.

NAVARRO, R. M. Los Mercados de Futuros de Electricidad. Sevilla. Dez/1996

NETO, A. A. Mercado Financeiro. 5 ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2003.

OZELKAN, E. C.; DUCKSTEIN, L. “Analysing water resources alternatives and handling criteria by multi criterion decision techniques”. Journal of Environmental Management. Vol. 48, N.1, p. 69-96, set/1996.

86

PENG, Y.; WANG, G.; KOU, G.; SHJ, Y. “An Empirical Study of Classification Algorithm Evaluation for Financial Risk prediction”. Applied Soft Computing. Vol. 11, No. 2, p. 2906-2915, mar/2011.

PENNINGS, J. M. E.; LEUTHOLD, R. M. “Commodity Futures Contract Viability: a

Multidisciplinary Approach”. Illinois, 2000. Disponível em

http://ofor.ace.illinois.edu/ofor9902.pdf. Acesso em 22 de jun. de 2011.

PENNINGS, J. M. E.; LEUTHILD, R. M. “Futures Exchange Innovations: Reinforcement Versus Cannibalism”. Journal of International Money and Finance. Vol. 20, 2001.

PENNINGS, J. M. E.; LEUTHOLD, R. M. “A Behavioral Approach Towards Futures Contract Usage”. The Journal of Behavioral Finance. Vol. 4, No. 2, p. 71-84. 2003.

PETRAS, J.”Ranking the sites for low- and intermediate-level radioactive waste disposal facilities in Croatia”. International Transactions in Operational Research. Vol. 4, No. 4, p. 237-249, jul/1997.

PINHEIRO, J. L. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 4 ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2008.

ROY, B. Multicriteria Methodology for Decision Aiding. Netherlands, Kluwer Academic Publishers, 1996.

QUEIRUGA, D.; WALTHER, G.; BENITO, J. G.; SPENGLER, T. “Evaluation of Sites for the Location of WEEE Recycling Plants in Spain”. Waste Management. Vol. 28, No. 1, p. 181-190, 2008.

SALMINEN, P.; JOONAS, H.; RISTO, L. “Comparing Multicriteria Methods in the Context of environnmental problems”. European Journal of Operational Research. Vol. 104, No. 3, p. 485-296, fev/1998.

87

SAMARAS, G. D.; MATSATSINIS, N. F; “Intelligent Investor: Na Intelligent Decision Support System for Portfolio Management”. Operational Research. Vol. 4, No. 3, p. 357-371, set-dez/2004.

SAMARAS, G. D.; MATSATSINIS, N. F.; ZOPOUNIDIS, C. “A Multicriteria DSS for Stock Evaluation Using Fundamental Analysis”. European Journal of Operational

Research. Vol. 187, No. 3, p. 1380-1401, jun/2008.

SANDOR, R. L.; “Innovation by an Exchange: A Case Study of the Development of the Plywood Futures Contract”. Journal of Law and Economics. Vol. 16, No 1, p. 119-139, abr/1973.

SANTOS, J.; “Commodity Futures Contracts: Furnishing an Alastic Currency in the Nineteenth Century”. Journal of Macroeconomics. Vol. 25, No. 4, p. 561-578, dez/2003.

SILBER, W. L.; “Innovation, Competition, and new contract design in futures markets”.

Journal of Futures Markets. Vol. 1, No. 2, p. 123-155, 1981.

SILVA, V. B. S; MORAIS, D. C.; ALMEIDA, A. T. “A multicriteria Group Decision Model to Support Watershed Committees in Brazil”. Water Resources Management. Vol. 24, No. 14, p. 4075-409, mai/2010.

SIQUEIRA, K.B. Viabilidade de implantação de contratos futuros de leite no Brasil. 2003. 110p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2003.

SISKOS, Y.; ZOPOUNIDIS, C.; POULIEZOS, A. “An Integrated DSS for Financing Firms by an Industrial Development Bank in Greece”. Decision Support Systems. Vol. 12, No. 2, p. 151-168, set/1994

88

SOARES, N. S.; VALVERDE, S. R.; SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; JÚNIOR, A. G. S.; LÍRIO, V. S.; “Determinantes do Sucesso e Fracasso de um Contrato Futuro da Madeira de Reflorestamento no Brasil”. Scientia Forestalis. No. 76, p. 91-102, jan/2008

SOUZA, S. G.; “Inovação e Desenvolvimento de Mercados Futuros”. Caderno de Pesquisas

em Administração. Vol. 1, No. 3, 1996.

TASHJLAN, E.; “Optimal Futures Contract Design”. The Quarterly Review of Economics

and Finance. Vol. 35, No. 2, p.153-162, jun/1995.

TÉNO, L. J. F.; MARESCHAL, B.; “An interval version of PROMETHEE for the comparison of building products' design with ill-defined data on environmental quality”.

European Journal of Operational Research. Vol. 109, No. 2, p. 522-529, set/1998.

VRANEGL, S.; STANOJEVIC, M.; LUCIN, M. “INVEX: Investment advisory expert system”. Expert Systems. Vol. 13, No. 2, p. 105-120, mai/1996.

WILKINSON, J. “Transformações e Perspectivas dos Agronegócios Brasileiros”. Revista

Brasileira de Zootecnia. Vol. 39, p. 26-34, 2010.

XIDONAS, P.; MAVROTAS, G.; PSARRAS, J. “A Multicriteria Methodology for equity selection using financial analysis”. Computers & Operations Research. Vol. 36, No. 12, p. 3187-3203, dez/2009.

XU, X.; “The SIR method: A superiority and inferiority ranking method for multiple criteria decision making”. European Journal of Operational Research. Vol. 131, No. 3, p. 587- 602, jun/2001.

89

ZOPOUNIDIS, C.; “Multicriteria Decision Aid in Financial Management”. European Journal

of Operational Research. Vol. 119, No. 2, p. 404-415, dez/1999.

ZOPOUNIDIS, C.; DOUMPOS, M.; “A Preference Disaggrgation Decision Support System for Financial Classification Problems”. European Journal of Operational Research. Vol. 130, No. 2, p. 402-413, abr/2001.

ZOPOUNIDIS, C.; DOUMPOS, M.; “Multicriteria Classification and Sorting Methods: A Literature Review”. European Journal of Operational Research. Vol. 138, No. 2, p. 229-246, abr/2002.

90

91

Tabela A.1 – Volume e Valor da Produção de Banana - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

Brasil 6.783.490 3.160.292 São Paulo 1.257.539 454.971 Bahia 1.015.505 597.447 Santa Catarina 624.204 189.155 Minas Gerais 620.931 436.788 Pará 501.344 186.638 Pernambuco 437.155 137.247 Ceará 429.506 193.842 Paraíba 267.468 106.516 Paraná 229.683 97.676 Espírito Santo 196.678 59.336 Goiás 170.794 103.831 Rio de Janeiro 155.216 70.263

Rio Grande do Norte 136.928 58.115

Amazonas 136.108 110.367

Rio Grande do Sul 121.640 60.930

Maranhão 109.353 70.930 Sergipe 55.935 37.855 Mato Grosso 50.331 57.319 Acre 50.109 9.459 Rondônia 49.183 32.635 Alagoas 47.282 20.227 Roraima 45.000 23.400 Piauí 29.894 11.470 Tocantins 25.348 16.565

Mato Grosso do Sul 10.797 7.843

Amapá 5.849 7.207

Distrito Federal 3710 2259

92

Tabela A.2 – Volume e Valor da Produção de Goiaba - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

Brasil 297.377 213.482 Pernambuco 98.955 78.856 São Paulo 79.705 51.562 Bahia 14.675 10.807 Pará 13.844 7.264 Rio de Janeiro 12.993 5.970 Minas Gerais 10.629 12.399 Goiás 10.277 3.739 Espírito Santo 10.063 3.935 Distrito Federal 9.969 10.358 Ceará 8.698 5.586

Rio Grande do Sul 6.686 7.859

Paraíba 4.552 1.964

Paraná 4.522 4.925

Sergipe 4.461 3.591

Rio Grande do Norte 3.269 2.145

Piauí 2.425 1.838

Alagoas 777 289

Rondônia 514 145

Amazonas 134 55

Mato Grosso do Sul 124 114

Mato Grosso 58 28

Maranhão 29 28

Santa Catarina 18 27

Fonte: IBGE (2011).

Tabela A.3 – Volume e Valor da Produção de Laranja - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

93 São Paulo 13.642.165 3.235.004 Bahia 906.965 260.355 Sergipe 784.382 276.678 Minas Gerais 749.987 394.331 Paraná 520.000 123.418

Rio Grande do Sul 350.650 174.413

Pará 203.188 54.750 Goiás 122.288 48.849 Santa Catarina 120.781 28.705 Rio de Janeiro 59.392 31.022 Alagoas 41.812 8.365 Espírito Santo 16.841 7.787 Amazonas 16.278 6.309 Ceará 16.127 7.233 Amapá 12.163 13.334 Rondônia 10.589 3.142 Maranhão 7.754 4.253 Paraíba 6.073 1.979 Mato Grosso 4.893 3.462

Mato Grosso do Sul 4.657 2.475

Piauí 4.296 1.581

Distrito Federal 4.011 1.965

Acre 3.724 2.057

Rio Grande do Norte 3.147 930

Pernambuco 2.572 1.186

Roraima 2.153 861

Tocantins 1.562 602

Fonte: IBGE (2011).

Tabela A.5 – Volume e Valor da Produção de Mamão - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

Tabela A.4 – Volume e Valor da Produção de Maçã - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

Brasil 1.222.885 943.761

Santa Catarina 622.501 394.692

Rio Grande do Sul 556.556 508.900

Paraná 39.600 34.858

Minas Gerais 2.093 4.135

São Paulo 1.770 809

Bahia 365 367

94

Brasil 1.792.594 1.348.294

Bahia 891.236 751.125

Espírito Santo 550.057 407.720

Ceará 104.954 48.940

Rio Grande do Norte 104.106 48.543

Paraíba 27.776 19.841 Minas Gerais 19.876 14.729 Pernambuco 18.180 7.532 Sergipe 14.568 11.985 Pará 14.120 10.398 Amazonas 10.140 1.566 Rondônia 6.316 2.274 São Paulo 6.064 4.011 Alagoas 5.511 2.406 Mato Grosso 3.860 3.177 Goiás 3.210 3.017 Acre 2.967 2.198 Roraima 2.389 836

Rio Grande do Sul 2.353 3.341

Paraná 1.690 2.306 Maranhão 1.449 942 Amapá 532 683 Rio de Janeiro 510 268 Piauí 394 178 Tocantins 180 164

Mato Grosso do Sul 76 38

Distrito Federal 50 31

Santa Catarina 30 45

Fonte: IBGE (2011).

Tabela A.6 – Volume e Valor da Produção de Manga - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

95 Bahia 540.158 285.434 Pernambuco 196.908 82.620 São Paulo 186.739 81.056 Minas Gerais 98.917 69.104 Ceará 43.707 17.349

Rio Grande do Norte 32.435 19.795

Sergipe 24.513 13.541 Paraíba 20.215 5.798 Piauí 11.848 3.682 Paraná 10.383 8.868 Alagoas 7.299 1.252 Espírito Santo 6.743 3.378 Rio de Janeiro 4.942 2.595 Mato Grosso 2.651 1.035 Tocantins 2.215 1.106 Maranhão 2.200 1.218 Rondônia 1.396 951 Amazonas 1.118 62

Rio Grande do Sul 1.084 1.561

Distrito Federal 947 1.042

Goiás 586 527

Acre 540 54

Mato Grosso do Sul 150 98

Fonte: IBGE (2011).

Tabela A.7 – Volume e Valor da Produção de Tangerina - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

96

São Paulo 415.054 162.785

Paraná 271.845 91.001

Rio Grande do Sul 146.352 143.981

Minas Gerais 132.795 71.632 Rio de Janeiro 36.646 14.971 Paraíba 19.514 6.234 Espírito Santo 16.743 7.029 Bahia 15.708 6.308 Goiás 11.525 5.884 Sergipe 8.895 3.747 Santa Catarina 4.261 2.140 Pernambuco 3.368 2.664 Distrito Federal 2.745 2.237 Ceará 2.270 1.166 Acre 1.632 1.049

Mato Grosso do Sul 1.614 769

Pará 1.347 437

Mato Grosso 591 322

Rondônia 433 162

Amazonas 426 55

Rio Grande do Norte 240 72

Piauí 182 122

Tocantins 140 102

Maranhão 103 76

Fonte: IBGE (2011).

Tabela A.8 – Volume e Valor da Produção de Uva - Brasil e Estados (2009)

Estados Volume (Ton) Valor (Mil reais)

Brasil 1.365.491 1.612.043

Rio Grande do Sul 737.363 418.799

97 Pernambuco 158.517 387.927 Paraná 102.080 173.679 Bahia 90.508 215.430 Santa Catarina 67.543 80.485 Minas Gerais 11.773 24.603 Goiás 3.172 5.254 Ceará 2.908 6.698 Paraíba 1.980 3.960 Mato Grosso 1.505 5.117 Espírito Santo 1.166 2.261 Distrito Federal 1.036 2.745

Mato Grosso do Sul 286 578

Rondônia 229 234

Piauí 180 74

Tocantins 72 158

Rio de Janeiro 50 55

98

99

Questionário direcionado ao especialista em Mercados Futuros