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5. ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO

5.7. Estrutura

5.7.3.11. Sumário

Elemento obrigatório, que consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia que aparecem no mesmo, acompanhadas do respectivo número da página, conforme exemplo apresentado na Figura 15. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o

sumário completo do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003b).

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

5.7.4. Elementos textuais

Área do trabalho que é exposta a matéria, constituída de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 09 2. REVISÃO... 10 2.1 Desenvolvimento técnico... 11 2.2 Aplicações... 12 3. MÉTODOS... 13 3.1 Critérios... 14 4. RESULTADOS... 15 5. CONCLUSÃO... 16 REFERÊNCIAS... 17 ANEXOS... 18

5.7.4.1. Introdução

Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para apresentar o tema do trabalho.

5.7.4.2. Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

Para o desenvolvimento de um projeto deve-se realizar uma Revisão Bibliográfica a qual deve ser elaborada com informações oriundas dos objetivos do projeto, com os acréscimos de novas obras ou trabalhos que tenham chegado ao conhecimento da equipe, uma vez que a pesquisa bibliográfica não se encerra com a elaboração do projeto [Righi,2014].

A metodologia utilizada deverá ser estabelecida de acordo com a natureza do projeto, exceto as alterações determinadas pelo pré-teste. Nela incluem-se os métodos de procedimento, as técnicas aplicadas, o método de abordagem, a delimitação do universo (amostra, etc.), o tipo de amostragem [Righi,2014]..

A apresentação dos dados no desenvolvimento deverá seguir uma sequência cronológica conforme o andamento da pesquisa e estes são relacionados e divididos nas sequências das hipóteses levantadas. A quantidade e a natureza dos dados a serem apresentados irão determinar a divisão dessa parte [Righi,2014]..

A teoria de base e a definição dos termos deve ser repetido no relatório de desenvolvimento constituindo-se o embasamento teórico do trabalho [Righi,2014]..

Os dados obtidos durante o desenvolvimento serão apresentados de acordo com sua análise “experimental e estatística” acrescentando no texto, apenas as tabelas, os quadros, os gráficos e outras ilustrações estritamente necessárias à compreensão do raciocínio; os demais elementos deverão vir em apêndice [Righi,2014].

O Ensaio é exposição metódica dos estudos realizados e das conclusões originais a que se chegou após apurado exame de um assunto.

Há ensaios informais e formais. O informal é marcado pela liberdade criadora e pela emoção. O formal caracteriza-se pela seriedade dos objetivos e lógicas do texto. É breve, deixa de lado a polêmica e o tom enfático, faz uso da primeira pessoa. Além disso, o ensaio é problematizador, antidogmático e nele devem sobressair o espírito crítico do autor e a originalidade. [Righi,2014].

É importante lembrar que a função de um relatório é demonstrar as evidências a que se chegou através da pesquisa, dos testes laboratoriais, testes de protótipos, modelagem do projeto prático. Todos os dados pertinentes e significativos devem ser apresentados, e se algum resultado for inconclusivo tem de ser apontado devendo-se efetuar uma seleção do material a ser apresentado [Righi,2014]..

A Interpretação dos resultados corresponde à parte mais importante do relatório onde são transcritos os resultados, agora sob a forma de evidências para a confirmação ou a refutação das hipóteses. Estas se dão segundo a relevância dos dados, demonstrados na parte anterior. Quando os dados são irrelevantes, inconclusivo, insuficiente, não se pode nem confirmar nem refutar a hipótese, e tal fato deve ser apontado agora não apenas sob o ângulo da análise estatística, mas também correlacionado com a hipótese enunciada [Righi,2014]..

Quando formalizar as interpretações dos resultados estas devem conter as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses; a comprovação ou a refutação das hipóteses, ou ainda, a impossibilidade de realizá-las; especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no que concerne aos dados; qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se refere aos objetivos determinados; maneiras pelas quais se podem maximizar o grau de verdade das generalizações; a medida em que a convalidação empírica permite atingir o estágio de enunciado de leis; como as provas obtidas mantêm a sustentabilidade da teoria, determinam sua limitação, ou, até, sua rejeição [Righi,2014].

A redação do texto deve ser realizada numa linguagem científica, informativa A redação do texto deve ser realizada numa linguagem científica, informativa e técnica, expressando impessoalidade, objetividade e modéstia. Algumas regras e técnica, expressando impessoalidade, objetividade e modéstia. Algumas regras úteis para facilitar a redação do texto:

úteis para facilitar a redação do texto:

• Abra Abra parágrafos parágrafos com com frequência frequência para para arejar arejar o o texto.texto. •

• Comece a Comece a redigir o redigir o trabalho pela trabalho pela parte em parte em que que você svocê se sente e sente mais smais seguro.eguro. •

• Não Não use use reticências, reticências, pontos pontos de de exclamação exclamação nem nem faça ironiasfaça ironias.. •

• Defina Defina sempre sempre um um termo termo ao ao usá-lo usá-lo pela pela primeira primeira vez.vez. •

• Evite Evite o prono pronome ome pessoal, pessoal, recorrendo recorrendo a ea expressões xpressões mais mais impessoais.impessoais. •

• Não Não use use artigo artigo antes antes de de nomes nomes próprios.próprios. •

• Não Não “aportuguese” “aportuguese” os os nomes nomes próprios próprios estrangeiros.estrangeiros.

[Righi,2014]. [Righi,2014].

5.7.4.3.

5.7.4.3. TabelasTabelas

Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e que se referem e padronizadas, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Deve ser colocada preferencialmente na posição vertical para Estatística (IBGE). Deve ser colocada preferencialmente na posição vertical para facilitar a leitura dos dados, caso não haja espaço suficiente colocar na posição facilitar a leitura dos dados, caso não haja espaço suficiente colocar na posição horizontal com o título voltado para a margem esquerda da folha.

horizontal com o título voltado para a margem esquerda da folha.

Tabela 5 - Modelo de tabela. Tabela 5 - Modelo de tabela.

Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo os segundo os objetivos objetivos Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo os segundo os procedimento procedimento s de coleta s de coleta Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo as segundo as fontes de fontes de informação informação Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo a segundo a natureza dos natureza dos dados dados Tipos de Tipos de pesquisas pesquisas segundo seus segundo seus fins fins --  exploratória  exploratória --  descritiva  descritiva --  explicativa  explicativa --  bibliográfica  bibliográfica -- documental documental --  experimental  experimental -- levantamento levantamento -- estudo de estudo de caso caso --  ex-post-facto  ex-post-facto --  pesquisa-  pesquisa- ação ação --  participativa  participativa --  campo  campo --  laboratório  laboratório --  bibliográfica  bibliográfica --  documental  documental -- quantitativa quantitativa -- qualitativa qualitativa -- pura pura -- aplicada aplicada

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014 Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

0 0 5 5 10 10 15 15 20 20 25 25 1 1 2 2 33 � � � � Gráfico Gráfico 5.7.4.4. 5.7.4.4. IlustraçõesIlustrações

Indicar na parte superior o termo designado (desenho Figura 16, esquema, Indicar na parte superior o termo designado (desenho Figura 16, esquema, fotografia, gráfico Figura 17, mapa organograma, planta, quadro, retrato, figura e fotografia, gráfico Figura 17, mapa organograma, planta, quadro, retrato, figura e outros), seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos outros), seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, travessão e do título. Deve ser citado no texto e

arábicos, travessão e do título. Deve ser citado no texto e inserido o mais próximo doinserido o mais próximo do trecho a que refere.

trecho a que refere.

Fonte: Autoria própria - Clip-Art Fonte: Autoria própria - Clip-Art

Fonte: Autoria própria – Excel Fonte: Autoria própria – Excel

Qtd Qtd

Mês Mês

Figura 16 - Exemplo de desenho. Figura 16 - Exemplo de desenho.

Figura 17 - Exemplo de gráfico. Figura 17 - Exemplo de gráfico.

5.7.4.5. Conclusão

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos ou hipóteses propostos para o desenvolvimento do trabalho.

Nas conclusões a apresentação e a análise dos dados, assim como a interpretação dos resultados, encaminham naturalmente às conclusões. Estas devem:

• Estar diretamente relacionada aos objetivos e hipóteses levantadas. • Evidenciar as conquistas alcançadas no estudo;

• Indicar as limitações e as reconsiderações;

• Apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria;

• Representar o resumo em que os argumentos, conceitos, fatos,

hipóteses, teorias, modelos se unem e se completam.

A maneira de redigir as conclusões deve ser precisa e categórica, sendo as mesmas pertinentes e ligadas às diferentes partes do trabalho. Dessa forma, não podem perder-se em argumentações, mas, ao contrário, têm de refletir a relação entre os dados obtidos e as hipóteses enunciadas [Righi,2014]..

Recomendações e Sugestões: consistem em indicações, de ordem prática, de intervenções na natureza ou na sociedade, de acordo com as conclusões da pesquisa. Por sua vez, as sugestões são importantes para o desenvolvimento da ciência: apresentam novas técnicas de pesquisa, inclusive levantando novas hipóteses, abrindo caminho a outros pesquisadores [Righi,2014].

5.7.5. Elementos pós-textuais

Elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

5.7.5.1. Referências

Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas. As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando utilizado o sistema numérico de chamada. Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das referências.

Devem estar relacionadas todas as publicações utilizadas ao longo da elaboração do trabalho (livros, jornais, revistas, impressos, folhetos, etc), conforme as normas estabelecidas (ABNT NBR 6023, de 2002) e que devem ser obrigatoriamente seguidas.

Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.

Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.

Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho.

Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS.

Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto.

As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações

Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira.

As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separado entre si por espaço duplo.

Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes.

Tabela 6 - Formas de entrada nas referências adaptado NBR 6023/2002.

ENTRADA EXEMPLOS

Um autor CASTRO, Cláudio de Moura.

Dois autores CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.

Três autores ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO

HERNANDEZ, Ivone.

Mais de três autores RIBEIRO, Ângela Lage et al.

Organizador, compilador, etc. D'ANTOLA, Arlette (Org.).

Entidade coletiva UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.

BRASIL. Ministério da Educação.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS). Eventos (congressos, conferências,

encontros...) CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃOPRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre. Referência Legislativa (leis, decretos,

portarias...) BRASIL. Constituição, 1988.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Título (autoria não determinada) AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e

Democracia. Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

Tabela 7 - Documentos considerados no todo - parte 1.

Livro SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional) Ex.:

WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.

Periódico TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional).

Ex. :

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975-

Entrevista ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex. :

CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista

concedida a J.A. Dias Lopes.

Dissertação e Tese SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa.

Ex.:

OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. Evento (congresso,

conferência, encontro...)

NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional)

Ex. :

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p.

Documento eletrônico

SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: <http://...> Acesso em: dia

mês(abreviado) ano. Ex. :

MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997.

Tabela 8 - Documentos considerados no todo - parte 2. Dicionário e

Enciclopédia SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local:Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex. :

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p.

ou

ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v. Programa de

Televisão e Rádio TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data daapresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV)

Ex. :

UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

CD-ROM  AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex. :

ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM

E-MAIL (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter

efêmero, informal e interpessoal)

NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento.

Ex.:

BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <bibfaced@edu.ufrgs.br> em 18 jul. 2000.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

*Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra.

**Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev.

Tabela 9 – Parte dos documentos – Parte 1.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

DESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo b) autoria igual à autoria da obra no todo

SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final.

Ex. :

SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45.

ou

CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócio-

antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49.

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final.

Ex. :

GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In:  ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São

Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.

Artigo de revista SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano.

Ex. :

SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.

Tabela 10 – Parte dos documentos – Parte 2.

DESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Artigo de jornal SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Ex. :

AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.

ou

SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano.

LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Fascículo de periódico a) com título específico b) sem título específico

TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág

(opcional). Tema de fascículo: título específico Ex. :

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura.

TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional).

Ex. :

CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.

Trabalho

apresentado em congresso

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.:

MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e

Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30.

ou

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.:

MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.

Legislação publicada em Diário Oficial

JURISDIÇÃO. Lei nº ..., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final.

Ex.:

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.

5.7.5.2. Glossário

Elemento que consiste em lista alfabética das palavras ou expressões técnicas de uso restrito, ou pouco conhecidas, utilizadas no texto, acompanhado das respectivas definições, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS).

5.7.5.3. Anexos

Elemento que consiste em informações complementares e que se constituem de modo geral em cópias de documentos, desenhos, fotos, etc. que possuem a utilidade de ilustrar partes do trabalho. Não se trata de material elaborado pelo autor (ou autores). Devem ser citados ao longo do trabalho entre parênteses, com numeração em algarismo romano. Exemplo: (anexo I), (anexo II). Serve de fundamentação, comprovação e ilustração, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), [Righi,2014].

No documento Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015 (páginas 43-57)

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