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chacras

Os 4 temperamentos

Temperamento Predominância Características

Melancólico Corpo físico Magro, longilíneo, olhos profundos, sente o peso do corpo, tudo é pesado (começando pela sua vida), introspecção exagerada, sofredor, mais comum em idosos

Fleumático Corpo etérico Sonhador, exagero nas funções metabólicas, gordinho, faz tudo devagar, adora comer

(devagar, saboreando), rumina tudo (até os pensamentos); temperamento excelente para hoje em dia devido à intensa vida interior, gosta de doces, típico no primeiro ano de vida Sanguínico Corpo astral Magro, longilíneo, irrequieto, saltitante (até na

fala), não se concentra, pensamentos rápidos e mutáveis, típico em crianças

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Anos Nasce/

independiza-se Desenvolve Educação

0 corpo físico

0-7 corpo etérico

jardim da infância, imitação, ritmo, ritual, mundo bom,

“professor-mãe”

7 corpo etérico

7-14 corpo astral

escolaridade, ritmo, artes, vivências, mundo belo,

professor generalista (“prof. de classe”) 14 corpo astral

14-21 Eu

escolaridade, pensar abstrato, realidade, artes, teorias,

mundo verdadeiro,

professores especialistas + tutor

21 Eu

Os setênios e a educação

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Sono profundo de um ser humano

O corpo astral e o Eu separam-se dos corpos físico e etérico

Continuam todas as funções vitais, devidas ao corpo etérico

O corpo astral expande-se até os astros (daí o nome

“astral”)

Por causa da separação do corpo etérico, onde está a memória,

ao acordar não existe lembrança das vivências dos mundos astral e espiritual

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Sonho

Ocorre ao adormecer e ao acordar

Há separação parcial do corpo astral e do Eu em relação ao corpo etérico e físico

Por isso há lembranças, gravadas no corpo etérico

Normalmente, essas lembranças são então interpretadas como vivências sensoriais

Em forma de imagens

Ex.: sonhar em se estar no meio de fogo, e ao acordar estar-se com cobertas demais

Ex.: sonhar com cobras e se ter um problema intestinal

Mas podem ser vivências espirituais

Telepatia, premonições

Não se deve prestar atenção às imagens, e sim à atmosfera do sonho, sensações e sentimentos

Uma mesma vivência pode ser representada com imagens diferentes

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Morte

É devida à separação do Eu, do corpo astral e do corpo etérico em relação ao corpo físico

Experiência de quase morte (EQM): essa separação, mas momentânea

Em casos de grande perigo, parada cardíaca etc.

O corpo etérico liberta-se do físico

Com isso, o corpo físico não restringe a memória

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Morte

Experiência de quase morte (EQM) (cont.)

Visão instantânea do “panorama” de toda a vida

Muitas pessoas já vivenciaram

Em geral não contam sua experiência

Pois foge totalmente à vivência do mundo físico

Conheço duas pessoas que tiveram a vivência

Visão extra-corpórea dos acontecimentos

Operação, acidente

Visão de um ser de luz

Muitas pessoas, não cristãs, reconhecem como Cristo

Visão de um túnel

Vivência de “voltar” ao corpo

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Reencarnação

Depois da morte

Aproximadamente depois de 3 dias o corpo etérico se desfaz, deixando um resto no mundo etérico

Depois, durante 1/3 da vida passada (tempo do sono)

Vivência retrospectiva, da morte até o nascimento

Mas sentindo o efeito de todas as ações

Sente-se a alegria e o sofrimento que se produziu em outros seres

Sofrimento pois todos os vícios não podem ser satisfeitos

Daí a imagem do Purgatório

Purificação dos desejos, de tudo o que liga à Terra

Assim o Eu, que é eterno, libertou-se de tudo o que o

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Reencarnação (cont.)

Depois de normalmente muitas centenas de anos, o Eu se reencarna

Para aperfeiçoar-se

A perfeição do Eu é moral!

Para poder compensar males morais feitos em vida anterior

Para levar adiante impulsos importantes

A vida humana não teria sentido se, com a morte, tudo desaparecesse

Igrejas “cristãs” acreditam que a alma (algo não físico) subsiste depois da morte

Então por que não pode se reencarnar, para se

aperfeiçoar?

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Reencarnação (cont.)

A encarnação é a oportunidade de o Eu desenvolver-se

É aqui na Terra que ele pode

Fazer o mal (errar)

Ou fazer o bem, isto é, progredir

Um ser humano dormindo não erra

Não se trata de expiação!

Portanto, é imoral matar um ser humano

Atitude moral a partir da compreensão da entidade humana!

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Reencarnação (cont.)

Por que o conceito de reencarnação teve que desaparecer?

Para que a humanidade pudesse desenvolver o materialismo

E daí desenvolver o livre arbítrio

Grande missão da humanidade

Outra: a partir do livre arbítrio, desenvolver o amor altruísta

O amor altruísta é o oposto do egoísmo

Que está destruindo a natureza e a humanidade

A humanidade é a hierarquia do livre arbítrio

Há seres espirituais de outras hierarquias, que não se encarnam

13. Aplicações conceituais da quadrimembração (cont.)

Carma

Tendências de encontros e situações que permitem o aperfeiçoamento do Eu

Mas em cada situação, agindo-se com consciência, temos liberdade

Só é possível compreender o carma se se

considerar vidas consecutivas

TÓPICOS

1. Bibliografia básica

2. O que é a antroposofia

3. Rudolf Steiner

4. Corpo, alma e espírito

5. As três atividades da alma

6. Os três membros da alma

7. Os 3 membros da alma e a história

8. O ser humano quadrimembrado

9. Aplicação: os reinos da natureza

10. Os 4 elementos da antiguidade

11. Origem dos membros da alma

12. O espírito trimembrado

13. Aplicações conceituais da quadrimembração 14. Epílogo, bibliografia estendida

14. Epílogo

Por que a Antroposofia

Não é mais conhecida?

Não é mais difundida?

Muitos espiritualistas procuram em geral conforto pelos sentimentos

Como muitos religiosos

Não procuram compreensão

Não querem fazer esforço

Vivemos nas tradições materialistas do séc.

XIX

14. Epílogo (cont.)

As conquistas da ciência e da técnica induzem o materialismo

Especialmente os meios eletrônicos

A humanidade tinha que cair no materialismo

Para desenvolver o livre arbítrio

Para poder se tornar espiritualista conscientemente, em liberdade

Pouquíssimos estão fazendo esse passo

Pois ele exige conhecimento e consciência

E muito esforço de estudo, de

autodesenvolvi-mento e de aplicação na vida prática

14. Epílogo (cont.)

O materialismo e a exacerbação do egoísmo

Estão destruindo a natureza e a humanidade

Somente uma mudança de mentalidade e a adoção de um espiritualismo

científico podem reverter esse

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